PANORAMA DO CRÉDITO. Crédito ao Consumidor. Outubro Cezar Yoo Dellagatti Analista Econômico

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1 PANORAMA DO CRÉDITO Crédito ao Consumidor Outubro 2010 Cezar Yoo Dellagatti Analista Econômico

2 ÍNDICE SUMÁRIO 03 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11 CRÉDITO REF. TAXA DE JUROS 14 SALDO 15 CONCESSÕES 25 JUROS 35 SPREAD 42 INADIMPLÊNCIA 48 PRAZO 57 DEMAIS OPERAÇÕES 66 LEASING PF 69 COOPERATIVAS 70 OUTRAS OPERAÇÕES PF 71 NOTA METODOLÓGICA

3 O volume total de crédito no sistema financeiro nacional avançou 1,2% em Outubro totalizando mais de R$ 1,64 trilhão e reproduzindo novamente um montante 14,3% superior àquele contabilizado sobre o mesmo mês de Como a carteira de crédito expandiu novamente de forma mais acelerada que a economia, a proporção desta sobre a última se elevou de 44,6% em Out./09 para 47,2% do PIB no mês de referência. Concomitantemente a esse movimento, os recursos direcionados elevaram a participação no período encerrando Outubro equivalendo a pouco mais de 34% do volume, ante menos de 29% registrados em Out./08. INDICADORES DE CRÉDITO NO SFN No confronto com o mês de Setembro, momento em que ambos os segmentos haviam registrado crescimento de 1,4%, a parte direcionada acelerou o crescimento para 1,7% totalizando quase R$ 566 bilhões e a porção livre desacelerou o avanço para 0,9% somando em torno de R$ 1,08 bilhão. A aceleração mensal na primeira parte foi influenciada pelas carteiras do BNDES (R$ 347 bilhões) e do crédito rural realizado pelas cooperativas (R$ 4,7 bilhões), que expandiram as taxas mensais de 0,4% e 3,2% para 1,9% e 5,5%, respectivamente. Coube destacar também o saldo habitacional que embora tenha desacelerado ante o mês anterior (de 3,3% para 2,1%) foi o único a crescer pelo 65ª mês consecutivo, além de responder por pouco mais de R$ 1 a cada R$ 5 reais do estoque direcionado (R$ 122 bilhões) em Outubro, ou seja, aproximadamente 7,4% do crédito total. 3

4 DESTAQUES DE OUTUBRO Na porção livre, a fração empresarial contribuiu de forma mais pronunciada para a desaceleração mensal do segmento, registrando avanço de 0,9%, ante os 1,8% contabilizados anteriormente. Esse movimento refletiu o comportamento das principais linhas destinadas às pessoas jurídicas (R$ 541 bilhões), mais precisamente daquelas originadas por funding doméstico (R$ 489 bilhões), nas quais mereceram destaque: o volume em capital de giro (R$ 253 bilhões) e as outras operações referenciais para taxa de juros PJ (R$ 43 bilhões). Estas arrefeceram o ritmo de crescimento de 2,4% e 6,4% observados em Setembro para 1,0% e 1,3% no mês de Outubro, respectivamente. Na parte livre voltada às pessoas físicas (R$ 537 bilhões), o crescimento ligeiramente atenuado (0,9%) diante daquele previamente observado (1,0%), derivou em boa parte, da desaceleração de -½ ponto percentual na taxa de crescimento do crédito pessoal (incluso consignado) que, após contabilizar um aumento de 0,9% na comparação com Setembro totalizou R$ 200 bilhões. O CDC veículos (R$ 130 bilhões), outra importante modalidade do crédito ao consumidor também desacelerou. Em Setembro, esta linha havia avançado 4,0% no confronto com o mês imediatamente anterior, crescimento este que arrefeceu em Outubro para 2,9%. Mesmo considerando que este aumento tenha absorvido em parte, o 15º recuo consecutivo (Set. ~ Out./10: -3,1%) da carteira de operações com arrendamento mercantil PF (R$ 49 bilhões), o somatório de ambas (CDC veículos + leasing PF), denominado como saldo total de crédito para compra de veículos, prosseguiu registrando valores inéditos. Como resultado dessa interação o montante calculado atingiu quase R$ 180 bilhões em Outubro, o suficiente para prosseguir pela 4ª vez consecutiva registrando um crescimento de dois dígitos sobre o mesmo mês de 2009 (10,5%). Estendendo a análise para o mesmo mês do ano anterior, tanto a taxa de crescimento direcionada como aquela resultante do avanço livre permaneceram praticamente estáveis, repetindo nesse sentido as mesmas registradas no mês de Setembro (23,6% e 10,0%, respectivamente). Sobre as modalidades comentadas no âmbito dos direcionados, o BNDES (25,9%) e o crédito habitacional (44,6%) aceleraram o crescimento de 12 meses em 0,6 e 0,9 pontos percentuais, respectivamente. Já pelo lado dos recursos livres, o crédito destinado para compra de veículos acelerou o ritmo em 0,2 pontos percentuais (para 10,5%), enquanto o crédito pessoal (incluso consignado) e o capital de giro desaceleraram a intensidade, de 18,9% para pouco mais de 17,5% no confronto com Out./

5 DESTAQUES DE OUTUBRO As concessões no mês de Outubro recuaram -3,0% totalizando pouco mais de R$ 170 bilhões. No confronto com igual mês do ano anterior, o resultado atual superou o contabilizado em Out./09 (4,9%), acumulando no ano de 2010 aproximadamente R$ 1,67 trilhão. No paralelo com o acumulado no mesmo período do ano anterior (Janeiro à Outubro de 2009) a alta foi de 7,2%, movimento que refletiu a expansão mais intensa do fluxo de pessoas físicas (15,3%), ante os 2,4% de crescimento (acumulado) nas pessoas jurídicas. Mesmo assim, o maior peso nas novas concessões ainda continuou sendo atribuído às atividades empresariais (R$ 1 trilhão), embora a participação do crédito às famílias tenha avançado quase 3 pontos percentuais neste tipo de comparação e representado em Outubro, praticamente 2/5 do fluxo total referencial acumulado em Quando considerados apenas os dias úteis, o resultado deixou de registrar redução passando a contabilizar aumento. As concessões diárias no mês de Outubro avançaram 1,9% totalizando mais de R$ 8,5 bilhões ao dia. No paralelo com Out./09, o fluxo atual superou em mais de 10% aquele registrado há 12 meses, refletindo o avanço tanto do crédito às famílias (18,5%) como daquele destinado às empresas (5,1%), movimento este que significou outro recorde no primeiro segmento e o retorno do último para um nível semelhante ao registrado em

6 DESTAQUES DE OUTUBRO Nesse sentido, o fluxo de crédito empresarial manteve-se acima dos R$ 5 bilhões diários em Outubro e, conforme mencionado, mesmo desacelerando no confronto com Setembro (de 6,8% para 0,8%), expandiu o ritmo (de 2,6% para 5,1%) quando comparado ao resultado de Out./09, reduzindo assim a diferença ante o mesmo mês de 2008 de -8,7%, para praticamente -0,5%. As concessões através das duas principais modalidades do segmento, a conta garantida (R$ 1,6 bilhão/dia) e o capital de giro (R$ 1,2 bilhão/dia), desaceleraram de 7,8% e 12,3% para 0,7% e -2,3%, na comparação mensal. Entretanto, mesmo com esse discreto desempenho, a conta garantida contabilizou não somente outra expansão no horizonte de 12 meses (12,8%) como também, pela primeira vez nos últimos 2 anos, um valor diário superior àquele verificado no mesmo mês de 2008 (Out./08: 0,7%), sustentando-se novamente, como a mais expressiva modalidade do segmento empresarial (31,5% do fluxo PJ). A 2ª mais importante modalidade do segmento prosseguiu sendo o financiamento diário por meio do capital de giro que representou outros 24,3% das concessões empresariais (referenciais) no mês. Mesmo considerando a redução no confronto mensal, a linha registrou o maior fluxo para um mês de Outubro desde 2000, avançando quase 15% na comparação com o mesmo mês do ano anterior e praticamente 30% no paralelo com Out./08. O desconto de duplicatas por outro lado, acelerou o confronto com o mês imediatamente anterior (de 3,0% para 5,1%), concedendo mais de R$ 471 milhões diários em Outubro. Da mesma forma que o observado nas modalidades anteriores, esta também registrou crescimento no horizonte de 12 meses (9,5%) além de superar os valores concedidos em Out./08 (0,3%), embora diferentemente das duas anteriores (conta garantida & capital de giro) o melhor mês de Outubro tenha sido verificado 3 anos atrás (Out./07: R$ 492 milhões/dia). Da mesma forma, as operações lastreadas em recursos externos somaram US$ 225 milhões ao dia em Outubro, repetindo praticamente o resultado de Out./08. Todavia, estas já se encontravam consideravelmente debilitadas naquele momento, cabendo observar que atualmente, somam quase 30% a menos que a média diária em dólares observada em Out./

7 Voltando a análise para a esfera das pessoas físicas, o fluxo diário totalizou pouco menos de R$ 3,5 bilhão/dia. Após avançar 3,6% na comparação com Setembro e manter-se acima dos 18% no paralelo com o mesmo mês de 2009, as concessões diárias às famílias contabilizaram outro recorde. Dentre as modalidades referenciais, somente o crédito pessoal (incluindo o consignado) apresentou recuo (-4,4%) quando comparado ao mês de Setembro, ante os avanços, de 6,0% no CDC veículos, de 6,9% no financiamento com juros do cartão de crédito e de 4,4% no cheque especial. Praticamente 1/3 de todo este fluxo voltado às famílias ocorreu por meio do cheque especial (R$ 1,1 bilhão/dia), sendo não apenas o melhor mês de Outubro, mas o 3º maior valor de toda a série iniciada em 2000, resultado que quando comparado com Out./09 representou um avanço de 4,1%. Outros R$ 961 milhões diários foram originados através das operações com juros no cartão de crédito. Estas avançaram mais de 35% no horizonte de 12 meses, absorvendo quase 28% das concessões totais às pessoas físicas. Juntas, essas duas modalidades representaram praticamente 3/5 do fluxo (referencial) destinado às pessoas físicas. Em 12 meses essa relação regrediu -1 ponto percentual refletindo, não apenas a tendência de perda de participação da primeira em contraste com o aumento (insuficiente) de utilização da última, mas também, o avanço de outras modalidades. Dentre as demais modalidades, o avanço do CDC veículos exerceu papel fundamental nesta redução. Através desta linha foram concedidos mais de R$ 488 milhões diários em Outubro, o equivalente a 14,1% das concessões (PF) no mês. Esse resultado, jamais atingido desde 2000, avançou mais de 50% quando comparado ao mesmo mês do ano anterior, sendo inferior apenas àquele referente ao crédito imobiliário (livre e referencial), percentual que dada a baixa representatividade (menor que 1%) não será analisado. Outra importante linha do segmento ao consumidor, o crédito pessoal, foi a única modalidade referencial a reduzir o fluxo diário na comparação com o mês anterior. Por meio desta, considerando inclusive a consignação em folha de pagamento, foram concedidos mais de R$ 649 milhões ao dia no mês de Outubro, resultado este que superou aquele contabilizado no mesmo mês de 2009 em 13,1%, além de responder por uma participação ao redor de 18,8% sobre o segmento total (PF) (uma redução de -1,6 p.p. ante Setembro e de -0,9 p.p. em 12 meses). Considerando apenas o crédito consignado e restringindo a análise sobre os 13 maiores bancos que operam no crédito pessoal, os valores concedidos diariamente em Outubro recuaram - 11,2% na comparação com Setembro totalizando pouco mais de R$ 279 milhões por dia. Mesmo com essa diminuição, os valores atualmente superaram aqueles registrados no ano de 2009 em 3,6%, sendo este o mês de Outubro mais representativo desde DESTAQUES DE OUTUBRO 7

8 DESTAQUES DE OUTUBRO Exclusivamente através da fração consignada e conveniada ao INSS, foram somados em Outubro mais de 673,2 mil contratos, os quais totalizaram quase R$ 2 bilhões (empréstimos + cartão). Após o abrupto recuo observado no mês de Setembro, tanto a quantidade como os valores variaram de forma menos intensa em Outubro. No mês, o aumento de 1,9% no número de contratos ocorreu concomitantemente a relativa estabilidade destes em termos monetários (-0,2%), resultando, portanto, na 1ª redução (-2,0%) do contrato médio (R$ 2.951) observada em Quando comparados aos registros de Out./09 as taxas desaceleraram. Em valores estas registraram crescimento de 4,4%, ante os 17,3% anteriores; o número de operações decresceu -0,5%, ante os 6,3% anteriores; e o contrato médio avançou 5,0%, ante os 10,3% anteriores. No acumulado de 2010 foram contratados através da modalidade quase 8,6 milhões contratos, os quais se traduziram em mais de R$ 22,6 bilhões. Nessa ordem, quando comparado ao mesmo período de 2009 ( Jan. à Out.), o crescimento foi de 4,9% e 12,6%, resultado que também arrefeceu caso confrontado com aquele calculado anteriormente (5,4% e 13,5%, respectivamente). 8

9 DESTAQUES DE OUTUBRO No mês de Outubro, os principais tomadores da modalidade continuaram sendo os aposentados e pensionistas do INSS com renda limitada a 1 salário mínimo. Somente por meio destes foram realizadas praticamente 54% das operações em Outubro, participação esta que se assemelhou a registrada em Setembro, embora 9 pontos percentuais abaixo daquela verificada em Janeiro de Nesse horizonte, aqueles com rendimentos de 1 a 3 salários mínimos foram os que mais se beneficiaram dessa redução, aumentando a participação em 5 pontos percentuais desde Jan./10, para finalizar Outubro representando 29% da quantidade total. Já no âmbito do contrato médio o destaque prosseguiu entre aqueles com rendimentos superiores a 3 salários mínimos, os quais contabilizaram R$ no mês. Voltando a análise para o tipo de plano contratado, mesmo com a pequena retração (-2 p.p.) registrada no mês de Outubro, a maior parte dos contratos (79%) continuou sendo firmada dentro do intervalo mais longo permitido pela atual legislação (de 49 a 60 vezes). Entretanto, quando analisados os contratos médios, aqueles realizados de 37 a 48 vezes foram os que apresentaram o maior valor médio, de R$ Ainda quanto ao perfil dos tomadores, mais precisamente na segmentação por faixa etária, os aposentados e pensionistas na faixa dos 60 anos prosseguiram como os protagonistas na modalidade. Em Outubro mais de 246 mil operações, ou aproximadamente 36% do total, foram realizadas por meio destes, as quais em termos de valores superaram os R$ 731 milhões. Por outro lado, quando considerados os valores médios tomados, aqueles na casa dos 50 anos mantiveram o destaque (R$ 3.298). 9

10 DESTAQUES DE OUTUBRO Regionalmente, o sudeste manteve a liderança nas contratações do consignado INSS em Outubro. No mês foram somadas mais de 318 mil operações, as quais resultaram num montante equivalente a R$ 963 milhões. Nesta, também foi constatado o maior valor médio dentre as 5 regiões do país (R$ 3.026) com destaque para o estado de São Paulo. Os paulistas responderam por 1 em cada 4 contratos realizados no país ( ), os quais totalizando pouco mais de R$ 541 milhões corresponderam a R$ em média. A 2ª região mais representativa do país continuou sendo o nordeste. A vice-liderança tanto em número de contratos ( ) como em termos de valores (R$ 495 milhões) prosseguiu sendo acompanhada do mais baixo contrato médio do país (R$ 2.812). Nesse sentido, os baianos responderam pelo principal mercado nordestino e pelo 4º na esfera nacional ( unidades em R$ 129 milhões), embora no âmbito dos contratos médios tenham ficado apenas com a 19ª posição (R$ 2.844). Logo a seguir, os três estados do sul somaram mais de 121 mil operações totalizando aproximadamente R$ 359 milhões. No estado do Rio Grande do Sul foram verificados os maiores resultados da região, contabilizando contratos em pouco mais de R$ 160 milhões, por outro lado o mais elevado contrato médio foi observado em Santa Catarina (R$ 3.143). Por fim, o norte e centro-oeste juntos responderam pelos pouco mais dos 8% restantes da modalidade. Na primeira região, o estado do Pará continuou concentrando mais da metade das operações da região ( contratos R$ 47,9 milhões), já na última, o Distrito Federal manteve o mais elevado contrato médio do país (R$ 3.622). 10

11 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11

12 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Ref. Taxa de Juros Leasing PF Cooperativas Outras Total outubro setembro outubro % mês 1,5% -3,1% 1,4% -0,3% 0,9% % 2009 ~ ,3% -27,0% 12,8% 3,7% 11,3%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 45% 35% 27,5% 30,2% 27,8% 25% 21,0% 15% 15,6% 17,2% 14,2% 5% 2,2% 11,3% -5% -2,7% % 12

13 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Crédito ao Consumidor - R$ MM corrigidos pelo IPCA Taxa de Juros PF - % a.a. 89% % % % % %

14 REF. TAXA DE JUROS 14

15 SALDO DE CRÉDITO 15

16 Saldo de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total outubro setembro outubro % mês -1,2% 0,9% 2,9% 1,2% 2,3% -1,5% 3,6% 1,5% % 2009 ~ ,4% 17,6% 37,2% 1,5% 11,3% -17,4% 50,3% 20,3%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 60% 50% 40% 30% 29,6% 20% 26,5% 19,5% 19,8% 19,9% 20,3% 10% 5,8% 9,1% 11,8% 0% -3,2% % -20% 16

17 Saldo de Crédito e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) SaldoTotal Taxa de Juros PF - % a.a % % % % % - 39%

18 Saldo - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

19 Saldo - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

20 Saldo - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

21 Saldo - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

22 Saldo - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

23 Saldo - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

24 Saldo - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

25 CONCESSÕES DE CRÉDITO 25

26 Concessões de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total outubro setembro outubro % mês -0,6% -9,0% 0,9% 3,6% 1,8% -0,3% -2,0% -1,4% % 2009 ~ ,8% 7,7% 43,4% 3,4% 29,2% -15,1% 130,5% 12,9%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 25% 20% 15% 14,8% 12,3% 10,0% 10% MM 3 8,9% 10,0% 12,9% 5% 5,8% 0% 1,4% 1,7% -5% ,3% -10% -15% -10,2% 26

27 Concessões e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Concessão Total Taxa de juros- %a.a. 89% % % % % - 39%

28 Concessões - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

29 Concessões - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

30 Concessões - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

31 Concessões - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

32 Concessões - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

33 Concessões - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

34 Concessões - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

35 TAXA DE JUROS 35

36 Taxa de Juros ao Consumidor % a.a. Cheque Especial Crédito Pessoal Crédito Consignado Veículos Aquisição de Bens Crédito Imobiliário Taxa Média outubro ,6% 43,6% 26,0% 23,5% 50,4% 12,2% 40,4% setembro ,2% 41,6% 26,0% 23,3% 50,1% 11,9% 39,4% outubro ,0% 45,7% 27,2% 25,6% 50,0% 13,0% 44,2% mês -3,6 p.p. 2,0 p.p. 0,0 p.p. 0,2 p.p. 0,3 p.p. 0,3 p.p. 1,0 p.p ~ ,6 p.p. -2,1 p.p. -1,2 p.p. -2,1 p.p. 0,4 p.p. -0,7 p.p. -3,8 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 89% 79% 69% 59% 49% 39% 44,2% 43,0% 42,7% 43,0% 42,0% 41,0% 41,1% 41,5% 40,4% 40,5% 39,9% 39,4% 40,4% 36

37 Taxa de Juros - Cheque Especial % a.a. 185% 175% 165% 155% 145% 135% 167,3% 167,2% 165,1% 163,3% 165,6% 163,6% 160,0% 161,1% 159,5% 160,3% 161,3% 160,3% 159,1% 37

38 Taxa de Juros - Crédito Pessoal % a.a. 105% 95% 85% 75% 65% 55% 45% 35% Crédito Pessoal - % a.a. Crédito Consignado - % a.a. 45,7% 43,6% 44,4% 44,8% 43,8% 42,7% 42,9% 43,0% 42,0% 42,2% 42,0% 41,6% 43,6% 27,2% 27,0% 27,2% 27,2% 27,3% 27,2% 26,9% 26,9% 27,1% 26,8% 26,4% 26,0% 26,0% 38

39 Taxa de Juros - Veículos % a.a. 60% 50% 40% 30% 20% 25,6% 25,3% 25,4% 25,2% 24,8% 24,1% 24,0% 23,5% 23,5% 23,5% 23,6% 23,4% 23,3% 39

40 Taxa de Juros - Aquisição de Bens % a.a. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 54,8% 51,8% 51,7% 51,9% 51,8% 50,9% 51,2% 50,0% 50,2% 50,0% 50,1% 50,4% 49,7% 40

41 Taxa de Juros - Crédito Imobiliário % a.a. 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 13,0% 12,7% 12,5% 12,7% 12,5% 12,5% 12,3% 12,5% 12,3% 12,5% 12,2% 12,2% 11,9% 41

42 SPREAD BRUTO 42

43 Spread Bruto Pessoa Física p.p. Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Médio outubro ,5 p.p. 32,0 p.p. 12,0 p.p. 39,6 p.p. 29,0 p.p. setembro ,0 p.p. 30,1 p.p. 11,8 p.p. 39,4 p.p. 28,0 p.p. outubro ,7 p.p. 34,8 p.p. 14,6 p.p. 41,0 p.p. 33,5 p.p. mês -3,5 p.p. 1,9 p.p. 0,2 p.p. 0,2 p.p. 1,0 p.p ~ ,8 p.p. -2,8 p.p. -2,6 p.p. -1,4 p.p. -4,5 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 100% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Consolidado PF - p.p. 80% 60% 40% 20% 0% 33,5 32,2 31,6 31,9 30,9 29,8 29,4 29,6 28,6 28,9 28,5 28,0 29,0 43

44 Spread Bruto - Cheque Especial p.p. 200% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Cheque Especial - p.p. 160% 120% 80% 40% 0% 158,1 158,0 156,2 156,4 155,1 154,5 152,7 152,9 151,7 150,9 151,3 151,9 151,6 44

45 Spread Bruto - Crédito Pessoal p.p. 120% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Crédito Pessoal - p.p. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 34,8 33,5 33,1 32,6 32,6 32,0 31,2 31,0 30,9 29,9 30,4 30,5 30,1 45

46 Spread Bruto - Veículos p.p. 60% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Veículos - p.p. 50% 40% 30% 20% 10% 0% 14,6 14,2 13,9 13,8 12,8 12,7 12,0 11,6 11,6 12,2 12,0 11,8 12,0 46

47 Spread Bruto - Aquisição de Bens p.p. 90% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Aquisição de Bens - p.p. 75% 60% 45% 30% 15% 0% 45,5 42,7 42,1 41,0 41,1 40,2 39,2 41,1 40,6 40,1 39,2 39,4 39,6 47

48 INADIMPLÊNCIA 48

49 Inadimplência do Consumidor (% sobre a carteira > 90 dias) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total outubro ,6% 4,3% 3,1% 9,4% 22,9% 20,9% 2,3% 6,0% setembro ,3% 4,3% 3,1% 9,8% 23,8% 19,7% 2,6% 6,0% outubro ,3% 5,2% 4,7% 14,1% 27,6% 24,2% 3,5% 8,1% mês 0,3 p.p. 0,0 p.p. 0,0 p.p. -0,4 p.p. -0,9 p.p. 1,1 p.p. -0,3 p.p. 0,0 p.p ~ ,7 p.p. -0,9 p.p. -1,6 p.p. -4,7 p.p. -4,7 p.p. -3,3 p.p. -1,2 p.p. -2,1 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Inadimplência Total Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% Outubro ,6% 88,5% 11,5% 2,9% Em dia 15 à à 90 6,0% >

50 Inadimplência - Cheque Especial (% sobre a carteira > 90 dias) 14% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Outubro ,4% 2,5% Em dia 86,5% 13,5% 9,6% 15 à à 90 >

51 Inadimplência - Crédito Pessoal (% sobre a carteira > 90 dias) 10% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% 0% Outubro ,9% 91,9% 8,1% 1,9% Em dia 15 à à 90 4,3% >

52 Inadimplência - Veículos (% sobre a carteira > 90 dias) 6% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 5% 4% 3% 2% 1% 0% Outubro ,3% Em dia 90,3% 9,7% 3,4% 15 à à 90 > 90 3,1% 52

53 Inadimplência - Aquisição de Bens (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Outubro ,3% 83,6% 16,4% 3,7% 9,4% Em dia 15 à à 90 >

54 Inadimplência - Cartão de Crédito (% sobre a carteira > 90 dias) 30% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 25% 20% 15% 10% 5% 0% Outubro ,4% 7,1% Em dia 65,7% 34,3% 22,9% 15 à à 90 >

55 Inadimplência - Outras Operações (% sobre a carteira > 90 dias) 25% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 20% 15% 10% 5% 0% Outubro ,9% 7,0% Em dia 68,2% 31,8% 20,9% 15 à à 90 >

56 Inadimplência - Crédito Imobiliário (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Outubro ,3% Em dia 94,7% 5,3% 1,7% 15 à à 90 2,3% >

57 PRAZO MÉDIO 57

58 Prazo Médio das Operações dias Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total outubro setembro outubro mês ~ Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Prazo Médio - Total

59 Prazo Médio - Cheque Especial dias

60 Prazo Médio - Crédito Pessoal dias

61 Prazo Médio - Veículos dias

62 Prazo Médio - Aquisição de Bens dias

63 Prazo Médio - Cartão de Crédito dias

64 Prazo Médio - Outras Operações dias

65 Prazo Médio - Crédito Imobiliário dias

66 DEMAIS RECURSOS LIVRES PF 66

67 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Leasing PF Cooperativas Outras Total outubro setembro outubro % mês -3,1% 1,4% -0,3% -1,0% % 2009 ~ ,0% 12,8% 3,7% -9,0%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 130% 110% 90% 82,1% 70% 50% 60,4% 42,5% 30% 33,0% 25,8% 20,0% 10% 0,0% -10% -30% ,5% -17,5% -9,0% -50% 67

68 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

69 Demais Recursos Livres - Leasing PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

70 Demais Recursos Livres - Cooperativas de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

71 Demais Recursos Livres - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

72 NOTA METODOLÓGICA Crédito ao Consumidor Total de crédito com recursos livres (excluindo-se quaisquer outros lastreados em recursos compulsórios ou governamentais) voltado ao financiamento ou empréstimo nas operações contratadas por pessoas físicas. Crédito Ref. Taxa de Juros Porção dos créditos com recursos livres considerada para o cálculo das taxas média de juros das diferentes modalidades de crédito (no caso exclusivamente nas operações de pessoas físicas). Modalidades de Crédito Cheque Especial: Limite de crédito vinculado à conta bancária. Crédito Pessoal: Operações de empréstimo nas quais as concessões não são vinculadas à aquisição de determinado bem ou serviço. Incluem operações com crédito consignado em folha de pagamento. Cartão de Crédito: Refere-se a saldos não quitados na data do vencimento, parcelas vincendas de compras à prazo e saques no cartão de crédito em caixas eletrônicos. Aquisição de Bens e Veículos: Operações de financiamento nas quais a concessão está vinculada à aquisição específica de determinado bem. Outros: Operações registradas nas contas do ativo das instituições financeiras como operações de crédito e não passíveis de classificação nas modalidades mencionadas. Leasing PF: Operações de arrendamento mercantil de bens, principalmente veículos. Cooperativas de Crédito: Somatório das cooperativas de crédito mútuo (formada por pessoas físicas que tenham como vínculo não apenas atividades de crédito rural) e cooperativas de livre admissão de associados. Taxa Média de Juros Taxa média mensal consolidada (obtida através da média geométrica das taxas diárias) vinculada aos empréstimos e financiamentos voltados às pessoas físicas. Demais modalidades expressas na forma préfixada, com excessão do financiamento imobiliário em que a taxa é pós-fixada. No crédito consignado, a taxa corresponde à média praticada pelas 13 maiores instituições que operam no crédito pessoal. Spread Médio Bruto Spread das operações pré-fixadas, obtido pela diferença entre as taxas de juros de aplicação e a de captação do mercado. Inadimplência A taxa média de inadimplência, definida pelo Bacen como os atrasos superiores a 90 dias, é calculada de forma consolidada. Prazo Médio O prazo médio refere-se à ponderação do estoque pelo prazo a decorrer, dividido pelo estoque remanescente, das operações consolidadas, exceto no financiamento imobiliário, em que o prazo refere-se às operações pós-fixada. *Dados provisórios nos 3 últimos meses, sujeitos à alteração pelo Bacen. ** Comparações mensais e de 12 meses, nos relatórios, sujeitas a arredondamentos. 72

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