Relato Financeiro. Fundo de Pensões BPI Vida PPR

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1 \\ Í Relato Financeiro Fundo de Pensões BPI Vida PPR 2012

2 Conteúdos Pag. Relatório de Gestão 3 Introdução 4 Conjuntura económica e financeira 8 Investimentos Demonstrações Financeiras Demonstração da posição financeira Demonstração de resultados Demonstração de fluxos de caixa Notas Certificação do revisor oficial de contas do fundo de pensões

3 Introdução = Enquadramento O artigo 64º do Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro, determina que deve ser elaborado um relatório e contas anuais para cada Fundo de Pensões, reportado a 31 de Dezembro de cada exercício, o qual deve reflectir de forma verdadeira e apropriada o activo, as responsabilidades e a situação financeira do Fundo. Posteriormente, na Norma Regulamentar n.º 7/2010-R, de 4 de Junho, na perspectiva do funcionamento eficiente do mercado de fundos de pensões, o Instituto de Seguros de Portugal define um regime global relativo ao relato financeiro aplicável aos fundos de pensões. Fundo de Pensões BPI Vida PPR O Fundo de Pensões BPI Vida PPR é um fundo de pensões aberto de adesão individual, que tem como finalidade a prossecução de Planos Poupança Reforma. O seu objectivo é o de proporcionar aos seus participantes contribuintes (pessoas singulares ou pessoas colectivas) o estabelecimento de um plano de poupança reforma individual de longo prazo. Entende-se por contribuintes as pessoas singulares que adquiram unidades de participação do Fundo ou as pessoas colectivas que adquiram unidades de participação a favor e em nome dos seus empregados. Os participantes podem exigir o resgate do valor acumulado neste Fundo de Pensões nas condições legalmente estabelecidas para reembolso dos PPR s. Durante o ano de 2012 não se registaram alterações relevantes na gestão do fundo de pensões. Em 31 de Dezembro de 2012, o valor da carteira do Fundo de Pensões BPI Vida PPR era de euros. No decorrer do ano foram registados os seguintes movimentos: Valor do Fundo em Contribuições (subscrições) Resgates (564212) Rendimento Líquido Valor do Fundo em Valores em euros

4 Conjuntura económica e financeira EUA A taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acelerou para 2.2% em 2012, face ao crescimento de 1.8% em 2011, beneficiando do contributo positivo do sector privado, particularmente do consumo e do investimento, bem como do aumento das exportações. A redução da despesa pública contribuiu de forma negativa para o PIB, ainda que menos do que no ano anterior. Por outro lado, o último trimestre do ano ficou marcado pela contracção de 0.1% (estimativa preliminar) em cadeia da actividade económica, o que compara com uma expansão de 3.1% no trimestre anterior. A incerteza gerada pela questão da resolução do precipício orçamental (expressão usada para descrever o fim automático de incentivos fiscais à actividade económica, sob a forma de cortes da despesa e aumento de impostos a partir de 1 de Janeiro de 2013) e a desaceleração do comércio internacional deverão ter contribuído significativamente para este resultado. A política monetária da Reserva Federal (Fed) mantém-se acomodatícia, com o objectivo de apoiar o pleno emprego, um dos principais objectivos do banco central. A Fed continua, assim, a utilizar políticas não convencionais e a alimentar a expectativa de que as taxas de juro irão permanecer em níveis próximos de zero durante um longo período de tempo para diminuir as taxas de juro (nominais e reais), incentivar o investimento e possibilitar uma desalavancagem ordenada e suave do sector privado. Destaca-se alteração estrutural na forma como conduz a política monetária, substituindo a política discricionária em que previa taxas de juro reduzidas até pelo menos meados de 2015, por uma política com base em regras, decidindo que irá manter a taxa de juro próxima de zero enquanto a taxa de desemprego permanecer acima de 6.5%, a inflação esperada entre 1 e 2 anos não exceda os 2.5% e enquanto as expectativas para a inflação de longo-prazo continuem estáveis. Adicionalmente, a Fed comprometeu-se com a compra de Treasuries (dívida pública de longo-prazo) a um ritmo inicialmente previsto de 45 mil milhões de dólares por mês, à qual se soma a compra de MBS (dívida hipotecária) a um ritmo mensal de 40 mil milhões de dólares enquanto o mercado de trabalho não melhorar substancialmente. Durante 2013 poderá começar a ser discutida a possibilidade de se começarem a reduzir estes estímulos monetários, dependendo da evolução da actividade económica. Em 2012 destacou-se sobretudo a evolução no mercado imobiliário, cujo processo de correcção parece próximo do fim, embora os níveis de actividade e o ritmo de recuperação dos preços permaneçam em patamares baixos. A política monetária, direccionada em grande parte para a compra de activos relacionados com o sector imobiliário, suportou a correcção dos desequilíbrios no sector. Em contrapartida, o mercado de trabalho pontuou pela negativa uma vez que a taxa de desemprego desceu apenas ligeiramente (situou-se em Dezembro em 7.8% e aumentou ligeiramente em Janeiro de 2013 para 7.9% face ao objectivo de 6.5% da Reserva Federal). De facto, a taxa de emprego alcançou valores mínimos de várias décadas: 42% face a 47% em 1999 (apesar de registar uma tendência ligeira de melhoria no final do ano), e a taxa de actividade diminuiu, aumentando a população desencorajada. O crescimento económico do ano corrente poderá abrandar para níveis em torno de 1.7%, reflexo das expectativas negativas e da incerteza motivada pelo precipício orçamental, questão que ainda não foi totalmente resolvida; de facto, até Março terá de ser revisto o limite para a dívida pública e renegociada a forma de consolidação, com o risco de serem activados os cortes automáticos de despesa. Por outro lado, é inevitável que ocorra efectivamente um movimento de consolidação

5 orçamental, face ao desequilíbrio orçamental significativo e à divida pública galopante. A proximidade da reforma da geração dos baby-boomers, que fará disparar os custos com cuidados de saúde e a despesa com pensões de velhice, é um factor que deverá continuar a preocupar a sustentabilidade das finanças públicas no curto-prazo e que precisa de ser resolvido. A taxa média de inflação nos EUA situou-se em 1.7% em Dezembro, inferior aos 3% no período homólogo. O IPC da energia aumentou apenas 0.5% em 2012, o que compara com um aumento de 6.6% em 2011, derivado da desaceleração do preço das commodities, como o petróleo. De facto, o IPC dos combustíveis aumentou 1.7% face ao aumento de 9.9% no ano anterior. Em 2013, face à perspectiva de um abrandamento da economia, o BPI estima uma inflação média anual de 2.2%, inferior a taxa média anual em 2012 de 2.4%. Em 2012, a dívida dos EUA destacou-se como um activo de refúgio para a aversão ao risco característica dos mercados financeiros internacionais dominante na primeira metade do ano, com as Treasuries de 10 anos a atingirem uma yield mínima de 1.41% em Julho, que se traduziu em perdas reais para os investidores. A redução da aversão ao risco a partir do Verão derivada de uma menor incerteza global e da actuação agressiva e continuada dos bancos centrais penalizou os títulos de dívida pública norte-americanos e induziu uma subida das yields para valores próximos dos 2%. Por sua vez, o valor do dólar diminuiu substancialmente face ao euro em virtude da política monetária expansionista seguida pela Fed, que diminuiu o retorno real de investimentos nos EUA, e do retorno da confiança na sustentabilidade da zona euro. Entre Julho e Dezembro, a cotação do EUR / USD diminuiu cerca de 9%, cotando no início do novo ano num patamar acima de Zona Euro A crise de dívida soberana nos países periféricos esteve subjacente ao fraco desempenho económico da região, consubstanciando-se na contracção da actividade económica na generalidade dos estadosmembros no último trimestre do ano. Depois de um crescimento de 1.4% em 2011, o PIB da União Económica e Monetária contraiu 0.5% em A recessão foi mais acentuada no último trimestre do ano, quando a produção na região caiu 0.6% face ao trimestre anterior, e atingiu as duas economias centrais: a economia da Alemanha contraiu 0.6% e a da França contraiu 0.3%. Bélgica, Holanda e Áustria viram o seu produto interno bruto diminuir 0.1%, 0.2% e 0.2%, respectivamente, entre o terceiro e o quarto trimestre. De entre os países da Europa do Sul, a Grécia foi aquele que assistiu a uma redução mais acentuada da sua actividade económica que chegou a contrair, em termos homólogos, 6.0% no 4º trimestre de Em Portugal e Espanha, verificou-se um decréscimo em cadeia de, respectivamente, 1.8% e 0.7% no último trimestre do ano, enquanto que em Itália a produção diminuiu 0.9%. Apesar deste desempenho negativo no último trimestre do ano passado, destaca-se uma melhoria substancial dos indicadores prospectivos de actividade, com particular destaque para os índices PMI (índices de opinião de directores de compras de empresas), que, apesar de continuarem abaixo do patamar 50 que separa contracção de crescimento da actividade na indústria e nos serviços, estão a aumentar desde Outubro. Esta tendência manteve-se em Janeiro de 2013, com o indicador a aumentar para 48.6, face aos 47.2 de Dezembro. Em alguns países, estes indicadores atingiram máximos de vários meses, como é o caso da Irlanda, onde o indicador atingiu um máximo de 2 meses, e da Espanha e Alemanha, que registaram máximos de 19 meses. A taxa média de inflação anual situou-se nos 2.2% em Dezembro de 2012, tendo-se mantido inalterada em relação ao mês anterior, mas 0.5 pontos percentuais inferior à inflação de Dezembro do ano anterior. Esta tendência deverá continuar durante o ano corrente, como resultado da quebra da

6 actividade económica. Em Janeiro de 2013, a inflação deverá ter diminuído para 2.0%, segundo uma estimativa preliminar. A taxa de inflação subjacente, menos volátil por excluir os preços da energia e da alimentação, diminuiu para 1.5% em Dezembro, o que compara com os 2.0% do período homólogo. No início do novo ano, a incerteza é bastante mais reduzida do que há um ano atrás, fruto de uma intervenção institucional coordenada, que diminuiu a probabilidade associada à saída da Grécia da zona euro, e das medidas anunciadas pelo Banco Central Europeu com o objectivo de assegurar a compra de dívida pública dos países sob intervenção externa. A criação do Mecanismo Único de Supervisão, acordada em Dezembro de 2012 pelo Conselho Europeu, foi um importante passo dado no sentido de aprofundar a UEM, e o princípio da criação de uma União Bancária, que permitirá quebrar o elo de ligação entre o risco soberano e os bancos da zona euro e contribuirá para evitar uma crise semelhante à actual no futuro. Esta redução da incerteza sobre a sustentabilidade da região tem contribuído para a valorização do euro e para a redução dos prémios de risco nos países da periferia e revelar-se-á determinante para atrair capital estrangeiro e reduzir as elevadas disparidades existentes entre os Estados-membros no acesso a financiamento externo. Vários factores serão determinantes ao longo do novo ano e condicionarão o crescimento, que se perspectiva ténue e estará condicionado pela evolução da actividade económica nas restantes economias mundiais. A política monetária deverá continuar expansionista e a suportar a recuperação económica. Por outro lado, a recente apreciação do euro constitui um risco adicional para esta previsão, ao penalizar as exportações e a competitividade das empresas exportadoras. Face a este cenário, o BPI estima um crescimento real da região de apenas 0.1% em 2013 (inferior à previsão de 0.2% do FMI). Portugal Os indicadores recentemente publicados confirmam o aprofundamento da recessão económica em Portugal, tendo-se registado uma contracção do PIB em volume de 3.2% (-1.7% em 2011) e um aumento da taxa média anual de desemprego para 15.7% em No entanto, a informação mensal mais recente sugere que o ponto mais baixo do actual ciclo terá sido atingido no último trimestre. O indicador de sentimento económico aumentou em Dezembro para 81.1, revelando uma quebra menos acentuada da confiança na indústria, construção e serviços e da confiança dos consumidores em geral. Da mesma forma, os indicadores coincidentes da actividade económica e do consumo estão a cair menos do que no início de Em Dezembro, o primeiro diminuiu apenas 0.8% e o segundo 4.3%. O agravamento da recessão foi explicado sobretudo pelo enfraquecimento da procura interna, enquanto que o sector externo, atenuando parcialmente esta queda, continua a revelar um comportamento satisfatório pela diversificação das exportações para países extra-comunitários e pela redução das importações. Em termos homólogos, no último trimestre do ano as exportações aumentaram 1%, apesar de as exportações extra-ue terem aumentado 10.0%, enquanto que as importações diminuíram 3%. A combinação destes resultados contribuiu para que o défice comercial diminuísse 17% face ao mesmo período de No total do ano 2012, as exportações de bens aumentaram 5.8% face a 2011 e as importações diminuíram 5.4%. Destaca-se o regresso de Portugal aos mercados de capitais no mês de Janeiro, com uma emissão de obrigações do Tesouro com prazo de 10 anos. Esta emissão abre caminho para que bancos e empresas portuguesas possam aceder ao mercado internacional em melhores condições (várias empresas já iniciaram este processo em 2012), o que se traduzirá internamente em custos de financiamento mais baixos, favorecendo a actividade económica e mais tarde, o emprego. Ou seja,

7 este é um passo adicional no sentido do reajustamento estrutural da economia portuguesa e alcance de um modelo de crescimento sustentável a prazo, embora subsistam importantes riscos no futuro. O índice de preços no consumidor aumentou 2.8% em 2012, o que compara com uma inflação de 3.7% no ano anterior. Para esta desaceleração contribuiu o aumento menos expressivo dos preços dos produtos energéticos (9.6% vs. 12.7% em 2011) e dos preços na classe da saúde (0.4% vs. 4.5%). Em 2013 espera-se uma desaceleração da inflação em Portugal para 1.0% em virtude do cenário de recessão prolongada. Segundo a estimativa preliminar da Direcção Geral do Orçamento, o saldo orçamental em 2012 terse-á situado 699 milhões de euros abaixo do objectivo fixado pelo Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), revisto em alta para -9 mil milhões (cerca de 5.5% do PIB) após a 5ª avaliação do acordo. O cumprimento do objectivo do défice só foi possível recorrendo a medidas extraordinárias estimadas em cerca de 1% do PIB, destacando-se a receita de 800 milhões proveniente da concessão do serviço público da ANA Aeroportos de Portugal, S.A. ao Estado. As receitas fiscais registaram um desvio de 3.2 mil milhões face ao previsto sobretudo devido a uma queda na receita com impostos indirectos (-2.4 MME), reflectindo uma quebra acentuada da procura interna. Por sua vez, a despesa pública ficou aquém do previsto no 2º Orçamento Rectificativo, com um desvio de 3.1 MME reflectindo um menor consumo público, principalmente com a aquisição de bens e serviços, e o menor gasto com pagamento de juros. Para 2013, e de acordo com o Orçamento de Estado, o défice deverá recuar para 4.5% do PIB e o défice primário, que exclui o pagamento de juros, deverá fixar-se em 0.2% do PIB. Depois de em 2012 a economia ter registado a maior contracção desde a entrada em democracia, em 2013 o PIB deverá continuar a contrair, mas a um ritmo inferior. Segundo a estimativa do governo, o PIB deverá contrair cerca de 2.0% em 2013 (sujeito a revisão), o que contrasta com uma previsão de - 1.9% do Banco de Portugal e de -2.2% do BPI. A necessidade de consolidação das contas públicas na sequência do pedido de assistência financeira junto do FMI/CE/BCE, a necessidade de proceder a uma reforma estrutural do Estado e a continuação do processo de desalavancagem deverão continuar a constituir o elemento de influência determinante da economia portuguesa durante o ano em curso. A procura interna deverá continuar condicionada pela elevada carga fiscal e pelo elevado desemprego, que deverão continuar a exercer uma influência negativa (embora menor) sobre o investimento e o consumo privado, ao mesmo tempo que se deverá assistir a uma melhoria das condições de financiamento. Por outro lado, as exportações líquidas deverão continuar a contribuir positivamente para a produção total interna, destacando-se a previsão do Ministério das Finanças para um aumento de 3.6% nas exportações e de uma quebra de 1.4% das importações. No entanto, a evolução das exportações irá estar bastante dependente do andamento da actividade económica nos restantes países da UE e da capacidade das empresas exportadoras nacionais em diversificar os mercados de destino das suas exportações. Destaca-se ainda que a economia portuguesa deverá apresentar uma capacidade de financiamento externa em 2013 de 0.9% do PIB, o que contrasta com sucessivas necessidades de financiamento nas duas últimas décadas.

8 Investimentos Política de Investimentos De acordo com a política de investimentos estabelecida no Regulamento de Gestão do Fundo de Pensões, as grandes linhas quanto às aplicações financeiras são as seguintes: Activos Limite Mínimo Limite Máximo Mercado accionista 0% 25% Liquidez 0% 20% Títulos de dívida 50% - Retorno absoluto 0% 5% A medida de referência relativa à rentabilidade é a TWR (Time Weigthed Rate of Return) e ao risco o Desvio Padrão: Classe de Activos Benchmark Obrigações de Taxa Fixa EFFAS > 1 Obrigações de Taxa Variável + Liquidez + Retorno Absoluto Mercado accionista Euribor a 3 Meses MSCI Europe

9 A política de investimentos cumpre com os requisitos do artigo 4.º da Norma Regulamentar nº 9/2007-R, de 28 de Junho. Durante o ano 2012 as aplicações do Fundo de Pensões não sofreram alterações significativas, cumprindo em linha a política de investimento definida, como se pode confirmar no gráfico seguinte: 67% 73% 14% 9% 19% 18% Títulos de dívida Liquidez Mercado accionista

10 Cumprimentos das regras prudenciais O Fundo de Pensões deverá cumprir com os limites de diversificação e dispersão prudenciais das aplicações de investimentos do Fundo de Pensões constantes no artigo 12.º da Norma Regulamentar nº 9/2007-R, de 28 de Junho. O património do fundo de pensões deverá observar os seguintes limites: = Requisito 1. Investimento em valores mobiliários que não se encontrem admitidos à negociação num mercado regulamentado não pode representar mais do que 15% Controlo Cumpre 2. Investimento em unidades de participação de organismos de investimento colectivo não harmonizados não pode representar mais do que 10% Cumpre 3. Investimento em activos expressos em moedas distintas daquela em que estão expressas as responsabilidades do fundo de pensões não pode representar mais do que 30% Cumpre 4. Valor de mercado dos activos cedidos em operações de empréstimo não pode exceder os 40% Cumpre 5. Investimento numa mesma sociedade não pode representar mais do que 10%, este limite é de 5%, caso se tratem de investimentos em associados do fundo de pensões ou em sociedades em relação de domínio ou de grupo com esses associados Cumpre 6. Investimento relativamente a sociedades em relação de domínio ou de grupo entre si ou com a entidade gestora (títulos emitidos, empréstimos concedidos, depósitos em instituições de crédito) não pode representar mais do que 20%, sendo o limite de 10%, caso se tratem de investimentos efectuados no conjunto dos associados do Fundo de Pensões e das sociedades que se encontrem em relação de domínio ou grupo com esses associados Cumpre 7. Investimento em unidades de participação de um único organismo de investimento colectivo não harmonizado não pode representar mais do que 2% Cumpre 8. Caso os organismos de investimento colectivo não harmonizado invistam em outros organismos de investimento colectivo não harmonizado, é considerado o investimento em unidades de participação de cada um destes outros organismos, o qual não pode representar mais do que 2% Cumpre =

11 Comparação dos limites de exposição No quadro seguinte procedeu-se à comparação dos limites de exposição previstos na política de investimento do Fundo de Pensões com a alocação a : Política de Investimento Limite Mínimo Limite Máximo Alocação Controlo Mercado accionista 0% 25% 18% Cumpre Liquidez 0% 20% 9% Cumpre Títulos de dívida 50% - 73% Cumpre Retorno absoluto 0% 5% - Cumpre Análise de performance No quadro seguinte apresenta-se as rendibilidades históricas anualizadas do Fundo de Pensões com a indicação dos níveis de risco do fundo de pensões no período: Período Rendibilidade Risco Desde início 2.30% 2 Últimos 3 anos 0.35% 2 Últimos 2 anos 1.87% 2 Últimos 12 meses 6.76% 2 Observações: O cálculo das medidas de rendibilidade tem por base as seguintes fórmulas: Rendibilidade efectiva = (UP f / UP i) - 1 Em que UP f = Valor da unidade de participação no final do período de referência UP i = Valor da unidade de participação no início do período de referência Rendibilidade anualizada =(1 + rendibilidade efectiva) 365/n -1 Em que n = número de dias do período de referência da rendibilidade efectiva utilizada

12 O cálculo das medidas de risco tem por base as seguintes fórmulas: Desvio-Padrão efectivo = 1 r T 1 t 1 ( r t r) 2 Em que, r t = rendibilidade efectiva semanal no período t T = nº de semanas no período de referência, coincidente com o período utilizado para o cálculo da rendibilidade r = média aritmética simples das rendibilidades efectivas semanais, para o período de referência. Desvio-Padrão anualizado = Desvio-Padrão efectivo x 52 A classificação do risco tem por base as seguintes fórmulas: Desvio-padrão anualizado (%) Classe de risco Escalão de risco [0; 1.5] 1 Risco baixo [1.5; 5] 2 Risco médio baixo [5; 10] 3 Risco médio [10; 15] 4 Risco médio alto [15; 20] 5 Risco alto 20 6 Risco muito alto Comentário aos resultados Em 2012 a política monetária mundial manteve-se extremamente expansionista, procurando restabelecer a normalidade no sistema financeiro e apoiar a economia real. Neste contexto o ano foi positivo tanto para acções como para obrigações e o fundo conseguiu tirar partido dessa tendência positiva do mercado, alcançando uma rentabilidade de 6.76%, apesar da baixa exposição a activos de risco. As principais contribuições positivas vieram de títulos de dívida pública italiana e alemã e de fundos associados a obrigações high yield, acções americanas e acções europeias. É ainda de salientar o comportamento positivo da maioria das obrigações financeiras detidas em carteira, que depois de em 2011 terem tido uma performance negativa apresentaram uma boa recuperação em Riscos Materiais Os riscos materiais associados às carteiras dos fundos de pensões são: Risco de Mercado Acções Risco de Mercado Taxa de Juro Risco de Mercado Taxa de Câmbio Risco de Crédito A gestão dos riscos materiais que afectam o fundo de pensões é efectuada através do recurso a produtos derivados.

13 No quadro seguinte apresentam-se os derivados constantes na carteira do Fundo de Pensões a : Código base do derivado Designação do derivado Risco associado FWD-2012/ USD-12/11/09..13/02/08 Risco de Mercado Taxa de Câmbio Riscos Risco de Mercado Incerteza quanto a rendibilidade futura de instrumentos financeiros ou possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de alterações dos preços de mercado dos activos Acções Perdas decorrentes de alterações de preços de acções Taxa de Juro Perdas decorrentes de alterações de taxas de juro Câmbio Perdas decorrentes de alterações de taxas de câmbio Risco de Crédito Ocorrência de perdas resultante da possibilidade de a contraparte num determinado contrato entrar em incumprimento. Lisboa, 15 de Abril de 2013 A BPI Vida e Pensões Companhia de Seguros, S.A.

14 Demonstração da Posição Financeira Valores em Euros Notas Demonstração da Posição Financeira ACTIVO Investimentos Bilhetes do Tesouro Títulos de Crédito do Estado Obrigações de Entidades Privadas Fundos de Investimento Imobiliário Fundos Investimento Mobiliário Acções 0 0 Papel Comercial Imóveis - - Derivados Tesouraria Depósitos a Prazo Depósitos à Ordem Devedores Gerais Estado - - Corretores - - Outros Devedores Acréscimos e Diferimentos 2 Juros a Receber Total Activo PASSIVO Credores Gerais Entidade Gestora Corretores Estado Outros Credores Pensões a pagar vencidas - - Acréscimos e Diferimentos Rendas Recebidas - - Outros Acréscimos e Diferimentos - - Total Passivo Valor do Fundo Valor do Fundo - Passivo

15 Demonstração de Resultados Valores em Euros Notas Demonstração da Posição Financeira Acréscimos no Valor do Fundo 7 Contribuições Transferências Rendimentos de Aplicações Ganhos em Aplicações Outras Receitas - - Total Acréscimos no Valor do Fundo Decréscimos no Valor do Fundo Prémios Seguros Pensões e Capitais Vencidos ( ) ( ) Tranferências Comissões de Gestão e de Depósito ( 61414) ( ) Comissões de Mediação ( 72) - Impostos - ( 256) 5 Perdas em Aplicações ( ) ( ) Outras Despesas ( 76) - Total Decréscimos no Valor do Fundo ( ) ( ) Resultado Líquido ( ) ( )

16 Demonstração de Fluxos de Caixa Notas Demonstração de Fluxos de Caixa Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais Contribuições Contribuições de Associados ( ) Contribuições de Participantes / beneficiários Transferências Pensões, Capitais e Prémios Únicos Vencidos Pensões Pagas Prémios únicos para aquisição de Rendas Vitalícias Capitais Vencidos Resgates Transferências Encargos Inerentes ao Pagamento de Pensões e Sub. Morte Prémios de Seguro de Risco de Invalidez ou morte Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo Fundo Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo Reembolsos fora das situações legalmente previstas Devolução por excesso de financiamento Remunerações Remunerações de Gestão Remunerações de depósito e guarda de títulos Outros Rendimentos e Ganhos Outras Despesas Fluxo de Caixa Líquido das Actividades Operacionais ( ) - Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento Recebimentos Alienação / Reembolso dos Investimentos Rendimentos dos Investimentos Pagamentos Comissões de transacção e mediação ( ) Aquisição de Investimentos ( ) Outros Gastos com Investimentos ( 9 343) Fluxo de Caixa Líquido das Actividades de Investimento Variações de Caixa e seus Equivalentes Efeitos de alterações da taxa de câmbio Caixa no início do Período de Reporte Caixa no Fim do Período de Reporte

17 Notas às Demonstrações Financeiras 1. Políticas Contabilísticas A contabilização dos valores do Fundo de Pensões observa o disposto na Norma Regulamentar n.º 12/95 - R de 6 de Julho de 1995 do Instituto de Seguros de Portugal com as alterações introduzidas pelas Normas Regulamentares 12/ R de 7 de Maio de 2002, 8/ R de 7 de Maio de 2002, 10/ R de 7 Maio de 2002 e 7/2007 R de 17 de Maio de 2007, as quais prevêem os princípios contabilísticos, dentre os quais se destacam os seguintes: Os valores contabilizados em Acréscimos e Decréscimos ao valor do Fundo correspondem às operações verificadas no período que decorre entre duas datas aniversárias consecutivas, que correspondem a 31 de Dezembro de cada ano. Os saldos das contas de Acréscimos e Decréscimos ao valor do Fundo são transferidos para a conta Valor do Fundo na data aniversária; As contribuições a contabilizar na respectiva conta de Acréscimos ao valor do Fundo devem ser as efectivamente recebidas; Os juros de títulos de rendimento fixo adquiridos, mas não recebidos, são especializados a cada fecho de carteira; Não são contabilizados como rendimentos os juros cujo recebimento seja considerado duvidoso, assim como quaisquer juros já vencidos cujo pagamento se encontre suspenso; A contabilização dos ganhos e perdas resultantes da alienação ou reembolso ou da avaliação das aplicações é efectuada pela diferença entre o produto da venda do investimento ou da sua cotação, e o valor pelo qual se encontra contabilizado. Estas operações são registadas nas rubricas Acréscimos e Decréscimos ao valor do Fundo. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério Custo médio ponderado. Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transacção, pelo valor efectivo de aquisição. A avaliação dos activos que compõem o património do Fundo respeita o previsto na Norma Regulamentar n.º 9/2007 R de 28 de Junho de 2007, emitida pelo Instituto de Seguros de Portugal, a qual estabelece os critérios valorimétricos ou de avaliação dos referidos activos: Os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados são avaliados tendo por base o respectivo preço de mercado, correspondente (a) à cotação de fecho ou ao preço de referência divulgado pela instituição gestora do mercado financeiro em que se encontrem admitidos à negociação ou (b) à cotação de fecho do mercado que apresente

18 maior liquidez caso estejam admitidos em mais do que uma bolsa de valores ou mercado regulamentar. Caso estes activos não tenham sido transaccionados por período de 30 dias, apresentem reduzida liquidez, ou cujas condições económicas se tenham alterado desde a última transacção efectuada, são equiparados a activos não admitidos à cotação, sendo avaliados como se descreve de seguida. Os activos que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados são avaliados pela aplicação da seguinte sequência de prioridades: (a) o valor das ofertas de compra difundidas para o mercado por meios de informação especializados, caso essas ofertas sejam representativas, (b) metodologias baseadas na informação disponível relativamente a preços de mercado de activos cujos fluxos financeiros subjacentes sejam similares, que tenham risco de crédito semelhante, sejam oriundos do mesmo sector económico e da mesma zona geográfica e que produzam resultados semelhantes perante mudanças nas condições de mercado e (c) modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros, baseados na análise fundamental e na metodologia do desconto dos fluxos financeiros subjacentes. Os valores representativos de dívida não cotados ou cujas cotações não sejam consideradas representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflicta o seu presumível valor de realização. Essa cotação foi recolhida em sistemas internacionais de informação de cotações tais como o Financial Times Interactive Data, o ISMA International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora. Alternativamente, a cotação pode ser obtida junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora. Operações com contractos de Futuros As posições abertas em contratos de futuros são valorizadas periodicamente com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras. A margem inicial é registada na rubrica Outras contas de devedores. Os ajustamentos de cotações são registados diariamente em contas de acréscimos e diferimentos do activo ou do passivo e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada.

19 2. Inventário dos Investimentos A carteira do Fundo é composta por Obrigações e Unidades de Participação conforme se detalha abaixo num total de investimentos de A carteira de investimentos do Fundo é composta maioritariamente por Obrigações representando cerca de 58% da totalidade da carteira. Foram acrescidos juros no valor de 33590, dos quais 652 referem-se a juros de depósitos a prazo. Descrição dos títulos Preço de aquisição Valia Contabilistica Valia Câmbial Valor da Carteira Juros Decorridos ACÇÕES OBRIGAÇÕES Total Acções BELGIUM KINGDOM 4% BONOS Y OBLIG DEL ESTADO-2.5% (98) BONOS Y OBLIG DEL ESTADO-4.1% BUNDESREPUB. DEUTSCHLAND-3% BUNDESREPUB.DEUTCHLAND-2.5% BUNDESREPUB.DEUTSCH.-4.25%( ) (2.465) BUNDESREPUBLIK DEUTSCHL. 4% (4/7/2016) (1.016) BUONI POLIENNALI % ( ) BUONI POLIENNALI % ( ) BUONI POLIENNALI DEL TES-4.% BUONI POLIENNALI-4.25% ( ) FRANCE (GOVT OF) - 5% -( ) FRANCE (GOVT OF)-2.5% FRANCE(GOVT OF)-4.25% FRENCH TREASURY NOTE-3% (541) NETHERLANDS GOVERNMENT 2.5% NETHERLANDS GOVERNMENT-2.75% NETHERLANDS GOVERNMENT-3.25% OBLIGAC. DEL ESTADO - 4.4% ( ) REPUBLIC OF AUSTRIA 3.2% BRISA-CONCESSAO R-4.797% SEMAPA - TV ( ) (20.550) LEHMAN BROTHERS TSY-NIKKEI (6.000) UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Total Obrigações BPI AMERICA - CLASSE D BPI EURO GRANDES CAPITALIZAÇÕES BPI EUROPA BPI IBERIA BPI OPPORTUNITIES LUX (I) ALLIANZ EURO HIGH YELD-I ALLIANZ RCM US EQUITY- IT (59) (117) AVENIR EURO AXA WORLD FUND-US HY BOND-F$ (1.867)

20 Descrição dos títulos Preço de aquisição Valia Contabilistica Valia Câmbial Valor da Carteira Juros Decorridos BGI EURO GOVT BOND INDEX-FLX BNPP L1-EQUITY EUROPE-I EAGLE US SMALL CAP EQUITY-A (115) EURIZON EASYFUND-EQ EUROPE-Z GENERALI INV- EUR CORP BDS-BX ISHARES IBOXX LIQ. CORP MIL IVI UMBRELLA FUND-EUROPEAN JP MORGAN F - EMERG MKTS EQ (1.691) JPM GLBL HI YLD BD-B ACC HD JUPITER GLOBAL FD-EURO GRO I M&G EURPN CORP BD- -C-ACC MANDARINE VALEUR -I MERCURY EMERGING MKTES (1.637) NORDEA 1 EUR HGH YLD-BI-EUR ODDO AVENIR EUROPE-B Odey Invest Funds PLC - Pan European Fund PARVEST EURO GOV BOND-INSTIT PIMCO-HI YIELD BD-INST ACC (2.371) REYL GLOBAL - EUROPEAN EQTYS- I SPDR TRUST SERIES (354) VANGUARD US 500 STK IDX- $ INS (4.804) Total Unidades de Participação (12.957) TOTAL (12.957) Regime Fiscal Os rendimentos de Fundos de Pensões são isentos de IRC e imposto municipal sobre transacções, conforme definido pelo Art.º 16.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Nas situações em que ocorre retenção na fonte de IRC, as entidades isentas devem: Tratando-se de operações de compra e venda de obrigações, devem ser registadas individualmente, operação a operação, numa conta corrente com o Estado, em que se releve a débito o imposto retido na fonte por terceiros sobre os juros decorridos das obrigações adquiridas e a crédito o imposto retido pela entidade isenta sobre os juros decorridos das obrigações alienadas. O saldo desta conta será regularizado trimestralmente mediante a sua entrega ao Estado, quando credor, ou compensado, quando devedor, nas entregas do imposto retido a efectuar pela entidade isenta nos períodos subsequentes Tratando-se de IRC relativo a Unidades de Participação em Fundos de Investimento Mobiliário, a entidade isenta deve registar em rubrica própria, a débito, o valor do imposto correspondente ao número de Unidades de Participação detidas, por contrapartida da rubrica Receitas de avaliação e alienação de aplicações. O saldo a débito será regularizado aquando do pagamento dos rendimentos respeitantes a estas Unidades de Participação.

21 4. Riscos associados à carteira de investimentos Considerando a política de investimentos definida, o Fundo está sujeito a diversos tipos de riscos associados aos investimentos, como sejam o risco de variação do preço de cada título, o risco de taxa de juro, o risco de crédito e o risco de câmbio. Para cobrir estes riscos financeiros são utilizados instrumentos derivados, além de que é realizada a sua monitorização em termos de avalização e controle, face a limites definidos internamente, utilizando para o efeito a metodologia do VaR (Value at Risk). Risco Associado à Utilização de Derivados O Fundo poderá utilizar derivados não só para fazer a cobertura do risco financeiro, mas também para proceder a uma adequada gestão do seu património, podendo, neste quadro, verificar-se o aumento da exposição da carteira a uma certa classe de activos, dentro dos limites da política de investimento definida. Esta utilização dos produtos derivados pode fazer com que o Fundo registe perdas superiores às que registaria se não utilizasse estes instrumentos, num contexto de quebra de preço dos activos subjacentes. 5. Rendimentos - Gastos e Ganhos - Perdas O quadro seguinte sintetiza, por categoria de investimento, os Rendimentos e Gastos e os Ganhos e Perdas reconhecidos durante o ano Investimentos Rendimentos Mais Valia Potencial Ganhos Realizada Acções Imóveis Obrigações Depósitos Papel Comercial Derivados UP Outros Total Perdas Investimentos Gastos Menos Valia Potencial Realizada Acções Imóveis Obrigações Depósitos Papel Comercial Derivados UP Outros Total

22 6. Comissões Nos termos do Regulamento de Gestão, é da responsabilidade do Fundo o pagamento das comissões à Sociedade Gestora e ao Banco Depositário. Assim, o quadro seguinte sintetiza o total das comissões pagas durante o exercício de Tipo de Comissão Comissão Administrativa - - Comissão de Incentivo - - Comissão Financeira Comissão Depositária Subtotal Taxa ISP - - TOTAL Subscrições Durante o ano de 2012 foram efectuadas contribuições no valor de As subscrições cerca de 50% durante o ano. 8. Benefícios Pagos - Resgates Foram pagos benefícios no valor global de Tipo de Pensão Resgates TOTAL

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