DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO"

Transcrição

1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO PALESTRANTE: Eliane Carvalho Valcam ANO 2014 APOIO: PARA OBTER UMA SENHA CORTESIA DO PORTAL LEFISC ENVIE UM PARA (51) ou consulte os números locais em nosso Portal

2 Conteúdo programático: Desoneração da folha de pagamento Lei nº /2011, Lei 12844/2013 e Instrução Normativa 1436/2014 Abrangência e aplicação das novas alíquotas Conceito de Receita Bruta Indústrias não exclusivas Enquadramento pelo CNAE Exemplo de cálculo Arrecadação em DARF e GPS: Como calcular e preencher Construção Civil Redução do percentual de retenção em nota fiscal Optante do simples Anexo IV e concomitante Obrigações acessórias 2

3 O que é a desoneração da folha de pagamento? A desoneração da folha de pagamento das empresas beneficiadas pela medida consiste, exclusivamente, na substituição temporária da base de cálculo da contribuição previdenciária patronal básica de 20% sobre o total da folha de pagamento de empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, a qual passa a ser calculada sobre a receita bruta. Esta substituição tem caráter impositivo e será aplicada no período de 01/12/2011 a 31/12/2014. Vencido este prazo, a contribuição previdenciária patronal básica voltará a ser calculada sobre a folha de pagamento. Abrange somente as atividades citadas na Lei /11. Não abrange as contribuições ao RAT e aos Terceiros (Outras Entidades do Sistema S como SESI, SENAI, SEBRAE, etc), ou seja, as empresas continuarão pagando essas contribuições sobre a folha de pagamento. A CPRB pode ser apurada utilizando-se os mesmos critérios adotados na legislação da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS para o reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições. As empresas que se dedicam exclusivamente às atividades referidas na Lei, nos meses em que não auferirem receita, não recolherão as contribuições previdenciária. Aplica para as empresas Construção Civil optantes pelo Simples Nacional Anexo IV. Solução de consulta da RFB referente ao assunto, ressaltando-se que a mesma só têm validade em relação a quem faz a consulta, servindo apenas como orientação aos demais contribuintes: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 70 de 27 de Junho de 2012 (REFORMULADA) ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL. NÃO APLICAÇÃO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional, cujos segmentos tenham sido contemplados pelo art. 7º da Medida Provisória nº 540, de 2011, e pelo art. 7º da Lei nº , de 2 2. Havendo interesse da pessoa jurídica de recolher as contribuições na forma do regime substitutivo, ela deverá solicitar sua exclusão do Simples Nacional, considerando que não é possível a utilização de regime misto, com incidência, concomitante, da Lei Complementar nº 123, de 2006, e das normas que regulam o regime substitutivo de desoneração da folha de pagamento. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35, DE 25 DE MARÇO DE 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL. ANEXOS I E III. NÃO CABIMENTO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº , de Essa contribuição, porém, é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional que recolhem com fundamento no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Anexo IV), desde que a atividade exercida esteja inserida 3

4 entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº , de 2011, para sua incidência. Reforma da Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 70/2012. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 195, 13; Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13, VI e art. 18, 5º-C; Lei nº , de 2011, arts. 7º e 8º; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22; Lei nº , de 2012, art. 55; Medida Provisória nº 540, de 2011, art. 7º, Medida Provisória nº 582, de 2012, arts. 1º e 2º, e Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º. MÁRIO HERMES SOARES CAMPOS Chefe Instrução Normativa 1436/2014 Aplica-se a empresa que seja optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), desde que: I - esteja sujeita, mesmo que parcialmente, à contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento, na forma prevista no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; e II - sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada na forma prevista no art. 17 da Instrução Normativa 1436/2014, esteja enquadrada nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE 2.0. A Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) que esteja de acordo com as condições previstas acima e exerça, concomitantemente, atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada em um dos Anexos I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de 2006, contribuirá na forma prevista: I - Com relação à base de cálculo referente à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, à alíquota de 2% (dois por cento); e II - nos Anexos I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, com relação às parcelas da receita bruta relativas às atividades listadas nesses Anexos. A receita bruta, será considerada a receita recebida no mês, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional que tenham optado, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), pelo regime de caixa de apuração de receitas; A CPRB deverá ser informada, por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), disponível no Portal do Simples Nacional na Internet, no endereço eletrônico a partir de janeiro de 2014; e O recolhimento da CPRB deverá ser realizado mediante DARF emitido pelo PGDAS. As contribuições têm caráter obrigatório aos contribuintes que exerçam as atividades mencionadas na Lei. Embora os arts. 7º e 8º mencionem que o recolhimento sobre a receita bruta previsto na Lei nº /2011 é em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/91, tal substituição deve ser interpretada no sentido de que as empresas 4

5 enquadradas nos artigos em questão obrigatoriamente substituem a base de cálculo da folha de pagamento pela base de cálculo da receita bruta, independentemente de haver folha ou não. Tal posicionamento é reforçado pelo texto da Solução de Consulta da RFB nº 71/2013. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 71, DE 12 DE JULHO DE 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CARÁTER OBRIGATÓRIO. EFD-CONTRIBUIÇÕES. A contribuição substitutiva a que se refere o art. 7º da Lei nº , de 2011, é uma obrigatoriedade para as pessoas jurídicas contempladas nesse artigo, independentemente da contratação de empregado ou de haver pagamento de pro-labore aos sócios para a realização das suas atividades. A pessoa jurídica submetida a esse regime substitutivo deve efetuar a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD- Contribuições) nos termos do inciso IV do art. 4º da IN RFB nº 1.252, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, de 1988, art. 195; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22; Lei nº , de 2008, art. 14; Lei nº , de 2011, arts. 7º e 9º, IN RFB nº 1.252, de 2012, arts. 2º e 4º. JOSÉ CARLOS SABINO ALVES Chefe Qual é o objetivo da desoneração da folha? Ampliar a competitividade da indústria nacional, por meio da redução dos custos laborais, e estimula as exportações, isentando-as da contribuição previdenciária. Estimular ainda mais a formalização do mercado de trabalho, uma vez que a contribuição previdenciária dependerá da receita e não mais da folha de salários. Por fim, reduz as assimetrias na tributação entre o produto nacional e importado, impondo sobre este último um adicional sobre a alíquota de Cofins-Importação igual à alíquota sobre a receita bruta que a produção nacional pagará para a Previdência Social. Retenção de 3,5% No caso de contratação de empresas para execução de serviços relacionados no Anexo I da Instrução Normativa 1436/2014, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, observando-se os seguintes períodos: I - a partir de 1º de agosto de 2012, por serviços prestados por empresas: a) de TI e TIC, exceto suporte técnico em equipamentos de informática; e b) de Tele atendimento; II - a partir de 1º de janeiro de 2013, por serviços prestados por empresas: a) de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional; b) de transporte aéreo de passageiros; c) de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem, na navegação de longo curso e por navegação interior em linhas regulares; e 5

6 d) manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; III - a partir de 1º de abril de 2013, por serviços prestados por empresas: a) de suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral; b) de manutenção e reparação de embarcações; e c) do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Versão 2.0 (CNAE 2.0); IV - a partir de 1º de janeiro de 2014, por serviços prestados por empresas: a) que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; e b) de construção civil de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0; Aplicabilidade Aplica-se apenas aos serviços listados nos arts. 117 e 118 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, que estiverem sujeitos à CPRB. No caso de contratação de empresas para prestação de serviços da construção civil no período de 19 de julho a 31 de outubro de 2013, o percentual da retenção será de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) somente se a empresa contratada optou por antecipar a sua inclusão na tributação substitutiva, ou seja ter recolhido o DARF da competência junho/2014 no prazo. Se a empresa contratada não optou por antecipar a sua inclusão na tributação substitutiva, a retenção, no período de 3 de junho a 31 de outubro de 2013, será de 11% (onze por cento). A empresa prestadora de serviços deverá comprovar a sua inclusão na tributação substitutiva, fornecendo à empresa contratante declaração de que recolhe a contribuição previdenciária prevista nos arts. 7º ou 8º da Lei nº , de 2011, conforme modelo previsto no Anexo III Instrução Normativa 1436/2014. No caso de retenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção continuará sendo de 11% (onze por cento). Não se sujeitam à CPRB: I - a partir de 1º de agosto de 2012: a) as empresas de TI e TIC que exerçam as atividades de representação, distribuição ou revenda de programas de computador, cuja receita bruta decorrente dessas atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; b) as empresas do setor industrial que produzam itens diversos dos listados no Anexo II, ou que possuam outras atividades não relacionadas no Anexo I da Instrução Normativa 1436/2014, cuja receita bruta decorrente da produção desses itens ou do 6

7 exercício dessas atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e c) os fabricantes de automóveis, comerciais leves - camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões - caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas auto propelidas; II - a partir de 28 de dezembro de 2012, as empresas aéreas internacionais de bandeira estrangeira de países que estabeleçam, em regime de reciprocidade de tratamento, isenção tributária às receitas geradas por empresas aéreas brasileiras; e III - a partir de 25 de outubro de 2013: a) as empresas de varejo dedicadas exclusivamente ao comércio fora de lojas físicas, realizado via Internet, telefone, catálogo ou outro meio similar; e b) as lojas ou rede de lojas com características similares a supermercados, cuja receita bruta de venda de itens alimentícios, no ano calendário anterior, represente mais de 10% (dez por cento) da receita bruta total. Industrialização Aplica-se às empresas que produzam no território nacional, item referido no Anexo II da Instrução normativa 1436/2014. Aplica-se, inclusive, com relação aos itens produzidos por um estabelecimento e comercializados por outro da mesma pessoa jurídica. Nos casos em que a produção seja efetuada por encomenda, aplica-se: I - somente à empresa executora, caso esta execute todo o processo de produção; ou II - tanto à empresa executora, quanto à encomendante, na hipótese de produção parcial por encomenda, desde que resulte das respectivas operações, tomadas separadamente, item referido no Anexo II da IN 1436/2014. Para fins de base de cálculo: Na determinação da base de cálculo da CPRB serão excluídas: I - a receita bruta decorrente de: a) exportações diretas; e b) transporte internacional de cargas, a partir de 28/12/2012; II - as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; III - o Imposto sobre Itens Industrializados (IPI), se incluído na receita bruta; e IV - o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 7

8 A receita bruta proveniente de vendas a empresas comerciais exportadoras compõe a base de cálculo da CPRB. Conceito de Receita Bruta A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei , de 14 de dezembro de 2011, compreende: a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria; a receita decorrente da prestação de serviços; e o resultado auferido nas operações de conta alheia.(in 51/1978, Parecer Normativo 3/2012 e IN 1436/2014). Obs.: O resultado auferido nas operações de conta alheia são aquelas decorrentes de comissões obtidas sobre representação de bens ou serviços de terceiros. O valor do frete deverá ser considerado como integrante da Receita Bruta para os efeitos de tributação da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei , de 14 de dezembro de 2011, tendo em vista que compõe o valor total da Nota Fiscal (Solução consulta 129de 12/05/2003). De acordo com a orientação da Receita Federal do Brasil, as deduções previstas, deverão ser utilizadas apenas para a base de cálculo correspondente a apuração do recolhimento de 1% ou 2% sobre a receita bruta da empresa. Para fins de apuração do percentual do produto não relacionado, e produto relacionado, não deverá ser considerado as presentes deduções. A CPRB deverá ser: I - apurada e paga de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica; II - informada na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF); e III - recolhida em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência em que se tornar devida. Se não houver expediente, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente anterior. Utilizar o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) com um dos seguintes códigos: I Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Serviços (2,0%); e, II Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Indústria e comércio (1%). 8

9 EMPRESAS ENQUADRADAS PELO CNAE As empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela CPRB estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE principal. O enquadramento no CNAE principal será efetuado pela atividade econômica principal da empresa, assim considerada, dentre as atividades constantes no ato constitutivo ou alterador, aquela de maior receita auferida ou esperada. A "receita auferida" será apurada com base no ano-calendário anterior, que poderá ser inferior a 12 (doze) meses, quando se referir ao ano de início de atividades da empresa. A "receita esperada" é uma previsão da receita do período considerado e será utilizada no anocalendário de início de atividades da empresa. A base de cálculo da CPRB será a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades, não lhes sendo aplicada a proporcionalidade. Exemplo: Empresa construtora e incorporadora onde a maior receita em 2013 é no CNAE do grupo 411, neste caso a empresa não participa da desoneração. Quando a maior receita for no grupo 412, a empresa desonera toda a folha incluindo o grupo 411 e recolher os 2% sobre toda a receita inclusive da incorporadora. EMPRESAS ENQUADRADAS PELA ATIVIDADE OU PELO PRODUTO Se uma empresa produzir tipos diferentes de produtos ou prestar diferentes tipos de serviços enquadradas na Lei pela atividade (não CNAE), sendo apenas alguns deles elencados na Lei, então ela deverá proporcionalizar sua receita de acordo com os serviços/produtos enquadrados e não-enquadrados na Lei e recolher a contribuição previdenciária em duas guias: Uma parcela sobre a receita (em DARF) e outra parcela sobre a folha (em GPS), reduzindo-se o valor das contribuições previdenciária a recolher, ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços ou à fabricação dos produtos e a receita bruta total. Nos meses em que não auferirem receita relativa às atividades previstas, as empresas deverão recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre a totalidade da folha de pagamentos, não sendo aplicada a proporcionalização. Nos meses em que não auferirem receita relativa a atividades não abrangidas, as empresas deverão recolher a contribuição neles prevista, não sendo aplicada a proporcionalização. Aplica-se às empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas, somente se a receita bruta decorrente dessas outras atividades for superior a cinco por cento da receita bruta total. Não ultrapassado o limite de cinco por cento, as contribuições serão calculadas sobre a receita bruta total auferida no mês. A empresa possuindo atividades relacionadas e não relacionadas deverá ser seguido os exemplos abaixo para apuração da substituição: 9

10 Exemplo de Aplicação da Lei: Industria pagando 1% sobre a receita bruta de R$ ,00. Valor da Folha de Pagamento: R$ ,00. MÊS faturamento 1º mês 2º mês 3º mês RECEITA ATIVIDADE DESONERADA RECEITA OUTRAS ATIVIDADES 4.000, , , , , ,00 CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PREVIDENCIARIA Não entra na Lei, paga CPP 20% Paga 1% sobre a receita total Paga parte no DARF e parte sobre a folha No exemplo do mês de dezembro, 70% de sua receita derivada de produtos enquadrados na Lei 12546/2012 e 30% de fora, então ela deverá recolher a alíquota de 1% sobre 70% de sua receita e aplicar a alíquota previdenciária normal, de 20%, sobre 30% de sua folha salarial. A receita desta empresa é de ,00 e sua folha de salários de ,00. Atualmente, essa empresa recolhe 20% de ,00, pagando 4.000,00 de contribuição previdenciária. Pela nova sistemática, ela pagará 1.900,00. Como calcular Faturamento total da empresa: R$ ,00 (inclui exportação, devolução); Faturamento não relacionado: R$ ,00 Base de Cálculo INSS: R$ ,00 Cálculo: R$ ,00 x 20% = R$ 4.000,00 R$ ,00 R$ ,00 = 30% R$ 4.000,00 x 30% = R$ 1.200,00 R$ ,00 (exclui exportação diretas e devoluções) x 1% = 700,00 Recolher em DARF R$ 700,00 Recolher em GPS R$ 1.200,00 Valor para compensar em GFIP R$ 2.800,00 (Valor não pago na GPS) GFIP e Demonstrativos de Origem do Crédito Base legal: ADE CODAC 093/2011 Conforme o Ato Declaratório Executivo Codac nº 93/2011, a empresa deverá proceder da seguinte forma: Os valores de contribuição previdenciária patronal calculados pelo Sefip/GFIP ou a diferença relativa à contribuição previdenciária patronal entre o valor calculado pelo Sefip/GFIP, para as empresas que desenvolvem outras atividades além das enquadradas na Lei nº /2011 (e que estarão demonstrados no Comprovante de Declaração das Contribuições a Recolher à Previdência Social nas linhas Empregados/Avulsos e 10

11 Contribuintes Individuais, abaixo do título Empresa ), deverão ser informados no campo Compensação ; A Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo Sefip/GFIP deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em GFIP; Por fim, os relatórios gerados pelo Sefip, Relatório de Valor de Retenção, Relatório de Compensações e Relatório de Reembolso, devem ser desprezados e mantidos demonstrativos de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido de reembolso/restituição/compensação. Por exemplo, uma empresa que desenvolve apenas atividade abrangida pela Lei nº /2011 deverá preencher o campo Compensação da GFIP com o total dos 20% sobre a folha de pagamento que deixará de recolher em virtude do recolhimento da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, conforme o previsto na Lei nº /2011. Já as empresas que desenvolvem outras atividades deverão lançar como compensação o valor da contribuição que deixará de recolher sobre a folha de pagamento, conforme o cálculo de redução previsto na Lei nº /2011. Ressalte-se, por fim, que, no tocante ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal efetuado através de DARF (tendo por base a receita bruta conforme os critérios estabelecidos na Lei nº /2011), não será prestada nenhuma informação através do SEFIP/GFIP. Caso a GFIP tenha sido feita de forma incorreta, deverá ser retificada. A contribuição previdenciária paga a maior em GPS poderá ser objeto de COMPENSAÇÃO nas competências posteriores. VALOR CORRIGIDO Para a compensação indicada na Desoneração da Folha, do mesmo mês a que se refere, não é devida nenhuma correção. Valores pagos a maior em competências anteriores podem ser corrigidos pela taxa SELIC e 1% no mês da efetivação. Use a tabela de Juros SELIC acumulados no site da RFB. Período de Início e Período de fim Para a compensação indicada na Desoneração caso não haja outras situações de Compensação, deve ser informada a mesma competência da GFIP. Caso haja outros valores que sejam somados à compensação da Desoneração (como por exemplo valores pagos a maior em competências anteriores, sobras de salário-família, saláriomaternidade ou retenções), usar o período inicial da apuração dos créditos (mês/ano do primeiro pagamento a maior ou que houve a sobra ou a retenção) e o período de fim é o próprio mês /ano da Desoneração. NOTIFICAÇÃO DE AUDITORIA EM COMPENSAÇÃO DE GFIP Ato Declaratório Executivo Corec nº 2, de 19 de julho de 2012 DOU de Inclui novo serviço no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) com permissão de acesso por meio de código de acesso. A COORDENADORA ESPECIAL DE RESSARCIMENTO, COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da 11

12 Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de 2010, e baseado no Parecer de Riscos Institucionais nº 4, de 5 de julho de 2012, da Coordenação-Geral de Auditoria Interna e na Nota Técnica nº 4, de 3 de fevereiro de 2012, da Coordenação-Geral de Tributação, declara: Art. 1º Fica incluído no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) o serviço de resposta a notificações em auditoria de compensação em GFIP. Parágrafo único. O acesso às informações de que trata o caput poderá ser realizado pelo próprio contribuinte mediante a utilização de código de acesso gerado na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), na Internet, na forma do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRA W. GRUGINSKI A empresa poderá ter a GFIP Bloqueada (não processada), por força da Portaria INSS/RFB 3.764/11. A empresa pode ser intimada a prestar esclarecimentos sobre o uso do campo Compensação. Esse bloqueio ou notificação já estão sendo aplicados pela fiscalização pela RFB. No E-CAC há um manual disponível (E-CAC > Cobrança e Fiscalização > Notificações em Auditoria de Compensação em GFIP) para orientar como responder às notificações recebidas pela empresa. Recomendamos fazer acompanhamento mensal do processamento da GFIP através do E- CAC (site da RFB), verificando a situação fiscal previdenciária e se há apontamento de divergências na GFIP ou falta de GFIP. Se houver, verificar no E-CAC se há notificação ou comparecer a uma agência da RFB, para esclarecimentos. esocial S Eventos Periódicos - Informações Complementares Desoneração Evento preenchido exclusivamente por empresa enquadrada na classificação tributária [05] (empresas de TI, TIC e Call Center de que trata a Lei /2008) ou [12] (empresa enquadrada nos artigos 7 a 9 da Lei /2011). No evento são informados: * o percentual de redução a ser aplicado na alíquota da Contribuição Previdenciária Patronal, e nos valores das contribuições para Outras Entidades e Fundos (benefícios da Lei 11774/08), apurado na forma prevista no art. 1º do Decreto 6.945/2009 * O percentual de redução da contribuição patronal aplicável às empresas enquadradas nos artigos 7º a 9º da Lei /2011 INFORMAÇÃO EM DCTF E EFD Conforme a Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal), desde que tenham débitos a declarar, entre outras, as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz. 12

13 A referida Instrução Normativa estabelece que a DCTF conterá informações relativas à contribuição previdenciária sobre a receita bruta de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº /2011. Portanto, a DCTF, está atualizada para receber as informações da contribuição previdenciária patronal sobre a receita bruta, e as empresas enquadradas nas atividades da Lei nº /2011 estão obrigadas a prestá-las. Por sua vez, a Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012 regulou a Escrituração Fiscal Digital da contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição previdenciária sobre a receita (EFD-Contribuições), estabelecendo que ficam obrigadas a adotar e escriturar a EFD-Contribuições, nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999 e do art. 2º do Decreto nº 6.022/2007, em relação à contribuição previdenciária sobre a receita, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Lei nº /2011. Ou seja, também serão prestadas, através da EFD-Contribuições, as informações referentes à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, as quais serão prestadas no Bloco P da EFD- Contribuições. DISPENSA OPTANTES PELO SIMPLES ANEXO IV Com base na legislação as optantes pelo simples Anexo IV, obrigadas a desoneração da folha de pagamento estão dispensadas da entrega da DCTF e EFD. IN 1110/2010 Art. 3º Estão dispensadas da apresentação da DCTF: I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; IN 1252/2012 Art. 5º Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições: I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; 13

DESONERAÇÃO DA FOLHA. Eliane Valcam

DESONERAÇÃO DA FOLHA. Eliane Valcam DESONERAÇÃO DA FOLHA Eliane Valcam DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é a desoneração da folha de pagamento? É a substituição da contribuição patronal previdenciária (20% sobre a folha de pagamento

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA

DESONERAÇÃO DA FOLHA CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁ RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA

Leia mais

Datamace informática Ltda. 0

Datamace informática Ltda. 0 06/2012 EXTRAORDINÁRIO Bl. 06/2012 OBSERVE A PRINCIPAL INFORMAÇÃO E/OU ALTERAÇÃO LEGAL OCORRIDA NESTE PERÍODO QUE PODERÁ TER IMPACTO EM SUAS ATIVIDADES: EFD Contribuições Lucro Presumido Página 2 Desoneração

Leia mais

Desoneração Folha Pagamento

Desoneração Folha Pagamento CONFIRA NOSSA AGENDA DE CURSOS!! www.cinatcursos.com.br 65.3023.3400 Desoneração Folha Pagamento Fundamentação Legal: - Lei 8.212/91 Plano de Custeio da Previdência Social; -Lei 12.546/11 -Atualizada pela

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO 1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Objetivo: Atender a Lei 12.546/2011 (Confira as principais alterações legais no fim deste tutorial). Benefícios: Conceder benefícios adicionais para as empresas de setores

Leia mais

INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014

INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso,

Leia mais

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária

Leia mais

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 327 - Data 17 de novembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/11, ALTERADA PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 601/12

DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/11, ALTERADA PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 601/12 DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/11, ALTERADA PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 601/12 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/01/2013. Sumário: 1 - Introdução

Leia mais

Desta forma, não há prazo específico para a vigência dos dispositivos da Lei nº 12.546/11, que tratam da desoneração da folha de pagamento.

Desta forma, não há prazo específico para a vigência dos dispositivos da Lei nº 12.546/11, que tratam da desoneração da folha de pagamento. Desoneração da Folha de Pagamento Procedimentos Atenção: Por meio da Medida Provisória nº 651/14, o Governo retira o prazo inicialmente estabelecido pela Lei 12.546/11, que determinou que a contribuição

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é Desoneração da Folha de Pagamento? A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da Contribuição Previdenciária Patronal, de 20% (vinte por cento) sobre

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Desoneração de folha de pagamento

Desoneração de folha de pagamento Desoneração de folha de pagamento Outubro/2012 1 Contexto Visando uma maior competitividade em alguns setores da economia foi instituído o Plano Brasil Maior. * - Medida Provisória 540/2011 Plano Brasil

Leia mais

ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015

ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015 ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - ATUALIZAÇÃO LEI Nº 13.161/2015 - PROCEDIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS...

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha - Call Center - Atividade Concomitante

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha - Call Center - Atividade Concomitante Desoneração da Folha - Call Center - Atividade 17/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 3.1 Empresas que exercem atividades

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA

PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA Lei 12.715/12 COMITÊ DA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA TÊXTIL, CONFECÇÃO E VESTUÁRIO 1 Plano Brasil Maior - Evolução Legislativa MP 540/11 Lei nº. 12.546/11

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição

Leia mais

ÍNDICE. Autora. O que é desoneração da Folha de Pagamento? Quais os objetivos da desoneração? Quais são as legislações sobre o tema?

ÍNDICE. Autora. O que é desoneração da Folha de Pagamento? Quais os objetivos da desoneração? Quais são as legislações sobre o tema? Autora Sueny Almeida de Medeiros ADVOCACIA TRIBUTÁRIA Nascida em Brasília/DF, formada em Direito pelo Centro Universitário UNIEURO, Pós-graduada em Direito pela Escola da Magistratura do Distrito Federal,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da

Leia mais

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Solução de Consulta Interna nº 28 Cosit Data 8 de outubro de 2013 Origem

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Solução de Consulta Interna nº 28 Cosit Data 8 de outubro de 2013 Origem Fl. 29 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 28 Data 8 de outubro de 2013 Origem DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 3ª REGIÃO

Leia mais

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008. Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.

Leia mais

Relatório. Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF

Relatório. Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 352 - Cosit Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO RESPOSTA DA RECEITA FEDERAL AO QUESTIONAMENTO DA CBIC Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br LEI 12.546/2011 ART. 7 Art. 7 o Até

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Fevereiro de 2013

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Fevereiro de 2013 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Fevereiro de 2013 DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE A FOLHA DE PAGTO - Contribuição dos Empregados (art. 20, Lei 8.212/91); - Contribuição Patronal (art. 22, I e III, Lei

Leia mais

Desoneração da Folha AC Pessoal

Desoneração da Folha AC Pessoal Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição

Leia mais

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS INTRODUÇÃO NORMAS LEI N. 12.546, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011, alterada pela Lei 12.715/2013 MEDIDA PROVISÓRIA N. 601, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 (vigência encerrada no dia 3 de junho de 2013) MEDIDA PROVISÓRIA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS ( INSS PATRONAL ) 1. O CONTEXTO LEGISLATIVO

A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS ( INSS PATRONAL ) 1. O CONTEXTO LEGISLATIVO A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS ( INSS PATRONAL ) Fonte: elaboração própria abril de 2013 EMENTA: CONTEXTO LEGISLATIVO. OS PRINCIPAIS SETORES. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SUBSTITUÍDAS. CRITÉRIO

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE O FATURAMENTO E A FOLHA. MP nº 540, de 02.08.2011. Lei nº 12.546, de 14.12.2011. MP nº 563, de 03.04.

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE O FATURAMENTO E A FOLHA. MP nº 540, de 02.08.2011. Lei nº 12.546, de 14.12.2011. MP nº 563, de 03.04. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE O FATURAMENTO E A FOLHA MP nº 540, de 02.08.2011 Plano Brasil Maior Lei nº 12.546, de 14.12.2011 Conversão da MP nº 540 MP nº 563, de 03.04.2012 Ampliação do benefício

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)

Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário

Leia mais

Memorando Construção Civil e Instalações

Memorando Construção Civil e Instalações Memorando Construção Civil e Instalações Desoneração da Folha de Pagamento Setembro de 2013 Publicada em 19 de julho, a nova Lei nº 12.844, alterando a Lei nº 12.546, ampliou de forma definitiva o rol

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino Simples Nacional Seminário de Direito Tributário Assunto: PGDAS Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino 1 CÁLCULO E PGDAS Conceitos Básicos para Cálculo Regime de Tributação: Competência e Caixa Segregação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo

Leia mais

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma

Leia mais

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual; Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno

Leia mais

SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 38, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE

Leia mais

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)

Leia mais

DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.

DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL. INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015 DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 223/2015-29/09/2015 BOLETIM 091/2015 Fixados os critérios sobre o recolhimento obrigatório do FGTS pelo empregador doméstico e divulgada a versão 2 do manual de recolhimento

Leia mais

PIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)

PIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 19 - Data 16 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. ATIVIDADES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 38 - Data 2 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos

Leia mais

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal;

Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Até a Lei 12.546/11 a empresa contribuía para o financiamento da Seguridade Social através dos 20% sobre a folha de pagamento. Após

Leia mais

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 40 39 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 20 - Data 4 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 334 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento Tributação sobre Receita

Desoneração da Folha de Pagamento Tributação sobre Receita Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 44 - Data 3 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS PROCESSAMENTO DE DADOS. DESONERAÇÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Tributos Microempreendedor Individual (MEI)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Tributos Microempreendedor Individual (MEI) 04/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Contratação de Empregado... 7 3.2 Cessão ou Locação de Mão-de-Obra... 7

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

Operação Concorrência Leal

Operação Concorrência Leal 1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

Instrutor: Rodrigo Napier

Instrutor: Rodrigo Napier DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DIVERSOS SETORES... (Lei 12.546/2011 /2012 - Lei 12.715/2012, MP 612/2013, 601/2012 e Lei 12.844/2013 Decreto 7.828 e 7.877/2012 Regime Especial de Reintegração de Valores

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 02/2014 ANO XI (08 de janeiro de 2014)

BOLETIM INFORMATIVO Nº 02/2014 ANO XI (08 de janeiro de 2014) BOLETIM INFORMATIVO Nº 02/2014 ANO XI (08 de janeiro de 2014) 01. CIRCULAR DA CEF APROVA LEIAUTE DO esocial CIRCULAR Nº 642, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Aprova e divulga o leiaute do Sistema de Escrituração

Leia mais

Edição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL. Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015

Edição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL. Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015 Edição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015 Foi publicada na data de hoje, 03 de dezembro de 2015,

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/2011, ALTERADA PELA LEI Nº 12.844/2013

DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/2011, ALTERADA PELA LEI Nº 12.844/2013 DESONERAÇÃO DA FOLHA - CPRB - ATIVIDADES DO ART. 7º DA LEI Nº 12.546/2011, ALTERADA PELA LEI Nº 12.844/2013 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 07/08/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 -

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 99 - Data 3 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL As gorjetas compulsórias integram a Receita Bruta e

Leia mais

PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008

PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008 PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Maio/2008 1 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Será disponibilizado sistema eletrônico para realização do cálculo simplificado do valor mensal devido referente ao Simples Nacional. (LC123/2006,

Leia mais