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1 Instituto Serzedello Corrêa AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS Módulo 2 Auditoria do Orçamento de Obras Aula 1 Curva ABC de Serviços e de Insumos André Pachioni Baeta Novembro/Dezembro, 2011

2 Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte e sem fins comerciais. Copyright 2011, Tribunal de Contas de União < RESPONSABILIDADE PELO CONTEÚDO Tribunal de Contas da União Secretaria Geral da Presidência Instituto Serzedello Corrêa 2a Diretoria de Desenvolvimento de Competências Serviço de Educação a Distância CONTEUDISTA André Pachioni Baeta TRATAMENTO PEDAGÓGICO Flávio Sposto Pompeo RESPONSABILIDADE EDITORIAL Tribunal de Contas da União Secretaria Geral da Presidência Instituto Serzedello Corrêa Centro de Documentação Editora do TCU PROJETO GRÁFICO Ismael Soares Miguel Paulo Prudêncio Soares Brandão Filho Vivian Campelo Fernandes DIAGRAMAÇÃO Herson Freitas Brasil. Tribunal de Contas da União. Auditoria de obras públicas / Tribunal de Contas da União ; conteudista: André Pachioni Baeta. Brasília : TCU, Instituto Serzedello Corrêa, p. : il. Conteúdo: Módulo 2: Auditoria do Orçamento de obras. Aula 1: Curva ABC de serviços e de insumos. Curso realizado no período de 08/11 a 07/12/2011 no Ambiente Virtual de Educação Corporativa do Tribunal de Contas da União. 1. Obras públicas orçamento Brasil. 2. Obras públicas auditoria Brasil. I. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Ministro Ruben Rosa

3 Aula 1 Curva ABC de Serviços e de Insumos O que se deve verificar quando se audita um orçamento? Qual é a diferença entre sobrepreço e superfaturamento? Para saber se o preço global do contrato está compatível com o preço de mercado é necessário avaliar todos os serviços da obra? Hoje iniciaremos o conteúdo de um novo módulo, a auditoria do orçamento de obras. No módulo 1, foram dez aulas abordando tópicos relativos à orçamentação de obras e serviços de engenharia. Sempre que possível, por meio de estudos de caso e exercícios, procuramos focar o conteúdo sobre o prisma da auditoria de obras e não da elaboração do orçamento em si. O fato é que a auditoria de um orçamento de obras exige o emprego de algumas técnicas de análise que serão apresentadas ao longo deste módulo. Atenção! Além da ciência da orçamentação, o auditor de obras deve também conhecer os principais sistemas referenciais de preços da administração pública, os quais serão a fonte de preços paradigmas a serem utilizados na análise. Assim, uma parte importante deste módulo tratará dos sistemas referenciais de preços. Os aditamentos contratuais são fontes constantes de problemas e de constatação de irregularidades. Não basta, assim, que o auditor de obras fique restrito ao orçamento originalmente contratado. É necessário, também, analisar a planilha orçamentária após as mudanças trazidas por eventuais aditivos. Teremos uma aula específica para apresentar algumas técnicas de análise dos orçamentos após o aditamento contratual Nesta aula, apresentaremos alguns conceitos iniciais e, logo em seguida, veremos duas das mais importantes ferramentas de auditoria do orçamento de obras: a curva ABC de Serviços e a curva ABC de insumos. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 3 ]

4 Para facilitar o estudo, este tópico está organizado da seguinte forma: Aula 1 Curva ABC de Serviços e de Insumos 3 1. Aspectos a Serem Observados na Auditoria de Orçamentos de Obras 5 2. Diferença entre Sobrepreço e Superfaturamento 6 3. Curva ABC de Serviços 7 Roteiro passo a passo para elaborar uma curva ABC de serviços 8 Seleção e tamanho da Amostra 9 Seleção dos Custos Referenciais 10 Ajustes nas tabelas referenciais de preços 12 Obtenção de um BDI paradigma Curva ABC de Insumos 15 Síntese 18 Referências bibliográficas 19 Ao final desta aula, esperamos que você tenha condições de conceituar o que é curva ABC de serviços e de insumos; diferenciar sobrepreço e superfaturamento e conhecer os pontos a serem analisados quando de audita um orçamento de obras. Pronto para começar? Então, vamos. [ 4 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

5 1. Aspectos a Serem Observados na Auditoria de Orçamentos de Obras A análise de orçamentos constitui um dos procedimentos obrigatórios em toda a auditoria de obras e objetiva concluir sobre os seguintes aspectos: a previsão de todas as etapas necessárias à conclusão do objeto na planilha orçamentária; a existência de compatibilidade entre a execução física da obra e as etapas indicadas no orçamento; a compatibilidade dos valores indicados com os praticados no mercado de forma a evitar o sobrepreço; a possibilidade de as obras serem concluídas com o orçamento proposto; a verificação das quantidades medidas frente às executadas com vistas a se analisar a ocorrência de superfaturamento de quantidade; a consonância entre os quantitativos de serviços previstos na planilha orçamentária e os projetos da obra. Conforme já comentado na quarta aula do módulo 1, durante a análise da planilha orçamentária frequentemente são detectadas outras irregularidades além do sobrepreço ou superfaturamento. Uma correta análise da planilha orçamentária e seu confronto com os projetos e com a vistoria da obra permitem, por exemplo, detectar o adiantamento de pagamentos, realização de serviços sem cobertura contratual, deficiência do projeto básico e a química. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 5 ]

6 2. Diferença entre Sobrepreço e Superfaturamento Sobrepreço ocorre quando o preço da obra/serviço/insumo é injustificadamente superior ao preço dado pelo paradigma. Em termos absolutos: Sobrepreço = Preço Contratado (ou orçado) Preço de Referência É muito comum também apresentar nas conclusões da auditoria o percentual de sobrepreço verificado. Esta grandeza pode ser obtida pela seguinte equação: Ou: Existem cinco modalidades de superfaturamento: de preços; de quantidades; de qualidade; decorrente de aspectos econômico-financeiros e; jogo de planilha. O assunto será aprofundado na aula 1 do módulo 3 deste curso. O superfaturamento ocorre quando se faturam serviços de uma obra com sobrepreço ou quando se faturam serviços que não foram executados (cujos quantitativos medidos são superiores aos efetivamente executados). Normalmente o superfaturamento decorrente de sobrepreço advém do próprio orçamento. Pode, também, se originar de termos aditivos (desvirtuamento da equação econômico-financeira ou serviços novos com sobrepreço). Portanto, o sobrepreço representa um dano potencial, ainda não materializado, enquanto o superfaturamento representa um prejuízo ao erário já consumado. O primeiro permite que o auditor de obra proponha em seu relatório alguma medida preventiva para evitar a consumação do prejuízo ao erário. [ 6 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

7 3. Curva ABC de Serviços É relativamente frequente o auditor de obras se defrontar com planilhas orçamentárias com centenas e até milhares de itens de serviço distintos. A tarefa de analisar todos os itens do orçamento torna-se complexa e penosa. Felizmente, porém, para saber se o preço global do contrato está compatível com o preço de mercado não é necessário avaliar todos os serviços da obra. Atenção! É exatamente a curva ABC de serviços que permite ao auditor de obras manifestar-se sobre a conformidade de um orçamento analisando apenas uma parte dos serviços. A classificação ABC é resultante do princípio de Pareto, também conhecido como princípio dos poucos significativos e muitos insignificantes, que serve para distinguir os itens mais importantes dos de menor importância. É composta por três faixas: a faixa A, que abrange cerca de 20% do total de todos os itens do orçamento e corresponde a cerca de 80% do seu valor total; a faixa B, com cerca de 30% dos itens, correspondendo a cerca de 15% do valor total; e a faixa C, com aproximadamente 50% dos itens, equivalendo apenas a cerca de 5% do valor total. Porém, o número de itens é variável de faixa para faixa, conforme o projeto. Uma representação gráfica da curva ABC pode ser vista abaixo. O número de itens analisados encontra-se no eixo das abscissas e a participação acumulada dos serviços analisados encontra-se no eixo das ordenadas. A figura indica que a análise de apenas 16 serviços permite verificar cerca de 80% do valor global do contrato. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 7 ]

8 A curva ABC deve ser feita a partir do orçamento atualizado do contrato, após eventuais aditivos, ou considerando-se as quantidades efetivamente executadas, no caso de obras acabadas. Em obras ainda em fase de licitação, o orçamento-base elaborado pela Administração Pública deve ser o objeto de análise. Para a obtenção da Classificação ABC, os itens do contrato devem ser ordenados por sua importância relativa de preço total, em ordem decrescente, determinando-se o peso percentual do valor de cada um em relação ao valor do conjunto, calculando-se, em seguida, os valores percentuais acumulados desses pesos. A classe A reflete os itens mais importantes e merecem tratamento especial por parte do analista. A classe C representa itens de menor importância podendo receber atenção circunstancial. Um exemplo hipotético de curva ABC é apresentado na tabela a seguir: Roteiro passo a passo para elaborar uma curva ABC de serviços Preparamos um exercício para o participante exercitar a montagem de uma curva ABC a partir de um orçamento real Se você estiver utilizando um software de orçamentação de obras, o procedimento será automático. No entanto, geralmente o auditor dispõe apenas do orçamento da obra em papel ou na forma eletrônica, geralmente nos formatos PDF ou XLS. Sempre que possível, deve-se tentar obter o orçamento a ser analisado no formato eletrônico (XLS), caso contrário, será necessário o extenuante trabalho de digitar o orçamento. [ 8 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

9 De posse do orçamento a ser analisado no formato XLS, devem ser feitos os seguintes procedimentos: 1. Se a obra for composta por várias etapas ou parcelas, com uma planilha orçamentária distinta para cada etapa ou parcela, o auditor deverá agrupar em uma única planilha os orçamentos de todas as etapas/parcelas da obra. 2. Na planilha obtida no passo anterior, excluir todas as linhas de títulos, subtítulos, totais e subtotais do orçamento, preservando apenas as linhas no qual, efetivamente, estão descritos os serviços, quantidades e preços unitários. Tal passo pode ser feito de forma acelerada ordenando-se toda a planilha pelas colunas quantidade ou preço unitário (geralmente estas colunas estão em branco nas linhas com títulos ou totais). 3. De modo geral, alguns serviços aparecem repetidos várias vezes na planilha, devendo ser agrupados para que constem uma única vez. Sugere-se ordenar a planilha por nome de serviço ou por preço unitário, agrupando os serviços semelhantes em uma única linha que apresentará os quantitativos somados dos serviços agrupados. 4. Concluído o passo anterior, deve-se ordenar a planilha em ordem decrescente dos valores parciais de cada serviço, obtidos mediante a multiplicação de suas quantidades agrupadas e dos respectivos preços unitários. 5. Falta apenas criar as colunas % do serviço e % acumulado. A curva ABC está pronta para ser utilizada. Seleção e tamanho da Amostra Para maior consistência da análise, a amostra deve representar, pelo menos, de 70% a 80% do preço final do contrato. Há casos de contratos com poucos itens, em que é possível encontrar preços referenciais para mais de 90% do valor total. Pode ocorrer, também, em contratos com uma quantidade muito grande de itens (acima de 1000), cuja amostra com mais de 100 itens alcança somente 50% do valor total, e a inclusão de mais itens na amostra não acrescenta benefício relevante. O tamanho da amostra deve ser estabelecido pela equipe de auditoria considerando-se o prazo de fiscalização, valor do edital/contrato e riscos de existência de irregularidades no empreendimento. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 9 ]

10 Seleção dos Custos Referenciais Os serviços materialmente relevantes apresentados nas faixas A e B da curva ABC deverão ser confrontados com preços paradigmas de mercado. A seleção dos preços referenciais depende do tipo de obra e do serviço analisado. Atualmente, o sistema de custos da Caixa Econômica Federal, Sinapi, e o Sistema de Custos Rodoviários do Dnit, Sicro-2, são referências oficiais de preços e são amplamente utilizadas no âmbito dos julgados do Tribunal de Contas da União. O Sinapi se aplica mais especificamente às obras de edificações e saneamento, enquanto o Sicro-2 é voltado, precipuamente, às obras rodoviárias, ou àquelas que contemplem serviços de pavimentação e terraplenagem em larga escala. Dependendo do tipo de obra, o auditor de obras deverá recorrer a mais de uma fonte de referência, pois, muitas vezes, nem todos os serviços selecionados na amostra são encontrados na fonte inicialmente escolhida. Os preços de alguns serviços, especialmente o fornecimento e montagem de equipamentos eletromecânicos, dificilmente são encontrados nas tabelas referenciais, sendo necessário recorrer a outros meios, tais como contratos de subcontratação, notas fiscais, cotação junto a fornecedores, pesquisas em outros editais ou sistemas de fornecedores. Em regra, conforme o tipo de obra, podem ser adotadas as seguintes referências de preço: Sinapi: obras de edificações, infraestrutura urbana e saneamento; Sicro-2: obras rodoviárias e obras com grande movimento de terra; Tabelas da Codevasf e do DNOCS: obras hídricas (em especial canais, barragens e perímetros de irrigação); fontes subsidiárias: EMOP (RJ), SCO (RJ), SEINFRA-CE, SABESP (SP), DER s, TCPO, Revista Construção Mercado da Editora PINI etc. O SINAPI encontra-se previsto como parâmetro de limitação dos preços de contratação nas Leis de Diretrizes Orçamentárias promulgadas a partir do exercício de A partir da LDO/2010 o Sicro-2 também se tornou referência legal de preços, conforme art. 112 da LDO/2010 transcrito abaixo: [ 10 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

11 Art. 112 O custo global de obras e serviços contratados e executados com recursos dos orçamentos da União será obtido a partir de custos unitários de insumos ou serviços menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econômica Federal, e, no caso de obras e serviços rodoviários, à tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias SICRO. (...) 2o Nos casos em que o SINAPI e o SICRO não oferecerem custos unitários de insumos ou serviços, poderão ser adotados aqueles disponíveis em tabela de referência formalmente aprovada por órgão ou entidade da administração pública federal, incorporando-se às composições de custos dessas tabelas, sempre que possível, os custos de insumos constantes do SINAPI e do SICRO. 3o Somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo órgão gestor dos recursos ou seu mandatário, poderão os respectivos custos unitários exceder limite fixado no caput e 1o deste artigo, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo. Não vamos nos aprofundar por hora nos temas relacionados aos sistemas referenciais de preços. Teremos algumas aulas para tratar do assunto. Por hora, gostaríamos apenas de apresentar uma visão geral de como é feita a análise de preços de uma obra. Obviamente, para fazer este tipo de análise, é necessário conhecer os sistemas referenciais de preços adotados. (...) 7o Serão adotadas na elaboração dos orçamentos de referência os custos constantes das Tabelas SINAPI e SICRO locais e, subsidiariamente, as de maior abrangência. 8o O preço de referência das obras e serviços será aquele resultante da composição do custo unitário direto do SINAPI e do SICRO, acrescido do percentual de Benefícios e Despesas Indiretas BDI incidente, que deve estar demonstrado analiticamente na proposta do fornecedor. Observa-se que, na falta ou inadequação do Sinapi, deve-se selecionar tabelas de referência formalmente aprovada por órgão ou entidade da administração pública federal, com a incorporação dos custos dos insumos do Sinapi nas composições, conforme 2º do art. 112 supra. A data-base dos preços referenciais, em regra, é a mesma da proposta contratada. Caso não haja preços de referência para a mesma data, adotar com datas mais próximas posteriores à da proposta, por conservadorismo, para evitar contestações. Todavia, se a data mais recente dos preços referenciais se distanciar demasiadamente (mais de 1 ano), cabe retroagir de acordo com o índice de reajuste contratual. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 11 ]

12 Ajustes nas tabelas referenciais de preços As composições dos preços unitários apresentam os coeficientes de produtividade/consumo e os custos dos insumos utilizados em cada um dos serviços previstos, tornando mais objetivo o juízo de valor acerca da avaliação do preço unitário analisado. Deve-se verificar se a composição de preço utilizada como referência refere-se realmente ao serviço em questão (por exemplo: ao se tomar um preço de concreto como referência, é preciso ver se o valor já inclui o seu lançamento ou não). Portanto, cabe analisar as composições apresentadas pelo gestor ou contratada de forma comparativa às composições das referências oficiais e à realidade dos serviços constatada na própria obra, aferindo a razoabilidade das primeiras e a sua aderência com as especificações técnicas e critérios de medição e pagamento dos serviços analisados. Há casos em que o auditor deve ajustar coeficientes ou insumos nas composições adotadas, como por exemplo, nos serviços de terraplenagem, em que se costuma proceder ao ajuste da distância média de transporte - DMT nas tabelas auxiliares do Sicro-2. Na tentativa de justificar preços unitários com sobrepreço, é comum a ocorrência, nas composições apresentadas pelos responsáveis, de acréscimo de itens adicionais que não fazem parte da realidade executiva do serviço; duplicidade com outros itens já previstos no contrato e superestimativa de coeficientes de consumo de determinados insumos ou de utilização de equipamentos. Obtenção de um BDI paradigma Afinal, o que nos interessa de fato é a análise dos preços e não dos custos de uma obra. A análise de preços deve-se dar sempre mediante a comparação de preço contratado/orçado com algum preço paradigma de mercado, da seguinte forma: Preço contratado/orçado <= Preço de mercado ou Custo contratado/orçado + BDI contratual/orçado <= Custo paradigma + BDI paradigma. [ 12 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

13 A análise isolada de apenas um dos componentes do preço (custo direto ou BDI) não é suficiente para imputação de sobrepreço. Assim, um BDI contratual elevado pode ser compensado por um custo direto contratual, abaixo do paradigma, de forma que o preço do serviço contratado esteja abaixo do preço de mercado. Atenção! Portanto, um dos passos para a análise do orçamento da obra é o estabelecimento de um BDI paradigma, pois a maioria dos sistemas referenciais oficiais de preço, à exceção do Sistema de Custos Rodoviários do DNIT, apresenta apenas o custo direto de execução dos serviços, tornando necessária a adoção de um BDI paradigma para que a análise dos preços unitários possa ser efetuada. Um procedimento para obtenção de um BDI paradigma foi apresentado na nona aula do módulo 1. O que fazer quando não são encontrados preços referenciais para alguns serviços materialmente relevantes? Atenção! O auditor não pode emitir juízo sobre algo que não analisou. No caso de não ser encontrado o preço paradigma para algum serviço constante da curva ABC, podem ser adotados alguns procedimentos: Buscar junto ao gestor ou contratado outras justificativas para os preços adotados, as quais devem incluir memórias de cálculo, cotações junto a fornecedores, composições de custo unitário, etc. Lembre-se que o ônus da prova da boa e regular aplicação dos recursos públicos é do gestor. A este cabe apresentar justificativas pelos preços de insumos e coeficientes utilizados nas composições de custo unitário. Se houver fundado receio de que o serviço contratado está com sobrepreço, o auditor de obras pode partir para a elaboração de uma composição própria para o serviço, estudando as especificações e critérios de medição do serviço. Ajuda muito acompanhar in loco a execução do serviço questionado, inclusive fazendo medições e aferições de produtividade. Além disso, o acompanhamento da execução do serviço permite ao auditor verificar quais os insumos (material, mão de obra e equipamentos) estão sendo efetivamente utilizados. A realização do procedimento anterior não é necessária quando não há receio de haver sobrepreço no serviço ou quando este não for materialmente relevante. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 13 ]

14 Na eventualidade de não se conseguir analisar o preço do serviço, sugere-se passar para a análise dos próximos serviços da curva ABC. Se um serviço materialmente relevante deixou de ser analisado, pode ser necessário analisar o preço unitário de vários outros serviços de menor relevância para se obter uma amostra relevante do custo global da obra. Atenção! O percentual de sobrepreço verificado na curva ABC pode ser extrapolado para os demais serviços da planilha contratual? Não pode. Novamente, ressalta-se que o auditor não pode emitir qualquer juízo sobre aquilo que não analisou. Sugere-se que o auditor apresente suas conclusões somente sobre os serviços analisados. Sempre é necessário que o auditor indique na análise de preços qual é o percentual de representatividade da amostra analisada em relação ao valor total do contrato. Se for apontado sobrepreço na amostra analisada, deve ser informado qual é o seu percentual em relação ao valor da amostra auditado. [ 14 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

15 4. Curva ABC de Insumos A curva ABC de insumos apresenta todos os insumos da obra (material, mão de obra e equipamentos) classificados em ordem decrescente de relevância. A tabela a seguir ilustra uma curva ABC de insumos de uma obra hipotética: Necessita-se da composição de custos unitários de todos os serviços da obra para elaborar a curva ABC de insumos. O procedimento para a montagem de uma curva ABC de insumos é simples, mas extremamente trabalhoso de ser realizado com o emprego do Microsoft Excel, pois há necessidade de se totalizar insumo por insumo em todas as composições de custo unitário. Os seguintes passos deverão ser seguidos: 1. Criar um arquivo com a lista de insumos com as colunas descrição do insumo, unidade, preço unitário, quantidade e preço total. 2. Em seguida, devem-se obter em cada composição de custo unitário os insumos utilizados nos serviços, os coeficientes de consumo, as unidades de medida e os preços unitários. 3. A tabela obtida no primeiro passo deve ser alimentada com os dados obtidos no segundo passo. As quantidades de insumos Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 15 ]

16 são obtidas mediante a multiplicação de seu coeficiente de consumo com o quantitativo do serviço previsto no orçamento sintético. 4. Após repetir o passo 2 e passo 3 para todas as composições de custo unitário do orçamento, os insumos devem ser agrupados, pois alguns insumos são utilizados em praticamente todos os serviços, por exemplo, servente. Os quantitativos dos insumos agrupados devem ser somados de forma que cada linha da tabela corresponda a apenas um insumo em particular. 5. Em seguida, deve-se ordenar a planilha em ordem decrescente do preço total de cada insumo. 6. Criar as colunas % e % acumulado. A curva ABC de insumos estará concluída. Existe grande ganho de tempo se o orçamento for elaborado com algum software de orçamentação, o qual geralmente apresenta a curva ABC de insumos de forma automática. É muito útil também estabelecer uma classificação por tipo de insumo (mão de obra, material e equipamento) durante a elaboração da curva ABC. Este tipo de segregação permite análises interessantes do orçamento. A curva ABC de insumos é uma ferramenta muito poderosa para o auditor de obras e para o orçamentista. Vejamos algumas facilidades criadas com a curva ABC de insumos: Propicia que o setor de compras da construtora programe as aquisições de insumos e promova negociações com os fornecedores. O orçamentista e o auditor de obras podem buscar cotações dos insumos mais significativos. É uma ferramenta importante de auxílio no planejamento e programação de obras. Ela fornece ao setor de planejamento o efetivo de mão de obra dos diversos tipos de equipamentos necessários para a execução da obra. Permite a análise de custo da obra de forma simplificada, bastando a simples comparação de preços de insumos. Obviamente, tal procedimento só é admissível se as composições [ 16 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

17 de custo unitário do orçamento estiverem com coeficientes de produtividade fidedignos e se os quantitativos de serviços estiverem corretamente calculados. Permite análises de sensibilidade no custo global da obra. Por exemplo, qual seria o impacto de determinado índice de reajuste estabelecido na próxima convenção coletiva de trabalho. Erros grosseiros nas composições de custo unitário e nos quantitativos de serviços também podem ser identificados pela curva ABC de insumos. Determinada tipologia de obra costuma manter certa participação relativa de determinados insumos na curva ABC de insumos. Por exemplo, o servente é um insumo sempre relevante em obras de edificações. Em obras rodoviárias, a brita e os materiais betuminosos costumam ocupar posição de destaque na curva ABC de insumos. Dessa forma, se determinada obra apresentar uma composição anormal na curva ABC de insumos em relação à tipologia de obra fiscalizada, o auditor de obras deve verificar os motivos. Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 17 ]

18 Síntese Introduzimos os conceitos de sobrepreço e de superfaturamento e abordamos alguns aspectos a serem verificados pelo auditor de obras na análise das planilhas orçamentárias. Apresentamos, em linhas gerais, os principais passos para a elaboração de uma curva ABC de serviços e a análise de uma planilha orçamentária pelo auditor de obras. Vimos que não é necessário analisar todos os itens do orçamento para concluir sobre a adequação do custo global da obra. Também apresentamos a curva ABC de insumos e as aplicações para a auditoria de obras. Concluímos esta aula convidando os participantes a resolverem um exercício no qual deve ser elaborada uma curva ABC de serviços a partir de um orçamento real. Você disporá do período integral equivalente a uma aula deste módulo para se dedicar ao exercício. Convidamos os participantes a utilizarem nosso fórum para comentários e esclarecimentos de dúvidas. [ 18 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

19 Referências bibliográficas CARDOSO, Roberto Sales, Orçamento de Obras em Foco Um Novo Olhar sobre a Engenharia de Custos. São Paulo: Editora Pini, TCU, Roteiro de Auditoria de Obras Públicas, Brasília, Aula 1: Curva ABC de Serviços e de Insumos [ 19 ]

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