Controle descentralizado de unidades de GD
|
|
- Maria do Carmo Arantes Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle descentralizado de unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.:
2 Análise de controle descentralizado em µgrid 2 2
3 Interligação (típica) de GD à rede trifásica 3 3
4 Modelo de uma unidade de GD Pode- se controlar também esta tensão 4 4
5 Modelagem do sistema Espaço de estados 5 5
6 Medição de potências Da Teoria de Potência Instantânea: Limitando a largura de banda: 6 6
7 Controle de tensão Controladores de tensão: 7 7
8 Controle de tensão Controladores de tensão: PI 8 8
9 Controle de tensão Controladores de tensão: Desacoplamento 9 9
10 Controle de tensão Controladores de tensão: Feedforward 10 10
11 Controle de corrente Controladores de corrente: 11 11
12 Controle de corrente Controladores de corrente: PI Desacoplamento Feedforward 12 12
13 Modelo de uma unidade de DG Modelo linearizado: dδ : ângulo entre o sistema de referência do inversor e o ângulo do sistema de referência comum C V : saídas dos integradores dos controladores de tensão C C : saídas dos integradores dos controladores de corrente 13 13
14 Modelo de uma unidade de DG 14 14
15 Geração das referências de potência Método droop Fluxo de potência em redes predominantemente indutivas: 15 15
16 Geração das referências de potência Fluxo de potência : Pode-se desacoplar as partes ativa e reativa considerando-se ângulos pequenas (linhas curtas) Assim, faz-se dois controles separados: Q => V P => f 16 16
17 Controle de potência reativa Decaimento Q V 17 17
18 Controle de tensão (potência reativa) Decaimento Q V 18 18
19 Controle de potência ativa Decaimento P f 19 19
20 Controle de frequência (potência ativa) Decaimento P f 20 20
21 Controle por decaimento Droop: Droop opera como uma comunicação virtual entre várias unidades de GD Determinação das inclinações dos controles de droop: 21 21
22 Rede de distribuição com geração distribuída 22 22
23 Rede de distribuição com geração distribuída Problemas: 1. Como manter a rede estável quando ilhada? 2. Como equilibrar o carregamento das unidades de GD? 23 23
24 Rede de distribuição com geração distribuída Problema mais básico: 1. Como modelar a rede? 24 24
25 Modelagem de redes Sistema elétrico Muito grande Utiliza-se notação fasorial As dinâmicas rápidas são desprezadas 25
26 Modelagem de redes Sistema elétrico Muito grande Utiliza-se notação fasorial As dinâmicas rápidas são desprezadas Microrede Número de unidades é limitado Pode-se incluir mais detalhes dos circuitos Dois caminhos: o o Simulação numérica (vários níveis de detalhes) Linearização (modelos de pequenos sinais das unidades de GD, cargas e alimentadores) 26
27 Modelo de uma unidade de GD 27 27
28 Modelo linearizado de uma unidade de GD 28 28
29 Rede de distribuição com geração distribuída Exemplo: 3 unidades de GD Alimentadores (RL) 3 cargas 29 29
30 Análise de estabilidade Autovalores (70% de carga) 30 30
31 Análise de estabilidade Controle de potência (2-10 Hz) 31 31
32 Análise de estabilidade Controle de tensão ( Hz) Controle de potência (2-10 Hz) 32 32
33 Análise de estabilidade Controle de corrente +filtros LCL+cargas (1-10 khz) Controle de tensão ( Hz) Controle de potência (2-10 Hz) 33 33
34 Análise de estabilidade Controle de corrente +filtros LCL+cargas (1-10 khz) Controle de tensão ( Hz) Pólos dominantes 34 34
35 Rede de distribuição com geração distribuída Pares de pólos dominantes em uma unidade de GD 500 W 20 kw 35 35
36 Estabilidade do modo de potência ativa Pares de pólos dominantes em uma unidade de GD são definidos pelos controladores droop Pode-se então simplificar a análise de estabilidade da rede Leis de controle (droop): A transferência de potência é dada por: Aonde 36 36
37 Estabilidade do modo de potência ativa Grandes sinais: Pequenos sinais: O ponto de operação pode ser extraído de um estudo de fluxo de potência o Ponto de operação: com Pólo: 37 37
38 Estabilidade do modo de potência reativa Grandes sinais: Pequenos sinais: O ponto de operação pode ser extraído de um estudo de fluxo de potência 38 38
39 Estabilidade dos modos de potência Observações: Regulação e dinâmica são controladas pela inclinação de decaimento Regulação é controladas pela inclinação de decaimento, mas o desempenho dinâmico não é controlável 39 39
40 Estabilidade dos modos de potência Observações: Pólos parecem reais, mas deve- se levar em conta: o A filtragem nas medições e limitação de banda para melhoria da qualidade das correntes o O acoplamento entre os componentes de potência a\va e rea\va o O modelo assim simplificado é de terceira ordem 40 40
41 Acoplamento entre os modos de potência Modelo acoplado (análise de sensibilidade) Medições: Modelo re-escrito: 41 41
42 Acoplamento entre os modos de potência Funções de droop: Modelo re-escrito: 42 42
43 Acoplamento entre os modos de potência Equação característica: 43 43
44 Análise do acoplamento entre os modos de potência Funções de sensibilidade: 44 44
45 Análise do acoplamento entre os modos de potência Amortecimento dos pólos dominantes: 45 45
46 Respostas dinâmicas 46 46
47 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa Quando os alimentadores não apresentam impedâncias dominantemente indutivas, o mecanismo de transferência de potência pode ser muito diferente Até o ponto em que, se forem dominantemente resistivas, as relações se invertem 47 47
48 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa Droops convencionais 48 48
49 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa Limite de transferência de potência S sc : potência de curtocircuito qθ z : ângulo de linha 49 49
50 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa Exemplo para uma linha de alta tensão Simetria em P 50 50
51 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa Exemplo para uma linha de média tensão Sem simetria 51 51
52 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa Exemplo para uma linha de baixa tensão Simetria em Q 52 52
53 Fluxos de potência ativa e reativa Em uma linha de baixa tensão 53 53
54 Droops 54 54
55 Droops 55 55
56 Acoplamento entre fluxos de potência ativa e reativa 56 56
57 Microrede exemplo 57 57
58 Estratégias de controle Droop induevo: Droop resisevo: 58 58
59 Desempenho de diferentes estratégias de controle 59 59
60 Desempenho de diferentes estratégias de controle em diferentes cenários 60 60
Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição
Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Controle descentralizado para
Leia mais1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem
EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisAula 09 Controladores de tensão CA
Aula 09 Controladores de tensão CA Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisTópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech
Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 03
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 03 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade (mv ou mv). O processamento desses
Leia maisMétodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída
Departamento de Engenharia Elétrica Métodos Avançados em Sistemas de Energia Retiicador e Inversor em Ponte Completa Pro. João Américo Vilela vilela@eletrica.upr.br Bibliograia HART, D. W. Eletrônica de
Leia maisAula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a.
Aula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a. Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos
Leia maisCircuitos Elétricos III
Circuitos Elétricos III Prof. Danilo Melges Depto. de Eng. Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Introdução aos circuitos de seleção de freqüência parte 2 Filtros passa-faixa: parâmetros 2 freqüências
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisGrandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente
Introdução Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente A IEEE 519-1992 limita os harmônicos de corrente
Leia maisLT como Quadripolos. Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos:
LT como Quadripolos LT como Quadripolos LT como Quadripolos Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos: LT como Quadripolos
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário ntrodução 5 Circuito paralelo em corrente alternada 6 As correntes no circuito paralelo 8 mpedância do circuito rl paralelo 9 Defasagem entre as correntes 1 Apêndice 15 Questionário 15 Bibliografia
Leia maisMedidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão Reguladores de tensão. Prof. Origa
Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão Reguladores de tensão Prof. Origa Medidas Corretivas em SDEE Medidas corretivas para adequar os níveis de tensão. (redes de distribuição de energia elétrica)
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Resposta em Frequência O que será estudado? Decibel Circuitos Ressonantes Filtros Ressonância Circuito Ressonante (ou sintonizado) Combinação
Leia maisLista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs
1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente
Leia mais5 a Aula de Exercícios
5 a Aula de Exercícios PSI3213: Circuitos Elétricos II Monitores: Daniela B. Silva (daniela.brasil@usp.br) Rodrigo M. Rodrigues (rodrigo.magalhaes.alves@usp.br) Aula proposta por Flávio R. M. Pavan 09
Leia maisMarcos Alberto Saldanha. Contribuição à modelagem de pequenos sinais e à estabilidade do paralelismo sem comunicação de inversores
Marcos Alberto Saldanha Contribuição à modelagem de pequenos sinais e à estabilidade do paralelismo sem comunicação de inversores Belo Horizonte, MG 2018 Marcos Alberto Saldanha Contribuição à modelagem
Leia maisSVC Static VAr Compensator. Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza
SVC Static VAr Compensator Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza Introdução Excesso de reativo: Baixo FP; Aumento das correntes que percorrem os condutores, levando a maiores perdas; Punições, multas;
Leia maisLista de exercícios de: Circuitos Elétricos de Corrente Alternada Prof.: Luís Fernando Pagotti
nome: Parte I Conceitos de Corrente Alternada e de Transformada Fasorial 1 a Questão: (a) Converta as ondas senoidais de tensão e corrente em seus respectivos fasores, indicando-os em um diagrama fasorial.
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia mais6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão
6 Resultados 6.1 Teste em Laboratório Com o objetivo de se verificar os efeitos reais da variação do tap de um transformador com tap variável, para cada sentido do fluxo de potência através do mesmo, foram
Leia maisCapítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada
Modelagem da Rede Elétrica Estudada 58 3 MODELAGEM DA REDE ELÉTRICA ESTUDADA. A primeira fase do estudo foi a escolha da subestação e dos alimentadores aéreos primários. A subestação, bem como seus circuitos
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Conversores CC/CC Circuito equivalente em CA (modelo para
Leia maisHomepage:
Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage:
Leia maisPLANO DE ENSINO/SEMESTRE 2016/01
INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88.040-970 - Florianópolis - SC
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisPotência em Corrente Alternada
Potência em Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 (Esse material pode ser ministrado em duas aulas) 1 Introdução A discussão sobre potência que vimos nas aulas anteriores é apenas
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Fluxos de Potência entre dois Barramentos Tópicos da Aula (parte 1) Modelos de Linhas de Transmissão Linhas Curtas: Fluxos da LT sem perdas ativas Diagrama Fasorial
Leia maisConversor pleno monofásico: Conversor pleno trifásico: onde V s é a tensão eficaz de fase e α o ângulo de disparo dos tiristores.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I CONTROLE DE MALHA FECHADA PARA MOTORES CC Parte 2 Modelagem do Conversor e Sincronização para Disparo Para qualquer sistema operando em malha fechada é fundamental conhecer o modelo
Leia maisProf. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)
Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.99-970, Brasília - DF Homepage:
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº
Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisCircuitos Elétricos 1. Exercícios Resolvidos
Circuitos Elétricos 1 Exercícios Resolvidos ER1) Dado o circuito abaixo, determinar: a) A tensão em relação ao terminal de referência. b) As correntes fasoriais. c) As potências ativas P1, P2, P3 e P4.
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisPotência em CA AULA II. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das
Leia maisIntrodução ao controle de conversores
Unidade VI Introdução ao controle de conversores 1. Controle por Histerese 2. Controle Linear 3. Utilização da ferramenta SmartCtrl (PSIM) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores estáticos devem
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3.2.6 Máquinas Trifásicas e Cargas em Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br
Leia maisCap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac
Cap. 5 Livro do Hart: pag 181-192 Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac Cap. 5 - Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac 5.1 Introdução 5.2 Controlador de Tensão CA Monofásico - Funcionamento
Leia maisAula 13 Mitigação de Harmônicos
Aula 13 Mitigação de Harmônicos Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em
Leia mais1. CONCEITO TÉCNICO REDUMAX
. MEMORIAL DESCRITIVO 1. CONCEITO TÉCNICO REDUMAX Os filtros de energia elétrica REDUMAX são compostos por um conjunto de blocos Capacitivos, Indutivos e Resistivos, que ao se unirem de forma tecnicamente
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Florianópolis, março de 2012.
Leia maisConversores utilizados em QEE e controle de fluxo de potência
Conversores utilizados em QEE e controle de fluxo de potência Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Linha de transmissão sem perdas Fluxo de potência e aonde 2 a: comprimento
Leia maisCompensadores Passivos de Reativos
Compensadores Passivos de Reativos CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Cenário Atual no Sistema Elétrico de Potência As cargas possaram a demandar elevados niveis de qualidade da rede elétrica
Leia maisJULIO ROMEL MARTINEZ BOLAÑOS
JULIO ROMEL MARTINEZ BOLAÑOS ANÁLISE DA ESTABILIDADE DINÂMICA EM MINIRREDES COM CONTROLE AUTÔNOMO DE FREQUÊNCIA E TENSÃO Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. 2ª Lista de SEL0417 Fundamentos de Controle.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ª Lista de SEL0417 undamentos de Controle Professor: Rodrigo Andrade Ramos Questão 1 Suponha que um satélite
Leia maisCapitulo 5 Projeto dos Controladores
Capitulo 5 Projeto dos Controladores Esse Capítulo tem com objetivo apresentar o projeto e a simulação em Matlab/Simulink dos controladores desenvolvidos na tese. Primeiramente será apresentado o projeto
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE SIC
SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle
Leia maisLista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II
Lista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II Tópicos: Potência instantânea, Potência Média, Valor Médio e Eficaz, Potência Aparente, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência, Potência Complexa.
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia maisControle de Conversores CC-CC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle
Leia maisProva Petrobras
Eletrônica Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima
Leia maisAnálise de Circuitos 2. de Fator de Potência
Análise de Circuitos 2 Potência elétrica, Fator de Potência e Correção de Fator de Potência Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Leia maisOs inversores podem ser classificados segundo os campos:
Capítulo 5 Inversores Os inversores podem ser classificados segundo os campos: quanto à fonte de energia; quanto ao número de fontes de energia; quanto ao número de fases. Quanto ao tipo de fonte utilizada,
Leia maisLab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 8.
Lab2 aula 8 www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_2019-1.html Germano Maioli Penello IF-UFRJ 2019-1 1 1Spinner calibrado com controle de velocidade com potenciostato (PWM, snubber) 2Controlador de temperatura
Leia maisCapítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA
Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)
Leia maisKit Didático de Motor de Corrente Contínua para Laboratórios de Controle
Kit Didático de Motor de Corrente Contínua para Laboratórios de Controle Geovany A. Borges Laboratório de Robótica e Automação (LARA) Departamento de Engenharia Elétrica - ENE Faculdade de Tecnologia -
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP )
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 4 SIMULAÇÃO DE CONVERSORES CA-CA DE BAIXA FREQÜÊNCIA 1 INTRODUÇÃO Esta aula
Leia maisGeração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas
Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Objetivo da Aula: Definir conceitos e técnicas relacionadas o controle de velocidade na geração de
Leia maisIntrodução à proteção de redes ativas de distribuição
Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Per Karlsson, DC Distributed
Leia maisMODELAGEM E ANÁLISE DINÂMICA DE INVERSOR FONTE DE TENSÃO E CONTROLADORES DE DROOP JAKSON P. BONALDO
MODELAGEM E ANÁLISE DINÂMICA DE INVERSOR FONTE DE TENSÃO E CONTROLADORES DE DROOP JAKSON P. BONALDO Departamento de Engenharia Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná Via Rosalina Maria
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisCorrente simétrica Corrente parcialmente assimétrica
Curto circuito nas instalações elétricas A determinação das correntes de curto circuito nas instalações elétricas de alta e baixa tensão industriais é fundamental para elaboração do projeto de proteção
Leia maisRELATÓRIO DE ENGENHARIA. xxx QUALIDADE E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO 2018
RELATÓRIO DE ENGENHARIA xxx QUALIDADE E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO 2018 Página 1 de 34 ÍNDICE 1.0 CLIENTE 4 2.0 OBJETIVO 4 3.0 PERÍODO DE AVALIAÇÃO 4 4.0 REPRESENTANTE DA EMPRESA 4 5.0 RESPONSÁVEL
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE FILTRAGEM ATIVA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 02 7612 Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE FILTRAGEM ATIVA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas Prediais
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 1 Conceitos fundamentais 1 Graduação em Eng. Elétrica 23:29:59 Cronograma 1. Revisão de Circuitos Elétricos Grandezas fundamentais: Tensão, corrente, Potência,
Leia maisSeguidor de Tensão O circuito seguidor de tensão constitui uma das aplicações mais comuns do amplificador operacional (buffer).
RESUMO DE AULA - ICP - 3º bimestre 2006 REVISÃO: Circuitos com Amplificadores Operacionais As montagens inversora e não-inversora são utilizadas numa infinidade de aplicações de processamento de sinal,
Leia maisTESTADOR DIGITAL PARA RELÉS, TRANSDUTORES E MEDIDORES
CE 500 TESTADOR DIGITAL PARA RELÉS, TRANSDUTORES E MEDIDORES APLICAÇÕES Atende a todas necessidades de aferição e ajustes de relés de proteção, transdutores e medidores. Gera sinais de corrente e tensão
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,
Leia maisFig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o
Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o ). 0 Fig. 2 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-alto (um zero em s=0 e
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Florianópolis, novembro de 2012. Prof. Clóvis
Leia maisPSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 3 a Prova V 1 I 2 R 2
PSI2 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da a Prova Considere uma instalação elétrica operando em regime permanente senoidal, representada pelo circuito da Figura.
Leia maisCapítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF
Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Prof. Alan Petrônio Pinheiro Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica alanpetronio@ufu.br Radiofrequências Cir. Eletrônica
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM MÉTODO PRÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO EM MEDIÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Rogério Magalhães de Azevedo Marcelo Guimarães Rodrigues Walter Cerqueira CEPEL RESUMO
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16
CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 04/10/16 P2: 08/11/16 P3: 22/11/16 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: 09/08/16, 16/08/16, 15/11/16
Leia maisRetificadores monofásicos controlados
etificadores monofásicos controlados Nikolas ibert Aula 6 Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial etificador de ½ onda etificador monofásico controlado de ½ onda Vantagens: Simplicidade.
Leia maisQEE Harmônicos Técnicas de Mitigação
QEE Harmônicos Técnicas de Mitigação Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica GQEE Centro de Excelência em Redes Elétricas Inteligentes CERIn Prof. Fernando
Leia maisOperação e Controle de Sistemas Elétricos de Potência Lista de Exercícios No. 5 Não Precisa Entregar Exercícios sobre Geradores Síncronos
Operação e Controle de Sistemas Elétricos de Potência Lista de Exercícios No. 5 Não Precisa Entregar Exercícios sobre Geradores Síncronos 1. Um Gerador Síncrono de 2300 Volts, potência de 1000 kva, fator
Leia maisCOE879 Técnicas Avançadas de Controle em Sistemas de Potência
COE879 Técnicas Avançadas de Controle em Sistemas de Potência Glauco Nery Taranto tarang@coep.ufrj.br Resumo da Disciplina Representação no Espaço-Estado Variáveis de estado Matriz de transição Autovalor,
Leia maisProf. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)
ircuitos Elétricos ircuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-ng. João Paulo. ustosa da osta UnB Departamento de Engenharia Elétrica ENE aboratório de Processamento de inais em Arranos aixa Postal 4386 EP
Leia mais1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010
Exercícios Carlos Marcelo Pedroso 17 de abril de 2010 1 Exercícios Exercício 1: Quais os dois principais mecanismos que proporcionam a condução de corrente em materiais? Quais as características (microscópicas)
Leia maisOPERAÇÃO DAS LT EM REGIME PERMANENTE
OPERAÇÃO DAS LT EM REGIME PERMANENTE 1 REPRESENTAÇÃO DAS LT QUADRIPÓLOS TRANSMISSOR (FONTE) RECEPTOR (CARGA) 2 LINHAS CURTAS (0 LT 80 km) Despreza-se o capacitor do modelo pi 3 CONCEITO DE REGULAÇÃO DE
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES TRIFÁSICOS NÃO-CONTROLADOS Professor Eduardo Moreira Vicente Sumário 1. Introdução 2. Retificadores trifásicos de meia-onda
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15
CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 Aula 1 04/08/15 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 29/09/15 P2: 03/11/15 P3: 10/11/15 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: Não há
Leia maisConversores Estáticos Utilizados em Redes Ativas de Distribuição Situação dos semicondutores e conversores para controle de fontes distribuídas
Conversores Estáticos Utilizados em Redes Ativas de Distribuição Situação dos semicondutores e conversores para controle de fontes distribuídas Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.:
Leia maisAnálise do Acoplamento de Potência na Integração de Geração Distribuída em Microrredes CA
Análise do Acoplamento de Potência na Integração de Geração Distribuída em Microrredes CA Rafael R. de Aquino, Juliano C. L. da Silva, Ricardo L. A. Ribeiro and Thiago de O. A. Rocha Departamento de Engenharia
Leia maisProcessamento Digital de Sinais II Exercícios sobre Transformada z Data de entrega: 17/11/2015
Processamento Digital de Sinais II Exercícios sobre Transformada z Data de entrega: 17/11/2015 1) Determine a transformada inversa de, aplicando: a) Desenvolvimento em série de potências b) Divisão direta
Leia maisPEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)
PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar
Leia maisConversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Eletrônica de Potência! Conversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clovis Antonio
Leia maisCircuitos polifásicos 2/2008 Lista de Exercícios 1 LISTA 1
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB) FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA LISTA 1 1) Calcule a velocidade mecânica angular que uma máquina síncrona (gerador) com 80 pólos deve ter para
Leia maisTEC501 - Eletrônica para Processamento de Sinais
Departamento de Tecnologia - Engenharia de Computação 1 Os ltros ativos RC se constituem na mais dinâmica opção para a implementação de ltros seletores de sinais Versatilidade das estruturas; Disponibilidade
Leia maisDispositivo de Compensação de Energia Reativa e Controle da Tensão para Redução de Perdas Técnicas em Sistemas de Distribuição
Dispositivo de Compensação de Energia Reativa e Controle da Tensão para Redução de Perdas Técnicas em Sistemas de Distribuição Condicionadores de energia (CEN) Autores: Everton Peres Correa Marcus Vieira
Leia mais5. Aplicações. 5.1 Introdução
Aplicações 5. Aplicações 5.1 Introdução Neste capítulo será descrita, como ilustração de sistema não linear, a modelagem de uma típica indústria produtora de alumínio, utilizando eletrólise. Uma linha
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia mais