CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº54

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1 CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº54 DATA 19/10/15 DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL (NOITE) PROFESSOR JOSÉ HUMBERTO MONITORA WALKYRIA SILVA E SILVA AULA 04/04 Ementa: Na aula de hje serã abrdads s seguintes pnts: Descnsideraçã da Persnalidade Jurídica Recuperaçã Judicial Recuperaçã Extrajudicial Títuls de Crédit Descnsideraçã da Persnalidade Jurídica A sciedade adquire persnalidade jurídica cm seu registr n órgã cmpetente, cnfrme artig 985 d CC/02, u seja, a sciedade se difere ds seus membrs, nã se cnfundind. Art A sciedade adquire persnalidade jurídica cm a inscriçã, n registr própri e na frma da lei, ds seus ats cnstitutivs (arts. 45 e 1.150). Cm registr a sciedade adquire: Titularidade prcessual; Titularidade negcial; Autnmia patrimnial. N tcante à autnmia patrimnial, tems a descnsideraçã da persnalidade jurídica da sciedade, que implica na extensã as sócis das brigações da sciedade empresária. Artig 50 d CC/02: Art. 50. Em cas de abus da persnalidade jurídica, caracterizad pel desvi de finalidade, u pela cnfusã patrimnial, pde juiz decidir, a requeriment da parte, u d Ministéri Públic quand lhe cuber intervir n prcess, que s efeits de certas e determinadas relações de brigações sejam estendids as bens particulares ds administradres u sócis da pessa jurídica. Em cas de abus da persnalidade jurídica, que cnsiste em: Cnfusã patrimnial

2 Desvi de finalidade, Pde juiz decidir, a requeriment da parte, u d MP, quand lhe cuber atuar n feit, que s efeits de certas e determinadas relações de brigações sejam estendids as bens particulares ds administradres u sócis da pessa jurídica. O juiz nã pderá descnsiderar a persnalidade jurídica da sciedade ex ffici. O STJ, diante d cnflit aparente de legislaçã, já que a descnsideraçã da persnalidade jurídica além de estar prevista n CC/02, também é tratada na Lei de Crimes Ambientais e n Códig de Defesa d Cnsumidr, firmu duas crrentes sbre tema: Teria Mair: é a regra, deverá haver para a descnsideraçã da persnalidade jurídica a prva da cnfusã patrimnial/desvi de finalidade e prejuíz. Ou seja, a partir dessa teria nã basta a prva d prejuíz, mas também a prva d abus (desvi de finalidade/cnfusã patrimnial). Ex: pessa jurídica em plena atividade, mas cm seu patrimôni em nme de sócis, e, a ser prvcada para pagament de suas brigações, ficial de justiça nã encntra patrimôni, já que está em nme ds sócis. O patrimôni da sciedade está cnfundid na figura ds sócis. Teria Menr: é a exceçã. Basta para a descnsideraçã da persnalidade jurídica mer inadimplement da brigaçã, nã pagament. Hipóteses: Lei ds Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) em seu artig 4º: Art. 4º Pderá ser descnsiderada a pessa jurídica sempre que sua persnalidade fr bstácul a ressarciment de prejuízs causads à qualidade d mei ambiente. Códig de Defesa d Cnsumidr (Lei nº 8.078/90), em seu artig 28, 5º: Art. 28. O juiz pderá descnsiderar a persnalidade jurídica da sciedade quand, em detriment d cnsumidr, huver abus de direit, excess de pder, infraçã da lei, fat u at ilícit u vilaçã ds estatuts u cntrat scial. A descnsideraçã também será efetivada quand huver falência, estad de inslvência, encerrament u inatividade da pessa jurídica prvcads pr má administraçã. (...) 5 Também pderá ser descnsiderada a pessa jurídica sempre que sua persnalidade fr, de alguma frma, bstácul a ressarciment de prejuízs causads as cnsumidres. Atençã: a Justiça d Trabalh cnfere um tratament mais agressiv n tcante à descnsideraçã da persnalidade jurídica. Em prcess de execuçã, intimada a pessa jurídica para prceder a pagament, cas ela se recuse a pagar, u nã tenha patrimôni dispnível para pagament, alguns juízes, a pedid da parte, descnsideram a persnalidade jurídica para que essa brigaçã se estenda as sócis, independente da participaçã d membr na sciedade (ex: 10%, 30%, 70%). Ressalta-se que critéri repressiv nesse cas se justifica pel fat de a verba trabalhista ser de natureza alimentar e fundamental para a manutençã d trabalhadr. Teria Indireta: é exceçã. Trata das cnstelações scietárias (expressã muit utilizada atualmente, refere-se a grups ecnômics). Pela Teria Indireta pderá haver a extensã da descnsideraçã da persnalidade jurídica às pessas jurídicas de um mesm grup ecnômic.

3 Também permite a extensã da descnsideraçã da persnalidade jurídica às pessas jurídicas de utrs grups ecnômics. Ex: cm a iminência de prcess falimentar, uma pessa de determinad grup ecnômic transfere seu patrimôni para utras pessas jurídicas d mesm grup ecnômic. Essa teria já fi aplicada pel STJ, e serã enviads pr pel prfessr. Dissluçã irregular A dissluçã irregular de uma pessa jurídica seria uma causa que justificasse, de prnt, a descnsideraçã da persnalidade jurídica? Ex: ficial de justiça cmpareceu até a pessa jurídica para efetuar uma penhra, e, ali estand, verificu que ela está disslvida, cnstand em certidã a dissluçã irregular. Essa situaçã permite a descnsideraçã da persnalidade jurídica? A dissluçã irregular nã é causa autmática de descnsideraçã da persnalidade jurídica, cm fundament exclusiv, cnfrme entendiment d STJ. Dissluçã Irregular em cass de execuçã fiscal Atençã: súmula nº 435 d STJ. Essa súmula fge da matéria empresarial, e trata de matéria tributária, devend ser bservada ns cas de execuçã fiscal. SÚMULA 435 Presume-se disslvida irregularmente a empresa que deixar de funcinar n seu dmicíli fiscal, sem cmunicaçã as órgãs cmpetentes, legitimand redirecinament da execuçã fiscal para sóci-gerente. Nessa hipótese, havend a alteraçã de dmicili da pessa jurídica sem a cmunicaçã as órgãs cmpetentes, presume-se a dissluçã irregular que permite redirecinament da execuçã fiscal a sóci-gerente (descnsideraçã da persnalidade jurídica). OBS: cas redirecinament seja feit para sóci nã gerente, cabível embargs à execuçã u até mesm exceçã de pré-executividade, cas a matéria assim cmprte. Descnsideraçã da persnalidade jurídica x Nv CPC O Anteprjet d nv CPC fi apresentad a Senad em junh de 2010 tratu d incidente da descnsideraçã da persnalidade jurídica. Em 15 de dezembr de 2010 nasceu seguinte text: Art. 77 Em cas de abus da persnalidade jurídica, caracterizad na frma da lei, juiz pde, em qualquer prcess u prcediment, decidir, a requeriment da parte u d Ministéri Públic, quand lhe cuber intervir n prcess, que s efeits de certas e determinadas brigações sejam estendids as bens particulares ds administradres u ds sócis da pessa jurídica u as bens de empresa d mesm grup ecnômic. Cnfrme redaçã, cnceit traz claramente a extensã da descnsideraçã da persnalidade jurídica as bens de empresa d mesm grup ecnômic. Mesm havend essa previsã, própri STJ entende haver a pssibilidade de extensã de pessa jurídica de grup ecnômic divers. Ressalta-se que a lng d temp fram apresentadas emendas pels senadres, sugestões ppulares de prfessres, tribunais, análise de prjets de lei em trâmite e piniões de utras instituições de direit. O NCPC prevê incidente de descnsideraçã da persnalidade jurídica em seus artigs 133 a 137:

4 Art O incidente de descnsideraçã da persnalidade jurídica será instaurad a pedid da parte u d Ministéri Públic, quand lhe cuber intervir n prcess. 1 O pedid de descnsideraçã da persnalidade jurídica bservará s pressupsts prevists em lei. 2 Aplica-se dispst neste Capítul à hipótese de descnsideraçã inversa da persnalidade jurídica. Art O incidente de descnsideraçã é cabível em tdas as fases d prcess de cnheciment, n cumpriment de sentença e na execuçã fundada em títul executiv extrajudicial. 1 A instauraçã d incidente será imediatamente cmunicada a distribuidr para as antações devidas. 2 Dispensa-se a instauraçã d incidente se a descnsideraçã da persnalidade jurídica fr requerida na petiçã inicial, hipótese em que será citad sóci u a pessa jurídica. 3 A instauraçã d incidente suspenderá prcess, salv na hipótese d 2. 4 O requeriment deve demnstrar preenchiment ds pressupsts legais específics para descnsideraçã da persnalidade jurídica. Art Instaurad incidente, sóci u a pessa jurídica será citad para manifestar-se e requerer as prvas cabíveis n praz de 15 (quinze) dias. Art Cncluída a instruçã, se necessária, incidente será reslvid pr decisã interlcutória. Parágraf únic. Se a decisã fr prferida pel relatr, cabe agrav intern. Art Aclhid pedid de descnsideraçã, a alienaçã u a neraçã de bens, havida em fraude de execuçã, será ineficaz em relaçã a requerente. O STJ entende que havend a descnsideraçã da persnalidade jurídica nã é necessária a citaçã, e sim intimaçã, quand pderá ferecer as defesas prcessuais cabíveis: se se tratar de cumpriment de sentença, a defesa cabível será impugnaçã a cumpriment de sentença, se se tratar de execuçã, viável embargs à execuçã. Nã é viável embargs de terceir, prque será instrument própri de quem nã é parte e teve seu patrimôni vilad. Cnfrme NCPC, instaurad incidente de descnsideraçã da persnalidade jurídica, sóci u pessa jurídica deverá ser citad para manifestar-se e requerer as prvas cabíveis, n praz de 15 dias. O incidente será apreciad cm decisã interlcutória, ns terms d artig 136 d NCPC. Essa decisã desafiará, prtant, agrav de instrument, n praz de 15 dias cnfrme NCPC ( CPC prevê praz de 10 dias para agrav de instrument). O NCPC expressamente prevê a descnsideraçã inversa da persnalidade, cnfrme 2º, d artig 133, d NCPC. Fundações e Assciações estã sujeitas à descnsideraçã da persnalidade jurídica? Sim, cnsiderand que nã há vedaçã legal, é plenamente pssível a descnsideraçã da persnalidade jurídica de fundações e assciações. Essas entidades pdem ser instruments de abus para blindar credres. O magistrad pderá de fíci prceder à descnsideraçã da persnalidade jurídica? Nã. Cnfrme artig 50 d CC/02 e artig 133 d NCPC, apenas pderá ser cncedida a descnsideraçã da persnalidade mediante requeriment da parte, u d MP, quand lhe cuber atuar n feit. Ressalta-se que existem decisões isladas de descnsideraçã ex ffici, envlvend algumas peculiaridades cm, pr exempl, a defesa d cnsumidr (artig 28, 5º, d CDC). Em prva bjetiva, ter em mente que nã é pssível descnsideraçã da persnalidade jurídica ex ffici. A administraçã pública pderá aplicar a descnsideraçã da persnalidade jurídica n âmbit extrajudicial?

5 Situaçã: a administraçã pública, em sede de prcess administrativ de licitaçã, aplica à pessa jurídica ABC a sançã administrativa de suspensã temprária de participaçã em licitaçã e impediment de cntratar cm a administraçã, pr praz nã superir a 2 (dis) ans. Os sócis da pessa jurídica ABC cnstituem nva pessa jurídica DEF cm mesm bjet, n mesm lcal, cm s mesms membrs e funcináris, n intuit únic e exclusiv de burlar a sançã impsta e participar de nvs prcesss licitatóris. A administraçã pública, a partir desses elements, averiguand que a pessa jurídica DEF cnstituída era, na verdade, a pessa jurídica ABC, em que pese distintas, cnstata a fraude e estende a penalidade à pessa jurídica DEF, nã permitind que ela participasse d nv prcediment licitatóri. Ressalta-se que em qualquer cas deverá ser prtunizad cntraditóri e a ampla defesa. Em que pese a empresa DEF ter impugnad a penalidade, ela fi mantida, prevalecend princípi da primazia d interesse públic. O prfessr irá enviar Mandad de Segurança que tratu da matéria. Descnsideraçã inversa da persnalidade jurídica Tema recrrente em prva. A cnstruçã jurisprudencial truxe a pssibilidade de se inverter a descnsideraçã da persnalidade jurídica. Nesse cas, a pessa d sóci será descnsiderada, e se estenderá a brigaçã d sóci para a pessa jurídica, na hipótese de abus da persnalidade pels sócis. Situaçã: Jã, pessa física, aluga um galpã n qual instala sua atividade empresária, pel valr de R$50.000,00 pr mês. Ele deixu de quitar aluguel d galpã pr 4 ans e fi despejad. Ja fi acinad pel lcadr e cndenad. Em sede de cumpriment de sentença Jã nã paga espntaneamente e, em penhra, nã se encntra sald bancári, bens móveis u imóveis para quitar a dívida. Através de cnsulta à receita federal, cnstata-se que Jã é sóci de duas sciedades e administradr de uma terceira sciedade. Nas duas sciedades nas quais é sóci, participa cm 1% em cada. Na sciedade em que ele é administradr, ele nã tem percentual nenhum, mas s sócis, em tdas as sciedades, sã seus filhs, cnstituind um grup empresarial, que ele utiliza para prteger seu patrimôni. Td patrimôni adquirid pel Jã é adquirid pela pessa jurídica. Ja se vale das três empresas de frma abusiva. O exequente pderá slicitar a descnsideraçã inversa da persnalidade, u seja, que se estenda a brigaçã de Ja às sciedades d grup empresarial. A pessa jurídica terá direit a cntraditóri e à ampla defesa bservads. Da decisã que descnsidera a persnalidade jurídica inversa cabe agrav de instrument, n praz de 10 dias, ns terms d CPC (agrav de instrument terá praz de 15 dias n NCPC). O NCPC expressamente prevê a descnsideraçã inversa da persnalidade, cnfrme 2º, d seu artig 133.

6 Situaçã 2: Vara de família. É cmum que um ds cônjuges cncentre seu patrimôni na pessa jurídica que atua cm sóci, cm bjetiv de prejudicar utr cônjuge n mment da apuraçã d patrimôni para fins de partilha (separaçã/divórci). O cônjuge prejudicad pderá requerer a extensã dessa brigaçã à pessa jurídica d utr cônjuge, cmprvad abus e prejuíz. Recuperaçã Judicial Cnfrme artig 47 da Lei nº /05 a recuperaçã judicial tem cm finalidade viabilizar a superaçã da crise ecnômic-financeira d devedr, preservand a empresa. O princípi da preservaçã da empresa significa a preservaçã ds empregs, da fnte pagadra, mantenedra, pagament de impsts, que é saudável para a ecnmia em geral e para s entes públics. Art. 47. A recuperaçã judicial tem pr bjetiv viabilizar a superaçã da situaçã de crise ecnômic-financeira d devedr, a fim de permitir a manutençã da fnte prdutra, d empreg ds trabalhadres e ds interesses ds credres, prmvend, assim, a preservaçã da empresa, sua funçã scial e estímul à atividade ecnômica. a. Legitimidade para requerer a recuperaçã judicial - artig 48 da Lei nº /05: Art. 48. Pderá requerer recuperaçã judicial devedr que, n mment d pedid, exerça regularmente suas atividades há mais de 2 (dis) ans e que atenda as seguintes requisits, cumulativamente: I nã ser falid e, se fi, estejam declaradas extintas, pr sentença transitada em julgad, as respnsabilidades daí decrrentes; II nã ter, há mens de 5 (cinc) ans, btid cncessã de recuperaçã judicial; III - nã ter, há mens de 5 (cinc) ans, btid cncessã de recuperaçã judicial cm base n plan especial de que trata a Seçã V deste Capítul; (Redaçã dada pela Lei Cmplementar nº 147, de 2014) IV nã ter sid cndenad u nã ter, cm administradr u sóci cntrladr, pessa cndenada pr qualquer ds crimes prevists nesta Lei. 1 A recuperaçã judicial também pderá ser requerida pel cônjuge sbrevivente, herdeirs d devedr, inventariante u sóci remanescente. (Renumerad pela Lei nº , de 2013) 2 Tratand-se de exercíci de atividade rural pr pessa jurídica, admite-se a cmprvaçã d praz estabelecid n caput deste artig pr mei da Declaraçã de Infrmações Ecnômic-fiscais da Pessa Jurídica - DIPJ que tenha sid entregue tempestivamente. (Incluíd pela Lei nº , de 2013) Empresáris e sciedades empresárias, devidamente registrads, pr mais de dis ans. A sciedade empresária em cmum nã pderá requerer a recuperaçã judicial, já que nã é pssível seu registr. Cm registr de empresáris e sciedade empresárias rurais é facultativ, só pderã requerer sua recuperaçã, s devidamente registrads há mais de dis ans. Nã pderá ser falid, e cas já tenha sid, as brigações deverã estar extintas. Nã pderá ter btid a recuperaçã judicial há mens de 5 ans. As ME e EPP pssuíam um plan de recuperaçã judicial especial, e nele, cnstava cm requisit para requeriment, nã ter btid recuperaçã há mens de 8 ans. Cm a alteraçã realizada em 2014 (Lei Cmplementar nº 147/2014), independente de plan especial, praz será de 5 ans, nã havend mais distinçã. Nã ter sid cndenad u nã ter, cm administradr u sóci cntrladr, pessa cndenada pr qualquer ds crimes prevists nesta Lei. b. Excluíds artigs 6º e 49: Art. 6 A decretaçã da falência u deferiment d prcessament da recuperaçã judicial suspende curs da prescriçã e de tdas as ações e execuções em face d devedr, inclusive aquelas ds credres particulares d sóci slidári. 1 Terá prsseguiment n juíz n qual estiver se prcessand a açã que demandar quantia ilíquida. 2 É permitid pleitear, perante administradr judicial, habilitaçã, exclusã u mdificaçã de crédits derivads da relaçã de trabalh, mas as ações de natureza trabalhista, inclusive as impugnações a que se refere art. 8 desta Lei,

7 serã prcessadas perante a justiça especializada até a apuraçã d respectiv crédit, que será inscrit n quadr-geral de credres pel valr determinad em sentença. 3 O juiz cmpetente para as ações referidas ns 1 e 2 deste artig pderá determinar a reserva da imprtância que estimar devida na recuperaçã judicial u na falência, e, uma vez recnhecid líquid direit, será crédit incluíd na classe própria. 4 Na recuperaçã judicial, a suspensã de que trata caput deste artig em hipótese nenhuma excederá praz imprrrgável de 180 (cent e itenta) dias cntad d deferiment d prcessament da recuperaçã, restabelecend-se, após decurs d praz, direit ds credres de iniciar u cntinuar suas ações e execuções, independentemente de prnunciament judicial. 5 Aplica-se dispst n 2 deste artig à recuperaçã judicial durante períd de suspensã de que trata 4 deste artig, mas, após fim da suspensã, as execuções trabalhistas pderã ser nrmalmente cncluídas, ainda que crédit já esteja inscrit n quadr-geral de credres. 6 Independentemente da verificaçã periódica perante s cartóris de distribuiçã, as ações que venham a ser prpstas cntra devedr deverã ser cmunicadas a juíz da falência u da recuperaçã judicial: I pel juiz cmpetente, quand d recebiment da petiçã inicial; II pel devedr, imediatamente após a citaçã. 7 As execuções de natureza fiscal nã sã suspensas pel deferiment da recuperaçã judicial, ressalvada a cncessã de parcelament ns terms d Códig Tributári Nacinal e da legislaçã rdinária específica. 8 A distribuiçã d pedid de falência u de recuperaçã judicial previne a jurisdiçã para qualquer utr pedid de recuperaçã judicial u de falência, relativ a mesm devedr. Art. 49. Estã sujeits à recuperaçã judicial tds s crédits existentes na data d pedid, ainda que nã vencids. 1 Os credres d devedr em recuperaçã judicial cnservam seus direits e privilégis cntra s cbrigads, fiadres e brigads de regress. 2 As brigações anterires à recuperaçã judicial bservarã as cndições riginalmente cntratadas u definidas em lei, inclusive n que diz respeit as encargs, salv se de md divers ficar estabelecid n plan de recuperaçã judicial. 3 Tratand-se de credr titular da psiçã de prprietári fiduciári de bens móveis u imóveis, de arrendadr mercantil, de prprietári u prmitente vendedr de imóvel cujs respectivs cntrats cntenham cláusula de irrevgabilidade u irretratabilidade, inclusive em incrprações imbiliárias, u de prprietári em cntrat de venda cm reserva de dmíni, seu crédit nã se submeterá as efeits da recuperaçã judicial e prevalecerã s direits de prpriedade sbre a cisa e as cndições cntratuais, bservada a legislaçã respectiva, nã se permitind, cntud, durante praz de suspensã a que se refere 4 d art. 6 desta Lei, a venda u a retirada d estabeleciment d devedr ds bens de capital essenciais a sua atividade empresarial. 4 Nã se sujeitará as efeits da recuperaçã judicial a imprtância a que se refere incis II d art. 86 desta Lei. 5 Tratand-se de crédit garantid pr penhr sbre títuls de crédit, direits creditóris, aplicações financeiras u valres mbiliáris, pderã ser substituídas u renvadas as garantias liquidadas u vencidas durante a recuperaçã judicial e, enquant nã renvadas u substituídas, valr eventualmente recebid em pagament das garantias permanecerá em cnta vinculada durante períd de suspensã de que trata 4 d art. 6 desta Lei. Crédit fiscal: órgã públic já ferece parcelament d débit fiscal (artig 6º). Verba trabalhista que demanda quantia ilíquida. Prpriedade fiduciária. Arrendament mercantil (leasing). Cmpra e venda cm reserva de dmíni (garantia). Cmpra e venda de imóvel cm cláusula de irrevgabilidade e irretratabilidade. Cntrat de adiantament de câmbi. Na recuperaçã judicial nã sã incluíds s crédits psterires. O juiz é avaliadr, ele quem autrizará u nã prcessament da recuperaçã judicial, mediante apreciaçã ds dcuments apresentads. c. Cmpetência artig 3º Art. 3 É cmpetente para hmlgar plan de recuperaçã extrajudicial, deferir a recuperaçã judicial u decretar a falência juíz d lcal d principal estabeleciment d devedr u da filial de empresa que tenha sede fra d Brasil. Será d lcal d principal estabeleciment (principal atividade) d devedr, u lcal da filial de empresa que tenha sede fra d Brasil. O juiz que defere prcessament da recuperaçã judicial nmeará administradr judicial, e apenas magistrad pderá destituí-l (atribuiçã exclusiva d juiz). d. Prcediment

8 A petiçã inicial, prtclada n juíz cmpetente, trará a dcumentaçã necessária para cmprvaçã da legitimidade, da situaçã de grave crise ecnômic-financeira, além da pssibilidade de recuperaçã da empresa. O devedr deverá nessa prtunidade apresentar a relaçã cmpleta ds credres, cntend as principais infrmações d crédit. A apreciar pedid, cas deferid pel juiz, ele deverá nmear, at cntínu, administradr judicial estabelecend sua remuneraçã, além de determinar a suspensã das ações e execuções face a devedr. As ações e execuções ilíquidas nã serã suspensas. A suspensã nã pderá exceder a praz de 180 dias, cntad d deferiment da recuperaçã. A jurisprudência entende que praz pderá ser prrrgad, em que pese 4º, d artig 6º, da Lei n /05, determinar que praz é imprrrgável. O administradr judicial, apurand s credres, apresentará e publicará edital cm tdas as infrmações pertinentes (nme, classe d crédit, valr). Será bservada a rdem de pagament da falência (atençã para s excluíds da recuperaçã ex: tributári nã faz parte da recuperaçã judicial). O edital estabelecerá praz de 15 dias para habilitaçã e apresentaçã de divergências. O administradr judicial terá praz de 45 dias para apreciá-las. i. Petiçã inicial artig 51 Art. 51. A petiçã inicial de recuperaçã judicial será instruída cm: I a expsiçã das causas cncretas da situaçã patrimnial d devedr e das razões da crise ecnômic-financeira; II as demnstrações cntábeis relativas as 3 (três) últims exercícis sciais e as levantadas especialmente para instruir pedid, cnfeccinadas cm estrita bservância da legislaçã scietária aplicável e cmpstas brigatriamente de: a) balanç patrimnial; b) demnstraçã de resultads acumulads; c) demnstraçã d resultad desde últim exercíci scial; d) relatóri gerencial de flux de caixa e de sua prjeçã; III a relaçã nminal cmpleta ds credres, inclusive aqueles pr brigaçã de fazer u de dar, cm a indicaçã d endereç de cada um, a natureza, a classificaçã e valr atualizad d crédit, discriminand sua rigem, regime ds respectivs venciments e a indicaçã ds registrs cntábeis de cada transaçã pendente; IV a relaçã integral ds empregads, em que cnstem as respectivas funções, saláris, indenizações e utras parcelas a que têm direit, cm crrespndente mês de cmpetência, e a discriminaçã ds valres pendentes de pagament; V certidã de regularidade d devedr n Registr Públic de Empresas, at cnstitutiv atualizad e as atas de nmeaçã ds atuais administradres; VI a relaçã ds bens particulares ds sócis cntrladres e ds administradres d devedr; VII s extrats atualizads das cntas bancárias d devedr e de suas eventuais aplicações financeiras de qualquer mdalidade, inclusive em funds de investiment u em blsas de valres, emitids pelas respectivas instituições financeiras; VIII certidões ds cartóris de prtests situads na cmarca d dmicíli u sede d devedr e naquelas nde pssui filial; IX a relaçã, subscrita pel devedr, de tdas as ações judiciais em que este figure cm parte, inclusive as de natureza trabalhista, cm a estimativa ds respectivs valres demandads. 1 Os dcuments de escrituraçã cntábil e demais relatóris auxiliares, na frma e n suprte prevists em lei, permanecerã à dispsiçã d juíz, d administradr judicial e, mediante autrizaçã judicial, de qualquer interessad. 2 Cm relaçã à exigência prevista n incis II d caput deste artig, as micrempresas e empresas de pequen prte pderã apresentar livrs e escrituraçã cntábil simplificads ns terms da legislaçã específica. 3 O juiz pderá determinar depósit em cartóri ds dcuments a que se referem s 1 e 2 deste artig u de cópia destes. ii. Apreciaçã d pedid de recuperaçã. Art. 52. Estand em terms a dcumentaçã exigida n art. 51 desta Lei, juiz deferirá prcessament da recuperaçã judicial e, n mesm at: I nmeará administradr judicial, bservad dispst n art. 21 desta Lei; II determinará a dispensa da apresentaçã de certidões negativas para que devedr exerça suas atividades, excet para cntrataçã cm Pder Públic u para recebiment de benefícis u incentivs fiscais u creditícis, bservand dispst n art. 69 desta Lei; III rdenará a suspensã de tdas as ações u execuções cntra devedr, na frma d art. 6 desta Lei, permanecend s respectivs auts n juíz nde se prcessam, ressalvadas as ações previstas ns 1, 2 e 7 d art. 6 desta Lei e as relativas a crédits excetuads na frma ds 3 e 4 d art. 49 desta Lei; IV determinará a devedr a apresentaçã de cntas demnstrativas mensais enquant perdurar a recuperaçã judicial, sb pena de destituiçã de seus administradres;

9 iii. V rdenará a intimaçã d Ministéri Públic e a cmunicaçã pr carta às Fazendas Públicas Federal e de tds s Estads e Municípis em que devedr tiver estabeleciment. 1 O juiz rdenará a expediçã de edital, para publicaçã n órgã ficial, que cnterá: I resum d pedid d devedr e da decisã que defere prcessament da recuperaçã judicial; II a relaçã nminal de credres, em que se discrimine valr atualizad e a classificaçã de cada crédit; III a advertência acerca ds prazs para habilitaçã ds crédits, na frma d art. 7, 1, desta Lei, e para que s credres apresentem bjeçã a plan de recuperaçã judicial apresentad pel devedr ns terms d art. 55 desta Lei. 2 Deferid prcessament da recuperaçã judicial, s credres pderã, a qualquer temp, requerer a cnvcaçã de assembléia-geral para a cnstituiçã d Cmitê de Credres u substituiçã de seus membrs, bservad dispst n 2 d art. 36 desta Lei. 3 N cas d incis III d caput deste artig, caberá a devedr cmunicar a suspensã as juízs cmpetentes. 4 O devedr nã pderá desistir d pedid de recuperaçã judicial após deferiment de seu prcessament, salv se btiver aprvaçã da desistência na assembléia-geral de credres. Nmeaçã de administradr judicial iv. Suspensã das ações e execuções face devedr artig 6º 4º 4 Na recuperaçã judicial, a suspensã de que trata caput deste artig em hipótese nenhuma excederá praz imprrrgável de 180 (cent e itenta) dias cntad d deferiment d prcessament da recuperaçã, restabelecend-se, após decurs d praz, direit ds credres de iniciar u cntinuar suas ações e execuções, independentemente de prnunciament judicial. v. Apresentaçã e publicaçã d edital Infrmações gerais: Cnfrme já bservad, na recuperaçã judicial nã sã incluíds s crédits psterires. A cncessã da recuperaçã judicial implica em nvaçã. A cncessã da recuperaçã gera títul executiv. Art. 59. O plan de recuperaçã judicial implica nvaçã ds crédits anterires a pedid, e briga devedr e tds s credres a ele sujeits, sem prejuíz das garantias, bservad dispst n 1 d art. 50 desta Lei. 1 A decisã judicial que cnceder a recuperaçã judicial cnstituirá títul executiv judicial, ns terms d art. 584, incis III, d caput da Lei n 5.869, de 11 de janeir de Códig de Prcess Civil. 2 Cntra a decisã que cnceder a recuperaçã judicial caberá agrav, que pderá ser interpst pr qualquer credr e pel Ministéri Públic. A decisã cncessiva da recuperaçã cabe agrav de instrument n praz de 10 dias (NCPC - agrav de instrument 15 dias). Decisã que indefere a recuperaçã judicial desafia apelaçã n praz de 15 dias. STJ Jurisprudência em tese (cnjunt de decisões e acórdãs que levam a determinads entendiment) sbre assunt: O juiz vela pela legalidade d plan de recuperaçã; O arrendament mercantil u a garantia fiduciária estã excluíds; O cntrat de adiantament de câmbi nã faz parte da recuperaçã judicial; Tant a recuperaçã judicial, quant a falência, nã atraem as ações que demandam quantias ilíquidas, em que pese juíz universal; O crédit pr respnsabilidade civil pré-deferiment deve ser incluíd n plan; O deferiment da recuperaçã judicial nã suspende a execuçã fiscal; O crédit prveniente de hnráris advcatícis deve ser habilitad cm trabalhista, cnsiderand sua natureza alimentar Tema nº 637 de Repercussã Geral. Recuperaçã extrajudicial As mesmas regras da recuperaçã judicial ptencializam-se para a extrajudicial.

10 O empresári u sciedade empresária reúne cm credres, extrajudicialmente, e frmulam uma minuta de acrd, assinada pr tds, cntend a frma de pagament, descnts, md de quitaçã. Essa minuta de acrd é levada a juíz para hmlgaçã. Ou seja, s prcediments crrem em sua mairia extrajudicialmente. O at d juiz existe apenas para hmlgar u nã a recuperaçã. Os crédits excluíds serã s mesms da recuperaçã judicial, além ds crédits trabalhistas (atençã). A decisã que aprecia pedid de recuperaçã extrajudicial desafia apelaçã, n praz de 15 dias (deferiment u nã). Títul de crédit 1) Princípis a. Cartularidade: quem tem a psse da cártula exercerá direit sbre ela. A duplicata virtual representa mitigaçã a princípi da cartularidade. A psse nã será física, e sim eletrônica. b. Literalidade: prevalece a letra d títul, que está nele escrit. c. Autnmia: cada um que cmparece n títul assume sua respnsabilidade de maneira autônma. d. Abstraçã: títul quand cmeça a circular se desvincula d negóci jurídic que lhe deu rigem. Ex: Cheque emitid para a cmpra e venda de veícul. O beneficiári d cheque repassu para utr credr, que pr sua vez repassu para utr credr. O beneficiári que está de psse d títul nã tem relaçã nenhuma cm negóci jurídic que deu rigem a títul. e. Inpnibilidade a terceir de ba-fé: prevalece a inpnibilidade a terceir de bafé n títul de crédit, pr frça da abstraçã. Ou seja, devedr nã pderá alegar exceções pessais quant a terceir. O ataque a títul deverá fundar-se em seu aspect frmal, exclusivamente (ex: prescriçã, nã cumpriment ds requisits legais). 2) Legislaçã a. Decret nº /66: Lei Unifrme de Genebra letra de câmbi e nta prmissória b. Lei nº 7.357/85: cheque c. Lei nº 5.474/68: duplicata d. Códig Civil Havend cnfrnt entre a legislaçã específica e Códig Civil, prevalecerá dispst na lei especial. A aplicaçã d CC/02 é subsidiária. Lei especial prevalece sbre lei geral. Atençã: cas na prva enunciad trate d CC/02, respnder de acrd cm esse diplma legal (ex: Segund Códig Civil... ).

11 3) Classificaçã Mdel Hipótese de emissã Estrutura Circulaçã Vinculad: pssui frmat legal cheque Livre: nã pssui frmat legal nta prmissória Causal: a lei especifica a razã para sua emissã causa legal. Ex: duplicata - só será emitida ns cass de cmpra e venda mercantil u prestaçã de serviç. Nã causal: nã pssui mtiv legal para a sua emissã. Ex: cheque Prmessa de pagament: existem dis intervenientes: - prmitente: quem prmete prceder a pagament. - beneficiári: quem recebe a quantia prmetida. Ex: nta prmissória Ordem de pagament: existem três intervenientes: - sacadr: quem dá a rdem de pagament. - sacad: quem receber a rdem de pagament e efetua - beneficiári/tmadr: quem recebe a quantia. Ex: Ja paga a faculdade cm cheque (Ja é sacadr, Banc é sacad, Faculdade é beneficiári). Ex: Cmerciante ABC cmpra 100 pares de sapats da Indústria XYZ através de duplicata (indústria XYZ é a sacadra e beneficiária/tmadra dá a rdem de pagament e recebe a quantia, cmerciante ABC é sacad recebe a rdem e efetua pagament). Ex: Letra de Câmbi. Títul a prtadr: títul a prtadr é transferid pela mera tradiçã. O títul a prtadr imprescinde de previsã legal. Artigs 904 e 905 d CC/02. Ex: cheque n valr de até R$100,00 (cem reais) circulará pela mera tradiçã, cnfrme previst em Lei. Títul nminativ: nme d beneficiári estará indicad n títul. - à rdem: a circulaçã d títul à rdem se dará pr endss. O endssante (quem endssa títul), em regra, ficará brigad pela existência e pel pagament d títul. Ex: Ja endssa cheque de Pedr. O cheque era clnad: Ja respnderá pela sua existência. O cheque vltu sem fund: Ja respnderá pel seu pagament. - nã à rdem: a transferência d títul nã à rdem se dará pr cessã civil. Em regra, cessinári respnderá pela existência e nã pel pagament. Cntrat de cessã de crédit. Se a duplicata era fria. O cessinári respnderá pela sua existência. A duplicata era regular. O cessinári nã respnderá pel pagament, salv se nã estipulad em sentid cntrári n cntrat. D Títul a Prtadr Art A transferência de títul a prtadr se faz pr simples tradiçã. Art O pssuidr de títul a prtadr tem direit à prestaçã nele indicada, mediante a sua simples apresentaçã a devedr. Parágraf únic. A prestaçã é devida ainda que títul tenha entrad em circulaçã cntra a vntade d emitente. 4) Letra de Câmbi Ja deve pagar Renat valr de R$10.000,00. Ja tem a receber mesm valr de Vitr.

12 Ja (sacadr) emite a letra de câmbi a ser entregue à Renat, na qual dá a rdem de pagament à Vitr (sacad) em favr de Renat (beneficiári), que será efetuad mediante aceite de Vitr. O estud ds aspects da letra de câmbi pderá ser aprveitad para s demais títuls, n que lhes cuber. Aspects relevantes da Letra de Câmbi: a. Aceite A letra de câmbi admite aceite, que será facultativ. Esse aceite pderá ser ttal u parcial. A aceitar, sacadr se trna devedr principal. Cas aceite parcialmente, a brigaçã será slidária entre sacadr e sacad. O aceite pderá ser cancelad até mment em que sacad fr devlver a letra de câmbi. b. Transferência da letra de câmbi O beneficiári é quem está na psse d títul. Cm títul à rdem que é, a letra de cambi será transferida mediante endss. c. Endss O endss pderá ser feit n vers u n anvers (frente) d títul de crédit. N vers: exige a simples assinatura. Cas a assinatura acmpanhe a data d endss, cnferirá segurança para determinar a rdem ds endsss. N anvers: deverá cnter a expressã identificadra endss para.... O endss nã pde ser parcial, já que implica na transferência d títul. Endss imprópri: nã há transferência d crédit/títul. Apenas haverá a legitimaçã da psse. Ex: endss mandat. É endss pr prcuraçã. A sciedade empresária/cmerciante/empresári recebe s títuls e apresenta-s a banc, cm a rdem de que na data d venciment prceda à cmpensaçã. Cas nã haja cumpriment, banc deverá prtestar. O banc nã é titular d crédit, mas sim de uma prcuraçã que autriza a prceder à cbrança e, se necessári prtest ds títuls. Os pderes da instituiçã financeira estã determinads na prcuraçã. Há muit crria a seguinte situaçã: banc, de psse da prcuraçã, prcedia à cbrança, e, cas necessári prtest. Esse prtest pr razões cmerciais eram tids cm indevids. Alguns juízes decidiam pela slidariedade d banc, e utrs apenas cndenavam s devedres. Partind d pressupst de que a relaçã cmercial se deu entre empresári e terceir, e de que banc apenas figura cm cbradr, STJ editu as seguintes súmulas: 475 e 476 Súmula nº 475 Respnde pels dans decrrentes de prtest indevid endssatári que recebe pr endss translativ títul de crédit cntend víci frmal extrínsec u intrínsec, ficand ressalvad seu direit de regress cntra s endssantes e avalistas. O banc apenas respnderá quand huver víci frmal n títul. Ex: cheque prescrit.

13 Súmula nº 476 O endssatári de títul de crédit pr endss-mandat só respnde pr dans decrrentes de prtest indevid se extraplar s pderes de mandatári. O banc só será respnsável se agir ultrapassand s pderes d mandat u cntra lei. d. Garantidr O avalista garantirá pagament d títul. O aval pderá ser parcial, em que pese CC/02 nã admitir. A legislaçã específica expressamente admite aval parcial. O aval nã exige a utrga d cônjuge, cnfrme entendiment d STJ. Cas nã haja a utrga nã será nul, mas só garantirá a meaçã. O avalista nã pderá arguir nulidade d aval pr ausência de utrga d seu cônjuge. A legitimidade da nulidade é d cônjuge prejudicad, e nã d avalista (ninguém pderá alegar em nme própri direit alhei). Ademais, avalista nã pderá alegar nulidade para qual deu causa. Endss Aval O endss imprta em transferência da titularidade d títul, aval nã. O aval é garantia cambial. O aval pde ser parcial, endss nã. e. Beneficiári Em cas de aceite ttal, beneficiári d títul pderá cbrá-l d devedr principal e s endssantes da cadeia de endsss, mas nã pderá cbrar sacadr. 5) Cnsiderações finais Nã há aceite na nta prmissória. Apenas figuram prmitente e beneficiári. As regras para cheque sã praticamente as mesmas da letra de câmbi. Cheque é rdem de pagament à vista (sempre). O praz prescricinal d cheque é de seis meses para a sua execuçã. A esse praz será adicinad term de 30 dias, se mesma praça, u 60 dias, se praça diversa. Após esse praz cheque pderá ser cbrad via açã de cnheciment açã mnitória. Tant a nta prmissória, quant cheque, mtivaram a ediçã de duas nvas súmulas d STJ: 503 e 504 Súmula nº 503 O praz para ajuizament de açã mnitória em face d emitente de cheque sem frça executiva é quinquenal, a cntar d dia seguinte à data de emissã estampada na cártula. Os cinc ans serã cntads a partir d dia seguinte à data de emissã estampada n cheque. Súmula nº 504 O praz para ajuizament de açã mnitória em face d emitente de nta prmissória sem frça executiva é quinquenal, a cntar d dia seguinte a venciment d títul. O praz prescricinal da nta prmissória é de 3 ans para execuçã e de 5 ans para açã mnitória, a ser cntad d dia seguinte a venciment d títul.

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