António Santos. António Santos

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1 António Santos António Santos 1

2 Alterações ao Código IRS - Programa Lei n.º 82-B/2014,31/12 - OE/2015 Sobretaxa Outras alterações legislativas ocorridas em 2014 Lei n.º 82-E/2014,31/12 Reforma do CIRS 2

3 Outras alterações legislativas ocorridas em 2014 DL n.º 144/2014, 30/09 RMMG = 505 a partir de (era 485) OE/15, Lei n.º 82-B/2014,31/12 (artº 117º) mantém o montante do valor do Indexante Apoios Sociais IAS = 419,22 (DL n.º 323/2009, 24/12, artº 3º) Portaria nº 274/2014, 24/12 Modelo 10 Portaria n.º 276/2014, 26/12 Modelo 3 Portaria n.º 280/2014, 30/12 Coef. Desv. Moeda

4 OE 2015 Sobretaxa Lei n.º 82-B/2014, 31/12 - artº 191º - - Sobretaxa em sede de IRS - Crédito fiscal Sobretaxa em sede de IRS de 3,5%, - sp residentes - incide s/ : R. Coletável IRS que resulte do englobamento (artº22º) Rendtos. sujeitos taxas especiais (artº 72º, n.ºs 3,6,11,12) Que exceda, por sp, o valor Anual da RMMG (=505 x14=7.070 )

5 OE 2015 Sobretaxa - Crédito fiscal = % se positiva x (coleta sobretaxa 2,5%RMMG/dep.) % = (RFT RFTP) RFS 100 RFT receitas IRS + IVA 2015 (cfr. exc. orçamental dez.2015) RFTP receitas IRS + IVA mapa I, anexo OE/15 RFS retenção sobretaxa de 2015, entregue até 31/01/2016 Divulgação periódica pela AT da receita relevante p/ efeitos do crédito fiscal

6 Disposições finais e transitórias/ Produção de efeitos REFORMA DA TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS SINGULARES Lei nº 82-E/2014, de

7 ESTRUTURA CIRS Componente Analítica RB DE RL DEDUÇÃO PERDAS -Perdas- Não há comunicabilidade # cônjuges -Tributação separada -Quociente Familiar -Relevância à família Componente sintética REND.COLETÁVEL n DEDUÇÕES COLETA IMPOSTO A PAGAR/Rec.

8 PRODUÇÃO DE EFEITOS artº17 (R.Fiscal) A presente lei produz efeitos a partir de 1 de janeiro de

9 PRODUÇÃO DE EFEITOS artº17 (R.Fiscal) 8 Os novos prazos de cumprimento de obrigações declarativas produzem efeitos apenas a partir de 1 de janeiro de Portaria n.º 276/2014, 26/12 Modelo 3 (Rosto, B, C, E, F, H, I, J, L) 9

10 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 - O grande móbil desta Reforma é a solicitação da fatura, com NIF, para efeitos de cruzamento no e-fatura nif e-fatura IRS Verificar Portal Finanças: - Saber se titulam despesas fora do âmbito da sua atividade 10

11 Disposições finais e transitórias/ Produção de efeitos Exclusão de tributação - valias imobiliárias - Sem exigência de reinvestimento, relativamente a alienações de imóveis destinados a HPP,ocorridas entre 2015 e desde que o SP : Aplique o VR na amortização de eventual empréstimo contraído para a aquisição do imóvel alienado; Não seja proprietário de outro imóvel habitacional; Tenha celebrado contrato de empréstimo até 31 de dezembro de 2014.

12 Disposições finais e transitórias/ Produção de efeitos lei nº 82-E/2014- ( PAG. 336) REGIME SIMPLIFICADO Pode optar pelo REGIME DE CONTABILIDADE Até ao fim do mês de março de

13 Disposições finais e transitórias/ Produção de efeitos lei nº 82-E/2014- ( PAG. 336) O Decreto -Lei n.º 42/91, de 22 de janeiro, é revogado São aditados ao CIRS -Art.s 99-A a 99-F Quaisquer remissões efetuadas para o Decreto -Lei n.º 42/91, de 22/1, consideram -se efetuadas para as disposições do CIRS. 13

14 PRODUÇÃO DE EFEITOS artº17 (R.Fiscal) São reduzidos em 50 % e 25 % no período de tributação do início da atividade e no período de tributação seguinte, respetivamente, desde que, nesses períodos, o sujeito passivo não aufira rendimentos das categorias A ou H. 10 Os coeficientes previstos nas alíneas: b) 0,75-atividades da tabela- artº 151 CIRS, c) 0,35-outras prestações de serviços e f) 0,10-subsidios destinados à exploração, 14

15 PRODUÇÃO DE EFEITOS artº17 (R.Fiscal) Este regime é aplicável aos SP que: - iniciem a atividade em ou após 1 de janeiro de 2015; - Não tenha ocorrido cessação de atividade há menos de cinco anos 15

16 PRODUÇÃO DE EFEITOS artº17 (R.Fiscal) Regime simplificado NOVO É eliminado o período de permanência no regime simplificado 16

17 PRAZOS DE ENTREGA DECLARAÇÕES Artigo 60º Quando os SP tenham auferido rendimentos Prazos (papel /internet) Apenas das Categorias A e H Nos restantes casos de 15 março a 15 abril de 16 abril a 16 maio Nas situações de direito a crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional, cujo montante não esteja ainda determinado até ao termo do prazo regra Prorrogação do prazo regra até 31 dezembro Mas tem de ser comunicação à AT pelo sp, no prazo regra, (requerimento) de que cumpre as condições previstas p/ a prorrogação do prazo, indicando - Natureza dos rendimentos - Estado da fonte 17

18 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 A reforma do IRS assenta em 3 grandes vetores: REFORMA DO IRS Tributação Das Famílias Mobilidade Social e geográfica Simplificação do Imposto 18

19 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família artº13/2 A regra tributação separada Vantagem em situações de desnível significativa entre os rendimentos auferidos Por cada um dos cônjuges Regime opcional- Tributação conjunta 19

20 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família - artº13/5 Novo conceito de dependente maior: b) Os filhos, adotados e enteados, maiores, bem como aqueles que até à maioridade estiveram sujeitos à tutela de qualquer dos sujeitos a quem incumbe a direção do agregado familiar, que não tenham mais de 25 anos nem aufiram anualmente rendimentos superiores ao valor da RMMG. 20

21 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família Declaração de rendimentos TRIBUTAÇÃO SEPARADA Cada um dos cônjuges ou unidos de facto: -Apresenta declaração anual com os rendimentos que é titular; - Declara ainda 50% dos rendimentos dos dependentes que integram o agregado 21

22 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família Declaração de rendimentos TRIBUTAÇÃO CONJUNTA A declaração contém todos os rendimentos obtidos por todos os membros do agregado; Os cônjuges devem optar pela tributação conjunta na declaração de rendimentos; A opção apenas é válida para o ano em causa. 22

23 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 QUOCIENTE CONJUGAL QUOCIENTE FAMILIAR 23

24 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família- Quociente familiar artº 69º CIRS No caso em que haja tributação conjunta, as taxas (artº 68º), são: -as correspondentes ao rendimento coletável dividido pela soma de 2 com o produto de 0,3, pelo número de dependentes e ascendentes 24

25 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família- Quociente familiar artº 69º CIRS No caso em que haja tributação separada, as taxas (artº 68º), são: -as correspondentes ao rendimento coletável dividido pela soma de 1 com o produto de 0,15, pelo número de dependentes e ascendentes 25

26 EXEMPLO Sr. A, casado, tem 3 descendentes, o Pedro com 12 anos, o Salvador com 25 anos e o António com 26 anos. Vive ainda com a casal, um ascendente que aufere apenas uma pensão mínima do regime geral. O casal para o ano de 2015, optou pela tributação conjunta. ANO RC DIV RC P/ APLICAR TAXA ARTº , ,10

27 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família- Quociente familiar artº 69º CIRS - pensão de alimentos -Não abrange dependentes relativamente aos quais seja aplicável dedução pensão de alimentos - Os ascendentes são considerados desde que não aufiram rendimentos superiores à pensão mínima do regime geral ( 261,95 x14) 27

28 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 Adequação da tributação à família- Quociente familiar artº 55- comunicabilidade de perdas Deixa de ser possível a comunicabilidade de perdas entre cônjuges O resultado líquido negativo de um dos cônjuges, não poderá ser abatido aos resultados líquidos positivos do outro cônjuge 28

29 Deduções à coleta regras gerais Artigo 78º regras gerais Quando o valor das deduções à coleta previstas no CIRS tem por referência o agregado familiar, no caso de cônjuges ou unidos de facto com tributação separada, esses valores são reduzidos em 50%, por sujeito passivo. 29

30 REFORMA DO IRS Lei nº 82-E/2014, 31/12 artº 78º- DEDUÇÕES À COLETA Adequação da tributação à família- 35% das despesas gerais familiares (por exemplo, despesas com supermercado, vestuário, combustíveis, água, luz, gás ou outras), até ao máximo dedutível de 250 por sujeito passivo. 15% das despesas de saúde, até um máximo dedutível de % das despesas de educação, até um máximo dedutível de % das despesas com rendas de habitação, até um máximo dedutível de 502 ou 15% das despesas com juros de empréstimo à habitação, no caso de casa própria, até um máximo dedutível de % das despesas com lares de 3.ª idade, até um máximo dedutível de 403,75. 15% do IVA suportado em cada factura de serviços (relativa a despesas nos setores da restauração e hotelaria, cabeleireiros e reparações de automóveis e de motociclos), até um máximo dedutível de 250, por agregado familiar 30

31 Artº 78-C CIRS DESPESAS DE SAÚDE Que constem de faturas que titulem prestação de serviços e aquisições de bens, isentos de IVA ou tributados à taxa reduzida, comunicadas à AT pelos emitentes que estejam enquadrados nos seguintes setores: Secção Q- classe 86- Atividade de saúde humana Secção G- classe Comércio a retalho produtos farmacêuticos - estabelecimentos especializados Secção G- classe Comércio a retalho de produtos médicos e ortopédicos, em estabelecimentos especializados 31

32 Artº 78-D CIRS Dedução de despesas de formação e educação Só são dedutíveis as despesas constantes de faturas que titulem prestações de serviços e aquisições de bens, isentos de IVA ou tributados à taxa reduzida, comunicadas à AT pelos emitentes, nos seguintes setores de atividade: i) Secção P, classe 85 Educação; ii) Secção G, classe Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados; 32

33 Artº 78-D CIRS Consideram-se despesas de educação e formação: Os encargos com o pagamento de creches, jardins de infância, lactários, escolas, estabelecimentos de ensino e outros serviços de educação, bem como despesas com manuais e livros escolares ( exclui materiais ) 33

34 Dec. Lei nº 26/99,28/1-VALES SOCIAIS Adequação da tributação à família- VALES SOCIAIS- Alteração ao Dec. Lei nº 26/99,28/1 Este diploma estabelece as condições de emissão e atribuição com caráter geral de vales denominados VALES SOCIAIS Estes vales passam a agrupar-se em 2 categorias: -Vales de Infância pagto de creches, jardins de infância e lactários; idade inferior a 7 anos (S/limite) -Vales educação destinadas ao pagto de escolas, estabelecimentos de ensino e outros serviços de educação, bem como de despesas com manuais e livros escolares. Idade # 7 e 25 anos (c/ limite de ) -Estes encargos suportados pelas entidades empregadoras são considerados gastos ou perdas de exercício- artº 43ºCIRC majorados em 40% 34

35 MEDIDAS NO AMBITO DA ATENÇÃO À MOBILIDADE SOCIAL E GEOGRÁFICA 35

36 MOBILIDADE SOCIAL E GEOGRÁFICA Compensação pela mudança de local de trabalho artº 2º-A, nº 1, alínea f) CIRS (novo) Não são sujeitas a IRS as importâncias suportadas pelas entidades patronais com encargos, indemnizações ou compensações, pagos no ano da deslocação, em dinheiro ou em espécie, devido a mudança do local de trabalho: - Na parte que não exceda 10% da remuneração anual, com limite de por ano, e se - distância entre o novo local de trabalho e anterior > 100 km 36

37 MOBILIDADE SOCIAL E GEOGRÁFICA Compensação pela mudança de local de trabalho Trabalhadores deslocados estrangeiro artº 39-A, EBF Os rendimentos de trabalho dependente decorrentes de compensação pela deslocação e permanência no estrangeiro, na parte que exceda os limites legais previstos no CIRS, beneficiam de isenção se: - houver ACORDO ESCRITO - Não pode exceder: - Limite 1- Montante anual da remuneração sujeita a IRS (inclui a própria compensação) - Montante anual da remuneração regular sujeita a IRS do ano anterior (excluindo compensações similares). - Limite ( se for superior a na parte que excede os é tudo considerado) 37

38 MOBILIDADE SOCIAL E GEOGRÁFICA Artigo 39º-A do EBF Trabalhadores deslocados no estrangeiro Extensão do Regime de Isenção a Não Residentes: - Deslocação do normal local de trabalho para o estrangeiro - Por período = > 90 dias, dos quais 60 dias necessariamente seguidos - O acordo escrito tem que expressamente identificar: Local de destino, Período da deslocação, Remuneração total e Compensação 38

39 CONCEITO DE RESIDÊNCIA FISCAL art. 16º CIRS A partir de 2015, há 2 critérios: TEMPORAL HABITACIONAL Princípio TERRITORIALIDADE UNIVERSALIDADE 39

40 CONCEITO DE RESIDÊNCIA FISCAL São residentes em territorio portugues os sujeitos passivos que : CRITÉRIO TEMPORAL a) Hajam nele permanecido mais de 183 dias, seguidos ou interpolados, em qualquer periodo de 12 meses com inicio ou fim no ano em causa; Hajam nele permanecido mais de 183 dias, seguidos ou interpolados; 40

41 CONCEITO DE RESIDÊNCIA FISCAL Critério habitação b) Tendo permanecido por menos tempo, ai disponham, num qualquer dia daquele periodo, de habitacão em condicões que façam supor intencão atual de a manter e ocupar como residência habitual; (art. 16º CIRS) Tornam-se residentes desde o primeiro dia do período de permanência Dia de presença: qualquer dia completo ou parcial, que inclua dormida. 41

42 CONCEITO DE RESIDÊNCIA FISCAL - Critério temporal Residencia fiscal parcial (novo regime) Pode ter que apresentar 2 declarações -Residencia fiscal totalidade do ano (anterior regime) 42

43 CONCEITO DE RESIDÊNCIA FISCAL Critério habitação Residência fiscal parcial (novo regime) Residência fiscal totalidade do ano (anterior regime) 43

44 CONCEITO DE RESIDÊNCIA FISCAL Sujeitos passivos tornam-se residentes desde o primeiro dia do periodo de permanencia em territorio portugues (artº 16º/3, CIRS) Salvo quando tenham sido residentes em territorio portugues em qualquer dia do ano anterior Consideram-se residentes desde o 1º dia do ano em que adquirem a residencia em territorio portugues (art.o 16º/1/a) b), CIRS) RESIDENTE NÃO RESIDENTE RESIDENTE Regra Salvaguarda RESIDENTE 44

45 MEDIDAS NO AMBITO DA SIMPLIFICAÇÃO 45

46 MEDIDAS NO ÂMBITO DA SIMPLIFICAÇÃO Dispensa da entrega da decl. Mod/3 artº 58º FICAM DISPENSADOS Rendimentos tributados pelas taxas liberatórias do artigo 71º e não tenham optado pelo englobamento quando admitido Rendimentos de trabalho dependente ou pensões, desde que o montante total desses rendimentos (A+H) seja igual ou inferior a e não tenham sido sujeitos a retenção na fonte, e - não tenham auferido pensões de alimentos de valor >

47 MEDIDAS NO ÂMBITO DA SIMPLIFICAÇÃO Dispensa da entrega da decl. Mod/3 artº 58º FICAM DISPENSADOS Subsídios PAC < 4xIAS, se rendimentos cat. A + H < 4104 Atos Isolados < 4xIAS se outros rendimentos englobáveis não forem auferidos 47

48 MEDIDAS NO ÂMBITO DA SIMPLIFICAÇÃO OPÇÃO PELO ENGLOBAMENTO- artº 22º - A opção passa a ser categoria a categoria e não pela totalidade dos rendimentos sujeitos a taxas liberatórias, como era: - CAPITAIS - PREDIAIS - MAIS VALIAS MOBILIÁRIAS (exceto MV imobiliárias) 48

49 ALTERAÇÕES NA CATEGORIA A 49

50 CATEGORIA A Artigo 2º, nº3, al.b), subal.5) Artigo 24º. Nº 3 Empréstimos sem juros ou a taxa de juro reduzida Concedidos pela entidade patronal Rendimento = Valor do empréstimo x (70% tx mínima efetiva p/ operações de refinanciamento* Tx suportada pelo trabalhador) (* - no 1º dia útil do ano dos rendimentos, e na falta de publicação da portaria que fixe a tx de juro de referência) Exceto empréstimos p/ aquisição HPP de valor < ,40 (antes ,43) 50

51 CATEGORIA A Artigo 2º, nº3, al.b), subal.10) Artigo 24º, nºs 5 e 7 Utilização viatura automóvel atribuído pela entidade patronal Rendimento = Era Valor Aquisição O,75% x Valor de mercado viatura* x nº meses utilização no ano (*valor de mercado reportado a 01/01) V. mercado = (v. aquisição (v. aquisição x coef. desvalorização) 51

52 CATEGORIA A Exemplo Art. 2º, nº3, al.b), subal.10) +Art. 24º, nºs 5 e 7 A Soc. X, lda, adquiriu em , por , uma viatura para utilização pessoal do seu sócio gerente AB, com o qual fez acordo escrito sobre essa afetação da viatura. Tributação 2012: 0,75% x = : 0,75% x = : 0,75% x = : 075% x ( ,35%x ) = : 075% x ( ,45%x ) = : 075% x ( ,55%x ) = 972

53 Artigo 88.º CIRC Taxas de tributação autónoma 6 - Excluem-se do disposto no n.º 3 os encargos relacionados com: a) Viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, afetos à exploração de serviço público de transportes, destinados a serem alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo; e b) Viaturas automóveis relativamente às quais tenha sido celebrado o acordo previsto no n.º 9) da alínea b) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS.

54 CATEGORIA A Artigo 2º, nº4, al. a) Artigo 14º da LRIRS Indemnizações por cessação de contrato de trabalho e/ou das funções de gestor público, administrador ou gerente Tributação da indemnização pela totalidade Na parte que corresponda ao exercício de funções de gestor público, administrador ou gerente Clarifica-se que a parte da indemnização por trabalho por conta de outrem pode beneficiar da exclusão nos termos gerais e que a parte relativa à cessação de funções de gestor ( ) é tributada Alteração de natureza interpretativa 54

55 CATEGORIA H Artigo 11º, nº1, al.e) Aditamento Indemnizações p/ compensar perdas de rendimentos desta Categoria Artigo 53º Dedução específica Substituição do montante de referência (72% x 12 x IAS) por um Valor Fixo Equivalente ( 4.104) = Catg.A Revogação da redução progressiva da dedução específica (art.53º/5) p/ rendimentos brutos de valor anual > Artigo 72º, nº 5 As pensões de alimentos, quando enquadráveis no artigo 83º-A, são tributadas autonomamente à taxa de 20%, com opção pelo englobamento 55

56 Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Artigo 28º, nº 8 Eliminação da obrigação da manutenção da opção pela tributação pelas regras da Catg. A por um período mínimo de 3 anos, quando os serviços são prestados a uma única entidade A opção é facultada em cada ano Regime Simplificado Artigo 28º, nº 5 Eliminação do período mínimo de permanência de 3 anos no regime de determinação dos rendimentos optado (simplif./cont.organizada) A opção pelo regime mantém-se válida até manifestação expressa em contrário até final março 56

57 Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Regime Simplificado Artigo 31º, nº 1 Novo coeficiente de 0,35 aplicável às prestações de serviços que não estejam especificamente previstas na Tabela anexa CIRS (art. 151º) 57

58 Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Regime Simplificado Artigo 31º, nº 2 Dedutibilidade das contribuições obrigatórias p/ regimes proteção social conexas c/ a atividade em causa, - apenas no caso de prestações de serviços a que seja aplicável os coeficientes 0,75 e 0,35 art. 31º/1), Artigo 20º, nº6 Dedutibilidade destas contribuições aos rendimentos imputados ( rendimento líquido ) no âmbito do regime transparência fiscal 58

59 Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Atos isolados Artigo 30º Clarificação da dispensa de obrigação de contabilidade organizada: Na determinação do rendimento tributável: Rendimento anual ilíquido = < > Coeficientes Regime Simplificado Regras aplicáveis aos sp c/ contabilidade organizada 59

60 Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Artigo 33º, nº 1 Os encargos relativos: - remunerações - Outras prestações a título de ajudas de custo - Utilização viatura própria ao serviço da atividade - Subsídios de refeição - E outras prestações de natureza remuneratória Não são dedutíveis quando respeitem aos titulares dos rendimentos (eliminada da norma a referência ao agregado familiar) Eliminação da norma que limitava os gastos c/ deslocações do sp e agregado a 10% do total dos proveitos 60

61 RENDIMENTOS PREDIAIS

62 RENDIMENTOS PREDIAIS Consideram-se rendimentos prediais as rendas dos prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos titulares, qd estes não optarem pela tributação no da categoria B ( art. 8/1 CIRS) 62

63 RENDIMENTOS PREDIAIS Artº 115º CIRS Os titulares dos rendimentos da cat. F são obrigados: A passar recibo de quitação, em modelo oficial de todas as importâncias referidas, ou Entregar a AT uma declaração modelo oficial que descrimine os rendimentos da cat F, até ao fim do mês de Janeiro de cada ano, por referência ao ano anterior. É dado um prazo transitório até Maio de 2015, para emissão de recibos de Janeiro a Abril. 63

64 despesas elegíveis CATEGORIA F Alargamento do conceito de despesas elegíveis para dedução aos rendimentos prediais Vai poder deduzir-se todos os gastos efetivamente suportados e pagos pelos sujeitos passivos para obter ou garantir tais rendimentos. Exceção Encargos financeiros, mobiliário, eletrodomésticos, artigos de decoração e conforto. 64

65 CATEGORIA F Possibilidade de dedução dos encargos suportados e pagos c/ obras de conservação e manutenção incorridos nos 24 meses anteriores ao início do arrendamento, desde que não tenha havido utilização p/ outro fim (aplicável apenas a gastos realizados após Art. 17º/5 LRIRS) Dedutíveis IMI e I.Selo pago no ano quando o rendimento do respetivo prédio seja objeto de tributação nesse ano 65

66 Alojamento local O Decreto-Lei n.º 128/2014 Aprova o regime jurídico da exploração dos estabelecimentos de alojamento local

67 Este diploma Alojamento Local: novo regime jurídico Tem subjacente uma lógica de simplificação e de maior facilidade no acesso à atividade: - são reduzidos os requisitos de acesso; - são eliminadas obrigações de prestação de serviços; - É apenas exigida uma mera comunicação prévia junto da Câmara Municipal territorialmente competente. - Não há lugar ao pagamento de taxas para iniciar a atividade;

68 Art. 4.º Prestação de serviços de alojamento 2 Presume -se existir exploração e intermediação de estabelecimento de alojamento local quando um imóvel ou fração deste: a) Seja publicitado, disponibilizado ou objeto de intermediação, por qualquer forma, entidade ou meio, nomeadamente em agências de viagens e turismo ou sites da Internet, como alojamento para turistas ou como alojamento temporário; ou

69 Alojamento Local: novo regime jurídico b) Estando mobilado e equipado, neste sejam oferecidos ao público em geral por períodos inferiores a 30 dias. pode ser ilidida a classificação como alojamento local mediante apresentação de contrato de arrendamento urbano devidamente registado nos serviços de finanças.

70 Categoria E Rendimentos capitais Artigo 5º, nº 2 Todos os rendimentos capitais passaram a estar sujeitos a taxas proporcionais (liberatórias ou especiais) 70

71 Categoria G Mais-valias mobiliárias Artigos 9º e 10º Requalificação de alguns rendimentos na Categoria G. (enquanto rendimento de capitais, tributação dos ganhos, mas desconsideração fiscal das perdas) Qualificam-se, agora, como Rendimentos da Categoria G: - Reembolso de obrigações e outros títulos de dívida - Resgate de unidades de participação em fundos de investimento e rendtos. da liquidação desses fundos - Cessão onerosa de créditos - Cessão onerosa de prest. acessórias e prest. Suplementares 71

72 Categoria G Mais-valias mobiliárias Artigo 49º CIRS O valor de aquisição nos casos de: - Cessão onerosa de créditos, - Prestações acessórias, e - Prestações suplementares - é o preço pago pelo alienante 72

73 Categoria G Mais-valias mobiliárias Artigo 43º, nº 3 - Exclusão de tributação em 50% em todas as operações com partes de capital de: - micro e pequenas empresas - (inclui quer operações de transmissão como também o resultado da partilha) 73

74 Categoria G Mais-valias mobiliárias Artigo 44º, nº7 (artº 139 CIRC+ 76 CIMI) Admitem-se ajustamentos ao valor realização, positivos ou negativos, caso em que, se à data em que for conhecido o valor definitivo, já tiver decorrido prazo p/ entrega da modelo 3, deve o sp entregar declaração de substituição em janeiro do ano seguinte 74

75 coeficientes desvalorização monetária Artigo 50º CIRS Aplicação dos coeficientes desvalorização monetária também à aplicação de partes de capital

76 Delimitação negativa incidência Artigo 12º CIRS Alteração da previsão da norma para: prémios em reconhecimento do valor e mérito de êxitos desportivos /(DL nº 272/2009 e da Portaria nº103/2014) Nos casos de bolsa de formação desportiva, substituição de um montante de referência por um Valor Fixo Equivalente ( 2.375) 76

77 Dedução de perdas Condições: Categoria B 12 anos, cfr. artigo 52º CIRC (eliminada a não comunicabilidade das perdas entre atividades agrícolas, silvícola e pecuárias e outras atividades da Categoria B) Categoria F 6 anos (antes 5 anos), condicionado à verificação da geração de rendimentos prediais (Catg.F) pelos prédios, relativamente aos quais se verificaram os gastos, nos 36 meses (seguidos ou interpolados) dos 5 anos seguintes àquele em que os gastos foram incorridos Categoria G 5 anos, 50% saldo ( )-art. 43º/2 Categoria G 5 anos (antes 2 anos)-art. 10º/1, b), c), e), f), g) e h) 77

78 Reporte de rendimentos Artigo 74º Rendimentos produzidos em anos anteriores Quando sejam englobados rendimentos produzidos em anos anteriores ao do pagamento ou colocação à disposição Devem todos os rendimentos ser imputados ao n.º de anos ou fração (dividindo o valor pela soma do n.º de anos ou fração) eliminado o limite de 10 anos de imputação Eliminada a aplicação do regime apenas aos rendimentos das Categorias A, F ou H 78

79 Quociente familiar - limites Da aplicação da parcela do divisor correspondente aos dependentes que integrem o agregado familiar e/ou ascendentes Não pode resultar uma redução de coleta superior a: 1 dependente ou ascendente 2 dependentes ou ascendentes 3 ou mais dependentes ou ascendentes Casado ou Unido facto Tributação separada Tributação conjunta Famílias monoparentais

80 Quociente familiar - Taxa adicional de solidariedade Artigo 68º-A Mantém-se a Taxa adicional de solidariedade e respetiva Tabela Rendimento coletável Taxa De mais de até ,5% Superior a % E também aqui se aplica o Quociente familiar 80

81 Artigo 70º Mínimo Existência Aumento do limite mínimo de existência para valor fixo Para os titulares de rendimentos predominantemente originados em trabalho dependente ou pensões Não são aplicadas as Taxas do artigo 68º se: Se Rendimento coletável = < 3 ou 4 dependentes 5 ou mais dependentes Casado ou Unido facto Tributação separada Tributação conjunta Famílias monoparentais

82 Deduções à coleta Artigo 78º a) Dependentes e ascendentes em comunhão habitação (artigo 78º-A) b) Despesas gerais familiares (artigo 78º-B) c) Despesas saúde e seguros saúde (artigo 78º-C) d) Despesas educação e formação (artigo 78º-D) e) Encargos com imóveis (artigo 78º-E) f) Pensões de alimentos (artigo 83º-A) g) Exigência de fatura (artigo 78º-F) h) Encargos com lares (artigo 84º) i) Pessoas com deficiência (artigo 87º) j) Dupla tributação internacional (artigo 81º) k) Benefícios fiscais 82

83 Deduções à coleta limites globais Porém, Novos limites globais: A soma de todas as deduções a que se referem as alíneas c) a h) e alínea j) do nº 1 do artigo 78º, 83

84 Deduções à coleta regras gerais Artigo 78º/7 Majoração dos limites em 5% por cada dependente ou afilhado civil (não sp) nos agregados com 3 ou mais dependentes. 84

85 Deduções à coleta montantes fixos Dependentes e ascendentes em comunhão habitação (artigo 78º-A) Deduções de montante fixo 85

86 Deduções à coleta despesas gerais familiares Despesas gerais familiares (artigo 78º-B) 35% do valor suportado, ou - 45% se família monoparental por qualquer membro do agregado familiar Limite global de 250 por cada sujeito passivo, ou - Limite global de 350 se família monoparental 86

87 Deduções à coleta encargos com imóveis 87

88 Deduções à coleta encargos com imóveis 88

89 Deduções à coleta Pensões de alimentos (artigo 83º-A) 20% do valor suportado pelo SP.(Ded.coleta) Sem limite (antes limite mensal = 1 IAS/ benef ,22x12=5.030,64) Que despesas? encargos c/ pensões de alimentos a que o sp esteja obrigado por sentença judicial ou por acordo homologado nos termos da lei civil Desde que o beneficiário observe requisitos artigo 13º/5/al. b) 89

90 Deduções à coleta encargos com lares Encargos com lares (artigo 84º) 25% do valor suportado por qualquer membro do agregado familiar Limite global de 403,75 por agregado familiar Que despesas? As que constem de faturas comunicadas à AT (DL nº 197/2012, 24/08) Que titulem prestações de serviços ou aquisição de bens isentos de IVA ou tributados à taxa reduzida Enquadradas nos seguintes setores de atividade (CAE): - Q, Cl. 873 Atividades de apoio social p/ pessoas idosas e com deficiência, com alojamento - Q, Cl Atividades de apoio social p/ pessoas idosas e com deficiência, sem alojamento 90

91 Deduções à coleta encargos com lares h) Encargos com lares (artigo 84º) Para os estabelecimentos públicos, os encargos serão comunicados à AT através de declaração anual de modelo oficial (a criar) Para as entidades não obrigadas à emissão de fatura os encargos devem ser comunicados à AT através de declaração anual de modelo oficial (a criar) Conceito legal Abrange os encargos com o apoio domiciliário, lares e instituições de apoio à 3.ª idade, relativos ao sp Desde que os seus dependentes, ascendentes e colaterais até 3.º grau, não aufiram rendimentos > RMMG. 91

92 DEDUÇÕES À COLETA IRS Tipologia das despesas Despesa p/ atingir A dedução máxima % Valor máximo dedutível Despesas gerais ( Supermercados, vestuários, água, luz, eletricidade ) Despesas de saúde 6 667, Despesas de educação 2 666, Renda de casa 3 346, Juros de empréstimo HPP 1 973, IVA suportado(restauração e hotelaria, cabeleireiros, reparação de automóveis e motociclos ) Despesas com lares 3ª idade 1 666, , ,75

93 OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA, desejando a todos : SAÚDE SORTE SUCESSO SABEDORIA SOLIDARIEDADE SOLUÇÃO SORRISO SONHOS o sonho ainda comanda a vida 93

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