Importância da Cultura. DOENÇAS DO FEIJOEIRO-CAUPI (Vigna. unguiculata) Dados de produção. Fatores limitantes: Originário da África Denominações:

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1 Importância da Cultura Disciplina: Fitopatologia Agrícola DOENÇAS DO FEIJOEIRO-CAUPI (Vigna unguiculata) Originário da África Denominações: ervilha-de-vaca, fava-de-vaca, feijão-de-chicote, feijão-fradinho, feijão-de-macassar, feijão-de-metro, feijão-de-corda, feijão-de-vaca, feijão-da-china, feijãoda-praia, feijão-de-olho-preto e feijãozinho-da-índia Adaptada as condições brasileiras de clima e solo; Grande rusticidade; Principal leguminosa da região Norte e Nordeste Dados de produção FAO (2008): a área colhida de feijão-caupino mundo éde aproximadamente hectares, Produção de toneladas: Nigéria ( toneladas) Níger( toneladas), considerados os maiores produtores. Paraíba, o feijão-caupiécultivado em quase todas as microrregiões e ocupa o quarto lugar em área plantada no Nordeste Fatores limitantes: Santos etal. (2009):região do Cariri Brejo Paraibano as variedades de feijão-caupimais cultivadas são Sempre Verde, Canapu, Rabo de Peba, Galanjão Outros fatores podem afetar a produtividade do feijão-caupi: DOENÇAS Lima etal. (2005): maior destaque para os problemas ocasionados por vírus No Brasil: háquatro grupos principais de vírus que atacam o feijãocaupi: Gênero Comovirus Cowpea severe mosaic virus(cpsmv): mosaico severo do caupi; Gênero Potyvirus Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV): mosaico do caupi, transmitido pelo pulgão; Blackeye cowpea mosaic virus: mosaico do caupi variedade blackeye ; Cowpea green vein-banding virus (CGVBV): faixa verde das nervuras; Cowpearugosemosaicvirus(CPRMV): mosaico rugoso do caupi; Cowpea severe mottle virus: mosqueado severo do caupi; Gênero Geminivirus Cowpea golden mosaic virus: mosaico dourado do caupi Gênero Cucumovirus Cucumber mosaic virus: mosaico do pepino.

2 Mosaico Severo Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) Gênero: Comovirus, Família: Comoviridae; Constituído por duas moléculas de RNA de fita simples; Apresenta uma larga variabilidade biológica; Transmissão por coleópteros de modo circulativo. Cerotoma arcuata Olivier, Diabrotica speciosa Germar e Chalcodermuns bimaculatus Fielder

3 Mosaicos de Potyvirus Cowpea aphid-borne mosaic virus(cabmv) Bean common mosaic virus(bcmv) Família Potyviridaegênero Potyvirus: grupo taxonômico com o maior número de espécies virais que infetam plantas Constituído: RNA de fita simples; Transmissão: mecânica e por afídeos vetores de modo não circulativo(não persistente) Mais de 20 espécies de afídeosenvolvidas, entre as quais se destaca Aphis craccivora Mosaico Leve Cucumber mosaic virus(cmv) Gênero: Cucumovirus Família: Bromoviridae, RNA de fita simples; Ampla gama de hospedeiros; Transmitido mecanicamente e por mais de 60 espécies de afídeos, entre as quais se destacam Aphisgossypiie Myzus ersicae pulgão modo não circulativo

4 Mosaico Dourado Cowpea golden mosaic virus (CGMV) Gênero: Begomovirus, Família: Geminiviridae; Genoma: dois segmentos de DNA. Hospedeiros: Malvaceae, Euphorbiaceae e Leguminosae; Transmitido: enxertia e mosca branca, Bemisia tabaci biótipo B de modo circulativo (persistente. RESTOS DE CULTURA PLANTAS DANINHAS

5 PLANTAS DANINHAS PLANTAS DANINHAS Infecções Mistas Observadas com relativa freqüência na natureza. Relações sinérgicas induzem alterações nos sintomas, na movimentação sistêmica dos vírus e no aumento ou diminuição da concentração dos vírus na planta. Viroses Paraíba Tabela 2. Levantamento de viroses em três municípios produtores de feijão-caupino semiárido paraibano em cultivo irrigado no período de agosto a dezembro de Número e Porcentagem de Amostras Sem Infecção Número de Amostras com vírus e Porcentagem de Incidência Infecção Mista CMV CPSMV CABMV Local Avaliadas Infectadas Bom Sucesso (68,62) 16 (31,37) 14 (27,45) - 9 (17,64) 12 (23,52) Paulista (88,00) 6 (12,00) 29 (58,00) - 5 (10,00) 10 (20,00) Pombal (78,78) 7 (21,21) 1 (3,03) - 5 (15,15) 20 (60,60) Total (78,36) 29 (21,64) 44 (32,84) - 19 (14,17) 42 (31,33) Viroses Paraíba Tabela 3. Levantamento de viroses em três municípios produtores de feijão-caupino semiáridoparaibano em cultivo de sequeiro no período de março a maio de 2010 Número e Porcentagem de Amostras Local/Mês Avaliadas Infectadas Sem Infecção Infecção Número de Plantas Infectadas por Vírus Mista CMV CPSMV CABMV Bom Sucesso (90,00) 2 (10,00) 8 (40,00) - 9 (45,00) 1 (5,00) Paulista (85,71) 4 (14,28) 15 (53,57) - 2 (7,14) 7 (25,00) Pombal (34,28) 23 (65,71) 0 (0,0) - 6 (17,14) 6 (17,14) Total (65,06) 29 (34,93) 23 (27,71) - 17 (20,48) 14 (16,86) ESTRATÉGIAS DE CONTROLE Os virologistasnão dispõem de compostos químicos que possam ser aplicados às plantas para o controle dos vírus que as infetam. Medidas de controle mais eficientes contra as viroses do caupi podem ser agrupadas nas seguintes categoriais gerais: 1 Resistência Natural: A forma mais efetiva de controlar viroses do caupi. Embora recomendado como forma eficiente de controle contra diferentes espécies de vírus, éde particular importância contra os vírus transmitidos por afídeos de forma não persistente.

6 ESTRATÉGIAS DE CONTROLE Comportamento Varietal: Imune: ausência de sintomas locais ou sistêmicos e ausência de reações em testes sorológicos e moleculares; Altamente Resistente: lesões locais e ausência de sintomas sistêmicos ou presença de mosaico imperceptível. (Vírus com baixa concentração). Resistente ou Tolerante: mosaico com ausência de outros sintomas sistêmicos. (Baixa concentração viral); Suscetível: mosaico com outros sintomas sistêmicos; Altamente Suscetível: mosaico severo, deformações foliares, necrose sistêmica e/ou morte ESTRATÉGIAS DE CONTROLE 2 Sementes Certificadas: Podem funcionar como importantes veículos de disseminação de agentes causadores de doenças, especialmente vírus. Tem particular significado quando o vírus é, também, transmitido por afídeos. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE ESTRATÉGIAS DE CONTROLE 3 Controle de Vetores: O uso de inseticidas para o controle dos vírus transmitidos por afídeos de forma não persistente é notoriamente ineficiente, no entanto, o uso de produtos químicos pode ser usado para o controle de vírus transmitidos de forma persistente por vetores aéreos e subterrâneos. 4 Barreiras Vivas: controle complementar contra vírus transmitidos por afídeos de forma não persistente (Potyvirus e CMV) Usar três a quatro fileiras, bem adensadas, de milho ou sorgo, plantadas 15 dias antes do plantio do caupi.

7 ESTRATÉGIAS DE CONTROLE RETIRADA DO MATO E RETIRADA DE PLANTAS COM SINTOMAS 5 Erradicação de Fontes de Vírus: Plantas silvestres desempenham importante papel na sobrevivência e na epidemiologia de vírus, funcionando como reservatórios naturais dos mesmos, durante os períodos de entresafra. DETECÇÃO DE FUNGOS ENDOFÍTICOS EM SEMENTES DE CAUPI Morte das plântulas (damping-off) Pythium e Rhizoctonia Podridão das raízes Fusarium solani Podridão do colo Pythium Podridão cinzenta do caule Macrophomina phaseoli e phaseolina Murcha de fusário Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum Podridão e murcha de esclerócio Sclerotium rolfsii Morte das plântulas (damping-off) Pythium e Rhizoctonia Sintomas: Rhizoctonia-lesões deprimidas, alongadas e marrons, circundando às vezes todo o colo. Pythium:a doença avança atéacima da linha do solo, tonalidade esverdeada de aspecto aquoso, murcha e tombamento das plantas; falha na germinação e redução no estande de plantas; Patógenos são habitantes do solo Podendo infectar as sementes e plântulas no momento da germinação Sementes contaminadas, quando levadas para áreas indenes, podem determinar o ciclo inicial da doença Controle: Uso de sementes sadias e certificadas Tratamento químico com fungicidas antes do plantio

8 FEIJÃO CAUPI Sintomas da podridão radicular de Rhizoctonia solani Podridão-do-colo(Pythium aphanidermatum) Foto: Cândido Athayde Sobrinho Mela ou Murcha da teia micélica: Rhizoctonia solani(thanatephorus cucumeris) Mais comum nas áreas quentes e úmidas região Norte; R. solaniapresenta três tipos ecológicos (aéreo, superficial e subterrâneo); Mela aéreo; Sintomas: lesões circulares pardas, pequenas manchas ou pontos necróticos, presença de escleródios sobre as folhas; Controle: Uso de sementes sadias, rotação de culturas, incorporação de restos culturais, variedades resistentes, cultivo em época desfavorável ao desenvolvimento da doença, cobertura morta Sintomas da mela em feijão-caupi causada por Rhizoctonia solani. Nechet& Halfeld-Vieira, Fitopatol. Bras. 31(5), set - out 2006 A. Mancha foliar causada pela infecção de microescleródios; B.Teia micélica, característica da doença;

9 Mancha foliar causada pela infecção por micélio; Mancha em vagem de feijão-caupi. Sintomas da mela ou murcha de teia micélica do feijoeiro, causada por Rhizoctonia. Podridão cinzenta do caule Macrophomina phaseoli e M. phaseolina Fungo polífago(mais de 200 hospedeiros) Vasta distribuição geográfica Causa morte em plântulas, manchas foliares, cancro e lesões cinzentas no caule; Deficiência hídrica e altas temperaturas Controle: sementes sadias, plantio pouco adensado, evitar o encharcamento, rotação de culturas com gramíneas Sintomas da podridão cinzenta da haste causada por Macrophomina phaseolina Murcha de Fusário Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum Sintomas: Redução crescimento, cloroseacompanhada de queda prematura de folhas, murcha típica e morte. Sobrevivência: solo, sementes Condições Favoráveis: Deficiência hídrica e altas temperaturas Controle: sementes sadias, plantio pouco adensado, evitar o encharcamento, rotação de culturas com gramíneas, tratamento de sementes com produtos a base de Thiran.

10 Figura:Necrose vascular Murcha-de-fusarium. Figura:Murcha-de-fusarium. Murcha de esclerócio Sclerotium rolfsii Sinal: Emaranhado micelialde coloração branca, com formação de escleródios. Sintomas: Intensa desestruturação dos tecidos, danos no sistema vascular, amarelecimento, murcha, seca e morte. Sobrevivência: solo Condições Favoráveis: Deficiência hídrica e altas temperaturas Controle Preventivo: Preparo do solo, aração profunda, sementes sadias, plantio pouco adensado, evitar o encharcamento, rotação de culturas com milho, algodão. Murcha de esclerócio Ferrugem Uromyces appendiculatus var. appendiculatus Queda prematura de folhas e flores, Reduz a produção de grãos Sintomas: formação de pústulas nas superfícies foliares, pequenas manchas necróticas, amareladas e levemente salientes (estruturas reprodutivas do patógeno(uredósporos). Sobrevivência: restos culturais Controle Preventivo: Resistência genética, rotação de culturas e destruição de restos culturais Sintomas da ferrugem, Uromyces appendiculatus

11 Cercosporioses Mycospharella cruenta (Pseudocercospora cruenta e Cercospora canescens) Mancha de Cercosporaou mancha vermelha, reduz o nºde vagens, peso médio dos grãos, diminuição área fotossintética Sintomas:Manchas nos folíolos, lesões irregulares Controle: Uso de variedades resistentes, sementes sadias, eliminação de restos culturais, rotação de culturas, uso de fungicidas, evitar plantio em local infestado. Sintomas de cercosporiose DOENÇAS CAUSADAS POR BACTERIAS Crestamento bacteriano Crestamento bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. Vignicola Importante em regiões úmidas e em áreas irrigadas por aspersão Sintomas: morte das plântulas sob UR elevada e T 24 e 32 C Disseminação: sementes, insetos e respingos de chuvas; Controle: Sementes sadias, variedades resistentes Fig. 3.Sintomas do crestamento bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. vignicola Crestamento bacteriano DOENÇAS CAUSADAS POR NEMATÓIDES Meloidoginoses Meloidogyne spp Das numerosas espécies de nematóides associadas ao caupi no Brasil, apenas as do gênero Meloidogyne são consideradas limitantes para a cultura, por debilitar as plantas e predispor ao ataque de Fusarium. Sintomas primários: galhas localizadas nas raízes, como consequência da hipertrofia e hiperplasia de células provocadas pela injeção de enzimas salivares dos nematóides. Sintomas secundários: Enfezamento, clorose e murcha por ocasião das horas mais quentes do dia Controle: Uso de variedades resistentes Xanthomonas axonopodis pv. vignicola

12 Raízes parasitadas por Meloidogyne spp.

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