Palestra. Terceiro Setor - Contabilidade e Aspectos Tributários. Julho Elaborado por: Giovana Garcia Firmino

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Terceiro Setor - Contabilidade e Aspectos Tributários Elaborado por: Giovana Garcia Firmino O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Julho 2013 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 TERCEIRO SETOR Contabilidade e Aspectos Tributários Características das Entidades do Terceiro setor Suas atividades são financiadas através das seguintes fontes: Internas Da própria operação Externas Parcerias e convênios Subvenções Intensa utilização de recursos externos Doações Contribuições Isenção e imunidade tributária Necessidade de transparência, prestação de contas e gestão profissional 1

3 Programa: 1. Normas Brasileiras de Contabilidade: 1.1. ITG 2000: Escrituração contábil; 1.2 ITG 2002: REs. 1409/12 Entidade sem Finalidade de Lucro, substituiu: NBC T 10: Aspectos contábeis específicos; NBC T 10.4: Fundações; NBC T 10.19: Entidades sem fins lucrativos; 1.5. NBC TG 07: Subvenção e assistência governamentais NBC TG 1000: Contabilidade para pequenas e médias empresas 2. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: 2.1. Plano de contas. 3. Doações, auxílios, subvenções e contribuições: 3.1. Conceitos; 3.2. Escrituração. 4. Aspectos Tributários: Terceiro Setor: Aspectos formais de constituição e funcionamento das Entidades 2

4 Integração entre Estado e o Mercado: Sistema S: Sesi, Sesc, Sebrae, Senac, Senai e Sest. Partidos políticos 1º Setor Estado 2º Setor Mercado Terceiro Setor: 3º Setor Associações, Fundações, Cooperativas Sociais, Organizações Sociais e OSCIP s Integração entre Mercado e Terceiro Setor: Sindicados, Associações Profissionais, Cooperativas, Clubes Aspectos Legais: Lei /02 Código Civil Exigência Legais: prestação de contas Ministério da Justiça: Portaria SNJ 24/07 Para as Entidades Filantrópicas (Título de Utilidade Pública Federal) Ministério Público Estadual Conselhos Municipais CEBAS concedido pelo CNAS Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social Ministério da Assistencia Social e Combate à Fome (MDS) Ministério da Saúde (MS) Ministério da Educação (MEC) Para receber a certificação deve atender requisitos determinados na Lei /09. 3

5 As entidades do Terceiro Setor são denominadas Instituições de Interesse Social, sendo classificadas como: Sem fins lucrativos: atendem exclusivamente seus associados ou categoria profissional; (Sindicatos, partidos políticos, asssociações profissionais, clubes, condomínios, igrejas) Sem fins lucrativos e filantrópicas: prestam serviços no todo ou em parte, de forma gratuita, de forma coletiva, nas áreas de assistência social, saúde ou educação. (APAE, asilos, entidades beneficentes, santa casa, associações de assistência à criança) Problema? Setor com alta complexidade nas operações, envolvendo diversas entidades, que atuam em vários segmentos, em diferentes áreas. Necessidade de uma contabilidade direcionada para as particularidades desse segmento 4

6 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS QUADRO GERAL DE IMUNIDADES E ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS TRIBUTOS IMUNIDADE ISENÇÃO IRPJ CSLL PIS (sobre Faturamento destinados à seguridade social) COFINS (sobre Faturamento destinados à seguridade social) INSS ISS, IPTU, IPVA CF/1988 Art. 150, VI, c Lei 9532/97 art. 12 CTN art. 14 (LC 104/2001) CF/1988 Art. 150, VI, c CF/1988 Art. 150, VI, c CF/1988 Art. 150, VI, c CF/1988 art. 150, VI, c CTN art. 14 ( LC 104/2001) Lei 9532/97 art. 15 Isenções Lei 9532/97 art. 15 -Decreto 4524/02 Art. 195, 7º da CF - Certificada como Beneficente de Assist. Social ( L /2009) 5

7 REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES IRPJ/ CSLL Lei 9532/97 art. 12: Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. Art. 34 da IN SRF 25/01. Está dispensada a retenção do imposto de renda na fonte sobre rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável, quando o beneficiário do rendimento declarar à fonte pagadora, por escrito, sua condição de entidade imune. 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES IRPJ/ CSLL d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos (L /09 = 10 anos), contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. 6

8 REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES IRPJ/ CSLL Art. 15. Consideram-se isentas as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos. 1º A isenção a que se refere este artigo aplica-se, exclusivamente, em relação ao imposto de renda da pessoa jurídica e à contribuição social sobre o lucro líquido. REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES PIS Decreto 4524/02 Capítulo II - CONTRIBUIÇÃO INCIDENTE SOBRE A FOLHA DE SALÁRIOS Art. 9º São contribuintes do PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários as seguintes entidades (Medida Provisória nº , de 2001, art. 13): I - templos de qualquer culto; II - partidos políticos; III - instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei nº 9.532, de 1997; IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, que preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997; V - sindicatos, federações e confederações; VI - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; VII - conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; VIII - fundações de direito privado; X - condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e IX - Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as organizações estaduais de cooperativas previstas no art. 105 e seu 1º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de

9 REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES COFINS São isentas da Cofins as receitas relativas às atividades próprias das seguintes entidades (Medida Provisória n º , de 24 de agosto de 2001, art. 14, X): - templos de qualquer culto; - partidos políticos; - instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei n º 9.532, de 10 de dezembro de 1997; - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, que preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei n º 9.532, de 1997; - sindicatos, federações e confederações; - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; - conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; - fundações de direito privado; - condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e - Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu 1 º da Lei n º 5.764, de 16 de dezembro de REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES COFINS Definição de Receita da Atividade MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 110 de 16 de Julho de 2002 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: ISENÇÕES. ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS. A partir de 1º de fevereiro de 1999, são isentas da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins as receitas das associações civis sem fins lucrativos a que se refere o art. 15 da Lei nº de 10/12/1997, relativas à suas atividades próprias, assim entendidas suas receitas típicas, como as contribuições, doações e anuidades ou mensalidades de seus associados e mantenedores, destinadas ao custeio e manutenção da instituição e execução de seus objetivos estatutários, mas que não tenham cunho contraprestacional. As demais receitas, como as decorrentes da prestação de serviços, vendas de mercadorias e ganhos de aplicações financeiras, serão tributada s conforme o disposto nos arts. 2º e 3º, 1º da Lei nº 9.718, de 27 /11/

10 REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS Lei /2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010 Art. 1º A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei. REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS Lei /2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010 CAPÍTULO II DA CERTIFICAÇÃO Art. 3º A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, observado o período mínimo de 12 (doze) meses de constituição da entidade, o cumprimento do disposto nas Seções I, II, III e IV deste Capítulo, de acordo com as respectivas áreas de atuação, e cumpra, cumulativamente, os seguintes requisitos: I - seja constituída como pessoa jurídica nos termos do caput do art. 1º; e II - preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas. 9

11 REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS Lei /2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010 Seção I Saúde Seção II Educação Seção III Assistência Social Seção IV Da Concessão e do Cancelamento REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS Lei /2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010 CAPÍTULO IV DA ISENÇÃO Seção I Dos Requisitos Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; 10

12 REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS Lei /2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010 CAPÍTULO IV Art IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade; V - não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; VI - conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial; VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS As Contribuições Previdenciárias abrangidas pela isenção são as seguintes, conforme arts. 22 e 23 da Lei 8.212/91 I 20% (vinte por cento), destinadas à Previdência Social, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais (autônomos) que prestem serviços à entidade; II 1%, 2% ou 3% destinadas ao financiamento de aposentadorias especiais e de benefícios decorrentes dos riscos ambientais do trabalho, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que prestem serviços à entidade; III (...) Também são abrangidas pela isenção a cota previdenciária a Fundos de Terceiros (1,7% a 5,8% conforme enquadramento) conforme disposto no art. 109, inciso VIII da IN RFB 971/2009 com alterações da IN RFB 1071/2010: O enquadramento da alíquota de terceiros é feito associando-se o CNAE preponderante para encontrar o código FPAS correspondente à atividade, conforme disposto na IN RFB 971/2009 em seu art. 109-C e tabela nele constante. 11

13 BASE DE CÁLCULO REQUISITOS LEGAIS PARA IMUNIDADES E ISENÇÕES INSS A base de cálculo para apuração do valor das isenções previdenciárias é o total da Folha de Pagamento, inclusive sobre os autônomos, sobre cujos honorários seria devida a cota patronal de 20%. O cálculo é importante e necessário para cumprimento de requisitos legais e contábeis da Lei /2009 e das Normas Técnicas Contábeis aplicáveis às Entidades Sem Fins Lucrativos, que exigem a contabilização das isenções usufruídas e apuração dos percentuais de gratuidade constantes na Lei /2009. A IN RFB 971/2009 define as bases de cálculo. ISENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DA SEGURIDADE SOCIAL PJ Direito Privado Sem fins lucrativos Atender todos requisitos Art. 29 L /09 LOAS Assist. Social CTN Requisitos Fiscais IV Contabilidade = CFC VIII DC s auditadas L /09 Ent. Beneficente Certificada -CNAS 12

14 Normas Brasileiras de Contabilidade Normas Brasileiras de Contabilidade As Normas Contábeis representam orientações e práticas, que norteiam: Escrituração e o registro contábil; Elaboração das Demonstrações Contábeis Para as entidades em continuidade. 13

15 As práticas contábeis brasileiras compreendem: A legislação societária brasileira (Lei /07), As Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, Os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados*, desde que atendam à NBC TG Estrutura Conceitual Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC Em consonância com as normas contábeis internacionais. * No Terceiro Setor: Min. Público, CNAS e CEBAS, MEC, MDS e MS Etapas da Contabilidade 1ª Etapa Registro das Transações 2ª Etapa Demonstrações Contábeis 3ª Etapa Interpretação Lançamento contábil Registro contábil Documentos Livro diário Razonetes Balancetes Plano de contas Lesgilação Item 7 da NBC TG: Balanço patrimonial Demonstração do superávit ou déficit Demonstração das mutações do patrimônio social Demonstração do fluxo de caixa Notas explicativas Exigência de entidades de assuntos não regulados: Demonstração do valor adicionado CEBAS Certificação de entidades beneficentes de assistência social na área de educação Demonstração das origens e aplicações de recursos Portaria 353/2011 MDS Interpretação Análise Tomada de decisões Planejamento Avaliar desempenho Tendências Expectativas Controle Prestação de contas 3ª etapa depende de boas práticas contábeis utilizadas na 1ª e 2ª etapa, que envolvem: a) Princípios Contábeis b) Normas Contábeis 14

16 NBC Normas Brasileiras de Contabilidade que afetam o Terceiro Setor Resolução CFC 1.328/11: seguir os Princípios de Contabilidade conforme Resolução CFC 750/93 e 1.282/10; ITG 2002: Resolução 1409/12: Entidade sem Finalidade de Lucros NBC TG 1000: Contabilidade para pequenas e médias empresas; NBC TG 07: Subvenção e assistência governamentais; NBC TG 25: Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes NBC TG 06: Operações de Arrendamento Mercantil NBC TG 27: Ativo Imobilizado NBC TG 10: Adoção Inicial Normas Brasileiras de Contabilidade que afetam o Terceiro Setor ITG 2000: Escrituração contábil (Resolução CFC nº 1.330/11) NBC TG: Estrutura conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (substitui a NBCT 3) As normas reconhecem diferenças na escrituração do Terceiro Setor e recomendam a adoção de terminologias específicas 15

17 OBJETIVO: A ITG 2002 Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros. ALCANCE: A ITG 2002 Esta Interpretação aplica-se às pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social e atendimento aos Ministérios que, direta ou indiretamente, têm relação com entidades sem finalidade de lucros e, ainda, Receita Federal do Brasil e demais órgãos federais, estaduais e municipais. Aplica-se à Entidades Sindicais e associações de classe. Não se aplica a Conselhos Federais, Regionais e Seccionais de profissionais liberais. 16

18 ALCANCE: A ITG 2002 Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros: - os Princípios de Contabilidade e esta Interpretação. - a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ou - as normas completas (IFRS completas) naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação. RECONHECIMENTO: A ITG As receitas e as despesas devem ser reconhecidas, respeitando-se o regime contábil de competência. 9. As doações e subvenções recebidas para custeio e investimento devem ser reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais. 10. Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades. 17

19 RECONHECIMENTO: A ITG Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, deve ser em conta específica do passivo. 12. As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade. RECONHECIMENTO: A ITG Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais. 14. A entidade sem finalidade de lucros deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas sobre créditos a receber, com base em estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados. 15. O valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. 18

20 RECONHECIMENTO: A ITG O benefício concedido como gratuidade por meio da prestação de serviços deve ser reconhecido pelo valor efetivamente praticado. 17. Os registros contábeis devem ser segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral. 18. A dotação inicial disponibilizada pelo instituidor/fundador em ativo monetário ou não monetário, no caso das fundações, é considerada doação patrimonial e reconhecida em conta do patrimônio social. RECONHECIMENTO: A ITG O trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. 20. Aplica-se aos ativos não monetários a Seção 27 da NBC TG 1000, que trata da redução ao valor recuperável de ativos e a NBC TG 01, quando aplicável. 21. Na adoção inicial desta Interpretação e da NBC TG 1000 ou das normas completas (IFRS completas), a entidade pode adotar os procedimentos do custo atribuído (deemed cost) de que trata a ITG

21 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: A ITG 2002 As entidades sem finalidade de lucros devem apresentar: - Balanço Patrimonial - Demonstração de Resultado do Exercício - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Demonstração do Fluxo de Caixa; e - Notas Explicativas - Em conformidade com o disposto na NBC TG 26 ou seção 3 NBC TG 1000 (PME), quando aplicável A ITG 2002 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: Substituir em todas demonstrações: Capital Social Patrimônio Social Lucro Superávit Prejuízo Déficit 20

22 A ITG 2002 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: 24. Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser destacadas as informações de gratuidade concedidas e serviços voluntários obtidos, e divulgadas em notas explicativas por tipo de atividade. 25. Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as doações devem ser classificadas nos fluxos das atividades operacionais. Registro Contábil envolve: Doações condicionais e incondicionais para custeio Doações condicionais e incondicionais patrimoniais Auxílios Subvenções Contribuições Mensalidades Convênios Parcerias Gratuidades Isenção e imunidade tributária Perdão de dívidas Voluntariado Necessidade de um plano de contas específico para esse tipo de atividade 21

23 Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n 1.330/11) Objetivo: 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade. Alcance 2. Esta Interpretação deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras normas aplicáveis, se houver. Formalidades da escrituração contábil 3. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade. 22

24 ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n 1.330/11) 5. A escrituração contábil deve ser executada: a) em idioma e em moeda corrente nacionais; b) em forma contábil; c) em ordem cronológica de dia, mês e ano; d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. 26. Documentação contábil é aquela que comprova os fatos que originam lançamentos na escrituração da entidade e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, de origem interna ou externa, que apóiam ou componham a escrituração. NBC TG Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. 8. Esta Estrutura Conceitual se aplica às demonstrações contábeis de todas as entidades comerciais, industriais e outras de negócios que reportam, sejam no setor público ou no setor privado. Entidade que reporta é aquela para a qual existem usuários que se apóiam em suas demonstrações contábeis como fonte principal de informações patrimoniais e financeiras sobre a entidade. 12. O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. 23

25 NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis. 10. O conjunto completo das Demonstrações inclui: (a) Balanço Patrimonial ao final do período; (b) Demonstração do Resultado do período; (c) Demonstração do Resultado Abrangente do período; (d) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do período; (e) Demonstração dos Fluxos de Caixa do período; (f ) Demonstração do Valor Adicionado do período, conforme NBC TG 09 (g) Notas Explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias. Em destaque as obrigatórias segundo ITG 2002 Plano de contas Elenco das contas, para o Terceiro Setor, com a finalidade de apresentação, mas não de padronização. 1. Ativo 2. Passivo 3. Despesas 4. Receitas Contas patrimoniais 4. Resultado com gratuidades (para entidades filantrópicas) Contas de resultados 5. Encerramento do exercício 6. Compensação 7. Compensação Contas de compensação Ativo e Passivo 24

26 Plano de contas: particularidades do terceiro setor ATIVO: Banco C/C recursos livres: Recursos financeiros de livre aplicação nas atividades sociais. Banco C/C recursos de terceiros: Recursos financeiros de terceiros em poder de entidade em virtude de parcerias e projetos sociais. Banco C/C recursos com restrições: Recursos financeiros de entidades convenentes ou contratantes com aplicação específica no objeto contratado ou conveniado.aplicação específica no objeto contratado ou conveniado. Plano de contas: particularidades do terceiro setor PASSIVO: Recursos de projetos: Valor do aporte de recursos das entidade gestoras (recursos de parcerias, projetos e convênios) Recebimentos antecipados: Valores referente subvenções ou contribuições para custeio, com recebimento antecipado. Receita Diferida: Registro das doações que irão beneficiar vários períodos (estoques a distribuir e imobilizados), confome NBC TG 07 25

27 1. ATIVO CIRCULANTE 1.1. Disponível Caixa Banco cta movto recursos livres Banco cta movto recursos de terceiros Banco cta movto recursos com restrições Aplic. financeiras recursos livres Aplic. financeiras recursos de terceiros Aplic. financeiras recursos com restrições 1.2. Créditos a receber Mensalidades a receber Valores a receber (-) Perdas estimadas c/ créditos liquidação duvidosa 1.3. Estoques Materiais Materiais doados a distribuir Mercadorias e produtos a venda 1.3. Adiantamentos Adiantamentos a funcionários/fornecedores Antecipação de recursos em projetos 1.4. Recursos pendentes de projetos/recursos NÃO CIRCULANTE 1.5. Realizável a longo prazo Valores a receber 1.6. Investimentos 1.7. Imobilizados Veículos Móveis/utensílios Máquinas e equipamentos Terrenos Edifícios (-) Depreciação acumulada 1.8. Intangível CIRCULANTE 2.1. Obrigações c/instituições de crédito Financiamentos de imobilizados Financiamento a pagar 2.2. Contas a pagar Contas a pagar 2.3. Obrigações tributárias Previdência Social Patronal renúncia fiscal Previdência Social retenções IRRF a recolher PIS/PASEP Impostos e contribuições renúncia fiscal 2.4. Obrigações com funcionários Salários a pagar Férias a pagar e 13º salário a pagar 2.5. Recursos de projetos Recursos de entidades (-) Recursos aplicados de entidades 2.6. Recursos pendentes de convênios 2.7. Recebimentos antecipados Subvenções, contribuições e auxílios 2.8. Receita Diferida* (NBC TG 07) 2. PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.9. Exigível a longo prazo Financiamentos de imobilizados Receita Diferida* (NBC TG 07) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio social Doações e subvenções (NBC TG 07) Fundos especiais Superávit (déficit) de exercícios anteriores Superávit (déficit) do exercício * Materiais a distribuir, máquinas, equipamentos, instalações, veículos, imóveis 26

28 3. DESPESAS 4. RECEITAS 3.1. Custo dos serviços prestados Custo dos serviços prestados 3.2. Gratuidades Custo das gratuidades 3.3. Recursos humanos Salários pessoal com vínculo Encargos + benefícios pessoal c/ vínculo Honorários/ ajuda de custo pessoal sem vínculo 3.4. Despesas administrativas Aluguéis, água, energia, telefone, seguros Locação equipamentos, assinaturas Matl consumo/ limpeza/ escritório/ impressões Serviços terceirizados, combustível Perdas estimadas com créditos liq. duvidosa Depreciação 3.5. Financeiras Despesas bancárias/ Despesas financeiras 3.6. Materiais doados Materiais doados 3.7. Servs assistenciais/educacionais/saúde Projetos assistenciais criança, idoso e adolesc Projetos externos Custos/despesas vinculadas ao projeto 4.1. Vendas Serviços Mercadorias 4.2. Doações/Subvenções/Contribuições: Doações: Governamentais Pessoa jurídica Pessoa física Subvenções: Governamentais Não governamentais Contribuições: Governamentais Pessoa jurídica Pessoa física Associados 4.3. Gratuidades Gratuidades concedidas 4.4. Financeiras Receitas de aplicações financeiras Descontos obtidos/ juros 4.5. Outras Aluguéis, Arrendamentos 4.6. Resultados de projetos externos: Receita vinculadas ao projeto DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE A demonstração do resultado abrangente deve iniciar com a última linha da demonstração do resultado ou poderá ser apresentada juntamente com as mutações do patrimônio líquido. Informações a serem apresentadas - os efeitos de correção de erros e mudanças de políticas contábeis - alguns ganhos e perdas atuariais - Efeitos da adoção inicial das novas normas, atribuição de valor justo de imobilizados e suas realizações. 27

29 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE RESULTADO LÍQUIDO SUPERÁVIT OU DÉFICIT (+) efeitos de correção de erros e mudanças de políticas contábeis (+) Ganhos / Perdas atuariais (benefícios a empregados) (+) Efeitos da atribuição do valor justo em ativos imobilizados (=) RESULTADO DO VALOR ABRANGENTE NOTAS EXPLICATIVAS conforme ITG 2002 DIVULGAÇÃO As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, as seguintes informações: (a) contexto operacional da entidade, incluindo a natureza social e econômica e os objetivos sociais; (b) os critérios de apuração da receita e da despesa, especialmente com gratuidade, doação, subvenção, contribuição e aplicação de recursos; (c) a renúncia fiscal relacionada com a atividade deve ser evidenciada nas demonstrações contábeis como se a obrigação devida fosse; (d) as subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos recursos e as responsabilidades decorrentes dessas subvenções; 28

30 NOTAS EXPLICATIVAS conforme ITG 2002 DIVULGAÇÃO (e) os recursos de aplicação restrita e as responsabilidades decorrentes de tais recursos; (f) os recursos sujeitos a restrição ou vinculação por parte do doador; (g) eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade; (h) as taxas de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações em longo prazo; (i) informações sobre os seguros contratados; NOTAS EXPLICATIVAS conforme ITG 2002 DIVULGAÇÃO (j) a entidade educacional de ensino superior deve evidenciar a adequação da receita com a despesa de pessoal, segundo parâmetros estabelecidos pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação e sua regulamentação; (k) os critérios e procedimentos do registro contábil de depreciação, amortização e exaustão do ativo imobilizado, devendo ser observado a obrigatoriedade do reconhecimento com base em estimativa de sua vida útil; (l) segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais atendimentos realizados pela entidade; 29

31 NOTAS EXPLICATIVAS conforme ITG 2002 DIVULGAÇÃO (m) todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número de atendimentos, número de bolsistas com valores e percentuais representativos; (n) a entidade deve demonstrar, comparativamente, o custo e o valor reconhecido quando este valor não cobrir os custos dos serviços prestados. Doações 30

32 As doações podem ser feitas em dinheiro, cheques, estoques, perdão de dívidas, imóveis, terrenos, equipamentos, instalações, móveis, utensílios e serviços voluntários. Devem ser classificadas como: Doação incondicional: ocorre quando o doador não impõe qualquer condição para que o valor seja utilizado pela entidade. Doação condicional: é aquela em que o doador determina ao recebedor o cumprimento de uma obrigação ou destinação específica. Contabilização as doações, auxílios, subvenções e contribuições Doações para custeio Recebidas por qualquer meio (cheque, dinheiro, depósito em conta corrente etc.) devem ser contabilizadas a débito, na conta específica do Ativo, e a crédito, na conta de Receita de Doações. Doações em forma de ativos Que integrarão o Patrimônio devem ser avaliadas e levadas a débito, na conta específica do Imobilizado, e a crédito, na conta de passivo denominada Receita Diferida (conforme item 24 da NBC TG 07). Admite-se a reconhecimento da receita de subvenção governamental no momento de seu recebimento somente para os casos em que não há base de alocação da subvenção ao longo dos períodos beneficiados. 31

33 NBC TG 07: Item 25. São considerados aceitáveis dois métodos de apresentação, nas demonstrações contábeis, da subvenção relacionada com ativos. Item 26. Um dos métodos reconhece a subvenção governamental como receita diferida no passivo, sendo reconhecida como receita em base sistemática e racional durante a vida útil do ativo. Exemplo: Constituição da subvenção Imobilizados Ativo Receita Diferida Passivo Exemplo: Realização da subvenção Ativo Passivo Imobilizados Receita Diferida (-) Depreciação Acum. (-) Realização do Bem NBC TG 07: Item 27. O outro método deduz a subvenção governamental do valor contábil do ativo relacionado com a subvenção para se chegar ao valor escriturado líquido do ativo, que pode ser nulo. A subvenção deve ser reconhecida como receita durante a vida do ativo depreciável por meio de crédito à depreciação registrada como despesa no resultado. Exemplo: Constituição da subvenção Exemplo: Realização da subvenção Imobilizados Ativo Imobilizados Ativo (-) Depreciação acumulada (-) Subvenção governamental (-) Subvenção governamental (+) Realização do bem 32

34 Doações na forma de ativos Ativos que irão gerar benefícios por vários períodos: Estoques que serão doados em vários meses Itens do imobilizado, como: equipamentos, instalações, máquinas, imóveis e terrenos NBC TG 07: Item 12 recolher como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições desta Norma. Item 24 deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado. Doações em dinheiro ou na forma de ativos 33

35 Exemplo 1 Doação incondicional, em dinheiro Recebimento de doação incondicional de Pessoa Jurídica em dinheiro, para custeio, no valor de R$ 5.000,00 D Bancos cta movto recursos livres (ATIVO) C Doações pessoa jurídica (RECEITA) Circulante: Ativo Demonstração Superávit (Déficit) Receitas: Disponível Doações Bcos cta movto recursos livres 5.000,00 Pessoa jurídica 5.000,00 Exemplo 2: doações incondicionais, na forma de ativos (estoques) Recebimento de doação de um materiais escolares, no valor de R$ ,00, referente 250 unidades (estojo, cadernos, lápis, borracha, etc). O material foi distribuído da seguinte forma: 150 unidades em janeiro, 50 em fevereiro e 50 em março. 2.1) Recebimento dos materiais doados D Materiais doados a distribuir (ATIVO) C Receita diferida Materiais a distribuir (PASSIVO)..R$ ,00 2.2) Distribuição dos materiais no mês de janeiro D Materiais doados (DESPESA) C Materiais doados a distribuir (ATIVO)...R$ 6.000,00 2.3) Pela realização do material doado no mês de janeiro D Receita diferida Materiais a distribuir (PASSIVO) C Doações pessoa jurídica...r$ 6.000,00 34

36 Exemplo 2: doações incondicionais, na forma de ativos (estoques) Ativo Passivo Circulante: Circulante Estoques Receita Diferida Materiais doados a distribuir ,00 Receita Diferida Materiais ,00 (-) Distribuição de materiais (6.000,00) (-) Realização (6.000,00) 4.000, ,00 Demonstração do Superávit (Déficit) do mês de janeiro Receitas: (+) Doações incondicionais 6.000,00 Despesas: (-) Materiais doados (6.000,00) Superávit/Déficit 0 Item 12 da NBC TG 07 recolher como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. Exemplo 3: doações incondicionais, na forma de ativos (estoques) Recebimento de doação no mês de janeiro/2012, de materiais escolares (livros) para distribuição, mas o doador não emite nenhum documento informando o valor dos materiais. Após consulta nas livrarias da região, verificou-se que o valor de mercado dos materiais é de R$ 5.000,00. Os livros foram distribuídos totalmente no mês de janeiro/2012 A receitas de doações, subvenções e contribuições para custeio ou investimento devem ser registradas mediante documento hábil. Item 23 da NBC TG 07, diz que devem ser reconhecidos pelo seu valor justo 35

37 Exemplo 3: doações incondicionais, na forma de ativos (estoques) Registro contábil 3.1) Recebimento dos materiais doados D Materiais doados a distribuir (ATIVO) C Receita diferida Materiais a distribuir (PASSIVO)..R$ 5.000,00 3.2) Distribuição dos materiais no mês de janeiro/2012 D Materiais doados (DESPESA) C Materiais doados a distribuir (ATIVO)...R$ 5.000,00 3.3) Pela realização do material doado no mês de janeiro/2012 D Receita diferida Materiais a distribuir (PASSIVO) C Doações pessoa jurídica...r$ 5.000,00 Exemplo 3: doações incondicionais, na forma de ativos (estoques) Ativo Passivo Circulante: Circulante Estoques Receita Diferida Materiais doados 5.000,00 Receita Diferida Materiais 5.000,00 (-) Distribuição de materiais (5.000,00) (-) Realização (5.000,00) 0 0 Receitas: Demonstração do Superávit (Déficit) do mês de janeiro (+) Doações incondicionais 5.000,00 Despesas: (-) Materiais doados: atendimento a pessoa carente (5.000,00) Superávit/Déficit 0 Item 12 da NBC TG 07 recolher como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, 36

38 Exemplo 4: doações incondicionais, na forma de ativos (imobilizados) Recebimento de doação de um equipamento, no valor de R$ ,00. A estimativa de vida útil do equipamento é de 10 anos. Receita com Doação (*): deverá ser reconhecida ao longo do período, nos próximos próximos 10 anos, na proporção de 0,83333% ao mês. Despesas com depreciação (*): deverá ser reconhecida ao longo do período que se pretende compensar: próximos 10 anos, na proporção de 0,8333% ao mês (*) de acordo com o item 12, da NBC TG 07 recolher como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar Exemplo 4: doações incondicionais, na forma de ativos (imobilizados) Recebimento de doação de um equipamento, no valor de R$ ,00. A estimativa de vida útil do equipamento é de 10 anos. 4.1) Recebimento do bem doado D Máquinas e equipamentos (ATIVO) C Receita diferida Equipamentos (PASSIVO)..R$ ,00 4.2) Despesa com depreciação mensal, no valor de R$ 166,67 D Despesas com depreciação (DESPESA) C Depreciação acumulada (ATIVO)...R$ 166,67 4.3) Realização mensal do bem doado, no valor de R$ 166,67 D Receita diferida Equipamentos (PASSIVO) C Doações pessoa jurídica...r$ 166,67 37

39 Exemplo 4: doações incondicionais, na forma de ativos (imobilizados) Ativo Passivo Não Circulante: Circulante/Não Circulante : Imobilizados Receita Diferida Máquinas e equipamentos ,00 Receita Diferida - Equipamentos ,00 (-) Depreciação acumulada (166,67) (-) Realização (166,67) , ,33 Demonstração do Superávit (Déficit) do Exercício Receitas: Doações incondicionais 166,67 Despesas: Despesas com depreciação (166,67) Superávit/Déficit 0 Item 12 da NBC TG 07: reconher como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. Contribuição governamental 38

40 TRATAMENTO DAS SUBVENÇÕES Resolução CFC 1.305/10 - NBC T 07 Subvenção Governamental é uma assistência governamental geralmente na forma de contribuição de natureza pecuniária, mas não só restrita a ela, concedida a uma entidade normalmente em troca do cumprimento passado ou futuro de certas condições relacionadas às atividades operacionais da entidade. - Subvenção relacionadas a ativos - Subvenção relacionadas a resultado (custeio) - Isenção Tributária Outras denominações: Subsídio, incentivo fiscal, doação, prêmio, etc. ( Convênios). Exemplo 1: Recebimento de Contribuição governamental destinada ao custeio Entidade recebe R$ ,00 de contribuição governamental para ser utilizado no custeio da atividade. ITG 2002 Item 12 As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade. Recebimento de subvenções e contribuições para custeio que irão beneficiar vários períodos. Reconhecer como receita antecipada, no Passivo, conforme item 16, da NBC TG

41 TRATAMENTO DAS SUBVENÇÕES RECONHECIMENTO DA SUBVENÇÃO SUBVENÇÃO RECEITA COMPETÊNCIA = Subvenção Governamental não deve ser reconhecida até que exista razoável segurança de que: a) A entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção; e b) A subvenção será recebida. Exemplo 1: Recebimento de Contribuição governamental destinada ao custeio 1) Entidade recebe R$ ,00 de contribuição governamental para ser utilizado no custeio da atividade. 1.1) Recebimento da contribuição D Banco cta movto recursos com restrição (ATIVO) C Contribuições governamentais (RECEITA)...R$ ,00 Ativo Demonstração Superávit (Déficit) Circulante: Receitas: Disponível Contribuições Banco cta movo recursos c/restrição Contribuição governam

42 Exemplo 2: Recebimento de Contribuição governamental destinada ao custeio, de um determinado período. 2) Entidade recebe R$ ,00 de contribuição governamental para ser utilizado no custeio da atividade, nos próximos quatro meses. Entidade utiliza $ no 1º mês para pagar despesas com custeio (aluguéis). 2.1) Reconhecimento da Receita antecipada.$ ,00 D Banco cta movto recursos com restrição (ATIVO) C Recebtos antecipados Subvenções, auxílios e contribuições (PASSIVO) 2.2) Pela realização das despesas de custeio (1º mês) $ ,00 D Desp. Aluguéis (DESPESA) C Banco cta movto recursos com restrição (ATIVO) 2.3) Pela realização da receita (1º mês)..$ ,00 D Recebtos antecipados Subvenções, auxílios e contribuições (PASSIVO) C Contribuições governamentais (RECEITA) Exemplo 2: Circulante: Ativo Circulante: Passivo Disponível Recebimentos antecipados Bcos Cta Movto: recursos c/ restrição ,00 Contribuição governamental ,00 (-) Pagto despesas do mês (10.000,00) (-) Realização da receita do mês (10.000,00) Saldo da conta ,00 Saldo da conta ,00 Demonstração do Superávit (Déficit) do Exercício Receitas: (+) Subvenções e contribuições ,00 Despesas: (-) Despesas com aluguéis (10.000,00) Superávit/Déficit 0 Item 12 da NBC TG 07: reconhecer como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. 41

43 GRATUIDADES, ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS e VOLUNTARIADO GRATUIDADES CONCEDIDAS ITG 2002 Divulgação em Notas Explicativas: m) todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número de atendimentos, número de bolsistas com valores e percentuais representativos; Gratuidades são despesas ou gastos incorridos para a prestação dos serviços gratuitos (sem contrapartida financeira) exigidos por força de lei (Lei /2009) em percentuais mínimos das receitas totais conforme a área de atuação da entidade. Sugere-se que se registre esses valores em conta de Despesa com Gratuidades, devendo transitar pelo resultado da organização. Gratuidade é uma renúncia de receita, mas é também um consumo de Ativo. 42

44 Exemplo 1 Doação de 10 Cestas Básicas, no valor de R$50,00 sem contrapartida, ou seja, sem cobrar nada do beneficiário. 1. Entidade compra 10 cestas básicas por R$50,00 cada. D Estoque Cestas Básicas (ATIVO) C Banco cta. Movto. Recursos livres (ATIVO)...R$ 500,00 2. Entidade doa 10 cestas básicas sem contrapartida. D Custo das Gratuidades (DESPESA) C Estoque Cestas Básicas (ATIVO)...R$ 500,00 GRATUIDADES RECEBIDAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS São considerados Gratuidades Recebidas os tributos e Contribuições Sociais que a entidade não recolhe por conta de incentivos fiscais de isenção ou imunidade. NBC TG7 Resolução 1305/10 9. A forma como a subvenção é recebida não influencia no método de contabilização a ser adotado. Assim, por exemplo, a contabilização deve ser a mesma independentemente de a subvenção ser recebida em dinheiro ou como redução de passivo. 12. Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática (...) 43

45 ITG 2002 GRATUIDADES RECEBIDAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS (c) a renúncia fiscal relacionada com a atividade deve ser evidenciada nas demontrações contábeis como se a obrigação devida fosse; Portanto deve-se proceder ao cálculo da quota patronal sobre a folha de pagamento (segregado por área e projeto), efetuar o registro contábil da despesa de INSS e reconhecer a Gratuidade Recebida, pela competência. GRATUIDADES RECEBIDAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS Exemplo: A entidade apurou no mês de agosto R$ 2.000,00 de quota patronal de INSS sobre a folha dos funcionários. 1. Lançamento da despesa de agosto D Encargos pessoal (Despesa) C Prev. Social Patronal renúncia fiscal (Passivo)...R$ 2.000,00 Passivo Circulante: Obrigações Tributárias Previdência Social Renúncia Fiscal Demonstração Superávit (Déficit) Despesas: Recursos Humanos Encargos + benef pessoal c/ vinculo (2.000) 44

46 GRATUIDADES RECEBIDAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS Exemplo: A entidade apurou no mês de agosto R$ 2.000,00 de quota patronal de INSS sobre a folha dos funcionários. 2. Lançamento da Gratuidade Recebida (Benefício Usufruído) D Prev. Social Patronal renúncia fiscal (Passivo) C Gratuidades Concedidas (isenção usufruída)...r$ 2.000,00 Circulante: Passivo Demonstração Superávit (Déficit) Receitas: Obrigações Tributárias Gratuidades Concedidas Previdência Social Renúncia Fiscal Isenções Usufruídas (-) Prev. Social Isenção usufruída (2.000) Despesas: Recursos Humanos Encargos + benef pessoal c/ vinculo (2.000) GRATUIDADES RECEBIDAS SERVIÇOS VOLUNTÁRIOS Regulado pela Lei 9.608/98 Serviço Voluntário é a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive, mutualidade. ITG 2002 Item 24: Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser destacadas as informações de gratuidade concedidas e serviços voluntários obtidos, e divulgadas em notas explicativas por tipo de atividade. 45

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