ANÁLISE DOS RESULTADOS DO PROJETO EMÍLIA VAI À ESCOLA: UM ESTUDO SOBRE AS CONDIÇÕES E PRÁTICAS DE LEITURA DA OBRA LOBATEANA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO PROJETO EMÍLIA VAI À ESCOLA: UM ESTUDO SOBRE AS CONDIÇÕES E PRÁTICAS DE LEITURA DA OBRA LOBATEANA NO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Sousa Santos Maria Afonsina Ferreira Matos 1 RESUMO O Projeto Emília vai à Escola é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa e Extensão em Lobato GPEL, vinculado ao Centro de Estudos da Leitura CEL e financiado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB. O objetivo foi realizar a investigação das condições práticas de leitura dos estudantes do ensino fundamental, sendo executado nos anos de 2006 e 2007 em uma escola pública da cidade de Jequié BA. Esta investigação adotou como metodologia a pesquisa de caráter qualitativo, com investigação em campo, onde as práticas de leitura de alunos do ensino fundamental (5ª e 6ª séries) foram analisadas e observadas por determinado período na vivência escolar e utilizou-se como instrumento de coleta de dados as entrevistas orais e escritas com os estudantes e posteriormente com o corpo docente da escola. Utilizamos da aplicação de questionários durante as aulas de Língua Portuguesa e Literatura para pesquisar a acomodação, principalmente, da obra lobateana para estes respectivos estudantes. Com o decorrer do projeto foi detectado que existia uma deficiência no uso da obra lobateana na escola devido ao pouco conhecimento sobre o autor por parte dos alunos, docentes e coordenação pedagógica, além da ausência da disposição de livros de Monteiro Lobato aos estudantes e, principalmente, da pouca mediação da leitura. Percebeu-se também, que os entrevistados faziam referência ao autor do Sítio do Picapau Amarelo por conhecer sua obra das adaptações para a televisão brasileira. Durante a execução da pesquisa constatou-se que os alunos começaram a pesquisar e ler espontaneamente as 3 obras de Lobato que estavam na Biblioteca da escola, que por sinal no início da pesquisa estava desativada, servindo como depósito da merenda escolar e foi preciso 1 Discente do Curso de Licenciatura em Letras, Bolsista de Iniciação Científica CNPq do Centro de Estudos da Leitura. ² Professora Titular/Pleno UESB, Coordenadora Geral e Acadêmica do Centro de Estudos da Leitura, Orientadora do Projeto de Pesquisa Emília vai à Escola.

2 que 2 professoras da instituição mobilizassem a escola para reativar a biblioteca, com doações de livros por parte da comunidade e desenvolvimento de práticas de leitura. Assim, a direção da escola disponibilizou mais obras do autor aos estudantes. Esta etapa do projeto resultou em outras etapas da pesquisa nos anos posteriores com outros níveis de ensino: fundamental I e ensino médio. A orientação teórica partiu de autores como Lajolo, Zilberman, Yunes, Silva, Matos. INTRODUÇÃO Porque Dona Benta era a melhor das vovós; Narizinho, a mais galante das primas; Emília, a mais maluquinha de todas as bonecas; o marquês de Rabicó, o mais rabicó de todos os marqueses; e o Visconde de Sabugosa, o mais cômodo de todos os viscondes. E havia ainda Tia Nastácia, a melhor quituteira destes e de todos os mundos que existem. Livro: O Saci, pag. 12 Fazer uma viagem pelo mundo encantado de Monteiro Lobato deveria ser uma exigência diária para lubrificar as engrenagens do intelecto e do crítico de cada criança e adolescente brasileiro. Ouso, portanto, incluir os adultos nesta jornada para que voltem a mergulhar nas brincadeiras juvenis, como o faz-de-conta, e que através disso alegrem suas rotinas livrando-se das inquietações diárias. Imaginem agora um projeto que objetiva investigar a maneira em que as obras infanto-juvenis lobateana têm sido aplicadas aos estudantes do ensino fundamental I. Considerando a necessidade da prática de leitura como processo de formação, aprendizagem e desenvolvimento do imaginário infantil no contexto escolar. Esta é a proposta do Projeto Emília vai à Escola: Um estudo sobre as considerações e práticas de Leitura da obra lobateana no Ensino Fundamental. CONSIDERAÇÕES DO PROJETO A liberdade de leitura está em ver o que não foi visto nem previsto. E em dizê-lo. Mas para que essa liberdade seja possível é preciso entregar-se ao texto, deixar-se inquietar por ele, e perder-se nele.

3 Larrosa E perder-se nele... foi esta a sensação que me tomou ao deparar-me com o universo de possibilidades que a leitura das obras de Monteiro Lobato proporcionoume, através do Projeto Emília vai à Escola, uma proposta do GPEL (Grupo de Pesquisa e Extensão em Lobato), vinculado ao Centro de Estudos da Leitura (CEL), financiado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, sob a aprovação em edital da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PPG. DESENVOLVIMENTO Ao escolher Monteiro Lobato como tema de pesquisa, logo percebi uma dificuldade: o que mais se pode fazer ou dizer a respeito de um personagem famoso e que, sob certos aspectos, tornou-se uma unanimidade nacional? J. Roberto Whitaker Penteado As obras de Monteiro Lobato são, indiscutivelmente, um ícone para a literatura brasileira, principalmente, a infanto-juvenil. Pensando nisso e buscando a investigação das obras de Monteiro Lobato o Projeto Emília vai à Escola inicia seus trabalhos durante o ano de 2006, tendo como Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia/FAPESB, a então estudante da UESB, Luana Lopes e como Bolsista de Iniciação Científica Júnior da mesma instituição, Aline Sousa Santos. Durante a primeira etapa as bolsistas foram a campo, mais precisamente à Escola Municipal Stella Câmara Dubois, localizada em Jequié-BA, a fim de identificar naquele espaço a maneira com que as práticas de leitura da obra lobateana estavam sendo empregadas aos alunos de 5ª e 6ª séries do ensino fundamental. Por se tratar de uma pesquisa quantitativa e qualitativa a coletagem de informações aconteceu através de uma observação direta a respectiva escola durante o período escolar. Ao tempo em que a investigação estendia-se as salas de aulas, onde havia o contato com os pesquisados também era analisada a metodologia em que os professores estimulavam os estudantes à leitura, em especial dos livros infanto-juvenil de Monteiro Lobato.

4 Durante as visitas percebemos que a maioria dos estudantes não (re) conheciam verdadeiramente a obra lobateana e os professores tinham uma enorme insegurança em ministrar conteúdos que abordavam Monteiro Lobato e suas obras. De outro lado, enquanto realizávamos as visitas à escola, também buscávamos nos inteirar dos conteúdos que Monteiro Lobato oferece em seus livros infantis. Para isso, utilizamos da leitura aprofundada dos livros do autor, que se encontravam disponíveis no acervo do Centro de Estudos da Leitura. Lemos inicialmente, a primeira obra de Lobato (lançada em 1920) A menina de narizinho arrebitado, seguido de O Saci, Fábulas, As aventuras de Hans Staden, Peter Pan, Reinações de Narizinho, Viagem ao Céu, Caçadas de Pedrinho, Histórias do Mundo para as Crianças, Emília no País da Gramática, Geografia de Dona Benta, Aritmética da Emília, História das Invenções, Dom Quixote das Crianças, Memórias da Emília, Serões de Dona Benta, O poço do Visconde, O Picapau Amarelo, O Minotauro, dentre outros títulos, ambos, inclusive, reforçamos a aprendizagem elaborando resumos e resenhas, além de visualizar algumas destas obras em vídeo (disponibilizado em VHS-obra televisiva adaptada pela Globo Vídeo). E, posteriormente, participamos de discursões durante as reuniões do Grupo de Pesquisa e Extensão em Lobato-GPEL para um maior esclarecimento sobre os mesmos. Em seguida, levando em consideração os resultados da observação obtidos na primeira etapa do projeto iniciamos a apresentação dos textos do autor para os estudantes. Apesar das dificuldades encontradas, como ausência de professores em sala de aula durante as aplicações das oficinas, falta de receptividade por parte dos pesquisados e ausência total de livros de Monteiro Lobato à disposição dos alunos, as visitas prosseguiram. Contudo, a continuação da sondagem ao âmbito escolar trouxe-nos um resultado positivo. Percebemos que a socialização feita por nós a partir dos textos de Lobato serviram como um ponto de partida para a interação voluntária dos alunos aos livros do autor. Pelo menos a metade dos pesquisados iniciaram a leitura de algumas das obras de Monteiro Lobato. Os dados coletados serviram como subsídio para o início de uma nova pesquisa. Esta começou a ser executada em agosto de 2007 pelos dois recentes bolsistas, Daiana Santos Mota (Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Apoio à Pesquisa do

5 Estado da Bahia/FAPESB) e Filipe Ribeiro de Souza (Bolsista de Iniciação Científica Júnior da mesma instituição). No início deste novo percurso do Projeto Emília vai à Escola foram desenvolvidos: questionários, cartazes, banners e folders para divulgação. Logo em seguida, foi solicitada a autorização de um novo espaço disponível para dar continuidade, agora em uma nova etapa, à investigação da presença ou ausência das obras de Monteiro Lobato. Desta vez, a coleta de dados foi realizada no Colégio Estadual Luiz Viana Filho, que é uma escola, também, pública da cidade de Jequié-BA, e os pesquisados foram os estudantes da 5ª série do ensino fundamental, a coordenação pedagógica e os docentes da referida escola. Mais uma vez o processo de apresentação do projeto e observação do ambiente escolar foi substancial para abrir a essencial etapa das pesquisas. A primeira ligação com os pesquisados aconteceu durante a comemoração do Dia do Estudante, no qual os bolsistas atuais utilizaram para dialogar com os envolvidos na pesquisa, enquanto realizavam a primeira sondagem sobre os conhecimentos acerca das obras de Monteiro Lobato. Posteriormente, os bolsistas foram introduzidos, pela direção da escola, na rotina pedagógica dos pesquisados. Os bolsistas observaram a turma de 5ª série, assim como, as práticas da professora. Infelizmente, a 6ª série não pôde ser observada por não haver professor responsável pela turma, logo, estavam sem aula. Durante as visitas foi percebido que os alunos do ensino fundamental não dispunham de uma disciplina específica para a Literatura, por isso, era necessário trabalhar textos literários durante as aulas de português, e estes textos utilizados eram precisamente, os que haviam no livro didático disponibilizado para a disciplina. Além de identificar também que a Biblioteca Escolar estava fechada sendo utilizada como depósito de livros didáticos. O desenvolver do projeto motivou aos professores de Língua Portuguesa a reestruturação da biblioteca da escola, ao tempo que promoviam atividades com o auxílio dos alunos e da comunidade em geral para reformar a biblioteca e coletar exemplares de livros usados. Percebeu-se que o novo ambiente de estudo incentivou aos alunos a frequentar a biblioteca em horários livres, da mesma forma, que cobravam aos professores a disposição de utilizar a biblioteca para realização de trabalhos e aulas das

6 disciplinas. Através desta atitude, constatou-se o interesse dos estudantes pela leitura e a vontade em uma nova percepção do universo literário proposto pelo hábito de ler. Quanto à existência de obras de Lobato diagnosticou-se que havia apenas três livros na biblioteca e estes foram arrecadados durante a campanha de doação de livros feitos à escola. Diante dos dados coletos entre os alunos, os respectivos bolsistas perceberam que poucos estudantes conheciam a obra lobateana. E, os que leram utilizaram os livros de familiares ou amigos. Quanto às escolhas de personagens que cada um se identificava, deviam-se as características apresentadas em Pedrinho, Narizinho e Emília. O fim desta etapa do Projeto Emília vai à Escola aconteceu com a aplicação de entrevistas, contendo questionamentos pessoais e gerais, apesar das dificuldades encontradas para aplicação das mesmas, como: ausência de docentes, alunos fora da sala de aula, a não disponibilidade dos professores para responderem as perguntas, dentre outras interferências comuns no cotidiano escolar e das pesquisas, ainda assim foram coletados dados de 52 alunos. Através dos dados coletados, pode-se concluir que a falta de presença das obras de Monteiro Lobato nesta escola deve-se a: conhecimento superficial da vida e obra do autor por parte dos pesquisados, dos docentes e da coordenação pedagógica. Ficou explícito também que grande parte dos pesquisados entrevistados referenciava seu conhecimento sobre Monteiro Lobato as obras adaptadas para a televisão brasileira, exibida na TV Globo. As últimas visitas serviram também para constatar um item positivo: o acervo da biblioteca aumentou de três para sete livros do autor, disponibilizados para os alunos. Com isso, os professores se encarregaram de utilizar com mais frequência não só a biblioteca, que a partir daquele momento estava reformada, como também criar uma prática para proporcionar aos alunos mais leitura da obra lobateana. Estes dados serviram base para a criação de uma nova fase do projeto, que objetiva uma pesquisa experimental, utilizando o espaço escolar para realizar oficinas e mais leitura. Além disso, o Projeto Emília vai à Escola direcionou o desenvolvimento de um novo projeto, em que agora destina a investigação das condições e práticas de leitura da obra lobateana no ensino fundamental II e ensino médio.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS É preciso investigar mais, por meio da pesquisa experimental, as questões relacionadas à leitura, especialmente as que se inscrevem no campo da recepção e da formação de leitores. MACHADO & MATOS, 2008 Analisar a aplicação do Projeto Emília vai à Escola, ao tempo em que consideramos a evolução dos pesquisados no decorrer deste, vale imaginar ainda as distintas ocorrências que acabam por relacionarem-se entre as duas etapas do projeto, entre os anos de e podemos considerar esta pesquisa como uma ordem crescente de sucesso e realização, neste caso, pessoal e profissional. Pessoal, por proporcionar-nos a experiência de contrastar com a vivência do projeto de ontem e novamente nos encontrarmos abastecidos de sonhos e vontades hoje, com fervura para novamente executar, (re) descobrir e viver esse mundo encantado que está presente nas obras infantis de Monteiro Lobato. Certamente, as obras de Lobato foi uma inovação ao utilizar uma linguagem simples destinada a crianças e jovens, com a intenção de tornar a leitura mais agradável. (...) a marca inauguradora dessa representação do texto literário destinado à criança no Brasil é a obra de Monteiro Lobato e, especificamente, a publicação em 1921 (sic) da história A menina do Nariz Arrebitado, que rompia com os cânones que regiam e balizavam o texto literário destinado ao público infantil e estabelecia novos referenciais, centrados no estabelecimento de uma linguagem fundada no recurso ao fantástico e à imaginação. Gouvêa (1999, p. 14) Pensando assim, cabe-nos concluir que durante o desenvolvimento do projeto, seja evidentemente nas entrevistas/questionários, seja nas entrelinhas das discursões em grupo a respeito da evolução do projeto e dos posteriores seguimentos dele, vivemos um profundo envolvimento com a obra infantil de Lobato, ou melhor, vivenciamos uma experiência literária capaz de desenvolver uma força imaginativa com dimensão lúdica e criativa para com as crianças e adolescentes, principalmente os pesquisados.

8 Ao mencionar a realização profissional referimo-nos a satisfação em dar continuidade aos trabalhos de aprendizagem e/ou aperfeiçoamento das obras de Monteiro Lobato onde quer que estejamos. Seja através de viagens, onde abordaremos o nosso trabalho, ou sutilmente, através da nossa crença de que com a obra de Monteiro Lobato, que permanece viva, daremos continuidade à Literatura Infantil e à Escola, porque acreditar na educação brasileira e na prioritariedade do sucesso das crianças e adolescentes através dela não é tarefa fácil. Portanto, o principal objetivo do nosso projeto será sempre unir ludicidade e literatura para abrilhantar o futuro dos pequenos/grandes leitores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOUVÊA, Maria Cristina Soares. A literatura infantil e o pó de pirlimpimpim. In: GOUVÊA, Maria Cristina Soares; LOPES, Eliane Marta (Orgs.). Lendo e escrevendo Lobato. Belo Horizonte: Autêntica, P LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: história e histórias. São Paulo: Ática, LARROSA, Jorge. Literatura, experiência e formação. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, P LOBATO, José Bento Monteiro. O Picapau Amarelo. 18 ed. São Paulo: Brasiliense, (s.d)., Emília no País da Gramática. 39ª ed. São Paulo: Brasiliense., O saci. São Paulo: Globo, 2007., Reinações de Narizinho. São Paulo: Globo, MATOS, Maria Afonsina F. & MACHADO, Mara R. S. O Hércules de Lobato: no conto e encanto de uma história mitológica. In: CECCANTINI, João Luís; MARTHA Alice Áurea Penteado (Orgs.). Monteiro Lobato e o leitor de hoje. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.

9 PENTEADO, José Roberto W. Os filhos de Lobato. O imaginário infantil na ideologia do adulto. Rio de Janeiro: Qualymark/Dunya Ed., 1997.

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