Seminários QUOTA AMBIENTAL E A DRENAGEM URBANA DE SÃO PAULO: UM NOVO PANORAMA SUSTENTÁVEL

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1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários QUOTA AMBIENTAL E A DRENAGEM URBANA DE SÃO PAULO: UM NOVO PANORAMA SUSTENTÁVEL Bruno Moreno Martin Vinicius Olmos Battistini Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª. Drª. Monica Ferreira do Amaral Porto 2015

2 1. Sumário 1. Introdução Zoneamento Urbano Exigências Atuais LPUOS Lei das Piscininhas Revisão da LPUOS Quota Ambiental Exemplo: Simulação da Quota Ambiental Lote no Alto de Pinheiros LPUOS Vigente Quota Ambiental Lote no Centro de São Paulo LPUOS Vigente Quota Ambiental Conclusão... 9

3 Título do Seminário Subtítulo do Seminário 2. Introdução A região metropolitana de São Paulo é uma das regiões com maior densidade populacional do Brasil, estimada em 2 552,57 hab./km² (estimativa Seade/2014). Essa alta concentração populacional, associada com problemas de gestão pública, acarreta em patologias urbanas muito corriqueiras para os paulistanos, como trânsito intenso, superlotação do transporte público, sensação térmica elevada e inundações. Essa última tem como fator determinante os sistemas de Micro e Macrodrenagem da cidade que, por si, são diretamente afetados pela taxa de ocupação e permeabilidade dos lotes urbanos. Como ferramenta para melhor adequar às mudanças estruturais da cidade a parâmetros sustentáveis de macrodrenagem, o novo plano diretor estratégico, sancionado em 31 de julho de 2014, traz uma nova proposta para Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS), que entre diversas medidas, introduz a proposta para a Quota Ambiental dos empreendimentos. 3. Zoneamento Urbano 3.1 Exigências Atuais LPUOS O zoneamento urbano em São Paulo segue as diretrizes da lei /04, em especial as partes II e III, que dispõem os quadros e mapas necessários para o enquadramento dos lotes e os valores dos parâmetros referentes à ocupação do solo na cidade, dos quais podemos citar: a) Coeficiente de aproveitamento b) Taxa de ocupação c) Taxa de permeabilidade d) Lote mínimo e área mínima e) Gabarito de altura máxima f) Recuos Para obter os parâmetros citados para um lote é necessário consultar o zoneamento da subprefeitura do qual pertence e relaciona-la com a largura da rua que dá acesso ao lote. Dentre os parâmetros citados, os que acarretam efeitos diretos sobre as redes de macrodrenagem da cidade são: a taxa de ocupação relaciona a área da projeção horizontal da edificação com a área do lote ; a taxa de permeabilidade relaciona a parte permeável, permitindo a infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação com a área do lote. 1

4 Dessa forma, limitar a taxa de ocupação do lote, faz com que menos água se mobilize a rede de drenagem da cidade, assim como uma taxa de permeabilidade alta Lei das Piscininhas Aprovada em 04/01/2012, a lei municipal /2002, apelidada de Lei das piscininhas, obriga lotes na região metropolitana de São Paulo com mais de 500 m² de área impermeável a construírem reservatórios para conter águas pluviais. De preferência as águas, coletadas pelos reservatórios, devem ser infiltradas pelo solo, sendo permitido o seu despejo na rede pública de drenagem após uma hora de chuva ou ainda ser utilizada para finalidades não potáveis. O tamanho mínimo do reservatório é calculado para cada empreendimento, dependendo dos seguintes fatores: a) Volume do reservatório (m3) b) Área impermeabilizada (m2) c) Índice pluviométrico igual a 0,06 m/h d) Tempo de duração da chuva igual a 1 h A lei se mostra benéfica no intuito de diminuir o risco de inundações, pois reservar água ajuda a descongestionar as redes da cidade, principalmente, no pico da chuva. 3.2 Revisão da LPUOS Quota Ambiental Mediante a aprovação do novo Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo, veio a necessidade de se revisar a LPUOS da cidade. Assim, como o desenvolvimento do PDE, o Projeto de Lei 272/2015, iniciado em junho deste ano, trata da revisão da Lei Municipal /2002 e do desenvolvimento de novas diretrizes de zoneamento de forma participativa, permitindo, assim, a interação dos moradores da cidade com o projeto por meio de oficinas, audiências, pesquisas virtuais entre outras ferramentas participativas. Com o discurso de criar um novo modelo que melhor atenda às necessidades da malha urbana em relação ao uso do solo, a PL272/2015 traz, como principal inovação, uma visão sistêmica de todo o solo da região metropolitana, evitando a interpretação do uso do solo em forma de colcha de retalhos, anteriormente, empregada. Entre as diversas inovações propostas pela lei PL272/2015 está a criação da Quota Ambiental, propondo um sistema capaz de graduar as medidas voltadas ao meio ambiente que uma edificação pode adotar. A Quota Ambiental preconiza a unificação das diretrizes de drenagem, microclima e biodiversidade nas regras 2

5 de ocupação do solo, por meio de uma metodologia de pontuação que segue os seguintes pontos: a) Enquadramento do lote em um Perímetro de Qualificação Ambiental (PQA), por meio do seguinte mapa: Figura 1 - Perimetro e Qualificação Ambiental b) Características do Lote, que contemplam o seu tamanho e o seu PQA, permitindo extrair a taxa de permeabilidade exigida, que varia de 0,15 a 0,3 e os fatores alfa e beta são utilizados como dados de entrada para o cálculo da Quota Ambiental. Além disso, o valor mínimo da Quota Ambiental é extraído em função dos dados das características do lote. Tabela 1 - Características do Lote ITEM I. CARACTERÍSTICAS DO LOTE Área total do lote - A (m 2 ) Perímetro de Qualificação Ambiental Taxa de permeabilidade - TP Fator alfa α Fator beta β 3

6 c) Possíveis medidas referentes a cobertura vegetal no empreendimento, onde para cada medida é atribuído um peso (Fator FD), capaz de arbitrar o quanto a solução adotada irá impactar na conta final da quota. As soluções adotadas pelo empreendimento são compiladas através de um indicador de Cobertura Vegetal (V). Tabela 2 - Cobertura Vegetal ITEM II. COBERTURA VEGETAL SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS E PAISAGÍSTICAS UNID. FATOR FV (2) A. Áreas ajardinadas A1. Área ajardinada sobre solo natural (m 2 ) 0,25 A2. Área ajardinada sobre laje com espessura de solo maior que 40 cm (m 2 ) 0,20 A3. Pavimento semi-permeável com vegetação sobre solo natural (m 2 ) 0,10 B. Vegetação B1. Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte pequeno (4) (unidade) 15 B2. Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte médio (4) (unidade) 35 B3. Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte grande (4) (unidade) 80 B4. Palmeira a ser plantada (4) (unidade) 20 B5. Indivíduo arbóreo existente com DAP entre 25 e 35 cm (5) (unidade) 80 B6. Indivíduo arbóreo existente com DAP entre 26 e 40 cm (5) (unidade) 180 B7. Indivíduo arbóreo existente com DAP maior que 41 cm (5) (unidade) 400 B8. Palmeira existente (5) (unidade) 90 B9. Maciço arbóreo (6) (m 2 ) 17 C. Cobertura verde C1. Cob. Verde com espessura de substrato superior a 40 cm (m 2 ) 0,20 C2. Cob. Verde com espessura de substrato inferior ou igual a 40 cm (m 2 ) 0,15 D. Fachada / muro verde D1. Porção de fachada / muro verde (m 2 ) 0,10 d) Possíveis medidas estruturais referentes ao sistema de drenagem dos edifícios, onde para cada medida é atribuído um peso (Fator FD), que arbitra o quanto a solução adotada irá impactar na conta final da quota. As soluções adotadas pelo empreendimento são compiladas através de um indicador de Drenagem (D). 4

7 Tabela 3 - Parâmetros de Drenagem ITEM III. DRENAGEM SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS E PAISAGÍSTICAS UNID. FATOR FD (7) A1*. Área ajardinada sobre solo (m 2 ) 0,39 A2*. Área ajardinada sobre laje com espessura de solo maior que 40 cm (m 2 ) 0,37 A3*. Pavimento semi-permeável com vegetação sobre solo natural (m 2 ) 0,60 C1*. Cob. Verde com espessura de substrato superior a 40 cm (m 2 ) 0,26 C2*. Cob. Verde com espessura de substrato inferior ou igual a 40 cm (m 2 ) 0,31 E. Pavimento poroso (9) (m 2 ) 0,10 F. Pavimento semi-permeável sem vegetação (m 2 ) 0,78 G. Área impermeabilizada (10) (m 2 ) 0,82 D PARCIAL Volume de reservatório mínimo obrigatório (l) n/a H. Volume do reservatório proposto (l) n/a e) Os parâmetros escolhidos são inseridos em um simulador disponibilizado pela gestão urbana da prefeitura, onde a Quota Ambiental é computada através da seguinte formula: QA = V α D β Sendo: V: indicador de vegetação; D: indicador de drenagem; α (alfa) e β (beta) correspondem a fatores de ponderação que representam as condições existentes no território quanto as dimensões de vegetação e drenagem urbana, respectivamente; 5

8 4. Exemplo: Simulação da Quota Ambiental Para melhor ilustrar as diferenças encontradas entre LPUOS vigente e a proposta de Quota Ambiental, será feito um exemplo com um lote de 700 m² em 2 regiões distintas da cidade de São Paulo, comparando as exigências das leis vigentes, apresentadas acima, com uma simulação de Quota ambiental. 4.1 Lote no Alto de Pinheiros O lote a ser utilizado no exemplo terá como endereço fictício a Avenida Pedroso de Morais 2536, Pinheiros, que será usado apenas para enquadrar o lote no Zoneamento da Lei Municipal /04 e no PQA. Figura 2 - Localização fictícia do lote no bairro de Pinheiros. Fonte: Google Maps LPUOS Vigente O empreendimento se enquadra na zona ZER-1, correspondendo a uma taxa de permeabilidade de 0,3 e uma reservatório de retenção de 4950 litros (550 m² de área impermeável). 6

9 4.1.2 Quota Ambiental A caracterização do empreendimento ficou da seguinte forma: Área total do lote - A (m 2 ) 700 Perímetro de Qualificação Ambiental MUC-1 Taxa de permeabilidade - TP 0,2 Fator alfa α 0,3 Fator beta β 0,7 QA mínimo obrigatório 0,29 Para simular os outros parâmetros de drenagem e cobertura vegetal da Quota Ambiental, foram propostas as seguintes medidas ambientais: Área ajardinada sobre solo natural de 50 m² Área ajardinada sobre laje com espessura de solo maior que 40 cm de 50m² Área de pavimento permeável com vegetação sobre solo natural de 50m² Volume de reservatório de 4950 litros (mínimo exigido) A Quota Ambiental resultando da simulação foi de 0,36, superando o QA mínimo obrigatório de 0,29 para o lote proposto. 4.2 Lote no Centro de São Paulo O lote a ser utilizado no exemplo terá como endereço fictício a Rua 25 de Marços 509, Centro, que será usado apenas para enquadrar o lote no Zoneamento da Lei Municipal /04 e no PQA. Figura 3 - Localização fictícia do lote no bairro Centro. Fonte: Google Maps 7

10 4.2.1 LPUOS Vigente O empreendimento se enquadra na zona ZER-1, correspondendo a uma taxa de permeabilidade de 0,15 e uma reservatório de retenção de 4950 litro (550 m² de área impermeável) Quota Ambiental A caracterização do empreendimento ficou do seguinte jeito: Área total do lote - A (m 2 ) 700 Perímetro de Qualificação Ambiental MEM-2 Taxa de permeabilidade - TP 0,25 Fator alfa α 0,5 Fator beta β 0,5 QA mínimo obrigatório 0,45 Para simular os outros parâmetros de drenagem e cobertura vegetal da Quota Ambiental, foram utilizadas as mesmas medidas de drenagem cobertura vegetal adotadas no último exemplo: Área ajardinada sobre solo natural de 50 m² Área ajardinada sobre laje com espessura de solo maior que 40 cm de 50m² Área de pavimento permeável com vegetação sobre solo natural de 50m² Volume de reservatório de 4950 litros (mínimo exigido) A Quota Ambiental resultando da simulação foi de 0,36, superando o QA mínimo obrigatório de 0,29 para o lote proposto. 8

11 4.3 Conclusão A Quota Ambiental possui um impacto direto na drenagem urbana, possuindo ferramentas que direcionam o desenvolvimento da cidade numa forma mais sustentável. É importante frisar que a pontuação mínima não pode ser atingida apenas com soluções beneficentes somente a vegetação ou a drenagem, uma vez que o indicador é produto dos dois fatores. Apesar da relação direta entre os fatores; uma área ajardinada contribui positivamente tanto para o fator vegetação quanto para o fator drenagem. No exemplo realizado, foi possível observar uma situação onde a taxa de permeabilidade da LPUOS vigente foi maior que a exigida pela Quota Ambiental (caso do exemplo de Pinheiros) e outro onde o a taxa de permeabilidade exigida pela Quota Ambiental foi maior que a exigida pela lei vigente. Embora inicialmente essa diferença seja interessante como exemplo da dinâmica que a Quota Ambiental possui, o real impacto dos resultados obtidos na drenagem urbana precisaria ser estudado mais a fundo. Embora a junção de diversos parâmetros em um único projeto de zoneamento facilite a integração de conceitos importantes ao desenvolvimento cidade, as soluções de drenagem e cobertura vegetal propostas podem resultar em cenários irreais em relação aos custos para as construtora e incorporadoras que buscam a atender a Quota Ambiental. De acordo com o relatório desenvolvido pela CBCS (Conselho Brasileiro de Construção Sustentável), simulações preliminares indicaram grande dificuldade e até impossibilidade de atingir a Quota Ambiental mínima em alguns PQA, indicando falha nos parâmetros e pesos até então adotados. Além disso, uma ferramenta com tantas variáveis como a Quota Ambiental pode resultar em estratégias ambientais de difícil interpretação, podendo levar a adoção de soluções ambientais insustentáveis em empreendimentos que buscam apenas atender a Quota Ambiental. A proposta de lei ainda está nos seus primórdios e é de grande importância que seu desenvolvimento seja, de fato, colaborativo. Com isso, será possível criar uma ferramenta poderosa e inteligente para guiar o uso e ocupação de solos em São Paulo. Por fim, é fato, que, se aprovada a nova proposta de LPUOS, inicialmente serão poucos os empreendimentos enquadrados conforme a Quota Ambiental, mas no futuro um maior número de empreendimento se adequarão a nova lei, minimizando assim, o impacto nos sistemas de drenagem causados pela implantação de edificações na malha urbana de São Paulo. 9

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