AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

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1 Instituto Serzedello Corrêa AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS Módulo 2 Auditoria do Orçamento de Obras Aula 4 Sicro Sistemas de Custos Rodoviários André Pachioni Baeta Novembro/Dezembro, 2011

2 Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte e sem fins comerciais. Copyright 2011, Tribunal de Contas de União < RESPONSABILIDADE PELO CONTEÚDO Tribunal de Contas da União Secretaria Geral da Presidência Instituto Serzedello Corrêa 2a Diretoria de Desenvolvimento de Competências Serviço de Educação a Distância CONTEUDISTA André Pachioni Baeta TRATAMENTO PEDAGÓGICO Flávio Sposto Pompeo RESPONSABILIDADE EDITORIAL Tribunal de Contas da União Secretaria Geral da Presidência Instituto Serzedello Corrêa Centro de Documentação Editora do TCU PROJETO GRÁFICO Ismael Soares Miguel Paulo Prudêncio Soares Brandão Filho Vivian Campelo Fernandes DIAGRAMAÇÃO Herson Freitas Brasil. Tribunal de Contas da União. Auditoria de obras públicas / Tribunal de Contas da União ; conteudista: André Pachioni Baeta. Brasília : TCU, Instituto Serzedello Corrêa, p. : il. Conteúdo: Módulo 2: Auditoria do Orçamento de obras. Aula 4: Sicro Sistemas de custos rodoviários. Curso realizado no período de 08/11 a 07/12/2011 no Ambiente Virtual de Educação Corporativa do Tribunal de Contas da União. 1. Obras públicas orçamento Brasil. 2. Obras públicas auditoria Brasil. I. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Ministro Ruben Rosa

3 Aula 4 Sistema de Custos Rodoviários O que é e como funciona o Sicro? Quais relatórios e informações podem ser obtidos no sistema? Qual é a importância do Sicro para a Auditoria de Obras? Como efetuar adaptações nas composições de custo do Sicro? A utilização do Sinapi na auditoria de obras foi o principal assunto da nossa última aula. Hoje apresentaremos o Sicro, outro importante sistema referencial de preços da administração pública. A importância do Sicro na auditoria de obras ultrapassa sua utilização apenas na análise de obras rodoviárias, aí incluídas as obras de construção, restauração ou duplicação de rodovias, bem como a execução de obras de arte especiais. O Sicro tornou-se referência oficial de preços de obras rodoviárias executadas com recursos federais a partir da publicação da Lei de Diretrizes Orçamentária do exercício de Além disso, o sistema também se mostra uma ferramenta útil para analisar preços de algumas parcelas de obras com grandes volumes de terraplanagem, a exemplo de barragens e canais. Também pode ser utilizado como parâmetro de preços para obras de infraestrutura urbana. O fato é que a construção metodológica do Sicro é extremamente flexível e permite fazer as mais diversas adaptações nas composições de custo unitário para adequar o uso do sistema às mais diversas situações possíveis. O Tribunal de Contas da União já reconheceu a utilização do Sicro como parâmetro de preços de diversos outros tipos de obras em que foram executados expressivos volumes de terraplanagem. Por exemplo, no Acórdão 642/2009 Plenário, o Tribunal entendeu que: Atenção! A utilização do SICRO para referenciar preços unitários de serviços de terraplenagem em obras que envolvam vultosa movimentação de terra, com adoção dos critérios e métodos constantes no Manual de Custos Rodoviários do DNIT, ainda que não se trate de obra rodoviária, é adequado para formação de juízo necessário para prolação de medida cautelar. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 3 ]

4 Para facilitar o estudo do presente tópico, a organização dar-se-á da seguinte forma: Aula 4 Sistema de Custos Rodoviários Histórico do Sicro Como o Sicro Funciona? Obtenção de Preços de Escavação, Carga e Transporte Transporte Local x Transporte Comercial O BDI do Sicro Problemas e Limitações do Sicro...18 Síntese...22 Referências bibliográficas...24 Ao final desta aula, esperamos que você tenha condições de conhecer as principais premissas para a elaboração das composições de custo unitário do Sicro; consultar e utilizar o sistema na análise de preços de obras públicas; compreender como funciona o cálculo das produções horárias do Sicro e como se deve fazer ajustes nas mesmas. conhecer algumas limitações e problemas do Sicro. Pronto para começar? Então, vamos. [ 4 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

5 1. Histórico do Sicro A definição de parâmetros de referência para os custos de licitações em obras rodoviárias tem sido uma preocupação constante do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Dner e do atual Dnit. Desde a década de 50, o Dner já adotava uma Tabela Geral de Preços de modo a balizar os preços praticados no setor rodoviário federal. Na década de 70, aquele Departamento passou a estimar os custos unitários por meio de composições de serviços, aprimorando assim o referencial de preços das licitações e servindo de orientação também para a definição do orçamento de obras em todo o setor rodoviário nacional. Em 1992, foi lançado o Sicro-1, que passou a apresentar as composições de custos unitários para os setores de construção, conservação e sinalização rodoviárias, além do referencial de custo de materiais, mão de obra e equipamentos empregados em cada um desses grupos de serviços. Vale ressaltar que, em virtude da sensibilidade do custo das obras em relação à localização geográfica incluindo-se aí as condições naturais, sociais, econômicas e logísticas de cada região e tomando-se por base a abrangência de atuação do Dnit em todo o território nacional, o Sicro-1 já apresentava composições de custos diferenciadas em função de cada região do país. Com o advento do Plano Real e da consequente estabilização monetária, mostrou-se necessária uma revisão do Manual de Composição de Custos Rodoviários, vigente desde 1972, de modo a contemplar o novo comportamento dos construtores, fornecedores e empresários com reflexo na formação dos custos de suas atividades, bem como as evoluções tecnológicas e as implicações quanto à produtividade dos equipamentos. Nesse contexto, foi implantado o Sicro-2 no ano de 2000, contendo as composições de custos unitários para o setor de restauração rodoviária, além dos setores de construção, conservação e sinalização já vigentes desde o Sicro-1, com o referencial de custo de materiais, mão de obra e equipamentos empregados em cada um desses grupos de serviços. A publicação do novo manual, entretanto, ocorreu somente em 2003, quando o sistema já estava em utilização. Atualmente, as composições de custos unitários do Sicro-2 são disponibilizadas no sítio do Dnit na internet para 23 unidades da federação, com atualização bimestral de preços. O Manual de Custos Rodoviários também está disponível na internet, sendo o acesso a esse normativo e às composições de custos unitários gratuito a todos os interessados. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 5 ]

6 No cenário atual, o Sicro-2 constitui a referência oficial para a elaboração do orçamento de licitações do setor rodoviário federal. O TCU já se manifestou diversas vezes no sentido de que o Sicro-2 deve ser utilizado como parâmetro para a fixação dos preços unitários em licitações de obras rodoviárias, conforme os Acórdãos 517/2003, 1455/2003, 1564/2003, 1923/2004 e 2084/2004, todos do Plenário. As últimas Leis de Diretrizes Orçamentárias trouxeram disposições tornando o Sicro-2 referência oficial de preços para obras rodoviárias executadas com recursos federais. Atualmente o Dnit está implantando um novo sistema de custos desenvolvido em conjunto com o Exército Brasileiro. O novo sistema, denominado Sicro-3 Sistema de Custos Referenciais de Obras abrangerá não só o modal rodoviário, como também o ferroviário e o aquaviário, no sentido de otimizar o gerenciamento de custos de infraestrutura em todo o território nacional. [ 6 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

7 2. Como o Sicro Funciona? Para definição dos custos unitários de serviços apontados no Sicro-2, são realizadas pesquisas de preços de materiais e equipamentos e de remuneração da mão de obra no setor de construção rodoviária. Em vários estados do país, é realizada pesquisa local que reflete de forma mais precisa os custos de mercado praticados; as praças em que há pesquisa local são: Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia e Campo Grande. Nos estados em que não há pesquisa local, é considerado o preço regional. Os custos de mão de obra são calculados para um trabalho desenvolvido em horas normais, desconsiderando-se as horas extraordinárias e o trabalho noturno, sendo incorporados também os encargos sociais devidos em virtude de lei. Os custos horários dos equipamentos podem ser constituídos por equipamentos trabalhando em condições leves, médias ou pesadas; nas composições de serviços predefinidas no Sicro2 são adotadas as condições médias. A vida útil dos equipamentos é obtida por meio de pesquisa junto a fabricantes, usuários e publicações especializadas; os custos de manutenção também são retirados de publicações especializadas; o custo de depreciação é calculado pelo critério da linha reta. O valor residual dos equipamentos, por sua vez, é aferido por meio de pesquisa de mercado de máquinas usadas nas praças do Rio de Janeiro e de São Paulo. O custo horário final é composto por parcelas de custo operativo e custo improdutivo. Os custos unitários de referência de obras e serviços englobam a produção das equipes mecânicas e os custos unitários das atividades auxiliares, entendidas como os trabalhos com menor nível de complexidade passíveis de serem quantificados. A produção das equipes mecânicas é obtida por meio de pesquisa de produtividade junto a fabricantes e usuários; para equipamentos novos, a produtividade é aferida em pesquisas de campo. O custo de transporte é calculado pela multiplicação dos três fatores: custo unitário da tonelada x quilômetro, distância média de transporte e peso transportado. A partir dos custos acima descritos, são formadas as tabelas de custos unitários de referência para os setores de construção, conservação, sinalização e restauração rodoviárias. Nessas tabelas, são apresentados os custos diretos e o LDI para cada um dos serviços discriminados. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 7 ]

8 Vamos apresentar a seguir alguns parâmetros adotados pelo Sicro: Custo de Aquisição dos Equipamentos O custo de aquisição de equipamentos corresponde ao menor valor pesquisado na região. É um parâmetro muito importante, pois é a base para o cálculo das parcelas de depreciação e de manutenção no custo horário dos equipamentos. Sicro considera o método linear para os custos de depreciação, com valor entre 5% e 20% de custo residual. Custo de horário produtivo e improdutivo dos equipamentos O custo horário dos equipamentos é composto pelos custos de propriedade (depreciação, custo de oportunidade do capital, seguros e impostos), custos de manutenção (reparos em geral, material rodante e pneus, partes de desgaste) e custos de operação (combustível, filtros e lubrificantes, mão de obra de operação). Para o cálculo da depreciação, são utilizados os conceitos de vida útil e valor residual do equipamento, além do custo de aquisição. O Sicro-2 considera que o custo de oportunidade de capital é remunerado pelo BDI, assim não considera essa parcela no cálculo do custo horário dos equipamentos. O custo horário operativo é calculado somando-se os custos horários de depreciação, operação e manutenção. O custo horário improdutivo é igual ao custo horário da mão de obra do operador. Não se consideram os outros custos, pois se admite que estes ocorram somente ao longo da vida útil, expressa em horas operativas. Custo dos Materiais Diferente do Sinapi, que se utiliza da mediana dos preços pesquisados, o Sicro-2 adota como custo o menor valor pesquisado na região. O custo dos insumos asfálticos é obtido a partir de pesquisas realizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis junto às distribuidoras de asfalto (pode ser consultado no link: r=&ps=&cachebust= ). Os custos dos transportes de insumos (fábrica canteiro e canteiro pista) não estão incluídos nas composições do Sicro-2. É, portanto, necessário acrescentá-los às composições de custo unitário. [ 8 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

9 Custo da Mão de Obra Corresponde ao maior piso salarial da região pesquisada, resultante de Convenção Coletiva de Trabalho. Para as categorias não contempladas nas Convenções Coletivas de Trabalho, deve-se realizar pesquisa salarial e adotar valor médio. O Sicro-2 considera um único percentual de encargos sociais aplicável em todos os estados da federação e sobre todas as categorias profissionais: 126,30%. Os custos com a mão de obra também incluem os encargos adicionais: Equipamento de Proteção Individual: 1,12% Transporte: 4,79% Alimentação: 9,60% Ferramentas Manuais: 5,00% (quando necessário). Relatórios do Sicro-2 A cada dois meses são disponibilizados os seguintes relatórios pelo Sicro-2: Informativo Resumo dos Preços Unitários Composições de Preços Unitários Preços Unitários de Equipamentos e Peças de Reposição Preços Unitários de Materiais e Custos de Mão de Obra. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 9 ]

10 3. Obtenção de Preços de Escavação, Carga e Transporte O Sicro-2 informa preços de transporte de terra até 5 km para materiais de 1ª e 2ª categorias e até metros para materiais de 3ª categoria. Atenção! O que fazer quando a obra em questão tiver itens de transporte de terra com distâncias médias de transporte maiores? 1º passo - Consultar o Manual do Sicro-2 e familiarizar-se com a fórmula de obtenção do número de caminhões e com a utilização operativa e improdutiva desses equipamentos. 2º passo - Estimar a velocidade dos caminhões para distâncias maiores, utilizando fórmulas matemáticas de progressão logarítmica. 3º passo - Efetuar os cálculos do Manual para as distâncias requeridas e velocidades estimadas, obtendo um novo número de caminhões e novas utilizações produtivas e improdutivas dos caminhões. 4º passo - Substituir o novo número de caminhões e a nova produtividade na composição de preço unitário. Informações sobre as Composições das Equipes Mecânicas Tempo de Ciclo: é a soma do tempo fixo, tempo de ida e tempo de retorno. Fator de Conversão: é a relação entre o volume do material para o qual está sendo calculado o custo unitário e o volume do mesmo material que está sendo manuseado. Na terraplenagem, representa a relação entre o volume do corte e o volume do material solto. Fator de Eficiência: é a relação entre o tempo de produção efetiva e o tempo de produção nominal. Para calcular o fator de eficiência, devem ser observados os seguintes critérios: para cada hora do tempo total de trabalho, será estimada a produção [ 10 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

11 efetiva de 50 minutos, para que sejam levados em consideração os tempos gastos em alterações de serviço ou deslocamentos, preparação da máquina para o trabalho e sua manutenção. Fator de Carga: é a relação entre a capacidade efetiva do equipamento e sua capacidade nominal. Os valores adotados encontram-se nas faixas recomendadas pelos fabricantes e são os seguintes: Dessa forma, a maioria das composições de custo unitário dos serviços de terraplanagem e pavimentação do Sicro são fundamentadas em cálculos de produção das equipes mecânicas como o quadro a seguir exemplifica para o serviço Escavação, carga e transporte de material de primeira categoria com carregadeira DMT 3000 a 5000 metros : Você terá oportunidade de resolver alguns exercícios em que são solicitados ajustes nas produções das equipes mecânicas de alguns serviços. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 11 ]

12 Velocidades Consideradas no Sicro Essa é outra questão que merece atencioso exame. Observe-se que o custo unitário de transporte é inversamente proporcional à velocidade, portanto uma pequena variação na velocidade considerada pode significar grande variação no custo dos transportes e, consequentemente, no custo total da obra (aumentando-se a velocidade de 60 km/h para 65 km/h, tem-se uma redução de 8% no custo do transporte). Por isso, torna-se de extrema relevância a aferição das velocidades adotadas no cálculo dos custos de transportes. [ 12 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

13 4. Transporte Local x Transporte Comercial O manual do Sicro classifica as operações de transporte em função do tipo de material a ser transportado e das distâncias de deslocamento em: transporte local, transporte comercial e transporte de materiais betuminosos. Transportes locais são aqueles realizados no âmbito da obra para o deslocamento dos materiais necessários à execução das diversas etapas de serviço. A produção do equipamento de transporte depende do tipo de rodovia e da distância percorrida que vão determinar a velocidade média de trajeto e também do tempo de carga, descarga e manobras, denominado tempo fixo. Da mesma forma que nas outras composições de serviços, igualmente para os transportes, considera-se a hora de cinquenta minutos, que relaciona o tempo real em que o equipamento é utilizado para o trabalho e o tempo total em que estaria disponível (50 min / 60 min = 0,83) e, para os transportes locais, esse fator é, ainda, multiplicado por 0,90, que supõe a perda de 10% do tempo realmente utilizado no trabalho em esperas causadas por interferências de outras frentes ou equipamentos em serviço na obra. A influência do tráfego de terceiros existente no percurso local é considerada na velocidade média adotada, sendo consideradas velocidades variáveis para os serviços de Construção, Restauração e Conservação. Sendo assim, para os transportes locais, o custo unitário em reais por tonelada (R$/t) é dado pela expressão: Custo unitário em R$/t = Y 2 CHO CHO T = X + V C E C E em que Y = Custo unitário em R$/t X = distância percorrida em km CHO = Custo Horário Operativo V = velocidade média em km/h C = capacidade útil do caminhão em t E = fator de eficiência T = tempo total de carga, descarga e manobras, em h Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 13 ]

14 A equação acima pode ser escrita na forma: Y = ax + b em que CHO a = 2 V C E CHO T b = C E A parcela a.x representa o custo unitário correspondente ao transporte propriamente dito e a parcela b representa o custo unitário correspondente aos custos de carga, descarga e manobras. Segundo a metodologia adotada pelo Sicro, a parte fixa (parcela b ) é incluída diretamente na composição de custos unitários do serviço a ser realizado o que se obtém com a introdução do caminhão entre os equipamentos relacionados para a execução, e considerando a sua utilização durante o tempo T (tempo total de manobra, carga e descarga); já o custo do transporte propriamente dito (parcela a.x) é calculado pelo produto dos fatores custo unitário da tonelada x quilômetro, fornecido pela composição auxiliar respectiva, distância média transportada e peso transportado: Para o transporte de terra procedente dos serviços de terraplenagem, o Sicro-2 apresenta composições de custos de Escavação, Carga e Transporte por tipo de material 1ª, 2ª, 3ª categorias e solos moles e por faixas de transporte local, atingindo distâncias de até 5000 metros. Portanto, para esses serviços não se faz necessária a utilização de composições auxiliares. Transportes comerciais são os relativos ao deslocamento de materiais que vêm de fora dos limites da obra. Devido às longas distâncias de transporte, o valor de b (tempo de carga, descarga e manobras) é desprezado, assim como as interferências de outras frentes ou equipamentos em serviço na obra. Portanto, o fator de eficiência adotado é de 0,83 (50min/60min). As velocidades adotadas são de 60 km/h para rodovias pavimentadas e de 40 km/h para rodovias não pavimentadas. A tabela a seguir apresenta uma análise comparativa dos fatores que influenciam o cálculo do custo dos transportes comercial e local. [ 14 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

15 Fator de influência Transporte local Transporte comercial Tempo fixo considerado desprezado Fator de Eficiência 0,75 0,83 Interferência de outras frentes ou equipamentos em serviço na obra reduz o fator de eficiência em 10% desprezada Interferência do tráfego de terceiros considerada na velocidade desprezada Velocidades adotadas (p/ caminhão de 15t) Rodovias pavimentadas Rodovias não pavimentadas 40 km/h (restauração) 45 km/h (construção) 30 km/h (restauração) 35 km/h (construção) 60 km/h 40 km/h Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 15 ]

16 5. O BDI do Sicro Até dezembro/2003, o BDI utilizado pelo Sicro-2 era de 32,68%. A partir de janeiro/2004, em razão de determinação do TCU, excluíram-se a mobilização e desmobilização dos equipamentos (2,66%) e a instalação e manutenção do canteiro de obras (6,00%). O BDI passou a ser 23,90%. Em maio/2007, devido ao conteúdo do Acórdão 325/2007-Plenário, o Dnit retirou o IRPJ e a CSLL de sua margem e o BDI passou para 20,25%. Em janeiro de 2009, retirou-se a CPMF dos impostos e atualizouse a SELIC para o cálculo do custo financeiro, obtendo-se um BDI de 19,60%. Desde setembro/2009, o BDI atual adotado pelo Sicro-2 é de 27,84%, conforme discriminado na Tabela a seguir. O aumento se deu em virtude de acréscimos promovidos pelo DNIT nas rubricas de administração central, administração local e lucro operacional. Segundo o Manual de Custos Rodoviários, os custos indiretos propriamente ditos se limitariam à parcela da administração central do executor a ser absorvida por determinada obra. Todos os demais [ 16 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

17 poderiam ser atribuídos a uma obra específica. Todavia, na prática, a classificação do custo de um serviço como direto ou indireto tem sido relacionada apenas ao fato deste ter sido incluído ou não na respectiva planilha de preços a ser elaborada por ocasião da licitação da obra, e não à sua verdadeira natureza, como seria correto. Em função das constantes falhas de projeto e do contingenciamento de recursos, é habitual a alteração das quantidades de serviços e do prazo de execução das obras do Dnit, fato este que pode provocar grandes distorções, pois a consideração de certos itens de serviço como custo indireto pode tornar os valores pagos por esses serviços inferiores ou superiores ao que corresponderia à sua justa remuneração, já que dependem de outros fatores, e não exclusivamente do valor da obra. Por exemplo, se o prazo da obra é alongado, embora os custos da administração local aumentem na mesma proporção, o executor não é remunerado por esse custo adicional. Por outro lado, se ocorrer aumento do valor do contrato, a mesma administração local sofrerá acréscimo proporcional, sem que se verifique aumento nos seus custos. O mesmo ocorria com os itens mobilização e desmobilização e instalação de canteiros, já excluídos dos custos indiretos por recomendação do TCU. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 17 ]

18 6. Problemas e Limitações do Sicro Custo de Aquisição e Valor Residual dos Equipamentos Algumas inconsistências referentes a custo de aquisição, valor residual, vida útil e custos de depreciação dos equipamentos do Sicro-2 já foram apontadas pelo Tribunal de Contas da União. O Acórdão TCU nº 534/2003 Segunda Câmara, proferido em decorrência de indícios de superestimação do custo de aquisição de máquinas e equipamentos pelo Sicro-2 e superestimação do valor de depreciação para algumas máquinas, assim dispôs: 9.2 determinar ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT que, no prazo de 180 dias: revise todos os custos de aquisição de todas as máquinas e equipamentos previstos no sistema SICRO2, de forma a refletir os custos reais de aquisição e não os custos de tabela, reavaliando, se necessário, a metodologia de coleta de preços de equipamentos novos; revise os percentuais de valores de aquisição de todas as máquinas e equipamentos previstos no sistema SICRO2 utilizados para cálculo dos valores residuais de forma a que reflitam a realidade do mercado brasileiro; efetue estudos para avaliação da adequação da estimativa de vida útil adotada pelo sistema SICRO2, comparando os resultados obtidos com a prática do mercado; revise os custos de depreciação de máquinas e equipamentos do sistema SICRO2, considerando os resultados obtidos nos itens e acima; (...) 9.3 determinar à Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União Secob que acompanhe o cumprimento das determinações supra. Entre os argumentos apresentados na representação, destacam-se: (i). O custo de aquisição apresentado no Sicro2 está superestimado em 12,7%, em média. Acredita-se que tal fato é devido à metodologia de cotação de preços, na qual são pesquisados preços de tabela, sem qualquer desconto que venha a ser obtido nas transações reais; entende- [ 18 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

19 se, entretanto, que esse desconto é possível de ser estimado, refinando assim os valores de aquisição apresentados no Sicro2; (ii). O valor residual de algumas máquinas, com base na vida útil adotada no Sicro2, varia de 19,1% a 53,3% do valor da máquina nova, ao passo que no Sicro2 são utilizados valores de 15% ou 20%. Em decorrência disso, estima-se que as taxas de depreciação adotadas no Sicro2 estão superestimadas de 5,1% a 175,5%, conforme o grupo de máquinas. Chuvas Os responsáveis sempre alegam que o Sicro não leva em conta as chuvas e alguns outros fatores que reduziriam a produtividade. É verdade que não há um fator específico, no Sicro, que modifique as produtividades tendo em conta as chuvas. Note-se, todavia, que segundo estudos, somente chuvas com precipitação acima de 5 mm no dia é que atrapalham a execução da obra. Em julgados do TCU, tais reduções não devem ser aplicadas, pois há outros vários fatores que baixam os preços e que não são previstos no Sicro. Entre tais fatores, pode-se citar: fatores de redução de produtividade com bastante folga; falta do fator de barganha de 0,90; custo irreal de depreciação; utilização de parâmetros de equipamentos antigos, cujas produtividades, atualmente, são melhores (ver Acórdão TCU nº 2.061/2007-Plenário) Tais fatores compensam a não previsão de chuvas pelo Sicro. A título de exemplo, apresenta-se um resumo dos incrementos no preço unitário em razão de chuvas em serviços de terraplenagem, para os meses de janeiro e maio de 2001 no estado do Pará com a utilização de dados pluviométricos reais alegados pela contratada. A metodologia adotada considerou que o equipamento parado em virtude de chuvas tem o seu custo remunerado pelo custo improdutivo do Sicro, correspondendo ao custo da mão de obra do operador. SERVIÇO EST. CHUVA EST. SECA Escav. Carga. Transp. 1ª cat. 50 a 200m c/m 5,31% 2,07% Escav. Carga. Transp. 1ª cat. 800 a 1000m c/m 2,87% 1,91% Escav. Carga. Transp. 1ª cat. 50 a 200m c/ carregadeira 9,03% 3,51% Escav. Carga. Transp. 1ª cat a 1800m c/ carregadeira 6,54% 6,544,36% Compactação de aterros a 100% proctor normal 18,00% 4,17% Estudos do Centran resultam em acréscimos percentuais devidos à chuva ainda menores que os acima. Para o Estado de Santa Catarina, por Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 19 ]

20 exemplo, no serviço de Escavação, Carga e Transporte de 1ª categoria DMT 1000 a 1200m, o acréscimo percentual do adicional de chuva foram mínimos 0,6875%. No estado do Amazonas (cuja precipitação média é ainda superior a do Pará), o adicional na regularização do subleito foi de 2,26% Preços do Sicro x Preços efetivamente contratados pelo Dnit A partir dos pontos já apresentados, verifica-se que existem diversos fatores que afetam o custo unitário dos serviços constantes do Sicro-2, seja para mais ou para menos, e que podem distorcer o preço real dos serviços, sendo inclusive objeto de questionamento por parte das empresas contratadas. Como exemplos, podem-se citar a influência das chuvas que, atualmente, não é considerada, reduzindo o custo unitário do serviço, e o custo de aquisição dos equipamentos cuja pesquisa de mercado, atualmente, não considera o fator de barganha das negociações reais, elevando o custo unitário do serviço. Incluímos na Biblioteca o Acórdão 98/2011 que julgou auditoria operacional realizada pelo TCU no Sicro-2. Os participantes que quiserem se aprofundar no tema podem ler o referido julgado. Nesse sentido, foi elaborada uma análise da diferença de valor que se observa entre os preços dos Sicro2 e os preços apresentados pelos licitantes, adotando-se como parâmetros obras que, de fato, foram contratadas e executadas. Para tanto, foi selecionada uma amostra de editais publicados pelo Dnit no período de 2003 a 2006, para a realização de serviços no âmbito do Programa PIR IV, que inclui obras de recuperação, manutenção e conservação de rodovias. Na amostra inicial, foram selecionados 74 editais que já tiveram o resultado da licitação homologado, de forma que o valor para contratação dos serviços já estava definido. Desses 74 processos licitatórios, foi desprezado um edital no qual houve somente um licitante interessado no objeto de contratação, não havendo por certo a devida concorrência que permitisse a seleção de um preço de contratação compatível com os preços de mercado. Para os 73 restantes nos quais o número de licitantes variou de três a 29, foi elaborado um gráfico que representa o desconto obtido na licitação valor este resultante da diferença entre o preço do orçamento constante no edital e o preço ofertado pelo licitante vencedor em função do número de licitantes interessados na licitação. [ 20 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

21 60,0% % desconto x Nº licitantes 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Ponto desprezado por ausência de concorrência Os resultados apresentados devem ser interpretados com certa cautela, pois a amostra de editais analisados refere-se exclusivamente a contratos de manutenção, conservação e recuperação de rodovias, atividades que, a nosso ver, não tem um controle rigoroso do quantitativo de serviços executados pela fiscalização do órgão contratante. LIMA chegou a um resultado global semelhante, mas observou que há um comportamento distinto entre os contratos de construção rodoviária e os de conservação rodoviária. Verificou um desconto médio obtido nas licitações de 37,08% em relação aos valores estimados pelo Sicro-2 e assim concluiu que os preços do Sicro-2 estão 58,93% acima dos preços médios de mercado. O autor ressaltou que parte do desconto das obras de conservação ou manutenção são irreais, sendo resultado de práticas fraudulentas na execução ou fiscalização, relacionadas à simulação de serviços. Quanto às obras de construção verificou-se que existe flexibilidade para desconto da ordem de 17,3% o que indicaria preços de referência 20,9% acima da média de mercado. Superestimativa dos custos de mão de obra adotados pelo Sicro-2 O Acórdão TCU nº 302/2011-Plenário apreciou relatório de auditoria realizada no Dnit com o objetivo de verificar, por meio de amostragem, a adequabilidade dos custos unitários da mão de obra do Sicro aos padrões de mercado, assim como a sistemática de coleta de dados e a sua inserção no sistema. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 21 ]

22 Foram feitas comparações utilizando-se os pisos salariais das convenções coletivas de trabalho, os salários médios de admissão informados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - Caged e os salários médios informados na Relação Anual de Informações Sociais Rais. Em relação a todos os mencionados referenciais, os custos do Sicro se mostraram superiores. A referida constatação é preocupante, principalmente ao se considerar o impacto dos custos de mão de obra nos orçamentos dos diversos tipos de obras rodoviárias. Segundo levantamento efetuado esse impacto varia de 13,1%, em obras de pavimentação, a um máximo de 65%, em obras de conservação. Esses percentuais expõem claramente o efeito nefasto que a superestimativa dos custos de mão de obra pode produzir nos orçamentos das obras e nas respectivas contratações. O resultado da análise realizada revela que os custos de mão de obra do Sicro 2 avaliados são todos superiores aos pisos salariais das respectivas convenções coletivas. O quadro resumo abaixo apresenta a superestimativa entre valores do Sicro e os pisos salariais estabelecidos em convenções coletivas (maio/2010): Categoria Bahia Goiás Pará Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Pedreiro 45,2% 73,9% 81,6% 43,4% 116,7% Ajudante 52,5% 83,3% 87,9% 28,1% s/ref. Servente 43,0% 67,0% 86,3% 28,8% 84,7% [ 22 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

23 Síntese Nesta aula apresentamos o Sistema de Custos Rodoviários do DNIT. As principais premissas para a elaboração das composições de custo unitário do Sicro foram expostas aos alunos. Também mostramos como fazer ajustes nas produções horárias das equipes mecânicas. Por fim, apresentamos aos participantes algumas limitações do Sicro. Tal conteúdo foi incluído não com a função de criticar o sistema ou os responsáveis por sua manutenção, mas com o objetivo de que o auditor de obras conheça bem a ferramenta de análise que eventualmente poderá utilizar. Agora é hora de exercitar os conceitos aprendidos e de discuti-los no nosso fórum. Aula 4: Sicro Sistemas de Custos Rodoviários [ 23 ]

24 Referências bibliográficas Acórdão TCU º 325/2007 Plenário. Acórdão TCU nº 534/2003 Segunda Câmara. Acórdão TCU nº 642/2009 Plenário. Acórdão TCU nº 2.061/2007-Plenário. Acórdão TCU nº 1.692/2007-Plenário. Acórdão TCU nº 98/2011-Plenário. Acórdão TCU nº 302/2011-Plenário. LIMA; Marcos Cavalcanti, Comparação de Custos referenciais do DNIT e Licitações bem Sucedidas, XIII SINAOP - SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS, Porto Alegre (RS) [ 24 ] AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

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