PANORAMA DO CRÉDITO. Crédito ao Consumidor. Dezembro Cezar Yoo Dellagatti. Analista Econômico
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- Nina Galvão Soares
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1 PANORAMA DO CRÉDITO Crédito ao Consumidor Dezembro 2009 Cezar Yoo Dellagatti Analista Econômico
2 ÍNDICE SUMÁRIO 03 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11 CRÉDITO REF. TAXA DE JUROS 14 SALDO 15 CONCESSÕES 25 JUROS 35 SPREAD 42 INADIMPLÊNCIA 48 PRAZO 57 DEMAIS OPERAÇÕES 66 LEASING PF 69 COOPERATIVAS 70 OUTRAS OPERAÇÕES PF 71 NOTA METODOLÓGICA
3 INDICADORES DE CRÉDITO NO SFN O volume total de operações no sistema financeiro nacional apresentou um aumento de 1,2% em Dezembro, encerrando o ano com um crescimento acumulado de 10,2%, o que resultou num montante acima dos R$ 1,4 trilhão e correspondeu a algo em torno de 45% PIB - um acréscimo superior a 5 p.p. em 2009, ante os 39,7% PIB registrados no fechamento de Conforme o comportamento predominante em 2009 (exceto em Maio), os recursos direcionados (R$ 457,2 bilhões) mantiveram no mês, uma taxa de crescimento (2,8%) mais acelerada que a observada no segmento composto pelos recursos livres (0,5%). Em Dezembro a carteira direcionada finalizou em 14,6% PIB, representando uma expansão de 3,1 p.p. no ano. Já os recursos provenientes de taxas livremente pactuadas entre os agentes econômicos totalizaram R$ 953,1 bilhões, refletindo por um lado, a estagnação(-0,3%) do volume empresarial (R$ 482,4 bilhões), e por outro, a expansão (14,5%) do crédito aos consumidores (R$ 470,7 bilhões). Assim como a economia, a carteira voltada às empresas não apresentou alteração significativa durante o ano, mantendo-se portanto, na mesma proporção observada no início do período (na casa dos 15,4% PIB). Antagonicamente, a expansão que se verificou no estoque contratado pelos consumidores, elevou a referida proporção para algo em torno de 15% PIB, após o incremento de aproximadamente 2,3 p.p. no decorrer de Analisando a esfera dos recursos direcionados, o destaque do ano ficou para os empréstimos realizados pelo BNDES, que ao acumularem um crescimento de 28,4%, fecharam o período num saldo superior a R$ 280 bilhões. A maior parte da carteira (56%), foi composta por operações realizadas diretamente pelo banco, as quais se expandiram de forma muito mais intensa (40,7%) que o volume referente aos repasses (R$ 122,2 bilhões) por meio da instituição ampliados em apenas 15,5% no ano. Outra modalidade com considerável desempenho no segmento foi o crédito habitacional. Depois de computado mais um crescimento mensal (2,1%), o volume, que terminou Dezembro em R$ 84,4 bilhões, apresentou proeminente expansão acima (dos R$ 22 bilhões) em 2009, equivalendo a uma taxa anualizada na casa dos 35%. Boa parte da atuação governamental anticíclica no mercado de crédito em 2009, ocorreu aqui, na esfera dos direcionados. Naturalmente, na contratação destes recursos há o predomínio dos bancos estatais, e consequentemente o resultado final não poderia ser outro, do que um processo caracterizado pela ampliação da carteira detida pelas instituções de controle público (R$ 583,2 bilhões), que, se somado à tímida evolução no saldo das instituições privadas basicamente em função da contração no estoque das instituições estrangeiras aliada à brusca redução do ritmo das nacionais terminou elevando a participação do sistema financeiro público no mercado de crédito brasileiro. No ano, depois de apresentarem um avanço superior a 5 p.p., estes passaram a controlar mais de 41% de toda a carteira de crédito do sistema financeiro nacional. 3
4 DESTAQUES DE DEZEMBRO Apesar deste avanço sobre as instituições privadas ter ocorrido tanto em detrimento das controladas pelo capital nacional(40,4%) quanto nas controladas pelo estrangeiro (18,2%) (-2,3 p.p. e -2,8 p.p., respectivamente), cabe observar que esse processo não evoluiu de forma uniforme nos diferentes setores da economia. Um avanço mais intenso ocorreu nas carteiras, da indústria (R$ 304,5 bilhões) e na destinada a outros serviços do setor privado(r$ 246,2 bilhões). Em ambas, os bancos públicos acabaram detendo 47,2% do total em Dez./09, após avançarem no ano +6,3 p.p. e +6,0 p.p., respectivamente. Já no estoque de crédito voltado ao comércio (R$ 136,6 bilhões) varejista e atacadista e no saldo composto de operações voltadas às pessoas físicas (R$ 463,1 bilhões) excluindo rural e habitacional, esse ganho de mercado ocorreu moderadamente, resultando num aumento acumulado no ano de +3,0 p.p. e +2,8 p.p., respectivamente. Desconsiderando da análise os setores de crédito habitacional e rural, onde habitualmente a presença dos públicos é destacada, nos dois últimos setores (comércio e pessoas físicas), além do menor ímpeto das instituições estatais, a perda de mercado incidiu apenas no terreno dos bancos estrangeiros (-3,2 p.p. e -3,0 p.p., respectivamente), haja vista a participação das instituições de capital nacional (privados) apresentar inclusive, uma discreta elevação de +0,2 p.p., em ambos os setores. E mais, diferentemente da apatia na carteira industrial, o volume de crédito para a atividade comercial voltou a retomar a trajetória de alta na segunda parte do ano, destacando-se o crescimento na carteira das instituições privadas nacionais, que ao término do ano somavam mais de R$ 64,8 bilhões, acumulando assim, um crescimento semestral (02ºS09) de 13,9%, ante 12,7% nas públicas e apenas 4,4% das estrangeiras. Pelo lado da demanda, o sentimento da indústria foi captado pela Sondagem Industrial, elaborada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) no 04ºT09. Nesta pesquisa, as indústrias afirmaram que ainda encontravam dificuldades no acesso ao crédito no último trimestre de O índice (que varia de 0 a 100,sendo que valores superiores a50 indicamfácil acessoao crédito), alcançou 44,1 pontos e, apesar de sinalizar melhorias registrando elevação desde o 02ºT09 (período que atingiu 32,4 pontos), continuou mantendo-se abaixo dos 50 pontos, indicando portanto, dificuldade dos industriais na contratação de empréstimos e financiamentos. Ainda de acordo com o indicador, na segmentação por porte, todas as indústrias continuaram apresentando condições inferiores às desejáveis. Contudo, as de maior porte (45,1 pontos) continuaram demonstrando resultados mais favoráveis que as demais (médias: 43,8 e pequenas: 42,9). Dentro da indústria de transformação (43,7 pontos), entre os setores com os níveis mais elevados e, consequente maior facilidade no acesso ao crédito, encontravam-se: o de material elétrico & comunicação (53,1 pontos) e o voltado a outros equipamentos de transporte (55,0 pontos). Por outro lado, os setores com os piores resultados foram: o de bebidas (36,9 pontos) e o de álcool (20,8 pontos). 4
5 DESTAQUES DE DEZEMBRO Retornando ao crédito e alterando a ótica pela dos recursos livres, examina-se que estes aumentaram 0,5% ante Novembro, totalizando R$ 953,1 bilhões em Na comparação com 2008, a carteira aumentou em 4,9%, o que correspondeu em valores absolutos a um crescimento superior a R$ 44,4 bilhões na carteira. O saldo referente às operações de pessoas jurídicas (R$ 482,4 bilhões) manteve-se praticamente inalterado na comparação com o mês anterior (+0,1%), mas acumulando uma retração de -3% no ano. Esse recuo anual, de aproximadamente R$ 15 bilhões, se deve principalmente a redução do saldo em operações de crédito com recursos externos, que em dólares, prosseguiu se deteriorando, perdendo quase 19% do seu estoque no ano e fechando com um volume abaixo dos US$ 32 bilhões (o equivalente a aproximadamente R$ 55 bilhões em Dezembro). O ACC, a principal modalidade do segmento, registrou em 2009 redução acumulada de -6,5% (em dólares), finalizando o período em US$ 17,3 bilhões. Em contrapartida, o montante proveniente de recursos internos (R$ 427, 4 bilhões) apresentou crescimento de 6,1% em 2009, influenciado basicamente pelo crescimento de 21% na modalidade voltada ao capital de giro (R$ 214,6 bilhões), que ao final do ano correspondeu sozinha a, praticamente, 50% de toda a carteira de crédito com recursos domésticos. Na contramão, o leasing pj (R$ 48,5 bilhões) diminuiu em 2009 quase -16% de seu volume quando comparado a 2008, resultando numa perda de participação, ante os 14% registrados em Dez./08 para apenas 11,4% do total de recursos internos. A conta garantida (R$ 44,9 bilhões) também recuou apresentando um estoque -9,3% inferior ao observado no fechamento de 2008, reduzindo igualmente a sua representatividade (-1.8 p.p.), para 10,5% da carteira livre composta por recursos internos e voltada às pessoas jurídicas. 5
6 DESTAQUES DE DEZEMBRO Um movimento mais consistente nos recursos livres foi verificado no segmento contratado pelas pessoas físicas (R$ 470,7 bilhões). O referido estoqueencerrouoperíodode2009comumcrescimentoacumuladode14,5%,sendoque aexpansão dequase R$60 bilhões,resultou deum crescimento mais disseminado. Mesmo assim, somente o crédito pessoal (R$ 159,8 bilhões) incluso o consignado foi responsável por mais de 44% desse aumento, fechando 2009 com um volume 19,8% em razão da forte expansão de sua parte consignada, que por mais um ano manteve-se concentrada (86%) nas operações contratadas por funcionários públicos e segurados do INSS. Outra modalidade que mereceu destaque em 2009 foi o cdc veículos, que fechou o ano totalizando R$ 93,9 bilhões voltando a aumentar sua participação (iniciada no 02ºT09) nos contratos de crédito fechados para aquisição de veículos. Essa preferência se deu em detrimento das operações de leasing pf (R$ 63,2 bilhões), que a despeito de ainda apresentarem crescimento anualizado de 6,9%, continuaram num processo de deterioração. Para isto, basta observar que no 4º trimestre de 2008, a carteira contendo operações de arrendamento mercantil terminou o respectivo ano com alta anual superior a 77%. 6
7 DESTAQUES DE DEZEMBRO Conforme levantamento realizado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado automobilístico fechou o ano com as vendas totalizando mais de 14,1 milhões de veículos, entre novos e usados. Na comparação com o ano anterior, registrouse uma redução (-1,2%) nas transações totais, influenciadas principalmente pela queda (-1,7%) no mercado de usados, ante a relativa estabilidade (-0,1%) nos modelos 0km. O segmento abrangendo os automóveis e comerciais leves, encerrou o ano superando a marca de 10 milhões de unidades vendidas. Esse total correspondeu a um aumento nas vendas de 1,5% quando comparado ao resultado acumulado de 2008, sendo puxado pelas vendas de unidades novas, que aumentaram mais de 12% elevando a participação para aproximadamente 30% do total vendido neste segmento de mercado. Em contrapartida, as vendas das unidades usadas (automóveis + com. leves) reduziram-se em -2,6% no ano de 2009, resultando, portanto, numa diminuição da quantidade de veículos usados (neste segmento) transacionados por cada unidade nova vendida, passando assim, de 2,7 em 2008 para 2,3 em No segmento de caminhões, as vendas recuaram em taxas semelhantes em ambos os mercados. No mercado de usados, estas terminaram o ano totalizando pouco menos de 294 mil unidades, o que na comparação com 2008 representa um recuo de - 12,4%. Já os emplacamentos de caminhões (0Km), recuaram -11,5% no mesmo horizonte de comparação, acabando por manter a representatividade no segmento em torno de 27% do total (109,1 mil unidades) vendido. Os ônibus vendidos corresponderam a pouco mais de 70 mil unidades no ano, representando uma redução de -5,3% na comparação com As unidades usadas mantiveram um desempenho relativamete estável (-0,5%), principalmente se comparadas à queda de -14,2% no mercado de ônibus novos (aproximadamente 22,6 mil). Esse movimento de usados foi intensificado no segmento de motocicletas, tornando a redução acumulada (-6,7%) no segmento, fruto exclusivo do mercado de motos novas (1,60 milhão unidades), que recuaram suas vendas em -16,4%, contrastando com o aumento superior a 4%, nas unidades usadas vendidas (1,79 milhão). Desta forma, aqui, as vendas de unidades usadas superaram as de 0km, passando a representar maioria (52,7%) do total vendido em 2009, ante 47,1% em
8 DESTAQUES DE DEZEMBRO Retornando ao crédito ao consumidor, outra modalidade em evidência no ano foi a que contempla as operações com juros no cartão de crédito(r$ 26,2 bilhões). Estas aumentaram em pouco mais de 14%, sendo boa parte desse crescimento praticamente concentrado no 01ºT09 (com exceção de Nov./09), ao contrário do ano anterior, em que se observou um crescimento mais forte e disseminado por quase todo o período. Estimando que o volume das operações sem juros, cresceu a taxas semelhantes em ambos os períodos (2009 e 2008), a comparação dos dois últimos anos resultaria numa redução do ritmo das operações com juros (principalmente compostas pelo crédito rotativo no cartão), que acabariam por refletir em parte, o impulso que o crédito consignável tomou a partir do 02ºT09. De acordo com os dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), os cartões de crédito encerraram 2009 totalizando mais de 136 milhões de unidades, sendo responsáveis por mais de 2,5 bilhões de transações e por um faturamento total superior a R$ 255 bilhões. De acordo com os dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), os cartões de crédito encerraram 2009 totalizando mais de 136 milhões de unidades, sendo responsáveis por mais de 2,5 bilhões de transações e por um faturamento total superior a R$ 255 bilhões. Na comparação com o fechamento de 2008, contabilizou-se um aumento superior a 9% na quantidade de plásticos (com a função crédito) inseridos na economia,sendo que, tanto o número de transações (que cresceram em torno dos 16%),quanto o respectivo faturamento (que ampliou em quase 19% em termos nominais), responderam a taxas mais aceleradas. Conseqüentemente, no ano de 2009, foram realizadas 19,4 transações por cada unidade de cartão de crédito (em média), responsáveis por um gasto (anual) na casa dos R$ (média mensal de R$ 162) e portanto,com um ticket médio na casa dos R$ 100. Em termos nominais, quando comparados ao ano anterior, estes indicadores apresentaram crescimento aproximado de 1%, 4% e 3%, respectivamente variações nominais e sujeitas a arredondamentos. 8
9 DESTAQUES DE DEZEMBRO O fluxo diário de novas operações, diminuiu -3% em Dezembro totalizando pouco mais de R$ 7,5 bilhões. Na comparação com o mesmo período de 2008, as concessões voltaram a apresentar recuo (-2,3%) após terem registrado resultados positivos nos dois meses anteriores. Ambos os segmentos apresentaram reduções na comparação com os valores observados no mês anterior (Novembro), sendo que nas pessoas jurídicas (R$ 4,79 bilhões) a redução foi de -2,4% e nas pessoas físicas (R$ 2,72 bilhões), as médias recuaram -4%, respectivamente. Mesmo com o recuo mensal, o segmento ao consumidor continuou mantendo um resultado positivo no confronto com igual mês de 2008, apresentando um crescimento de quase 15%, ao contrário do segmento empresarial, que ficou com um fluxo médio diário praticamente -10% abaixo do observado em Dez./08. No último segmento cabe destacar o comportamento da modalidade voltada ao financiamento paracapitaldegiro(r$1,2bilhões),queapesarde terfechado Dezembrocom quedade -2,7%ante o mês anterior, além de registrar um percentual negativo(-4,5%) na comparação com Dez./08, foi a principal modalidade do segmento em 2009 e com exceção do mês de Dezembro, a linha mantevese acima dos valores registrados em 2008 durante o restante do 2º semestre. Já o desconto de duplicatas (R$ 457 milhões) manteve a rota de recuperação iniciada no último trimestredoano,registrandoumcrescimentode1,8%nomêsdedezembro,o queculminou como primeiro resultado positivo (1%) do ano, nos confrontos com os mesmos meses de Outra importante modalidade, a conta garantida (R$ 1,36 bilhões), recuou -4,5% ante Novembro e mesmo tendo uma concessão quase -9% inferior à de Dez./08, continuou mantendo-se como a principal modalidade do segmento empresarial, com aproximadamente 28% do fluxo médio diário das pessoas jurídicas. No âmbito das linhas baseadas em recursos externos, o ACC (R$ 224 milhões), contabilizou um crescimento de 8,4% na comparação com o mês de Novembro. Todavia, a modalidade encerrou 2009 num patamar bem abaixo do observado em Dez./08 (R$ 337 milhões), período que já representava um considerável recuo (-11,6%) ante Dez./07 (R$ 381 milhões). No lado das pessoas físicas, após ter terminado 2008 abaixo dos patamares de 2006, o fluxo diário destinado aos consumidores (R$ 2,72 bilhões) retomou o crescimento retornando aos níveis de Dez./07. Os principais responsáveis pela retomada foram: o financiamento de veículos através do cdc (R$ 330 milhões) e o crédito pessoal (R$ 495 milhões), incluso consignado. No primeiro caso, os incentivos governamentais ao setor automobilístico aliados a manutenção do emprego e da renda levaram os consumidores às compras, movimento canalizado pelo cdc veículos (em detrimento do leasing pf ), que depois de apresentar um aumento de 8,2% na comparação com Novembro, finalizou o ano com um fluxo diário bem superior (136,7%) ao registrado em igual período de 2008, recuperando-se assim, do péssimo resultado registrado no final do ano passado (período em que as concessões diárias recuaram para níveis inferiores aos verificados em Dez./03). Considerável desempenho também foi verificado nas novas operações diárias por meio do crédito pessoal incluso consignado que apresentaram crescimento acima dos 30% na comparação com Dez./08, finalizando o ano com um fluxo diário na casa dos R$ 495 milhões. Neste caso, as operações com o crédito consignado (estimadas em R$ 222 milhões diários), lideraram o avanço, apresentando um crescimento aproximado de 65% no mesmo horizonte de comparação, sendo interessante observar que o desempenho a partir do 02ºT09, coincidiu tanto com a alteração nas regras das operações com aposentados e pensionistas do INSS quanto com a implantação do DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC). 9
10 DESTAQUES DE DEZEMBRO Por um lado, essas modificações solucionaram o problema de captação das instituições de menor porte e por outro, evidenciaram a importância das operações realizadas com o instituto para a modalidade. Segundo o Ministério da Previdência Social, somente no mês de Abril, foram realizadas mais de 1,4 milhão de operações consignadas, um crescimento acima dos 127% na comparação com o mês imediatamente anterior (Mar./09). No mês de Dezembro, as operações de crédito consignado conveniadas com o INSS (empréstimos pessoais + cartão) ultrapassaram os 674,8 mil contratos, resultando numa diminuição, na comparação com a quantidade de contratos fechados em Novembro, de -3,2%. Em valores, o último mês do ano totalizou mais de R$ 1,846 bilhão representando uma queda de -5,1% na ante o mês anterior. Desde o 02º semestre de 2008, as operações realizadas por meio do cartão vêm perdendo representatividade no total de contratos consignados com o instituto, sendo este movimento intensificado após o 01ºT09 com a liberação de 10% da margem pelo CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social) do cartão para os empréstimos pessoais consignados em Abr./09. Todavia, o crescimento não é explicado somente pelo processo de substituição, mas principalmente, pela intensificação de novos empréstimos pessoais consignados. No ano de 2009, foram realizadas mais de 9,3 milhões operações com o consignado INSS, equivalendo a um aumento superior aos 55%, na comparação com o total de operações realizadas em Em valores, a taxa de crescimento foi ainda mais acentuada, acelerando acima dos 152% (em valores nominais desconsiderando a correção pelo IPCA) no mesmo horizonte de comparação, totalizando R$ 22,3 bilhões no acumulado do ano (valor equivalente à soma de tudo o que foi contratado em 2007 e 2008 (R$ 23,4 bilhões)).como consequência dessa maior aceleração, verificou-se uma elevação no valor médio contratado pelos segurados, que em 2009 situou-se em R$ ante R$ calculado para os contratos fechados no ano anterior. Em Dezembro, o valor médio dos contratados foi ainda mais elevado que a média anual observada anteriormente, correspondendo a R$ O estado do Ceará foi a região em que se observou o valor mais baixo da federação (R$ 2.378), por outro lado, o Distrito Federal, manteve-se na liderança com um valor médio de R$ em Dez./09, seguido pelo estado de São Paulo que registrou R$ no mês. A quantidade de contratos fechados em Dezembro foram em sua maioria (61%), realizados por segurados com renda de até 1 salário mínimo, sendo que, praticamente ¾ (508 mil) do total de operações efetivadas no mês,se concretizou em planos de 49 à 60 parcelas. Os segurados entre 60 e 69 anos de idade, foram os que mais buscaram a modalidade (36%) no final de ano, contudo o maior valor médio (R$ 3.103) foi o registrado entre os aposentados e pensionistas mais novos, na faixa etária de 50 à 59 anos. 10
11 DESTAQUES DE DEZEMBRO As taxas de juros apresentaram em 2009 uma tendência declinante tanto no segmento empresarial quanto no voltado aos consumidores. No primeiro caso (PJ), observou-se uma redução acumulada de -5,2 p.p., fazendo com que a taxa juros deixasse os 30,7% a.a. em Dez./08, para o patamar de 25,5% a.a. no final de Pelo lado da captação, o movimento de queda manteve-se somente até Agosto (mês em que esta se estabilizou), invertendo a trajetória a partir de então, acumulando elevação de 0,4 p.p. no 04ºT09. Como resultado desse movimento, o spread bruto das respectivas operações sitou-se em 16,5 p.p., uma queda de quase -2 p.p. no ano. No âmbito dos juros pré-fixados (35,9% a.a.), com exceção da conta garantia (76,9% a.a.), todas as demais modalidades apresentaram redução, com destaque para: desconto de promissórias (52,1 %a.a.), capital de giro (27,9% a.a.), hot money (53,2% a.a.) e desconto de duplicatas (36,0% a.a.), que reduziram-se em -16,9 p.p.,-10,2 p.p.,-9,6 p.p. e-8,7 p.p., respectivamente. Cabe salientar também que as taxas de juros pós-fixadas(14,7% a.a.) e flutuantes (17,1% a.a) também apresentaram recuo em 2009, de -3,2 p.p. e -7,4 p.p., respectivamente. Os juros aos consumidores (42,7% a.a.) apresentaram uma redução mais pronunciada (-15,2 p.p.) no acumulado de Neste segmento, registrou-se uma queda menor (-1,8 p.p.) na taxa de captação (11,1% a.a.) e uma forte redução no spread bruto que caiu de 45,0 p.p. em Dez./08 para 31,6 p.p. no final de Todas as linhas apresentaram reduções cabendo destacar que o crédito pessoal, o consignado, o cdc veículos e a aquisição de bens, que reduziram as suas taxas para patamares inferiores a Dez./07, ao contrário do cheque especial, que apesar da redução de quase -16 p.p. no acumulado do ano, ainda situa-se a níveis elevados, se comparados à Dez/07. No último caso esse suporte, em boa parte, é explicado pelo indicador de inadimplência, que conforme acompanhamos em edições anteriores, vem ponderando boa parte do resultado. Em Dezembro, o índice de inadimplência no cheque especial (12,8% carteira) apresentou mais uma alta (0,7 p.p.) resultando num crescimento de 2,2 p.p. no acumulado do ano. O percentual de inadimplência (atrasos acima de 90 dias) referente às operações de crédito aos consumidores no geral, registrou mais um recuo, agora de -0,3 p.p., prosseguindo com a tendência declinante iniciada no 2º semestre de Desta forma, o índice terminou o ano correspondendo a 7,8% da carteira de pessoas físicas. Já a acomodação da inadimplência na carteira empresarial é um fenômeno mais recente, sendo Dezembro o terceiro mês sem alta e o segundo de recuo (-0,1 p.p.). As operações empresariais encerraram o ano com 3,8% de inadimplência sobre a respectiva carteira total e com acréscimos em todas as modalidades. Todavia, em Dezembro, com exceção da conta garantida (4,6% carteira) e do desconto de promissórias (4,7% carteira) que apresentaram aumento (0,1 e 0,3 p.p., respectivamente), e do capital de giro (3,4% carteira) que se manteve estável, todas as demais modalidades apresentaram redução no indicador consolidado (pré+pós+flu+ind. preços) sendo que, ao segmentarmos a carteira total é possível observa-se que: o hot money (4,5% carteira) e o desconto de duplicatas (7,2% carteira) já apresentam um declínio mais saliente; o capital de giro (3,4% carteira), a conta garantida (4,6% carteira) e a aquisição de bens pj (3,5% carteira) apresentam se relativamente estabilizadas; e as demais operações ou apresentam alta, ou se encontram ainda muito voláteis. 11
12 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Ref. Taxa de Juros Leasing PF Cooperativas Outras Total dezembro novembro dezembro variação mês 0,1% -1,8% 0,6% 7,7% 0,9% variação 08/09 12,5% 6,9% 17,8% 33,1% 14,5%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 45% 35% 35,4% 25% 30,7% 27,5% 27,6% 21,8% 14,5% 15% 12,5% 13,9% 5% Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul -5% % -10,1% 12
13 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Crédito ao Consumidor - R$ MM corrigidos pelo IPCA Taxa de Juros PF - % a.a. 90% % % % % % % % % % - 40%
14 REF. TAXA DE JUROS 14
15 SALDO DE CRÉDITO 15
16 Saldo de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total dezembro novembro dezembro variação mês -9,5% 0,1% 1,9% 4,5% -1,4% -1,3% 2,9% 0,1% variação 08/09-5,6% 19,8% 9,2% -20,6% 14,1% 7,7% 21,4% 12,5%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 60% 50% 51,2% 40% 31,6% 30% 28,8% 20% 15,0% 19,0% 12,5% 10% 8,3% 0% -10% Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul ,6% Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov -20% 16
17 Saldo de Crédito e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) SaldoTotal Taxa de Juros PF - % a.a. 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% - 40%
18 Saldo - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
19 Saldo - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
20 Saldo - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
21 Saldo - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
22 Saldo - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
23 Saldo - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
24 Saldo - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
25 CONCESSÕES DE CRÉDITO 25
26 Concessões de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total dezembro novembro dezembro variação mês 2,7% -3,1% 19,1% 23,1% 9,9% 2,2% 17,9% 5,6% variação 08/09-2,6% 30,3% 136,7% 8,3% 15,6% -19,3% 70,6% 14,8%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 25% 21,8% 20% 17,0% 18,7% 14,8% 15% 12,3% 10,8% 10% MM 3 5% 3,7% 0% -5% Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov -10% -15% -11,5% -10,4% 26
27 Concessões e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Concessão Total Taxa de juros- %a.a. 90% 85% % % 70% % 60% % % 45% - 40%
28 Concessões - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
29 (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
30 Concessões - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
31 Concessões - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
32 Concessões - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
33 Concessões - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
34 Concessões - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
35 TAXA DE JUROS 35
36 Taxa de Juros ao Consumidor % a.a. Cheque Especial Crédito Pessoal Crédito Consignado Veículos Aquisição de Bens Crédito Imobiliário Taxa Média dezembro ,1% 44,4% 27,2% 25,4% 54,8% 12,5% 42,7% novembro ,3% 43,6% 27,0% 25,3% 51,8% 12,7% 43,0% dezembro ,9% 60,4% 30,8% 36,5% 73,8% 13,8% 57,9% variação mês -4,2 p.p. 0,8 p.p. 0,2 p.p. 0,1 p.p. 3,0 p.p. -0,3 p.p. -0,3 p.p. variação 08/09-15,8 p.p. -16,0 p.p. -3,6 p.p. -11,1 p.p. -19,0 p.p. -1,3 p.p. -15,2 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 90% 80% 70% 60% 50% 40% 57,9% 55,0% 52,6% 50,1% 48,8% 47,3% 45,6% 44,9% 44,1% 43,6% 44,2% 43,0% 42,7% 36
37 Taxa de Juros - Cheque Especial % a.a. 185% 175% 165% 155% 145% 135% 174,9% 172,0% 169,1% 166,7% 166,3% 167,8% 167,0% 167,3% 162,7% 163,3% 161,0% 160,0% 159,1% 37
38 Taxa de Juros - Crédito Pessoal % a.a. 105% 95% 85% 75% 65% 55% 45% 35% 60,4% Crédito Pessoal - % a.a. Crédito Consignado - % a.a. 56,5% 54,5% 50,8% 48,8% 46,6% 45,6% 44,8% 44,3% 44,7% 45,7% 43,6% 44,4% 30,8% 30,8% 29,3% 28,7% 28,9% 28,6% 27,9% 28,0% 27,6% 27,1% 27,2% 27,0% 27,2% 38
39 Taxa de Juros - Veículos % a.a. 60% 50% 40% 30% 20% 36,5% 34,7% 31,8% 29,7% 29,9% 29,2% 26,9% 26,9% 26,2% 24,9% 25,6% 25,3% 25,4% 39
40 Taxa de Juros - Aquisição de Bens % a.a. 89% 79% 69% 59% 49% 73,8% 66,1% 64,0% 63,8% 60,4% 55,8% 55,3% 53,9% 54,4% 54,8% 51,4% 50,0% 51,8% 40
41 Taxa de Juros - Crédito Imobiliário % a.a. 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 14,1% 14,0% 13,8% 13,6% 13,4% 13,5% 13,3% 13,1% 13,7% 13,6% 13,0% 12,7% 12,5% 41
42 SPREAD BRUTO 42
43 Spread Bruto Pessoa Física p.p. Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Médio dezembro ,9 p.p. 33,1 p.p. 13,9 p.p. 45,5 p.p. 31,6 p.p. novembro ,1 p.p. 32,6 p.p. 14,2 p.p. 42,7 p.p. 32,2 p.p. dezembro ,4 p.p. 47,5 p.p. 23,5 p.p. 60,7 p.p. 44,9 p.p. variação mês -4,2 p.p. 0,5 p.p. -0,3 p.p. 2,8 p.p. -0,6 p.p. variação 08/09-11,5 p.p. -14,4 p.p. -9,6 p.p. -15,2 p.p. -13,3 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Consolidado PF - p.p. 44,9 43,4 41,4 39,9 38,5 37,4 35,8 35,2 34,2 33,5 33,5 32,2 31,6 43
44 Spread Bruto - Cheque Especial p.p. 200% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Cheque Especial - p.p. 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 162,4 159,9 158,6 158,4 158,2 159,0 155,2 156,3 154,5 155,1 152,9 151,7 150,9 44
45 Spread Bruto - Crédito Pessoal p.p. 120% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Crédito Pessoal - p.p. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 47,5 45,0 43,3 40,6 38,5 36,7 35,8 35,0 34,3 34,4 34,8 32,6 33,1 45
46 Spread Bruto - Veículos p.p. 60% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Veículos - p.p. 50% 40% 30% 20% 10% 0% 23,5 23,2 20,5 19,4 19,5 19,2 16,8 16,9 16,1 14,5 14,6 14,2 13,9 46
47 Spread Bruto - Aquisição de Bens p.p. 90% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Aquisição de Bens - p.p. 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 60,7 54,2 52,7 53,6 50,6 46,4 46,3 45,1 45,7 45,5 42,6 42,7 41,0 47
48 INADIMPLÊNCIA 48
49 Inadimplência do Consumidor (% sobre a carteira > 90 dias) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total dezembro ,8% 5,1% 4,4% 12,1% 26,8% 24,2% 3,0% 7,8% novembro ,1% 5,3% 4,6% 13,3% 27,2% 24,1% 3,4% 8,1% dezembro ,7% 5,5% 4,3% 13,9% 27,3% 17,6% 3,3% 8,0% variação mês 0,7 p.p. -0,2 p.p. -0,2 p.p. -1,2 p.p. -0,4 p.p. 0,1 p.p. -0,4 p.p. -0,3 p.p. variação 08/09 2,1 p.p. -0,4 p.p. 0,1 p.p. -1,8 p.p. -0,5 p.p. 6,6 p.p. -0,3 p.p. -0,2 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Inadimplência Total Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% Dezembro ,4% 3,1% Em dia 86,6% 13,4% 15 à à 90 7,8% >
50 Inadimplência - Cheque Especial (% sobre a carteira > 90 dias) 14% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Dezembro ,9% 3,1% Em dia 83,1% 16,9% 12,8% 15 à à 90 >
51 Inadimplência - Crédito Pessoal (% sobre a carteira > 90 dias) 10% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% 0% Dezembro ,6% 91,3% 8,7% 1,9% 5,1% Em dia 15 à à 90 >
52 Inadimplência - Veículos (% sobre a carteira > 90 dias) 6% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 5% 4% 3% 2% 1% 0% Dezembro ,3% Em dia 88,4% 11,6% 3,9% 15 à à 90 4,4% >
53 Inadimplência - Aquisição de Bens (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Dezembro ,9% 3,6% Em dia 81,4% 18,6% 12,1% 15 à à 90 >
54 Inadimplência - Cartão de Crédito (% sobre a carteira > 90 dias) 30% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 25% 20% 15% 10% 5% 0% Dezembro ,6% 6,9% Em dia 61,7% 38,3% 26,8% 15 à à 90 >
55 Inadimplência - Outras Operações (% sobre a carteira > 90 dias) 25% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 20% 15% 10% 5% 0% Dezembro ,9% 6,3% Em dia 65,7% 34,3% 24,2% 15 à à 90 >
56 Inadimplência - Crédito Imobiliário (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Dezembro ,3% 94,0% 6,0% 1,7% Em dia 15 à à 90 3,0% >
57 PRAZO MÉDIO 57
58 Prazo Médio das Operações dias Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total dezembro novembro dezembro variação mês variação 08/ Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Prazo Médio - Total
59 Prazo Médio - Cheque Especial dias
60 Prazo Médio - Crédito Pessoal dias
61 Prazo Médio - Veículos dias
62 Prazo Médio - Aquisição de Bens dias
63 Prazo Médio - Cartão de Crédito dias
64 Prazo Médio - Outras Operações dias
65 Prazo Médio - Crédito Imobiliário dias
66 DEMAIS RECURSOS LIVRES PF 66
67 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Leasing PF Cooperativas Outras Total dezembro novembro dezembro variação mês -1,8% 0,6% 7,7% 2,6% variação 08/09 6,9% 17,8% 33,1% 18,8%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 130% 110% 106,3% 90% 70% 72,7% 67,6% 50% 30% 31,5% 18,8% 10% 11,0% -10% Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov -30% -33,7% -50% 67
68 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
69 Demais Recursos Livres - Leasing PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
70 Demais Recursos Livres - Cooperativas de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
71 Demais Recursos Livres - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
72 NOTA METODOLÓGICA Crédito ao Consumidor Total de crédito com recursos livres (excluindo-se quaisquer outros lastreados em recursos compulsórios ou governamentais) voltado ao financiamento ou empréstimo nas operações contratadas por pessoas físicas. Crédito Ref. Taxa de Juros Porção dos créditos com recursos livres considerada para o cálculo das taxas média de juros das diferentes modalidades de crédito (no caso exclusivamente nas operações de pessoas físicas). Modalidades de Crédito Cheque Especial: Limite de crédito vinculado à conta bancária. Crédito Pessoal: Operações de empréstimo nas quais as concessões não são vinculadas à aquisição de determinado bem ou serviço. Incluem operações com crédito consignado em folha de pagamento. Cartão de Crédito: Refere-se a saldos não quitados na data do vencimento, parcelas vincendas de compras à prazo e saques no cartão de crédito em caixas eletrônicos. Aquisição de Bens e Veículos: Operações de financiamento nas quais a concessão está vinculada à aquisição específica de determinado bem. Outros: Operações registradas nas contas do ativo das instituições financeiras como operações de crédito e não passíveis de classificação nas modalidades mencionadas. Leasing PF: Operações de arrendamento mercantil de bens, principalmente veículos. Cooperativas de Crédito: Somatório das cooperativas de crédito mútuo (formada por pessoas físicas que tenham como vínculo não apenas atividades de crédito rural) e cooperativas de livre admissão de associados. Taxa Média de Juros Taxa média mensal consolidada (obtida através da média geométrica das taxas diárias) vinculada aos empréstimos e financiamentos voltados às pessoas físicas. Demais modalidades expressas na forma pré-fixada, com excessão do financiamento imobiliário em que a taxa é pós-fixada. No crédito consignado, a taxa corresponde à média praticada pelas 13 maiores instituições que operam no crédito pessoal. Spread Médio Bruto Spread das operações pré-fixadas, obtido pela diferença entre as taxas de juros de aplicação e a de captação do mercado. Inadimplência A taxa média de inadimplência, definida pelo Bacen como os atrasos superiores a 90 dias, é calculada de forma consolidada. Prazo Médio O prazo médio refere-se à ponderação do estoque pelo prazo a decorrer, dividido pelo estoque remanescente, das operações consolidadas. *Dados provisórios nos 3 últimos meses, sujeitos à alteração pelo Bacen. ** Comparações mensais e de 12 meses, nos relatórios, sujeitas a arredondamentos. 72
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