Escola de Governo Agosto de 2015 Xixo/Maurício Piragino

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1 Escola de Governo Agosto de 2015 Xixo/Maurício Piragino

2 Costumes são modos de vida largamente observados em uma sociedade, em geral de forma irrefletida, como se fossem automatismos sociais. São fundados nas tradições e no mimetismo social. Passado: evolução lenta Presente: evolução mais rápida(meios de comunicação de massa) Costumes gerais, regionais, locais ou de classe social Tendemos hoje a uma uniformização universal

3 - Mentalidade: uma visão de mundo, formada por um conjunto de ideias, sentimentos, crenças e valores predominantes, que atua na mente de cada um de nós - Mentalidades são individuais ou coletivas - Podem estar em um povo, grupos regionais, étnicos, de gênero ou categoria profissional. - Mentalidades individuais sempre sofrem a influência da mentalidade coletiva predominante

4 No Brasil temos três raízes (com pesos diferentes) que constroem os nossos costumes e mentalidades, em suma, a nossa brasilidade: 1. Indígena (Tupi/Guarani) 2. Negra (várias etnias Africanas: Bantu/Nagô/Iurobá) 3. Portuguesa( Ibérica - Européia)

5 - A nossa raiz indígena foi muito forte em nossa sociedade colonial, a ponto dos portugueses( Marquês de Pombal) proibirem no Brasil-Colônia a língua geral ( tupi-guarani e demais) que era mais popular, impondo a população falar somente a língua portuguesa. Apesar da aniquilação da população indígena (Darci Ribeiro estima em 5 milhões de indígenas em1500), temos incorporados em nossa vida cotidiana costumes e mentalidades vinda das civilizações indígenas que aqui estavam, como: 1. Na culinária: a mandioca 2. Nas localidades os nomes: Anhangabaú, Aricanduva, Ibirapuera, Cumbica, Maracanã, Ubatuba e etc Nos costumes e mentalidades: banhos diários/ achar graça em situações acidentais. Dançar, cantar,brincar e rir muito!

6 2 A raiz portuguesa (Ibérica) constrói de forma forte nossas mentalidades e costumes sociais, principalmente em razão do controle político e sócioeconômico. No Brasil- Colônia a imposição de mentalidades e costumes pela corte portuguesa-brasileira, ainda fica mais forte com a chegada da família real(1808). A corte tenta condicionar todas as relações. Era a elite que até hoje ( quatrocentona ) normatiza ou tenta normatizar as mentalidades e costumes sociais. Herdamos desta raíz até hoje uma série de mentalidades e costumes sociais que estão na vida de todos. A classe social que domina uma sociedade dissemina com mais contundência suas mentalidades e costumes.

7 3. A raiz negra (Africana de várias etnias ) constrói a nossa mentalidade e costumes também em muitos aspectos: Religião (todos orixás/ mundo visível e invísivel ) Música (ritos); Culinária (banana, quiabo...) Conhecimentos tribais e tecnologias Formas de organização social/práticas de resistência Higiene pessoal(banho como limpeza espiritual, encontro com sagrado) Língua (palavras:dengo, cafuné, bunda, tanga,moleque,cuíca,sinhozinho...)

8 A O grande domínio rural autárquico B A autocracia governamental C A escravidão indígena e africana D O prestígio da riqueza E A influência do catolicismo romano aqui organizado

9 Raízes do Brasil / Sérgio Buarque de Holanda: a formação da identidade nacional brasileira. O conceito de homem cordial é fundamentado sociologicamente por Sérgio Buarque de Holanda. Ideia foi criada pelo jornalista, poeta, magistrado e acadêmico santista Ruy Ribeiro Couto( ). Esta definição não tem nada a ver com o ser cordial no sentido comum: afetuoso, simpático,afável, educado e polido. A palavra cordial na sua raiz (Core/Cordis= coração) fala de alguém que só se relaciona fincado no sentimento, na emoção e estabelece suas relações sempre nesta perspectiva passional. A racionalidade nunca prevalece.

10 - O declínio das sociedades rurais e o êxodo urbano - Transferência dos poderes e das estruturas rurais para as cidades. Manutenção da velha herança rural. - Um aspecto conservador do poder, ocasionando a manutenção do status quo. - A ocupação dos novos cargos administrativos criados nos centros urbanos pelos antigos senhores de engenho e seus herdeiros - A família patriarcal fornece assim o grande modelo por onde hão de calcar, na vida política, as relações entre governantes e governados.

11 - Economia colonial centrada no meio rural - A política como um reflexo dos poderes incorporados pelos proprietários rurais - Colonização exploratória marcada por um espírito aventureiro - Valorização do enriquecimento fácil e rápido, e nenhum cuidado com a terra e seus ocupantes - A máxima de extrair o máximo do solo, sem grandes sacrifícios, justificado pela abundância territorial - O problema do trabalho resolvido pela utilização de mão de obra escrava

12 Sérgio Buarque de Holanda acentua alguns legados históricos originários da colonização portuguesa e sua estrutura social, política e econômica: - Não separação do público do privado - A falta de ética nas relações; de capacidade de aplicar-se a um objetivo exterior - Pouca afeição/relutância em face das leis - Abomina as formalidades

13 Traços Marcantes da Mentalidade Brasileira na Vida Política Fábio Konder Comparato abril de Privatismo 2. Personalismo / postura que não estrutura a ordem coletiva 3. Predomínio dos sentimentos sobre as convicções racionais (o homem cordial ). 4. Espírito de conciliação 5. Duplicidade institucional, como reflexo de nosso caráter dúplice

14 Privatismo - Durante todo o período colonial, o Estado permaneceu praticamente ausente da vida brasileira. Isto se modifica lentamente a partir da instalação da família real no Brasil em 1808 e após a Independência. A importância do poder estatal no Brasil só veio a acentuar-se com a Revolução de Até praticamente o século XX, o policiamento efetivo era feito por guardas ou capangas de grandes senhores. De onde a tradição de violência e irresponsabilidade das nossas forças policiais, e sua submissão à vontade dos ricos e poderosos. - A moderna propaganda capitalista, fantasiada de liberalismo e democracia, encontrou em nossa mentalidade privatista um terreno fértil onde depositar suas sementes. Aceitamos facilmente a ideia de que o Estado trabalha mal, e que somente a empresa privada é eficiente.

15 Personalismo - Nossa dificuldade em compreender e aceitar o funcionamento de organizações impessoais, de modo geral. Daí, p. ex., a evolução da fé católica em direção a uma fidelidade, não ao dogma abstrato, mas à pessoa do clérigo que exerce o poder: o pároco, o bispo, o papa. - No campo político, o personalismo tem permanecido incontestável. O povo desconfia das ideias e programas abstratos, repudia os partidos e somente confia em políticos de carne e osso, sobretudo quando eles encarnam um paternalismo protetor. A política, entre nós, nunca foi um embate de ideias, mas a atuação, conflitiva ou amigável, de personalidades marcantes.

16 Predomínio dos sentimentos sobre as convicções racionais (o homem cordial ). - A política sempre foi, entre nós, um jogo de amigos e de adversários ou inimigos. As relações de amizade ou inimizade são decisivas. Na República Velha ( ) dizia-se: aos amigos, tudo; aos inimigos, a lei. - Essa mesma ausência de impessoalidade existe no funcionamento da Administração Pública e da Justiça. É comum, quando se tem um problema ligado a serviço público, procurar antes de tudo o amigo na repartição competente. Nos processos judiciais, advogado eficiente é o amigo dos juízes. - Essa tradição personalista explica, em grande parte, a instituição do despachante, grande originalidade nacional.

17 Espírito de conciliação - Como consequência das duas últimas tendências assinaladas, a lei geral da política brasileira é a conciliação entre grupos ou personalidades rivais. Entre nós, em matéria política, sempre foi aceito o princípio de que um mau acordo é preferível a um conflito aberto, a se encerrar com vencidos e vencedores. - Daí o fato impressionante de que todas as grandes mudanças institucionais, no Brasil, foram frutos de acordos, mesmo quando tais mudanças se iniciaram por conflitos armados. Assim foi com a Independência, com a abdicação de D. Pedro I em 7 de abril de 1831, com a proclamação da República, com a extinção do Estado Novo getulista em 1945 e do regime militar em 1985.

18 - A Constituição Federal de 1988 abre-se com a declaração de que a República Federativa do Brasil é um Estado Democrático de Direito. Na realidade, porém, o Estado Brasileiro não é republicano, nem democrático, nem tampouco um verdadeiro Estado de Direito. - Não é republicano, porque nesta terra, desde o Descobrimento, o interesse privado sempre prevaleceu sobre o bem público. Não é democrático, porque o povo nunca chegou a ter voz ativa na vida política. Enfim, não é um autêntico Estado de Direito, porque o grupo oligárquico, que sempre deteve o poder supremo e é a fonte primária de toda a corrupção, em geral, foge a qualquer controle jurídico.

19 1952 População: Maiores cidades: 1) Rio de Janeiro (2,3 mi) 2) São Paulo (2,1 mi) 3) Recife (0,5 mi) 2012 População: Maiores cidades: 1)São Paulo (11,3 mi) 2)Rio de Janeiro (6,3 mi) 3) Salvador (2,6 mi)

20 1952 Maior produto exportado: Café PIB: US$ Extensão das Estradas de Ferro: km Automóveis em circulação: Expectativa de vida: 52 a Diplomas ensino superior: 158 mil Analfabetismo: 39,5% 2012 Maior produto exportado: Minério de Ferro PIB: US$ Extensão das Estradas de Ferro: km Automóveis em circulação: Expectativa de vida: 72 a Diplomas ensino superior: 12 milhões Analfabetismo: 9,6%

21 - Dados de 2002: -dos 10% + Pobres: 71,5% eram negros, 27,9% brancos. -Do 1% + rico: 87,7% brancos, 10,7% negros. - Dados de 2012: - dos 10% + Pobres: 75,6% eram negros, 23,5 brancos. - Do 1% + rico: 81,6% brancos, 16,2 negros. Agência Brasil (29/11/2013)

22 - EDUCAÇÃO INFANTIL Atendimento de 1/5 das crianças - ENSINO FUNDAMENTAL Evasão de 1/3 (1 milhão de brasileiros por ano iniciam a vida adulta sem terem concluído o ensino fundamental) - ENSINO MÉDIO Concluído por ½ da população - ENSINO SUPERIOR Concluído por 1/5 da população

23 Pesquisa do Business Insider (jornal GGN, 13/10/2013) destinada a medir o potencial de formação de pessoas de elite, mostra o Brasil em 20º Lugar. Brasil produz menos de 200 mil pessoas brilhantes por ano. Nos Estados Unidos e no Japão são 5,5 milhões por ano. Na Austrália e na Polônia são mais de meio milhão. Em termos percentuais, apenas 0,1% dos alunos atingem o topo da qualidade no Brasil. Para citar apenas três exemplos, na Nova Zelândia são 4,1%, na Bélgica, 3,4% e na Espanha, 0,75, o que é sete vezes mais.

24 Distribuição de renda (Fonte: Dieese) Brasil % + Pobres 14,5% 13,3% 10% + Ricos 44,9% 47,1% 1% + Rico 13,4% 14,4% % + Pobres 13,3% 10% + Ricos 41,9% Passou de 16,8 vezes (2002) para 12,6 (2012)

25 Costumes e mentalidades Ditados populares Falas do poder Aos amigos tudo, aos inimigos a lei Você sabe com quem está falando? Falas da resignação Manda quem pode, obedece quem tem juízo, Uma mão lava a outra Não dá para dar um jeitinho? Falas da prudência A corda arrebenta do lado mais fraco Cada macaco no seu galho Afinal de contas Casa de ferreiro espeto de pau ou Aqui se faz, aqui se paga

26 Democratização da mídia Reforma política democrática Mecanismos de controle social Transparência do judiciário Reforma agrária e urbana Reforma Tributária Novos paradigmas da cultura cidadã Espaço público realmente público, de todos

27 Obrigado! Tel: 11/

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