Desoneração da Folha de Pagamento Inclusão dos Setores

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1 Atenção: A Medida Provisória nº 601/2013 perdeu a eficácia a partir de 03/06/2013. SUMÁRIO 1. Introdução 1.1. Não aplicação 1.2. Desoneração da folha de pagamento - Empresas optantes pelo SIMPLES Nacional 2. Prestação de Serviço mediante Cessão de Mão de Obra - Retenção Previdenciária 3. Contribuição Destinada a Terceiros - Redução 4. Atividades Concomitantes 4.1. Receita bruta 5. 13º Salário - Ausência de Contribuições º Salário - Cálculo 6. Procedimento para Cálculo da Redução de Alíquotas 7. Obrigações Acessórias 7.1. SEFP/GFIP 8. Anexo I - Atividades Beneficiadas a partir de 01/08/ Anexo II - Atividades Beneficiadas a partir de 01/01/ Anexos I e II - Atividades Beneficiadas a partir de 01/04/ Anexo I da Lei nº /11 - Transcrição 12. Medida Provisória nº 612/13 - Empresas Desoneradas - Inclusão 1. Introdução A Lei nº , 17/09/2012 (DOU de 18/09/2012), entre outras providências alterou, em seu art. 55, os arts. 7º a 10 da Lei nº /11, que institui o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA), conhecido também como Plano Brasil Maior. Com a publicação da Medida Provisória nº 601, de 28/12/2012 (DOU de 28/12/ Edição Extra) foi alterada a Lei nº /11. Dentre as alterações destacamos a inclusão dos setores da construção civil e do comércio varejista que a partir de 01/04/2013 passaram a ter a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento, substituída pela contribuição sobre a receita bruta. Contudo, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 06/06/2013 o Ato Declaratório nº 36, de 05/06/2013, do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, informando que a Medida Provisória nº 601/12, teve seu prazo de vigência encerrado no dia 03/06/2013. A perda da eficácia da Medida Provisória nº 601/12 ocorreu porque não foi aprovada pelo Senado antes de encerrar o período de validade. Se houver qualquer pronunciamento oficial sobre a questão voltaremos ao assunto Trabalho e Previdência

2 Trabalho e Previdência Recentemente, a citada lei foi alterada pela Medida Provisória nº 612, de 04/04/2013 (DOU de 04/04/ Edição Extra) a qual incluiu, a partir de 01/04/2014, entre outros, os setores de transporte rodoviário coletivo de passageiros por fretamento e turismo municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional, transporte aéreo de passageiros e de carga não regular (táxi-aéreo), jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens, etc. Salientamos que, de acordo com o 2º do art. 78 e art. 79 da Lei nº /12, os arts. 53 a 56 entram em vigor no primeiro dia do quarto mês subsequente à data de publicação da Medida Provisória nº 563/12, produzindo efeitos a partir de sua regulamentação, o que ocorreu por meio do Decreto nº 7.828, de 16/10/2012 (DOU de 17/10/2012). Isto posto, as empresas com as atividades a seguir relacio-nadas terão a contribuição previdenciária de 20%, calculada sobre o total da folha de pagamento de empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, substituída pela aplicação das alíquotas de 1% ou 2%, conforme o caso, sobre o valor da receita bruta, não sendo aplicada às empresas que exerçam, exclusivamente, as atividades de representante, distribuidor ou revendedor de programas de computador. Convém ressaltar que, as referidas contribuições têm caráter impositivo aos contribuintes que exercem as atividades a seguir mencionadas e deverão ser apuradas e pagas de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica (art. 4º e 1º do art. 5º do Decreto nº 7.828/12). Assim temos: I - de 01/12/2011 a 31/07/ alíquota de 2,5% sobre o valor da receita bruta - para as empresas que prestam serviços de Tecnologia da Informação (TI), de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), conforme listados no item 3 deste trabalho, call center, concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados, ainda que se dediquem a outras atividades. II - de 01/08/2012 a 31/12/2014 a) alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta - para as empresas que prestam serviços de Tecnologia da Informação (TI), de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), conforme listados no item 3 deste trabalho, call center, concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados e o setor hoteleiro (CNAE /01); Nota Cenofisco: Enquadram-se na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) as seguintes atividades: Código Descrição CNAE /01 Administração de Hotéis /01 Hotel /01 Hotel com ou sem Serviço de Restaurante /01 Hotel Fazenda /01 Pousada /01 SPA com Serviço de Alojamento. Trabalho e Previdência - 2 -

3 b) alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta - para as empresas que fabricam fluidos para freios hidráulicos, plásticos, vestuário e seus acessórios, peles, couros, sedas, lãs, tapetes e outros revestimentos para pisos, chapéus e artefatos de uso semelhante, máquinas e aparelhos, válvulas redutoras de pressão, dentre outros, conforme classificação na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), dentre outros, conforme o Decreto nº 7.660/11, nos códigos referidos nos Anexos I e II do Decreto nº 7.828/12 (veja itens 8 e 9 deste trabalho). III - de 01/01/2013 a 31/12/ alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta - para as empresas que prestam serviços de transporte rodoviário coletivo de passageiros (CNAE e ); Nota Cenofisco: Enquadram-se nas classes e da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) as seguintes atividades: Código Descrição CNAE Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional. IV - de 01/04/2013 a 31/12/ alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta - para as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 (inciso IV do art. 7º da Lei nº /11 acrescido pela Medida Provisória nº 601/12, que teve (prazo de vigência encerrado no dia 03/06/2013, veja item 10 deste trabalho). Nota Cenofisco: Enquadram-se nos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) as seguintes atividades: Grupos Descrição CNAE 412 Construção de Edifícios. 432 Instalações Elétricas, Hidráulicas e outras Instalações. 433 Obras de Acabamento. 439 Outros Serviços Especializados para Construção. Com a publicação da Medida Provisória nº 612, de 04/04/2013 (DOU 04/04/ Edição Extra) serão aplicadas às empresas referidas neste item as seguintes regras: a) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS (CEI) a partir do dia 01/04/2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá mediante a aplicação da alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta, até o seu término; b) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS (CEI) até o dia 31/03/2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212/91, ou seja, sobre a folha de pagamento, até o seu término; e Trabalho e Previdência

4 Trabalho e Previdência c) no cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta, serão excluídas da base de cálculo, observado o disposto no art. 9º da Lei nº /11, as receitas provenientes das obras a que se refere a letra b anteriormente citada. V - de 01/01/2013 a 31/12/ alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta - para as empresas que prestam serviços de: - manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; - transporte aéreo de carga; - transporte aéreo de passageiros regular; - transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; - transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; - transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; - transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; - transporte por navegação interior de carga; - transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e - navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. VI - de 01/01/2013 a 31/12/ alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta - para as empresas que fabricam brinquedos; mármores, cerâmicas, pedras; animais vivos e miudezas; glândulas e outras substâncias de origem animal utilizadas na preparação de produtos farmacêuticos; milho, soja, cereais e farinhas; produtos de pastelaria, pós e pellets de carnes, de miudezas e de pescados, impróprios para alimentação humana; sangue humano, sangue animal preparado para usos terapêuticos, profiláticos ou de diagnóstico, vacinas; medicamentos, conforme classificação na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), dentre outros, conforme o Decreto nº 7.660/11, nos códigos referidos nos Anexos I e II do Decreto nº 7.828/12 (veja item 8 e 9 deste trabalho); VII - de 01/04/2013 a 31/12/ alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta - para as empresas de manutenção e reparação de embarcações de acordo com o art. 8º da Lei nº /11, alterado pela Medida Provisória nº 601/12 (prazo de vigência encerrado no dia 03/06/2013, veja item 10 deste trabalho); VIII - de 01/04/2013 a 31/12/ alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta - para as empresas a seguir relacionadas, dentre outros códigos referidos no Anexo II da Lei nº /11, alterado pela Medida Provisória nº 601/12 (prazo de vigência encerrado no dia 03/06/2013, veja item 10 deste trabalho): a) lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01; b) comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05; c) comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99; comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE ; d) comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE ; Trabalho e Previdência - 4 -

5 e) comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE ; f) comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01; g) comércio varejista especializado em tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE ; h) comércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE ; i) comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enquadrado na Classe CNAE ; comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE IX - de 01/04/2014 a 31/12/ alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta (Medida Provisória nº 612/13) para empresas: a) que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de containeres em portos organizados, enquadrados nas classes e da CNAE 2.0; b) de transporte aéreo de passageiros e de carga não regular (táxi-aéreo), nos termos da Lei nº 7.565, de 19/12/1986, enquadradas na classe da CNAE 2.0; c) de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; d) de agenciamento marítimo de navios, enquadradas na classe da CNAE 2.0; e) de transporte por navegação de travessia, enquadradas na classe da CNAE 2.0; f) de prestação de serviços de infraestrutura aeroportuária, enquadradas na classe da CNAE 2.0; g) de transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; e h) jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº , de 20/12/2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0. Salientamos que, consideram-se empresas jornalísticas, aquelas que têm a seu cargo a edição de jornais, revistas, boletins e periódicos, ou a distribuição de noticiário por qualquer plataforma, inclusive em portais de conteúdo da internet. X - de 01/01/2014 a 31/12/ alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta (Medida Provisória nº 612/13) para: a) as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros por fretamento e turismo municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional, enquadradas na classe da CNAE 2.0; b) as empresas de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; c) as empresas de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0; d) as empresas que prestam os serviços classificados na Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS), instituída pelo Decreto nº 7.708/12, nos códigos , , , , , e ; Trabalho e Previdência

6 Trabalho e Previdência e) as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0; f) as empresas de engenharia e arquitetura enquadradas no grupo 711 da CNAE 2.0; e g) as empresas de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos enquadrados nas classes , , , , , e da CNAE Não aplicação Observa-se que, de acordo com o inciso II, do art. 3º do Decreto nº 7.828/12, não será aplicada a substituição prevista no item 1 deste trabalho, às empresas: I - que se dediquem a atividades diversas das previstas nos códigos da TIPI a seguir transcritos, cuja receita bruta delas decorrente seja igual ou superior a 95% da receita bruta total: a) entre 01/12/2011 e 31/12/ , 40.15, 42.03, 43.03, , a 63.05, , e nos capítulos 61 e 62; e , , , , , , a b) entre 01/04/2012 e 31/12/ , 41.05, 41.06, e 41.14; , , , e ; e II - entre 01/08/2012 e 31/12/2014: a) aos fabricantes de automóveis, comerciais leves - camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões; caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas auto propelidas. b) às empresas que exerçam as atividades de representação, distribuição ou revenda de programas de computador e cuja receita bruta que decorra dessas atividades seja igual ou superior a 95% da receita bruta total, de acordo com inciso II 3º do art. 2º do Decreto 7.828/12. III - às empresas que exerçam as atividades de representação, distribuição ou revenda de programas de computador e cuja receita bruta que decorra dessas atividades seja igual ou superior a 95% da receita bruta total, de acordo com inciso II 3º do art. 2º do Decreto 7.828/ Desoneração da folha de pagamento - Empresas optantes pelo SIMPLES Nacional No tocante a desoneração da folha de pagamento, em relação as empresas optantes pelo SIMPLES Nacional, a legislação é omissa. A Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta nº 35, de 25/03/2013 (DOU 01/04/2013), transcrita a seguir, se manifestou no sentido de que as empresas optantes pelo SIMPLES Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123/06, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº /11. A referida contribuição sobre a receita bruta será devida pelas MEs e EPPs optantes pelo SIMPLES Nacional que recolhem as suas contribuições previdenciárias com base no Anexo IV, da Lei Complementar nº 123/06, que são as de construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, Trabalho e Previdência - 6 -

7 bem como decoração de interiores e ainda serviço de vigilância, limpeza ou conservação, desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº /11, para sua incidência. Solução de Consulta nº 35, de 25/03/2013 (DOU de 01/04/2013) ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: Contribuição Substitutiva. Empresas optantes pelo SIMPLES Nacional. Anexos I e III. Não Cabimento. 1. Às empresas optantes pelo SIMPLES Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº , de Essa contribuição, porém, é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES Nacional que recolhem com fundamento no 5º -C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Anexo IV), desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº , de 2011, para sua incidência. Reforma da Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 70/2012. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 195, 13; Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13, VI e art. 18, 5º -C; Lei nº , de 2011, arts. 7º e 8º ; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22; Lei nº , de 2012, art. 55; Medida Provisória nº 540, de 2011, art. 7º, Medida Provisória nº 582, de 2012, arts. 1º e 2º, e Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º MÁRIO HERMES SOARES CAMPOS - Chefe. Lembramos que, de acordo com os incisos I a VIII do art. 13 da Lei Complementar nº 123/06, a opção pelo SIMPLES Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação em substituição aos valores devidos segundo a legislação específica de cada tributo, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); II - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), excetuados os incidentes na importação de bens e serviços; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), excetuados os incidentes na importação de bens e serviços; V - Contribuição para o PIS/PASEP, excetuados os incidentes na importação de bens e serviços; VI - Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/91, exceto no caso da ME e da EPP que se dediquem às seguintes atividades de prestação de serviços: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; Trabalho e Previdência

8 Trabalho e Previdência VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). De acordo com o art. 189 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, a Microempresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES Nacional) contribuem na forma estabelecida nos arts. 13 e 18 da Lei Complementar nº 123/06, em substituição às seguintes contribuições: a) 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços; b) 20% o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; c) 1%, 2% e 3% em razão do Grau de incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho (GIIL RAT), bem como para financiamento da aposentadoria especial; d) 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; e) incidente sobre a receita bruta decorrente da comercialização da produção rural Empresas enquadradas nos Anexos I, II, III e V As empresas optantes pelo SIMPLES Nacional, que exercerem atividades enquadradas nos Anexos I, II, III e V da Lei Complementar nº 123/06, têm suas contribuições previdenciárias patronal substituídas pelo regime do SIMPLES Nacional. Neste caso, a empresa optante pelo SIMPLES Nacional, enquadrada em tais anexos, ficará responsável apenas pelo desconto e repasse das contribuições previdenciárias dos trabalhadores que lhe prestarem serviços. Salientamos que os Anexos I, II, III, IV e V da Lei Complementar nº 123/06 foram alterados pela Lei Complementar nº 139/11, a qual produz efeitos desde 01/01/ Empresas enquadradas no Anexo IV As empresas optantes pelo SIMPLES Nacional, que exercem atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123/06, estão sujeitas a contribuição previdenciária patronal e devem efetuar o recolhimento de acordo com as regras segundo a legislação aplicável aos demais contribuintes e responsáveis. As atividades contidas no Anexo IV, nos termos do 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123/06 são as seguintes: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; Trabalho e Previdência - 8 -

9 b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação. 2. Prestação de Serviço mediante Cessão de Mão de Obra - Retenção Previdenciária O art. 31 da Lei nº 8.212/91 determina que a empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida até o dia 20 do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia. Contudo, na contratação, a partir de 01/10/2012, de empresas para a execução dos serviços de TI e TIC, de call center, de concepção, de desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados, do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da CNAE 2.0, bem como, a partir de 01/04/2013 para os serviços relacionados nos incisos IV, V e VII do item 1 deste trabalho (art. 8º, 5º, da Lei nº /11, alterado pela Medida Provisória nº 601/12), mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212/91, a empresa contratante deverá reter não mais 11% e, sim, 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, ocorrendo, portando uma redução. Para os serviços relacionados no inciso X, item 1, deste trabalho, estará sujeito a retenção de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços a partir de 01/01/2014 (inciso V a XI do art. 7º da Lei nº /11, alterada pela Medida Provisória nº 612/13). 3. Contribuição Destinada a Terceiros - Redução De acordo com o 7º do art. 3º do Decreto 7.828/12 as empresas que prestam, exclusivamente, os serviços a seguir relacionados e as empresas de call center continuam fazendo jus às reduções das contribuições devidas a Terceiros, a que se refere o 7º do art. 14 da Lei nº /08, pela subtração de 1/10 do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda. São elas: a) análise e desenvolvimento de sistemas; b) programação; c) processamento de dados e congêneres; d) elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; e) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; f) assessoria e consultoria em informática; g) suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; e h) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas Trabalho e Previdência

10 Trabalho e Previdência 4. Atividades Concomitantes Nos termos do 1º do art. 9º da Lei nº /11, acrescido pela Medida Provisória nº 563/12, a qual foi convertida na Lei nº /12, com alterações, para as empresas com atividades relacionadas neste trabalho e que se dediquem a outras atividades, o cálculo da contribuição previdenciária patronal obedecerá ao que segue: I - Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia da Informação, Comu-nicação (TIC), call center, Hotéis e empresas de transporte rodoviário: a) quanto à parcela da receita bruta correspondente aos serviços, da seguinte forma: Contribuição Previdenciária = Receita Bruta (-) Vendas Canceladas (-) Descontos Incondicionais (x) 2%; e b) 20% sobre a folha de pagamento de empregados e contribuintes individuais, reduzindose o valor da contribuição a recolher ao percentual resultante da razão entre receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços deste tópico e a receita bruta total. Visualizando, temos: 20% sobre a folha de pagamento x Receita Bruta de Atividade não Relacionada Receita Bruta Total II - Produtos Listados no Anexo I da Lei nº /11: a) quanto à parcela da receita bruta correspondente aos produtos relacionados no Anexo da Lei nº /11: Contribuição Previdenciária = Receita Bruta (-) Vendas Canceladas (-) Descontos Incondicionais (x) 1%; e b) 20% sobre a folha de pagamento de empregados e contribuintes individuais, reduzindose o valor da contribuição a recolher ao percentual resultante da razão entre receita bruta de atividades não relacionadas à fabricação dos produtos arrolados no Anexo I e no 3º do art. 8º da Lei nº /11, alterada pela Lei nº /12 e pela na Lei nº /13. Trabalho e Previdência

11 Nota Cenofisco: O 3º do art. 8º da Lei nº /11 estabelece o seguinte:... 3º - O disposto no caput também se aplica às empresas: (incluído pela Lei nº /12): I - de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; (incluído pela Lei nº /12) II - de transporte aéreo de carga; (incluído pela Lei nº /12) III - de transporte aéreo de passageiros regular; (incluído pela Lei nº /12) IV - de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; (incluído pela Lei nº /12) V - de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; (incluído pela Lei nº /12) VI - de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; (incluído pela Lei nº /12) VII - de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; (incluído pela Lei nº /12) VIII - de transporte por navegação interior de carga; (incluído pela Lei nº /12) IX - de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e (incluído pela Lei nº /12) X - de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. (incluído pela Lei nº /12)... Visualizando, temos: 20% sobre a folha de pagamento x Receita Bruta de Atividade não Relacionada Receita Bruta Total 4.1. Receita bruta Nos termos do inciso II do art. 5º do Decreto nº 7.828/12 na determinação da base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, poderão ser excluídos: a) a receita bruta de exportações; b) as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; c) o IPI, quando incluído na receita bruta; e d) o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. De acordo com os 9º e 10 do art. 9º da Lei nº /11 acrescido pela Medida Provisória nº 612/13 as empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE relativo a sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, não lhes sendo aplicado o disposto no item 4 deste trabalho. Para tanto, a base de cálculo da contribuição será a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades Trabalho e Previdência

12 Trabalho e Previdência É importante ressaltarmos que, a Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Parecer Normativo RFB nº 3, de 21/11/2012 (DOU de 27/11/2012), definiu receita bruta para fins de base de cálculo da contribuição previdenciária, a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº /11, como sendo: a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria; a receita decorrente da prestação de serviços; e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Podem ser excluídos da mencionada receita bruta: a receita bruta de exportações; as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), quando incluído na receita bruta; e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. Salientamos que a Medida Provisória nº 601/12 alterou, também, o inciso II do art. 9º da Lei nº /11, a qual estabeleceu de exclui-se da base de cálculo das contribuições, além da receita bruta de exportações também a decorrente de transporte internacional de carga º Salário - Ausências de Contribuições Nos termos dos 3º e 4º do art. 9º da Lei nº /11, alterado pela Lei nº /12 e art. 7º do Decreto nº 7.828/12, relativamente aos períodos anteriores à tributação da empresa sobre a receita bruta, mantêm-se a incidência das contribuições previstas no art. 22 da Lei nº 8.212/91, ou seja, as empresas deverão recolher a contribuição previdenciária de 20%, sobre a folha de pagamento, aplicada de forma proporcional sobre o 13º salário. Da análise dos citados dispositivos legais podemos concluir que para as empresas que passaram a ter o recolhimento sobre a receita bruta desde abril/2012 recolherão os 20% sobre a folha de pagamento de 13º salário referente aos avos de janeiro a março/2012. Em se tratando de empresas que passaram a ter o recolhimento sobre a receita bruta desde agosto/2012 recolherão os 20% sobre a folha de pagamento de 13º salário referente aos avos de janeiro a julho/2012. Para as empresas que exerçam atividades concomitantes para cálculo da razão, a que se refere o inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº /11, na redação dada pela Lei nº /12 e alterada pela Medida Provisória nº 582/12, aplicada ao 13º salário, será considerada a receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao mês de dezembro de cada ano-calendário º Salário - Cálculo Tendo em vista que no ano de 2012, algumas empresas foram beneficiadas pela desoneração da folha a partir de 01/04/2012 e outras somente a partir de 01/08/2012, temos: I - empresas que só exercem atividades abrangidas pela desoneração: a) beneficiadas a partir de 01/04/ aplicarão a contribuição previdenciária de 20% sobre o valor equivalente a 3/12 da folha do 13º salário, obtendo o valor da contribuição sobre a folha. Sobre os 9/12 restantes não haverá a aplicação dos 20%, posto que este período já está abrangido pela substituição da base de cálculo da contribuição que passou a ser sobre a receita bruta; b) beneficiadas a partir de 01/08/ aplicarão a contribuição previdenciária básica de 20% sobre o valor equivalente a 7/12 da folha do 13º salário, obtendo o valor da contribuição sobre a folha. Sobre os 5/12 restantes não haverá a aplicação dos 20%, Trabalho e Previdência

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