Texto integrante dos Anais do XVIII Encontro Regional de História O historiador e seu tempo. ANPUH/SP UNESP/Assis, 24 a 28 de julho de Cd-rom.
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- Fátima Santana Galindo
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1 Maria Aparecida da Silva Cabral - PUC/SP - Doutoranda em Educação: Hist., Pol.,Sociedade. Quem seleciona, distribui e legitima os conteúdos escolares? O ensino de história no Primeiro Gymnasio da Capital, em São Paulo ( ) O trabalho aqui apresentado é uma parte da pesquisa desenvolvida no mestrado, em 2002, realizada no Programa de Educação: História, Política, Sociedade. Tratou-se de analisar a implantação do Primeiro Gymnasio da Capital, em 1894, na cidade de São Paulo, priorizando os dispositivos de controle adotados por tal instituição no processo de formação do aluno. O Primeiro Gymnasio da Capital foi criado em 1892, sendo inaugurado somente em Tal evento contou com a presença de muitas autoridades e nas palavras de Cesário Motta Jr.em 1893, a implantação de uma instituição como essa representaria um marco histórico na educação secundária que, até o presente momento se resumia aos exames parcelados. Nessa nova proposta para o ensino secundário o currículo torna-se um espaço de disputa política entre os agrupamentos sociais, porque o que estava em jogo era uma determinada formação de homem 1. No projeto de configuração do Primeiro Gymnasio da Capital a pergunta que educação deveria fornecer essa instituição esteve atrelada a inúmeras representações do que deveria ser uma escola de ensino secundário. No ano de 1895, Alfredo Pujol, então Secretário de Negócios do Interior no Estado de São Paulo, num Relatório emite seu parecer sobre a grande desistência, no terceiro ano dessa instituição, tal fato era a conseqüência da permanência dos exames preparatórios que ainda se tornavam um meio mais atraente para a elite, na entrada no Ensino Superior. Sobre a importância do Primeiro Gymnasio da Capital reiterava que "Quando se considera que o ensino secundário é o apoio básico do ensino superior, donde, em regra, sahem os homens dirigentes, e que ao mesmo tempo, é o padrão por onde aferir o valor intellectual da classe média, ser-me-á relevada ousadia de alludir a um dos males de nosso ensino 1 Como demonstra Sacristán (1998) o projeto cultural do currículo não é uma mera seleção de conteúdos justapostos, ou agrupados sem nenhum critérios, mas sim uma ordenação racional da cultura organizada a partir daquilo que se denomina apropriado para a aprendizagem dos alunos.
2 público e cooperar, em nome dos nossos creditos e de nosso futuro, para uma reacção salutar, que é, e que ha de ser, no terreno moral e intellectual, a função sociologica deste Gymnasio. Consignando aqui essas observações, creio de urgente necessidade reagir-se, em toda linha official, contra a soffreguidão dos pais em violentar desastrosamente para os seus filhos e para o Estado, as leis pedagógicas invioláveis de um ensino gradual, paulatino e sólido". (Alfredo Pujol, Relatório 1895). O ensino secundário, que durante o período do Império, havia se consolidado como um curso preparatório para o ingresso no Ensino Superior, com o advento da República tornou-se portador de inúmeras projeções de como deveria ser a educação dos filhos da elite, pois somente uma formação sólida poderia preparar bons dirigentes. No entanto, os valores que norteavam a vida das camadas médias urbanas pareciam não corresponder às expectativas desse reformador. Durante todo o período imperial o Colégio Pedro II, foi a única instituição oficial de ensino secundário no país. Segundo Haidar (1972), esse colégio, implantado em 1837, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundado com o objetivo de se constituir como um modelo para o ensino secundário no país; no entanto, não conseguiu cumprir tal finalidade, pois os alunos optaram, como demonstra a autora, em sua grande maioria em fazer os exames parcelados. Na visão de Alfredo Pujol a questão não era mais organização um bom ensino secundário, pois isso, já havia sido feito, tratava-se agora de uma reação do Estado contra os costumes que ainda permaneciam como valores das camadas médias. Em anos anteriores, Cesário Motta Jr. preocupado com o progresso de São Paulo insistiu na necessidade da construção de uma educação que de fato atendesse os interesses sociais desse Estado. Ao relatar que as escolas ainda permaneciam sem mobília, não tinham condições higiênicas e os professores continuavam sem estímulos, busca uma explicação no passado para justificar tal descaso. A sociedade se dividia em duas classes: a dos que apenas aprendiam rudimentos ensinados nas escolas públicas e a dos diplomadaos pelas nossas academias. A escravidão fez com que se aviltasse o trabalho, de modo que os brasileiros ficaram reduzidos a fazer com que seus filhos se tornassem
3 proprietarios de fazendas, ou se formassem em algumas de nossas faculdades. O resultado é que a massa da população não se achava preparada para tomar a direção dos seus negócios e muito menos para desempenhar os arduos deveres sociais, que exigem um preparo científico ou literário, embora pequeno. (Cesário Motta Jr., Relatório, 1893) O Primeiro Gymnasio da Capital surgia então com esse intuito, tornar-se uma instituição de referência no ensino secundário no Estado de São Paulo. Tratava-se de uma escola que não apenas prepararia os filhos da elite para o ingresso no Ensino Superior, mas principalmente, formaria bons dirigentes como ressaltou Alfredo Pujol, em 1895, num relatório enviado ao Presidente do Estado. É preciso enfatizar que a República instituída em 1889 trazia não apenas uma nova simbologia, mas, sobretudo, um conjunto de demandas sociais. Dentre elas pode-se destacar a Educação. Essa por sua vez foi considerada pelo imaginário republicano como a base da democracia, sendo vista, portanto como a possibilidade concreta de transformação social. Decidir que conteúdos devem fazer parte do currículo e, posteriormente, organizálos na forma de disciplina escolar, está longe de ser uma tarefa fácil. Como afirma Sacristán (2000), o problema de definir o que é conteúdo e como chegar a decidi-lo é um dos aspectos mais conflituosos da história do pensamento educativo e da prática de ensino, condição que se reflete nos mais diversos enfoques, perspectivas e opções. (p.149). Essa afirmação revela que, o conhecimento que é, cotidianamente, ensinado nas escolas, é antes de qualquer coisa um artefato social, para valer-se da expressão de Goodson. Portanto, somente poderá ser entendido como o resultado de negociações, conflitos e ou acomodações. Sacristán (2000), assim como os autores considerados da Nova Sociologia da Educação, com exceção de Goodson, não trabalham como o conceito de disciplina escolar, pois, esses herdeiros da tradição anglo-saxã, centraram a discussão em torno do currículo, priorizando a questão dos conteúdos escolares. O pensamento sobre o currículo se nutre de uma tradição anglo-saxã, enquanto falar de didática e de programas tem sido mais uma tradição francesa, alemã e também espanhola para referir-se a problemas muito semelhantes.(sacristán, 2000, p.123).
4 Desse modo, os Exames de Admissão e Exames Terminais 2, do Primeiro Gymnasio da Capital, ( ), tornaram-se fontes valiosas para se discutir os meios de transmissão e de apropriação do conhecimento dentro da escola. Tal procedimento considerou a hipótese de que os conteúdos escolares e os exercícios realizados em sala de aula poderiam ser uma chave de interpretação interessante, para se compreender como a finalidade de ensino se materializou nesse espaço escolar, principalmente, se relacionados com os documentos oficiais como os relatórios, as leis e decretos da Instrução Pública. O Ensino de História tem a sua própria história. Essa afirmação implica pensálo como prática pedagógica, mas, sobretudo, como formulação de um campo de conhecimento que delimita fronteiras. O que se ensina na história? Como se ensina? A partir de quais concepções? Como se classificam os saberes? O que deve ser considerado conhecimento histórico? De que forma ocorre à aprendizagem da história? Essas são algumas das questões que perpassam as discussões sobre a formação de uma disciplina escolar, suas fronteiras com outras e, ainda, como se articula às finalidades educativas de uma determinada instituição escolar. Chervel (1990), preocupado em historicizar o termo disciplina escolar, verifica que essa palavra é bastante recente no meio pedagógico, data do século XIX, e assim como o currículo, a classe, a didática, entre outras, oferece uma chave interpretativa bastante interessante sobre os fazeres cotidianos da escola. Para esse autor, a disciplina é uma produção da escola e para a escola, não podendo, portanto, ser considerada como uma mera transposição didática. Com essa afirmação, Chervel (1990), instaurou uma polêmica em torno do conceito de transposição didática. Segundo Bittencourt (2003), os pontos centrais de sua proposição residem na concepção das disciplinas escolares como entidades epistemológicas relativamente autônomas e desloca o acento das decisões, das influências e de legitimações exteriores em direção à escola, 2 Os alunos que desejassem ingressar na Primeiro Gymnasio da Capital deveriam realizar o Exame de Admissão, já os Exames Terminais se referiam à atividades na qual os alunos estavam submetidos ao término do ano letivo; geralmente, eram aplicadas pelo professor (lente catedrático) da matéria e corrigidas por uma comissão nomeada pela Congregação do próprio Gymnasio. Para saber mais sobre os Exames ver Regulamento da Instrução Pública (1985).
5 inserindo o saber por ela produzido no interior de uma cultura escolar. As disciplinas escolares se formam no interior dessa cultura, tendo objetivos próprios e muitas vezes irredutíveis aos das ciências de referência, termo que Chervel emprega em lugar de conhecimento científico. A classificação dos saberes em forma de disciplina foi uma invenção da modernidade que ao distribuí-los nesse novo formato, proporcionou uma mudança significativa na ordenação e hierarquização do conhecimento escolar. Se o ensino das humanidades referia-se a uma concepção de cultura afastada de qualquer utilidade prática representada pela idéia do exercício profissional; a disciplina escolar relacionava-se diretamente às demandas da sociedade industrial. Conforme o Regulamento dos Gymnasios do Estado de São Paulo de 1897, o ensino seria realizado por meio de compêndios e estava agrupado por cadeiras. Isso significa que as aulas, no ensino secundário, tinham por base de apoio os pontos que eram apresentados em cada aula. Segundo Gasparello (2001) o ensino de história até 1940, privilegiava o sistema quatripartite francês de cronologia (antiga, média, moderna e contemporânea). Para essa autora, esse período é bastante significativo porque marca a autonomia da História do Brasil como uma disciplina autônoma. Fica evidente nesse período que o grande modelo seguido foi o europeu enfatiza a autora ao se referir a esse ensino.
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