Introdução à proteção de redes ativas de distribuição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à proteção de redes ativas de distribuição"

Transcrição

1 Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Per Karlsson, DC Distributed Power Systems - Analysis, Design and Control for a Renewable Energy System, 2002.

2 Influência de GD em esquemas de proteção Exemplo 1 Situação 1 o o Se a falta for em A ou próxima de DG Monitorar a tensão no barramento e abrir PD 2

3 Influência de GD em esquemas de proteção Exemplo 1 Situação 2 o o Se a falta for em C ou longe de DG UMZ-2 deverá ser mais rápida que UMZ-1 e abrir 3

4 Influência de GD em esquemas de proteção Exemplo 1 Situação 3 o o Se a falta for em B ou mais ou menos longe de DG UMZ-1 possivelmente abrirá 4

5 Influência de GD em esquemas de proteção Outros possíveis problemas Islanding o Fontes de GD mantém energizada uma parte da rede Atuação de protetores de rede o Estes são protetores que só permitem fluxo de potência em uma única direção 5

6 Rede exemplo 1 Rede radial sem GD Fluxo unidirecional Somente disjuntores e fusíveis são utilizados 6 6

7 Rede exemplo 2 Rede radial com GD Fluxo bidirecional Em caso de falta, todas as unidades de GD são desconectadas Somente disjuntores e fusíveis são utilizados 7 7

8 Rede exemplo 3 Rede em anel com GD Fluxo bidirecional São gerados anéis para circulação de corrente Possibilidades: Proteção diferencial Proteção contra sobrecorrentes com módulos de direção e comunicação 8 8

9 Outros aspectos para a proteção de GD Relés de impedância Medem correntes, que podem ser menores com a inclusão de GD Flicker (cintilamento) Intermitência de fontes Aterramento Todos os potenciais de terra devem ser equalizados Níveis de corrente de falta Inversores têm limitações de corrente 9 9

10 Esquemas de proteção para geração distribuída Desligamento quando a rede colapsa Vantagens o Baixo custo o Facilidade de implementação Desvantagens o Não há aumento de confiabilidade Requisitos de desconexão, sobrecorrente e sobretensão de acordo com IEEE

11 Esquemas de proteção para geração distribuída Desligamento quando a rede colapsa Métodos anti-ilhamento (anti islanding) o Passivos o Ativos 11

12 Esquemas de proteção para geração distribuída mais evoluídos Desconectar e manter uma pequena parte da rede (microrrede) operando quando a rede colapsa Vantagens o Há aumento de confiabilidade Desvantagens o Aumento de custo o Necessidade de métodos de proteção adequados quando em ilhamento 12

13 Chave estática 13 13

14 Chave estática 14 14

15 Chave estática - sincronização 15 15

16 Chave estática - sincronização 16

17 Esquemas de proteção para microrredes Devem operar em ambos os modos de operação (em ilhamento e conectada) Devem ser capazes de detectar uma ampla faixa de correntes de falta Devem ser capazes de detectar correntes de faltas bidirecionais Em resumo: devem ser bem diferentes dos utilizados em redes de distribuição convencionais 17

18 Esquemas de proteção para microrredes Desconectar toda a microrrede em caso de falta dentro desta Vantagens o Facilidade de coordenação o Custo relativamente baixo de implementação Desvantagens o Menos confiabilidade o A desconexão/conexão de grandes cargas/geradores pode piorar a situação para a concessionária 18

19 Esquemas de proteção para microrredes Desconectar com seletividade apenas a linha sob falta Vantagens o Maior confiabilidade (especialmente para redes interconectadas) Desvantagens o Dificuldade de coordenação o Alto custo de implementação Desafios o Fontes estão distribuídas o Limitação de correntes de falta de inversores 19

20 Proteção plug-and-play 20 20

21 Proteção plug-and-play Vantagens o Facilidade de implementação o Não necessita de alterações para incluir novas fontes Desvantagens o Não há comunicação o Pode não ser capaz de detectar algumas faltas de alta impedância Desafios o Uso de componentes simétricas o o Coordenação entre operação desbalanceada e sob falta Temporização de relés 21

22 Esquemas de proteção com comunicação Uso de proteção diferencial contra sobrecorrentes Uso de comparação de níveis de tensão Vantagens o Operam bem tanto em ilhamento quanto com a rede conectada Desvantagens o Podem não ser capazes de detectar algumas faltas de alta impedância 22

23 Esquemas de proteção com comunicação Uso de relés digitais de proteção Utilizam relés modernos com medição fasorial sincronizada o Desnecessário para distâncias < 29 km Se baseiam em comunicações de alta velocidade São capazes de detectar faltas de alta impedância Corrente é amostrada 16 vezes a cada período de rede e comunicada com os relés próximos Relés são utilizados nos terminais de cada linha 23

24 Esquemas de proteção com comunicação Uso de relés digitais de proteção Proteção primária o Proteção diferencial comunicada entre relés nos terminais de cada linha o Comparam-se as diferenças e se estas forem maior que dado limite, dispara-se a proteção o Desconecta-se na próxima passagem por zero 24

25 Esquemas de proteção com comunicação Uso de relés digitais de proteção Proteção secundária (backup) o Havendo falha na abertura da linha, dispara-se sinal para todos os dispositivos de proteção do distribuidor o Envia-se o sinal se a corrente diferencial ainda é medida após 300 ms 25

26 Esquemas de proteção com comunicação Uso de relés digitais de proteção Proteção terciária o Em caso de falta do link de comunicação utiliza-se a proteção por comparação de níveis de tensão Dispara-se o relé com maior sobretensão ou menor subtensão Envia-se sinal para o controlador central o Atua, no máximo, 600 ms após a medição da sobreou subtensão para que haja tempo das outras proteções atuarem o Todas as fontes são desconectadas após 1 s de medição de sobre- ou subtensão 26

27 Exemplo de proteção com comunicação PD 1: Proteção no PCC PD 2: Proteção de alimentador utilizando mini-disjuntor (MCB), disjuntor (CB) ou chave estática (SS) PD 3: Ramal de serviço de utilizando MCB ou SS em nanorredes ou Microrredes em CC PD 4: Proteção de GD 27 27

28 Exemplo de proteção com comunicação 28 28

29 Exemplo de proteção com comunicação 29 29

30 Aterramento e detecção em CC 30 30

31 Aterramento e detecção em CC Aterramento deve considerar tensões de sequência 0 Capacitores de aterramento devem garantir correntes suficientes para detectar uma falha Capacitância de cabos deve ser somada 31 31

32 Situações de falta Curto-circuito no lado CC Capacitores do barramento contribuem para as correntes de falta 32 32

33 Situações de falta Curto-circuito no lado CC Constantes de tempo são tipicamente longas pelos altos valores de capacitância Após a descarga dos capacitores o curto é alimentado pelas fontes CA através de diodos dos retificadores 33 33

34 Situações de falta Curto-circuito no lado CA As correntes de curto são alimentadas pelas fontes de energia Proteções em CA devem atuar facilmente Se o curto for próximo a um conversor, a proteção ou limitação de corrente pode atuar sem problemas 34 34

35 Situações de falta Curto-circuito no lado CC para terra Capacitores de aterramento e de cabos para a terra contribuem para as correntes de falta 35 35

36 Situações de falta Curto-circuito no lado CC para terra Constantes de tempo são tipicamente curtas Pode-se incluir resistores em série com capacitores de aterramento 36 36

37 Situações de falta Curto-circuito no lado CA para a terra Condições iniciais dependem do tempo 37 37

38 Situações de falta Curto-circuito no lado CA para a terra As correntes de curto são alimentadas por diferentes caminhos 38 38

39 Situações de falta Curto-circuito no lado CA para a terra Indutâncias e semicondutores limitam os valores de corrente 39 39

40 Detecção e seletividade Correntes de curto-circuito para a terra fluem como correntes de modo comum Para impedâncias de falta baixas, fluem altas correntes de modo comum Para altas impedâncias de falta, as amplitudes são baixas e se deve realizar medições diferenciais 40 40

41 Detecção e seletividade Sugestão: Em alguns casos é necessário utilizar detectores de derivada ou integral das correntes medidas e até das tensões dos barramentos 41 41

42 Proteção por dispositivos eletromecânicos Interruptores eletromecânicos Tempo de abertura:100 s ms até10 s Tempos dependem da corrente Queda de tensão em condução é baixa (μω) Boa capacidade de sobrecarga 42

43 Proteção por dispositivos eletromecânicos Princípios Criação de um arco elétrico Extingue-se na passagem por zero da corrente (CA) Se a tensão sobre o arco crescer mais lentamente que a capacidade dielétrica, não há re-ignição Relação X/R indica a velocidade de crescimento da tensão de recuperação X/R alto = alta velocidade de crescimento da tensão 43

44 Proteção por dispositivos eletromecânicos Capacidade dielétrica Aumenta com o Resfriamento do arco o Aumento da pressão o Aumento de ar fresco o Aumento do comprimento do arco 44

45 Proteção por dispositivos eletromecânicos E em CC? 45

46 Proteção por dispositivos eletromecânicos Em CC O dispositivo de proteção deve construir uma tensão contrária para abrir um circuito A energia armazenada na linha (indutâncias distribuídas) deve ser absorvida pelo dispositivo antes de abrir Contatos mecânicos sofrem erosão = custo de manutenção 46

47 Proteção por dispositivos eletromecânicos Abrir uma corrente em CC: Aumenta-se a distância do arco Melhoram-se as condições para extinção do arco o Opção: 3 disjuntores CA em série o Corrente para disparo magnético é 2 vezes para disjuntor CA operando em CC Utiliza-se o campo magnético para aumentar a distância o Opção: 1 disjuntor CC (maior custo) Utiliza-se ressonância o Opções: 47

48 Proteção por dispositivos eletromecânicos Abrir uma corrente em CC : Aumenta-se a distância do arco Melhoram-se as condições para extinção do arco o Opção: 3 disjuntores CA em série o Corrente para disparo magnético é 2 vezes para disjuntor CA operando em CC Utiliza-se o campo magnético para aumentar a distância o Opção: 1 disjuntor CC (maior custo) Utiliza-se ressonância o Opção: disjuntor híbrido o Utilizado em HVDC 48

49 Proteção por dispositivos eletromecânicos Abrir uma corrente em CC : Aumenta-se a distância do arco Melhoram-se as condições para extinção do arco o Opção: 3 disjuntores CA em série o Corrente para disparo magnético é 2 vezes para disjuntor CA operando em CC Utiliza-se o campo magnético para aumentar a distância o Opção: 1 disjuntor CC (maior custo) Utiliza-se ressonância o Opção: disjuntor híbrido o Utilizado em HVDC Utiliza-se interruptores eletrônicos 49

50 Relé eletrônico contra sobrecarga Configuração 50 50

51 Relé eletrônico contra sobrecarga 51 51

52 Relé eletrônico contra sobrecarga 52 52

53 Relé eletrônico contra sobrecarga Vantagens Velocidade Confiabilidade Flexibilidade Custo competitivo Multifuncionalidade Sem arco elétrico Sem oscilações transitórias Sem ruído audível Baixo consumo Facilidade de inclusão de comunicação Altas perdas em condução 53 53

54 Disjuntor híbrido 54 54

55 Disjuntor híbrido 55 55

56 Disjuntor híbrido 56 56

57 Disjuntor híbrido com comutação forçada 57 57

58 Disjuntor híbrido com comutação forçada 58 58

59 Disjuntor híbrido com snubber 59 59

60 Disjuntor híbrido com snubber 60 60

61 Disjuntor híbrido com snubber 61 61

62 Disjuntor eletrônico 62 62

63 Disjuntor eletrônico 63 63

64 Comparação 64 64

65 Comparação 65 65

66 Comparação Custos em k 66 66

67 Disjuntor híbrido sem arco 67 67

68 Disjuntor híbrido sem arco Snubber! 68 68

69 Disjuntor híbrido sem arco Desempenho 100 ka 30 kv 100 vezes menor que outras opções Vários detalhes por resolver 69 69

70 Disjuntor híbrido 70 70

71 Disjuntor híbrido 71 71

72 Disjuntor híbrido 72 72

73 Disjuntor híbrido 73 73

74 Disjuntor híbrido 74 74

75 Disjuntor eletrônico 75 75

76 Disjuntor eletrônico 76 76

77 Disjuntor eletrônico Comparação de dispositivos 77 77

78 Disjuntor eletrônico Configurações para altas tensões 78 78

79 Disjuntor eletrônico Aplicação em MT Coordenação I: 100 ms II: 500 ms III: 1,0 s IV: 1,5 s.: não se pode abrir IV ou III muito rápido Alternativa: Limitação de corrente 79 79

80 Disjuntor eletrônico Aplicação em MT Coordenação I: 100 ms II: 500 ms III: 1,0 s IV: 1,5 s.: não se pode abrir IV ou III muito rápido Alternativa: Limitação de corrente Com L, C ou LC 80 80

81 Disjuntor eletrônico 81 81

82 Disjuntor eletrônico 82 82

83 Disjuntor eletrônico 83 83

84 Disjuntor eletrônico 84 84

85 Disjuntor eletrônico 85 85

Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC

Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Per Karlsson, DC Distributed Power Systems - Analysis, Design and Control for

Leia mais

Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição

Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Controle descentralizado para

Leia mais

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros

Leia mais

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Introdução Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de agosto de 2017 EPUSP

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I EPO I Aula 19 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Leia mais

Aula 08 Retificadores controlados

Aula 08 Retificadores controlados Aula 08 Retificadores controlados Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Mauro Sergio Silveira Glenio Abejanda Gonçalves Elizio Barboza Aes Sul Distribuidora

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte cassiano@ieee.org 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor indireto de freqüência Conversor

Leia mais

Configurações e modos de operação dos inversores híbridos e seus requisitos técnicos para operação on-grid e off-grid

Configurações e modos de operação dos inversores híbridos e seus requisitos técnicos para operação on-grid e off-grid Configurações e modos de operação dos inversores híbridos e seus requisitos técnicos para operação on-grid e off-grid Prof. Me. Lucas Vizzotto Bellinaso lucas@gepoc.ufsm.br Prof. Dr. Leandro Michels michels@gepoc.ufsm.br

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

Aplicações de conversores

Aplicações de conversores Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: 13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eletrônica de Potência II Capítulo 3 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Isolados Flyback Forward Conversores em ponte isolados Meia-ponte Ponte completa Push-pull Conversor em meia-ponte (half-bridge):

Leia mais

Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo

Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo Apresentação de Protótipo DP1 Palestrante: : Márcio M Stefanello Colaborador: : Rafael Scapini 1 Definição de FiltrosAtivos de Potência Filtro Ativo de Potência

Leia mais

Aulas anteriores. Conceitos fundamentais de fator de potência e distorção harmônica. Cargas não lineares. Correção passiva do fator de potência

Aulas anteriores. Conceitos fundamentais de fator de potência e distorção harmônica. Cargas não lineares. Correção passiva do fator de potência Aulas anteriores Conceitos fundamentais de fator de potência e distorção harmônica Cargas não lineares Correção passiva do fator de potência 1 Capítulo 4 Correção ativa do fator de potência Principais

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I UNIVERSIDDE DO ESTDO DE SNT CTRIN CENTRO DE CIÊNCIS TECNOLÓICS DEPRTMENTO DE ENENHRI ELÉTRIC CURSO DE ENENHRI ELÉTRIC ELETRÔNIC DE POTÊNCI I ula 19 Comando e proteção de tiristores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com

Leia mais

Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas

Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Objetivo da Aula: Definir conceitos e técnicas relacionadas o controle de velocidade na geração de

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia RETIFICADOR E CARREGADOR DE BATERIAS SoftRECT O retificador / carregador de bateria SoftRECT é considerado por sua robustez e confiabilidade, elemento imprescindível

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Revisão Condições Padrão de Teste (STC, NOTC) Massa de Ar Ângulos do

Leia mais

Introdução a redes ativas de distribuição

Introdução a redes ativas de distribuição Introdução a redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Z. Styczynski et al., NetMod: Reduced Models

Leia mais

Francisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN

Francisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN A Importância das Técnicas de Programação nos Sistemas Elétricos de Proteção Francisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN Sistema de

Leia mais

ABINEE TEC Automação. Acionamentos de Motores de Média Tensão, com Transistores de Alta Tensão - Uma Nova Tecnologia.

ABINEE TEC Automação. Acionamentos de Motores de Média Tensão, com Transistores de Alta Tensão - Uma Nova Tecnologia. Automação Acionamentos de Motores de Média Tensão, com Transistores de Alta Tensão - Uma Nova Tecnologia Norton Petry Gerente de Desenvolvimento WEG Automação Ltda. 1 Quem somos Genuinamente BRASILEIRA

Leia mais

EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE

Leia mais

Aula 05 Transitores de Potência

Aula 05 Transitores de Potência Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

5. PARTE PRÁTICA OBS:

5. PARTE PRÁTICA OBS: EXPERIÊNCIA 6 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSOR CC / CC W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Familiarização com o funcionamento de um conversor CC/CC a tiristor e medições de desempenho.

Leia mais

AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser

Leia mais

Partida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7

Partida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7 Partida de Motores Elétricos de Indução cap. 7 1 Introdução Corrente de partida da ordem de 6 a 10x o valor da corrente nominal; 2 Influência da Partida de um Motor Consumo de Energia Demanda de Energia

Leia mais

Dispositivos de proteção

Dispositivos de proteção Dispositivos de proteção Conceitos básicos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero

Leia mais

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Conexão da máquina de indução como gerador João Victor Barbosa Fernandes NºUSP: 8659329 Josias Blos NºUSP: 8006477 Rafael Taranto Polizel NºUSP: 8551393 Rodolfo

Leia mais

HARMÔNICAS. Sr. Jean Baptiste Joseph FOURIER. WEG - Transformando Energia em Soluções. Menu

HARMÔNICAS. Sr. Jean Baptiste Joseph FOURIER. WEG - Transformando Energia em Soluções. Menu HARMÔNICAS Formas de onda com freqüências múltiplas da fundamental; Ferramenta matemática desenvolvida para representar qualquer tipo de forma de onda (série de FOURIER); f(t) = a0 + (ah.cos(hω ot) + bh.sen(hω0t))

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de

Leia mais

Partida de Motores Elétricos de Indução

Partida de Motores Elétricos de Indução Partida de Motores Elétricos de Indução 1 Alta corrente de partida, podendo atingir de 6 a 10 vezes o valor da corrente nominal. NBR 5410/04: a queda de tensão durante a partida de um motor não deve ultrapassar

Leia mais

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 20 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br

Leia mais

Qualidade de Energia Elétrica

Qualidade de Energia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Mestrado em Engenharia Elétrica - MEE Qualidade de Energia Elétrica Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Dr. svgo_udesc@svgo.net

Leia mais

Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão

Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas

Leia mais

UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR

UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR OBJETIVOS DA AULA DISCUTIR E ENTENDER OS PRINCIPAIS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Retificadores com tiristores

Retificadores com tiristores Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões

Leia mais

Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech

Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos

Leia mais

Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos

Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos 22/set/15 Workshop USP/Abinee - A qualificação profissional e formação de mão de obra para atendimento da demanda

Leia mais

Marcelo E. de C. Paulino

Marcelo E. de C. Paulino Marcelo E. de C. Paulino Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 2 Introdução (1) Este trabalho apresenta um método avançado para medir e calcular os dados de impedância da linha de transmissão

Leia mais

Evolução em Interfaces para PLC. Eng º. Juarez Guerra Finder Componentes Ltda. Agosto/2006

Evolução em Interfaces para PLC. Eng º. Juarez Guerra Finder Componentes Ltda. Agosto/2006 Evolução em Interfaces para PLC Eng º. Juarez Guerra Finder Componentes Ltda. Agosto/2006 O princípio pio Celeron Fixação por parafusos no painel Cabos soldados aos terminais do rele Próximo passo... Com

Leia mais

Figura Circuito para determinação da seqüência de fases

Figura Circuito para determinação da seqüência de fases A C B R N C R N Figura 4.1 - Circuito para determinação da seqüência de fases Exercício 4.2 No circuito da Figura 4.2, quando ocorre um defeito fase-terra franco na barra P, pede-se determinar: a) a corrente

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Revisão de Fontes Lineares

Revisão de Fontes Lineares Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Projeto de Fontes Chaveadas Revisão de Fontes Lineares Semicondutores e Componentes Retificadores

Leia mais

INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN

INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN MICROPROCESSADO SAÍDA SENOIDAL ISOLADA OPÇÃO EM RACK 19 Modelos de gabinetes auto-sustentados, tipo torre e rack 19. Disponíveis também em gabinete para fixação em parede.

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada

Leia mais

EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA INTRODUÇÃO Introdução Classificação dos semicondutores Diodos Características estáticas reais Idealizações Características

Leia mais

Índice. Introdução. Capítulo 1 - Estudo dos componentes empregados em eletrônica de potência (Diodos, Tiristores e Transistores)

Índice. Introdução. Capítulo 1 - Estudo dos componentes empregados em eletrônica de potência (Diodos, Tiristores e Transistores) i Índice Introdução Capítulo 1 - Estudo dos componentes empregados em eletrônica de potência (Diodos, Tiristores e Transistores) Capítulo 2 Retificadores a diodo Capítulo 3 Retificadores a Tiristor Capítulo

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência EPO I Aula 01 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula

Leia mais

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS

Leia mais

2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede

2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência

Leia mais

Capítulo 2 - Norma EB 2175

Capítulo 2 - Norma EB 2175 Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação

Leia mais

Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)

Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)

Leia mais

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 19 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br

Leia mais

Compensador Ativo de Reativos - SVC

Compensador Ativo de Reativos - SVC Compensador Ativo de Reativos - SVC CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Compensadores Ativos de Reativos Um compensador de reativos ideal é um dispositivo capaz de realizar ajuste contínuo de sua

Leia mais

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas

Leia mais

Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)

Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento

Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento - Tipos e características de motores trifásicos; -. Introdução com rotor gaiola de

Leia mais

EXPLORAÇÃO DE RECURSOS DE AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES

EXPLORAÇÃO DE RECURSOS DE AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES EXPLORAÇÃO DE RECURSOS DE AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES COELBA SÉRGIO EDUARDO LESSA E SILVA INTRODUÇÃO A automação de subestações tem permitido a Coelba operação mais adequada do sistema elétrico, sem aporte

Leia mais

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada

Leia mais

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas

Leia mais

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO 1- APRESENTAÇÃO 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES 4- DIMENSIONAL 5- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 6- ITENS OPCIONAIS

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010

1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010 Exercícios Carlos Marcelo Pedroso 17 de abril de 2010 1 Exercícios Exercício 1: Quais os dois principais mecanismos que proporcionam a condução de corrente em materiais? Quais as características (microscópicas)

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº

COMUNICADO TÉCNICO Nº Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse

Leia mais

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência

Leia mais

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída

Leia mais

Compensação de Reativos e Harmônicas

Compensação de Reativos e Harmônicas Compensação de Reativos e Harmônicas O que é Potência Reativa Como compensar e o que compensar Como especificar um Banco de Capacitores O que são harmônicas O que é ressonância. Apresentação das medições

Leia mais

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura

Leia mais

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital com contatos secos. Ideal para acionamento de cargas em corrente contínua ou alternada e para inserção no intertravamento

Leia mais

Impactos da Conexão de Sistemas Fotovoltaicos na Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

Impactos da Conexão de Sistemas Fotovoltaicos na Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Impactos da Conexão de Sistemas Fotovoltaicos na Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica K. Yamauti, F. Bazzo, A. R. Donadon, J. C. Camargo, M. D. Teixeira, P. A. B. Block, H. L. López-Salamanca

Leia mais

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 3 amauriassef@utfpr.edu.br 1 Principais

Leia mais

Medidores de grandezas elétricas

Medidores de grandezas elétricas LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas

Leia mais

Lista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013

Lista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013 Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.

Leia mais

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

Circuitos Ativos em Micro-Ondas Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores

Leia mais

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença

Leia mais

EFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA

EFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA EFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA Júlio Augusto Aguiar Nunes Engenheiro Eletricista Março de 07 RESUMO Muitos dos sistemas elétricos industriais e comerciais possuem bancos de

Leia mais

Mauro Sergio Silveira Priscila Telles Lorenzo Comassetto Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia. Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia

Mauro Sergio Silveira Priscila Telles Lorenzo Comassetto Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia. Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia XXI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2014-08 a 13 de novembro Santos - SP - Brasil Mauro Sergio Silveira Priscila Telles Lorenzo Comassetto Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia

Leia mais

Lista de Exercícios 2 (L2)

Lista de Exercícios 2 (L2) 1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.

Leia mais

Unidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1

Unidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente

Leia mais

PCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2

PCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Aula 2 Tópicos Introdução Estágio de entrada Retificadores

Leia mais

Conversores CC-CA e CA-CA

Conversores CC-CA e CA-CA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores

Leia mais

Comentários sobre bobinas de Tesla

Comentários sobre bobinas de Tesla Comentários sobre bobinas de Tesla Por Antônio Carlos M. de Queiroz Este documento complementa um outro que escrevi sobre bobinas de Tesla, descrevendo alguns aspectos sobre o funcionamento de bobinas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES POWER NET1000

MANUAL DE INSTRUÇÕES POWER NET1000 MANUAL DE INSTRUÇÕES POWER NET1000 ÍNDICE Descrição 3 Funcionamento 3 Led de Status 4 Baterias 4 Autonomia 5 Pontos de Distribuição 5 PDR 5 5 Aterramento 6 Ligação do Sistema 6 Power Net 1000 com Switch

Leia mais

CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA

CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA GEORGE CAJAZEIRAS SILVEIRA¹ RENÉ P. TORRICO-BASCOPɲ MANUEL RANGEL BORGES NETO 3 ¹ Professor

Leia mais

SINUS TRIAD UPS. 3 a 10 kva DUPLA CONVERSÃO

SINUS TRIAD UPS. 3 a 10 kva DUPLA CONVERSÃO SINUS TRIAD UPS DUPLA CONVERSÃO 3 a 10 kva LINHA SINUS TRIAD UPS MONOFÁSICO Maior nível de proteção e fornecimento ininterrupto de energia para equipamentos sensíveis e estratégicos, em conformidade com

Leia mais

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE

CONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE CONCURSO PÚBLICO 46. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA) VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO

Leia mais

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:

Leia mais

EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada UR 50 A / -48 V / W / Mod. R2K5ES.

Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada UR 50 A / -48 V / W / Mod. R2K5ES. BMB Energia Ltda Estrada Maricá Marques, 1055 G.15 (06529-210) Santana de Parnaíba / SP Tel./ Fax. +55.11.4156-1754 www.bmbenergia.com.br Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada

Leia mais

Entre (F / N), (F / PE) e (F / PEN) Tecnologia de proteção. Varistor de Óxido de Zinco - MOV Tempo de resposta

Entre (F / N), (F / PE) e (F / PEN) Tecnologia de proteção. Varistor de Óxido de Zinco - MOV Tempo de resposta VC L Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) com tecnologia de proteção baseada na utilização de varistor de óxido de zinco (). -Três locais para marcadores/identificadores; -Encaixe em trilho ( linha

Leia mais