PANORAMA DO CRÉDITO. Crédito ao Consumidor. Janeiro Cezar Yoo Dellagatti. Analista Econômico
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- Antônia Mendes Caires
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1 PANORAMA DO CRÉDITO Crédito ao Consumidor Janeiro 2010 Cezar Yoo Dellagatti Analista Econômico
2 ÍNDICE SUMÁRIO 03 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11 CRÉDITO REF. TAXA DE JUROS 14 SALDO 15 CONCESSÕES 25 JUROS 35 SPREAD 42 INADIMPLÊNCIA 48 PRAZO 57 DEMAIS OPERAÇÕES 66 LEASING PF 69 COOPERATIVAS 70 OUTRAS OPERAÇÕES PF 71 NOTA METODOLÓGICA
3 INDICADORES DE CRÉDITO NO SFN O volume de operações de crédito em Janeiro totalizou R$ 1,4 trilhão, mantendo-se estável na comparação com o mês anterior e apresentando crescimento de 10,6% ante Jan./09. Já em Dezembro, a taxa de crescimento econômico evoluía de forma mais saliente que a variação mensal no estoque de crédito, acabando por resultar na 1ª redução da relação crédito/pib desde Jan./07. No mês de Janeiro, como o total de crédito apenas repetiu o montante registrado no mês anterior, o crescimento econômico exerceu novamente mais uma redução na relação, que desta forma fechou em 44,6% PIB. Quando a base de comparação é estendida à Jan./09, continua-se a observar crescimento (4,6 p.p.), embora de menor magnitude e em processo de desaceleração iniciado em Ago./09 (no horizonte de 12 meses). Os recursos direcionados (R$ 464,9 bilhões) mantiveram pela 8ª vez consecutiva, crescimento ante o mês imediatamente anterior (1%), finalizando o período em 24,2% acima do montante anotado em Jan./09, um progresso de 1,2 p.p. ante o resultado anterior (23%). O BNDES (R$ 285 bilhões) prosseguiu se destacando ao expandir sua carteira em 1,2% ante Dez./09. Assim como no mês anterior, as operações realizadas diretamente pelo banco(r$ 159,8 bilhões) voltaram a apresentar elevação mais destacada (1,9%) que os repasses (0,3%), os quais incluindo os repasses de Finame totalizaram R$ 125,9 bilhões. Na comparação com Jan./09, o crescimento do banco (na forma consolidada) foi de 30,2%, sendo originado tanto pelas operações diretas, que registraram incremento de 41,4%, quanto pelos repasses, que cresceram de forma mais amena (18,2%). Outra modalidade com destacado desempenho no âmbito dos direcionados foi o crédito habitacional (R$ 88,8 bilhões), que avançou 0,9% na comparação com Dezembro, acumulando um desempenho de quase 40% no intervalo de 12 meses. Embora o baixo crescimento em relação ao mês anterior, em conjunto com a forte taxa dos últimos 12 meses, possa sugerir alguma acomodação, esse não é o comportamento observado quando a média dos últimos 2 meses (Dez./09 e Jan./10 = R$ 88,4 bilhões) é analisada. Na comparação com a combinação imediatamente anterior (Out./09 e Nov./09), registrou-se um crescimento de 6,8%, sendo o 2º mais acelerado no período considerado (a partir de Dez./08), semelhante à ascensão verificada em meados de 2009 (Junho e Julho). 3
4 DESTAQUES DE JANEIRO Na esfera dos recursos livres, o crédito às pessoas jurídicas (R$ 483,4 bilhões) retornou à esfera negativa (-1,0%) após acumular um crescimento de 3,5% nos últimos 5 meses de Outra diferença do resultado em Janeiro consistiu na queda da carteira composta por recursos domésticos (-1,3%), contrabalançada pelo aumento no volume de crédito em recursos externos (1,2%), que conforme mencionado foi insuficiente para reverter a baixa mensal na carteira. No acumulado de 12 meses, o estoque empresarial livre recuou-2,1% em função da forte queda(-39,1%) dos recursos externos e do discreto aumento de 6,3% no saldo com funding interno. Domesticamente, esse movimento refletiu, principalmente, a redução de -0,8% na carteira voltada ao capital de giro (R$ 216,3 bilhões), além da tradicional queda no início do ano (- 8,2%) da modalidade que se utiliza do desconto de duplicatas (R$ 15,6 bilhões). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, ambos os volumes se destacaram revelando acréscimos de 20,8% e 8,1%, respectivamente. Outra importante linha no segmento empresarial, a conta garantida (R$ 46,3 bilhões), comportou-se de forma contrária ao apresentar elevação de 2,3% na virada do ano, acompanhada por uma redução de -6,6% quando a comparação se estende à Jan./09. O atípico crescimento (1,2%) no estoque com fontes externas originouse em grande parte da variação cambial ocorrida no início de 2010 que culminou numa desvalorização do real na casa dos 8%. Em dólares, esse volume (recursos externos) caiu - 5,3% em Janeiro, totalizando menos deus$30 bilhões,equivalendo auma redução de -21,3% na comparação com o primeiro mês de
5 DESTAQUES DE JANEIRO A carteira voltada às pessoas físicas(r$ 473,9 bilhões) manteve-se praticamente estagnada (0,1%) no mês de Janeiro em função de mais uma redução na carteira de leasing pf (R$ 62,4 bilhões) e pela habitual queda (estimada em -2,8%) nos parcelamentos sem juros do cartão de crédito de início de ano.esse movimento foi contrabalançado pelos aumentos: do rotativo e das operações com juros no cartão de crédito (3,1%); das operações com cheque especial (R$ 16,5 bilhões) em 4,3%; do financiamento de veículos através do cdc (R$ 95,7) em 1,0% e do crédito pessoal (R$ 162,6 bilhões) que aumento o respectivo estoque em 0,9%. Na comparação com igual período do ano anterior, o saldo de crédito ao consumidor aumentou 13,5% impulsionado principalmente pelo crédito pessoal (20,2%) e pelo cdc veículos (12,2%), que canalizou a recuperação das vendas à crédito do setor. Em Janeiro, o crédito destinado a compra de veículos totalizou R$ 158,2 bilhões, sendo a primeira vez em que se registrou um recuo (-0,2%) na carteira consolidada (leasing pf + cdc veículos) desde Abr./09, devido ao crescimento do cdc ter sido insuficiente para compensar a 5ª queda consecutiva no saldo das operações de leasing pf. Na comparação com Jan./09 o resultado é positivo em 8,9%, sendo ½ p.p. superior ao observado anteriormente. Já o crédito pessoal foi em muito influenciado pela sua parte consignada que, incluindo os empréstimos realizados por cooperativas de crédito, totalizou pouco menos de R$ 110 bilhões. Em Janeiro, a linha apresentou crescimento de 0,9% ante Dezembro, acumulando um aumento de quase 32% no confronto com igual mês de Nesses parâmetros, a proporção do consignado sobre o crédito pessoal total mantevese estável em Janeiro (60,7%), aumentando quase 5,8 p.p. na comparação com Jan./09, além de prosseguir mantendo, em sua maioria (86%), operações contratadas por trabalhadores públicos ativos e inativos, incluindo os aposentados e pensionistas do INSS. 5
6 DESTAQUES DE JANEIRO O fluxo diário de novas operações terminou Janeiro com uma queda de 8,2% ante o mês anterior, totalizando em torno de R$ 6,95 bilhões ao dia, um valor superior a Jan./09 em 4,4%, contudo ainda abaixo do ano precedente à crise mundial. Essa posição intermediária (entre 2008 e 2009) refletiu a recuperação das operações aos consumidores, que em Janeiro passaram a contabilizar R$ 2,77 bilhões ao dia, um crescimento de 1,1% ante Dezembro e de 13,2% no confronto com Jan./09. Cabe salientar que no caso das pessoas físicas, registrou-se um considerável crescimento inclusive, na comparação com Jan./08 (10%). No segmento empresarial, as concessões diárias apresentaram um comportamento bem diferente. Após fecharem Janeiro com recursos da ordem de R$ 4,18 bilhões ao dia, registrando uma queda típica (em parte) de começo de ano, recuaram para, praticamente, o mesmo patamar observado no início do ano anterior (R$ 4,20 bilhões), resultando num patamar bem abaixo (12,9%) ao visto em Jan./
7 DESTAQUES DE JANEIRO O crédito consignado conveniado ao INSS, respondeu com um forte aumento (de quase 70%) na quantidade de contratos assinados (cartão + empréstimo pessoal) em Janeiro de Esse crescimento na comparação com o mês anterior totalizou mais de 1,1 milhão de novos negócios, quantidade somente superada no 02ºT09 (período em que a margem para empréstimos pessoais, consignados INSS, se elevou de 20% para 30%, resultando num pico de contratações). Traçando um paralelo com o mesmo mês de 2009, o número de contratos cresceu a uma taxa ainda mais robusta (acima dos 154%), entretanto, deve-se considerar que a base de comparação foi consideravelmente debilitada em razão das turbulências vivenciadas no período. Mesmo assim, é possível afirmar que o forte crescimento de Janeiro não deve ser desconsiderado, apenas ponderado. Para isto, basta analisar um momento anterior à crise mundial, como Jan./08, para constatar também, um crescimento,na casa dos24%,além de notar que Jan./10 foi apenasa4º vez,em que a quantidade contratada superou a marca atingida em Jan./08, em torno de 923 mil negócios. Em valores, os contratos conveniados com o instituto (cartão + empréstimo pessoal) somaram mais de R$ 2,1 bilhões em Janeiro, em função do crescimento ( nominal ) menos vigoroso ao redor de 17%. Naturalmente, como conseqüência deste crescimento mensal descompassado entre valor (17%) e quantidade (70%) o valor médio despencou -31%, na virada de Dez./09 (R$ 2.737) para Jan./10 (R$ 1.890), apresentando a maior retração ante o mês anterior desde Jun./08 (período caracterizado pelas alterações nas regras de concessão, através da publicação da Instrução Normativa nº 28, entre as quais encontravam-se: a proibição de saques com cartão e da reserva de margem sem a autorização prévia do beneficiário; a redução do limite de crédito no cartão de 3 para 2 vezes o valor do benefício; a obrigatoriedade da contratação no estado de domicílio do segurado; etc). 7
8 DESTAQUES DE JANEIRO Na comparação com Jan./09, apesar dos valores ainda continuarem a manter uma taxa de crescimento (119%) mais branda que a calculada para a quantidade contratada, verificou-se, ao menos, uma menor disparidade, e portanto, uma queda menos proeminente no valor médio em 12 meses, de -14% ( nominal ). Todavia, quando o horizonte se estende à Jan./08, nota-se o contrário, que o crescimento na quantidade das operações de 24% (observado anteriormente) foi consideravelmente inferior ao registrado em termos monetários (357%), resultando assim, num crescimento do valor médio nos últimos 24 meses de 268% ( nominal ). Conforme exposto, esse súbito movimento expansionista no número de operações, aliado também a um crescimento, todavia de menor intensidade na contraparte monetária, ocasionou uma redução no valor médio do contrato vinculado ao INSS. Em boa parte, o motivo deste comportamento reside na ampliação das operações com os aposentados e pensionistas de menor renda (limitada a 1 salário mínimo), que em Janeiro de 2010, representaram 63% da quantidade total de operações, ante 61% do total em Dez./09. Isto porque, este foi justamente o grupo que respondeu pelo menor valor médio (R$ 1.403) contratado no mês, sendo que, o respectivo avanço de 2 p.p. ocorreu tanto em detrimento da faixa intermediária (de 1 à 3 salários mínimos), que apresentou um valor médio na casa dos R$ 2.116, quanto nos segurados com renda superior à 3 salários mínimos (média de R$ 3.873). 8
9 DESTAQUES DE JANEIRO Mesmo em Janeiro, com a quantidade de operações situadas na faixa mais extensa de parcelamentos (de 49 a 60 parcelas) aumentando em torno de 8 p.p. (ante Dez./09) e passando a representar 83% do total firmado no mês. Esse aumento mais acelerado da quantidade, que resultou na redução do valor médio, dissipou-se por toda a base de segurados independentemente da idade dos tomadores. Verificou-se uma maior intensidade entre os mais novos (com idade abaixo dos50 anos),que contrataram 79% a mais no mês (137,2 mil) com um valor 18% superior (R$ 252,9 milhões), totalizando assim, uma queda de -34% no valor médio em Janeiro (vs. Dez./09). Na outra ponta, os aposentados e pensionistas com 80 anos ou mais foram os que registraram a menor variação no valor médio (-22%), com os demais contratantes, com idade de 50 à 79 anos, apresentando uma redução de -31%. Geograficamente, os 3 maiores estados da região sudeste continuaram se destacando na concessão do produto. São Paulo registrou em Janeiro tanto a maior quantidade de contratos assinados (239 mil) quanto o maior montante da federação (R$ 548 milhões). Os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro vieram logo a seguir no ranking nacional, com 122 mil e 99 mil contratos assinados no mês, totalizando em torno de R$ 217 milhões e R$ 207 milhões, respectivamente. Juntas, estas 3 unidades da federação representaram 40% dos contratos firmados em Jan./10, somando aproximadamente 45% do montante, sendo que, em Dez./09, essas proporções correspondiam a 41% e 43%, respectivamente. Logo a seguir,o4º estado com o maior númerode contratos efetivados foi a Bahia, respondendo por quase 89 mil negócios no mês. Contudo, em termos monetários (R$ 147 milhões) o estado perde para o Rio Grande do Sul aparecendo assim, na 5º colocação. A despeito dessa alta representatividade dos baianos, quando o comparativo considera o valor médio contratado no mês, destoa a discreta 22ª colocação (R$ 1.658) do estado no ranking da federação. No sentido inverso, outras unidades federativas chamaram a atenção ao responderem por uma modesta participação no âmbito do consignado nacional (INSS) e valores médios elevados. Sob esta ótica, dos 6 maiores contratos médios fechados no mês de Janeiro, apenas 2 pertencem a estados com alta representatividade na esfera nacional (São Paulo e Rio de Janeiro), os demais, referem-se a unidades da região norte (Roraima, Tocantins e Amazonas), além do Distrito Federal, que antagonicamente, aparecem somente entre os últimos 7 colocados, seja pelo critério da quantidade ou do valor total. 9
10 DESTAQUES DE JANEIRO Essa menor representatividade de algumas regiões pode ser observada também, através da baixa proporcionalidade dos pontos de atendimento dos correspondentes espalhados por todo o país, mais especificadamente dos voltados à recepção e ao encaminhamento de pedidos de empréstimos e financiamentos(res Inc. V), evidenciando a destacada contribuição destes no processo da contratação da modalidade. Mais especificadamente no caso do Distrito Federal, o alto valor médio dos contratos consignados, reflete (em parte), os benefícios mais vultosos, emitidos aos segurados pela previdência social. Na comparação com o restante do país, é nítido o destaque dos benefícios superiores ao piso previdenciário o equivalente a 1 salário mínimo (ou R$ 510,00 em Jan./10) na referida unidade federativa, que contabilizou em Janeiro, mais de 8% do valor transferido (ao DF) para segurados com benefícios equivalentes ou superiores a 5 pisos previdenciários, ante menos de 4% quando a análise considera o âmbito nacional. No Brasil, ao contrário, os benefícios limitados ao piso previdenciário representaram mais de 47% do valor total, sendo que, no Distrito Federal, essa faixa representou menos de 39% (do valor transferido à unidade). Como resultado desse processo, o DF respondeu pelo 2º maior benefício médio (R$ 858,07) destinado à clientela urbana do país, atrás apenas de São Paulo, que assinalou uma transferência média de R$ 886,54, embora caiba assinalar que o predomínio dos paulistas, seja explicado pelo destaque na camada anterior, de 1 a 5 pisos previdenciários, que representou 69% do valor total (em SP), ante pouco mais de 53% dos brasilienses. (Deve-se ponderar que estes resultados abrangem o total dos benefícios emitidos, incluindo, portanto, os auxílios temporários, bem como os benefícios assistenciais, não aptos à contratação do consignado INSS). 10
11 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11
12 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Ref. Taxa de Juros Leasing PF Cooperativas Outras Total janeiro dezembro janeiro % mês 1,1% -2,0% 0,8% -2,8% 0,1% % 2009 ~ ,3% 4,1% 19,7% 23,3% 13,5%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 45% 35% 35,4% 25% 30,7% 27,5% 27,6% 21,8% 13,5% 15% 12,5% 13,9% 5% -5% Jul Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set % -10,1% 12
13 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Crédito ao Consumidor - R$ MM corrigidos pelo IPCA Taxa de Juros PF - % a.a. 90% % % % % % % % % % - 40%
14 REF. TAXA DE JUROS 14
15 SALDO DE CRÉDITO 15
16 Saldo de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total janeiro dezembro janeiro % mês 4,3% 0,9% 1,0% -2,3% 3,1% -2,2% 0,3% 1,1% % 2009 ~ ,3% 20,2% 12,2% -19,9% 10,8% 5,8% 24,4% 13,3%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 60% 50% 51,2% 40% 31,6% 30% 28,8% 20% 15,0% 19,0% 13,3% 10% 8,3% 0% Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul -10% ,6% -20% 16
17 Saldo de Crédito e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) SaldoTotal Taxa de Juros PF - % a.a % % % % 70% 65% 60% 55% % % - 40%
18 Saldo - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
19 Saldo - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
20 Saldo - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
21 Saldo - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
22 Saldo - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
23 Saldo - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
24 Saldo - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
25 CONCESSÕES DE CRÉDITO 25
26 Concessões de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total janeiro dezembro janeiro % mês -10,5% 0,1% -14,7% -30,8% -4,0% -12,2% -11,5% -8,1% % 2009 ~ ,8% 19,3% 80,3% -5,0% 4,6% -21,3% 118,3% 7,8%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 25% 21,8% 20% 17,0% 18,7% 15% 12,3% 10,8% 10% MM 3 5% 3,7% 7,8% 0% Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul -5% % -15% -11,5% -10,4% 26
27 Concessões e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Concessão Total Taxa de juros- %a.a. 90% 85% % % 70% % 60% % % 45% - 40%
28 Concessões - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
29 Concessões - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
30 Concessões - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
31 Concessões - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
32 Concessões - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
33 Concessões - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
34 Concessões - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
35 TAXA DE JUROS 35
36 Taxa de Juros ao Consumidor % a.a. Cheque Especial Crédito Pessoal Crédito Consignado Veículos Aquisição de Bens Crédito Imobiliário Taxa Média janeiro ,1% 44,8% 27,2% 25,2% 51,7% 12,7% 43,0% dezembro ,1% 44,4% 27,2% 25,4% 54,8% 12,5% 42,7% janeiro ,0% 56,5% 30,8% 34,7% 66,1% 14,1% 55,0% mês 2,0 p.p. 0,4 p.p. 0,0 p.p. -0,2 p.p. -3,1 p.p. 0,2 p.p. 0,3 p.p ~ ,9 p.p. -11,7 p.p. -3,6 p.p. -9,5 p.p. -14,4 p.p. -1,4 p.p. -12,0 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 90% 80% 70% 60% 50% 40% 55,0% 52,6% 50,1% 48,8% 47,3% 45,6% 44,9% 44,1% 43,6% 44,2% 43,0% 42,7% 43,0% 36
37 Taxa de Juros - Cheque Especial % a.a. 185% 175% 165% 155% 145% 135% 172,0% 169,1% 166,7% 166,3% 167,8% 167,0% 167,3% 162,7% 163,3% 161,0% 160,0% 159,1% 161,1% 37
38 Taxa de Juros - Crédito Pessoal % a.a. 105% 95% 85% 75% 65% 55% 45% 35% Crédito Pessoal - % a.a. Crédito Consignado - % a.a. 56,5% 54,5% 50,8% 48,8% 46,6% 45,6% 44,8% 44,3% 44,7% 45,7% 43,6% 44,4% 44,8% 30,8% 29,3% 28,7% 28,9% 28,6% 27,9% 28,0% 27,6% 27,1% 27,2% 27,0% 27,2% 27,2% 38
39 Taxa de Juros - Veículos % a.a. 60% 50% 40% 30% 20% 34,7% 31,8% 29,7% 29,9% 29,2% 26,9% 26,9% 26,2% 24,9% 25,6% 25,3% 25,4% 25,2% 39
40 Taxa de Juros - Aquisição de Bens % a.a. 90% 80% 70% 60% 50% 66,1% 64,0% 63,8% 60,4% 55,8% 55,3% 53,9% 54,4% 54,8% 51,4% 51,8% 51,7% 50,0% 40
41 Taxa de Juros - Crédito Imobiliário % a.a. 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 14,1% 14,0% 13,6% 13,4% 13,5% 13,3% 13,1% 13,7% 13,6% 13,0% 12,7% 12,5% 12,7% 41
42 SPREAD BRUTO 42
43 Spread Bruto Pessoa Física p.p. Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Médio janeiro ,7 p.p. 33,5 p.p. 13,8 p.p. 42,1 p.p. 31,9 p.p. dezembro ,9 p.p. 33,1 p.p. 13,9 p.p. 45,5 p.p. 31,6 p.p. janeiro ,9 p.p. 45,0 p.p. 23,2 p.p. 54,2 p.p. 43,4 p.p. mês 1,8 p.p. 0,4 p.p. -0,1 p.p. -3,4 p.p. 0,3 p.p ~ ,2 p.p. -11,5 p.p. -9,4 p.p. -12,1 p.p. -11,5 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Consolidado PF - p.p. 43,4 41,4 39,9 38,5 37,4 35,8 35,2 34,2 33,5 33,5 32,2 31,6 31,9 43
44 Spread Bruto - Cheque Especial p.p. 200% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Cheque Especial - p.p. 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 159,9 158,6 158,4 158,2 159,0 155,2 156,3 154,5 155,1 152,9 151,7 150,9 152,7 44
45 Spread Bruto - Crédito Pessoal p.p. 120% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Crédito Pessoal - p.p. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 45,0 43,3 40,6 38,5 36,7 35,8 35,0 34,3 34,4 34,8 32,6 33,1 33,5 45
46 Spread Bruto - Veículos p.p. 60% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Veículos - p.p. 50% 40% 30% 20% 10% 0% 23,2 20,5 19,4 19,5 19,2 16,8 16,9 16,1 14,5 14,6 14,2 13,9 13,8 46
47 Spread Bruto - Aquisição de Bens p.p. 90% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Aquisição de Bens - p.p. 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 54,2 52,7 53,6 50,6 46,4 46,3 45,1 45,7 45,5 42,6 42,7 42,1 41,0 47
48 INADIMPLÊNCIA 48
49 Inadimplência do Consumidor (% sobre a carteira > 90 dias) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total janeiro ,7% 5,1% 4,3% 11,0% 26,1% 24,9% 2,8% 7,7% dezembro ,8% 5,1% 4,4% 12,1% 26,7% 24,2% 3,0% 7,8% janeiro ,2% 5,7% 4,6% 13,8% 27,8% 18,2% 3,1% 8,2% mês -1,1 p.p. 0,0 p.p. -0,1 p.p. -1,1 p.p. -0,6 p.p. 0,7 p.p. -0,2 p.p. -0,1 p.p ~ ,5 p.p. -0,6 p.p. -0,3 p.p. -2,8 p.p. -1,7 p.p. 6,7 p.p. -0,3 p.p. -0,5 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Inadimplência Total Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% Janeiro ,5% 86,7% 13,3% 3,1% Em dia 15 à à 90 7,7% >
50 Inadimplência - Cheque Especial (% sobre a carteira > 90 dias) 14% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Janeiro ,7% 2,3% Em dia 84,3% 15,7% 11,7% 15 à à 90 >
51 Inadimplência - Crédito Pessoal (% sobre a carteira > 90 dias) 10% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% 0% Janeiro ,8% 91,1% 8,9% 2,0% 5,1% Em dia 15 à à 90 >
52 Inadimplência - Veículos (% sobre a carteira > 90 dias) 6% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 5% 4% 3% 2% 1% 0% Janeiro ,4% Em dia 88,3% 11,7% 4,0% 15 à à 90 4,3% >
53 Inadimplência - Aquisição de Bens (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Janeiro ,0% 3,5% Em dia 82,4% 17,6% 11,0% 15 à à 90 >
54 Inadimplência - Cartão de Crédito (% sobre a carteira > 90 dias) 30% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 25% 20% 15% 10% 5% 0% Janeiro ,2% 6,2% Em dia 63,5% 36,5% 26,1% 15 à à 90 >
55 Inadimplência - Outras Operações (% sobre a carteira > 90 dias) 25% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 20% 15% 10% 5% 0% Janeiro ,0% 6,7% Em dia 65,5% 34,5% 24,9% 15 à à 90 >
56 Inadimplência - Crédito Imobiliário (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Janeiro ,2% 94,3% 5,7% 1,7% Em dia 15 à à 90 2,8% >
57 PRAZO MÉDIO 57
58 Prazo Médio das Operações dias Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total janeiro dezembro janeiro mês ~ Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Prazo Médio - Total
59 Prazo Médio - Cheque Especial dias
60 Prazo Médio - Crédito Pessoal dias
61 Prazo Médio - Veículos dias
62 Prazo Médio - Aquisição de Bens dias
63 Prazo Médio - Cartão de Crédito dias
64 Prazo Médio - Outras Operações dias
65 Prazo Médio - Crédito Imobiliário dias
66 DEMAIS RECURSOS LIVRES PF 66
67 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Leasing PF Cooperativas Outras Total janeiro dezembro janeiro % mês -2,0% 0,8% -2,8% -1,9% % 2009 ~ ,1% 19,7% 23,3% 14,0%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 130% 110% 106,3% 90% 70% 72,7% 67,6% 50% 30% 31,5% 14,0% 10% 11,0% -10% Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov % -33,7% -50% 67
68 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
69 Demais Recursos Livres - Leasing PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
70 Demais Recursos Livres - Cooperativas de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
71 Demais Recursos Livres - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)
72 NOTA METODOLÓGICA Crédito ao Consumidor Total de crédito com recursos livres (excluindo-se quaisquer outros lastreados em recursos compulsórios ou governamentais) voltado ao financiamento ou empréstimo nas operações contratadas por pessoas físicas. Crédito Ref. Taxa de Juros Porção dos créditos com recursos livres considerada para o cálculo das taxas média de juros das diferentes modalidades de crédito (no caso exclusivamente nas operações de pessoas físicas). Modalidades de Crédito Cheque Especial: Limite de crédito vinculado à conta bancária. Crédito Pessoal: Operações de empréstimo nas quais as concessões não são vinculadas à aquisição de determinado bem ou serviço. Incluem operações com crédito consignado em folha de pagamento. Cartão de Crédito: Refere-se a saldos não quitados na data do vencimento, parcelas vincendas de compras à prazo e saques no cartão de crédito em caixas eletrônicos. Aquisição de Bens e Veículos: Operações de financiamento nas quais a concessão está vinculada à aquisição específica de determinado bem. Outros: Operações registradas nas contas do ativo das instituições financeiras como operações de crédito e não passíveis de classificação nas modalidades mencionadas. Leasing PF: Operações de arrendamento mercantil de bens, principalmente veículos. Cooperativas de Crédito: Somatório das cooperativas de crédito mútuo (formada por pessoas físicas que tenham como vínculo não apenas atividades de crédito rural) e cooperativas de livre admissão de associados. Taxa Média de Juros Taxa média mensal consolidada (obtida através da média geométrica das taxas diárias) vinculada aos empréstimos e financiamentos voltados às pessoas físicas. Demais modalidades expressas na forma pré-fixada, com excessão do financiamento imobiliário em que a taxa é pós-fixada. No crédito consignado, a taxa corresponde à média praticada pelas 13 maiores instituições que operam no crédito pessoal. Spread Médio Bruto Spread das operações pré-fixadas, obtido pela diferença entre as taxas de juros de aplicação e a de captação do mercado. Inadimplência A taxa média de inadimplência, definida pelo Bacen como os atrasos superiores a 90 dias, é calculada de forma consolidada. Prazo Médio O prazo médio refere-se à ponderação do estoque pelo prazo a decorrer, dividido pelo estoque remanescente, das operações consolidadas, exceto no financiamento imobiliário, em que o prazo referese às operações pós-fixada. *Dados provisórios nos 3 últimos meses, sujeitos à alteração pelo Bacen. ** Comparações mensais e de 12 meses, nos relatórios, sujeitas a arredondamentos. 72
Crédito Total no SFN (% PIB)
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Estoque de crédito SFN Evolução por tipo de instituição 11,7% 51,4% 7,4% 53,1% Variação do Crédito em 12 meses 3,6% -2, -1,2% Crédito/PIB 50, 46,9% 46,8% 19% 14% 9% 4% -1% Públicas Privadas 11,7% -1,6%
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53, 52, 51, 50, 49, 48, 47, 46, 45, 44, 43, 15, 10, 5, 0, -5, Estoque de Crédito SFN 12, Crédito/PIB Variação do crédito em 12 meses 10,2% 52, 51,8% 50,4% 2,1% Recursos Direcionados 47,9% 46,6% -2,6% 1,3%
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Leia maisa.a. Pessoa Física Pessoa Jurídica 20% 15% 10% 5% 0% 15,0% 10,0% 5,0% -5% 0,0% a.a. 10% 5,4% -5% -3,1% -10% -11,3%
60, 50, 40, 30, 20, 10, 0, 15, 10, 5, 0, -5, Estoque de Crédito SFN Evolução por tipo de tomador 14,4% 11, Crédito/PIB Variação do crédito em 12 meses 5,2% 50,2% 52,1% 52,8% 48,6% 46,4% -0,3% -3, Recursos
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Leia maisa.a. 19% 3,9% 14% -1% a.a. 12% Pessoa Física Total -2,0% -4% -9,2% -8%
Estoque de Crédito SFN Evolução por tipo de instituição 15,7% 11,5% 9,2% Variação do Crédito em 12 meses 3,9% 19% Públicas Privadas 14% -1,7% -1,9% Crédito/PIB 50, 51, 53,2% 50,3% 47, 46,6% 9% 4% 10,8%
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