REVISÃO DO SICRO E DO SINAPI (ESPECIFICIDADES E CONVERGÊNCIAS)

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1 REVISÃO DO SICRO E DO SINAPI (ESPECIFICIDADES E CONVERGÊNCIAS) Expositor: MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho Analista em Infraestrutura de Transportes Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura/DIREX

2 HISTÓRICO DOS SISTEMAS DE CUSTOS DNER / DNIT 1946 Implantação das primeiras tabelas de preços do DNER; 1963 Tabela Geral de Preços; 1972 Lançamento do Manual de Composições de Custos Rodoviários; 1980 Atualização do Manual de Composições de Custos Rodoviários; 1992 Organização da Gerência de Custos Rodoviários; 1992 Lançamento do Sicro 1; 1998 Revisão do Manual de Composições de Custos Rodoviários; 2000 Lançamento do Sicro 2; 2003 Publicação do Manual de Custos Rodoviários; 2007 Início do desenvolvimento do novo Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO), anteriormente denominado SINCTRAN e Sicro 3; 2012 Contratação da Fundação Getúlio Vargas; 2016 Implantação do novo SICRO.

3 PESQUISA NACIONAL DE CUSTOS DE INSUMOS A ampliação do universo amostral da pesquisa de custos hoje realizada pela Fundação Getulio Vargas possibilitou a alteração do método de cálculo dos custos de referência dos insumos do SICRO. Em substituição ao critério de menor preço, introduziu-se tratamento estatístico à base de dados ampliada, com exclusão de extremos, definição de preços médios e preenchimento de falhas por meio de extrapolações e imputações. Este critério aproximou os métodos de cálculo dos custos de referência do SICRO e do SINAPI.

4 CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS Em consonância à revisão do SINAPI e às discussões do Comitê de Estudo Especial da ABNT responsável pela elaboração da norma técnica de orçamentos e formação de preços de obras públicas, o SICRO apresenta nova metodologia de cálculo do custo horário dos equipamentos. As principais inovações referem-se à revisão dos parâmetros de vida útil e de valor residual dos equipamentos e à inclusão da parcela de oportunidade do capital no custo horário e dos custos de propriedade no custo horário improdutivo dos equipamentos.

5 CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS Custo Horário Produtivo CHP = Dh + Jh + ISh + Mh + OPh + CLh onde: Dh - Depreciação (horária); Jh - Juros (horários); ISh - Impostos e seguros (horários); Mh - Manutenção (horária); OPh - Custo do operador (horário); CLh - Custo de combustíveis, filtros e lubrificantes (horário).

6 CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS Custo Horário Improdutivo CHI = Dh + Jh + ISh + OPh onde: Dh - Depreciação (horária); Jh - Juros (horários); ISh - Impostos e seguros (horários); OPh - Custo do operador (horário). O Sicro 2 adota para o custo horário improdutivo apenas os custos da mão de obra do operador.

7 ADMINISTRAÇÃO LOCAL A necessidade de maior detalhamento dos custos envolvidos nas obras e as recentes recomendações dos órgãos de controle motivaram a elaboração de composições de custos de referência para a administração local de obras de infraestrutura. VALOR RESIDUAL E VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS Consoante análise do mercado e de especificações técnicas de fabricantes, os valores residuais e a vida útil dos equipamentos do SICRO foram revisados.

8 FATOR DE INFLUÊNCIA DE CHUVAS - FIC Em face de sua natureza essencialmente linear, o conhecimento das condições climáticas regionais constitui fator fundamental para o planejamento de obras de infraestrutura de transportes. Por meio do tratamento da série histórica de centenas de estações pluviométricas do país, o novo SICRO propõe a utilização de um Fator de Influência de Chuvas - FIC a ser aplicado sobre o custo unitário de execução dos serviços que sofram influência das chuvas em sua produção.

9 FATOR DE INTERFERÊNCIA DE TRÁFEGO - FIT Durante a execução de obras em rodovias novas ou existentes, o volume de tráfego local é fator real de redução de produção dos serviços, principalmente nas proximidades dos grandes centros. Por essa razão, o novo SICRO apresenta o conceito de Fator de Interferência de Tráfego - FIT a ser aplicado sobre o custo unitário de execução dos serviços nas obras de melhoramentos, de adequação de capacidade, de restauração, de conservação e de transporte, em função do volume médio diário de tráfego.

10 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS MISTAS

11 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA A nova metodologia para definição dos custos de referência da mão de obra do SICRO consiste na análise e no tratamento da base do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego - CAGED/MTE. Tal inovação permite ampliar de forma significativa o número de categorias profissionais necessárias face ao incremento de composições de custos do SICRO e a obtenção de valores referenciais médios mais aderentes à realidade de mercado.

12 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA A referida metodologia permite a apresentação bimestral de todos os custos associados à mão de obra, divididos em salários, encargos sociais básicos (Grupos A, B, C e D), encargos complementares (alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual - EPI, ferramentas e exames médicos ocupacionais), encargos adicionais e eventuais condições especiais de trabalho, por categoria profissional e unidade da federação.

13 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

14 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

15 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

16 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

17 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

18 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

19 CUSTO DE REFERÊNCIA DA MÃO DE OBRA

20 ELIMINAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS Face às dificuldades em se mensurar a influência de alguns custos indiretos na execução dos serviços, optou-se pela sua exclusão das composições de custos e manutenção apenas dos componentes passíveis de medição direta. O SICRO admite como premissa a exclusão dos custos referentes a encarregados gerais e de turma das composições de custos e a sua consequente alocação em composições de custos específicas de Administração Local.

21 ELIMINAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS

22 ELIMINAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS De forma análoga aos encarregados, os custos referentes à alimentação, transporte, ferramentas e equipamentos de proteção individual, anteriormente apropriados em função de um percentual do custo da mão de obra (Sicro 2), foram estudados e definidos analiticamente. O novo SICRO apresenta os custos da mão de obra sob forma de composição horária ou mensal por categoria profissional e unidade da federação, lançando-se nesta planilha os salários de referência, encargos sociais, complementares e adicionais, de forma similar ao adotado no SINAPI.

23 ELIMINAÇÃO DA GENERALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Nas composições de custos de escavação, carga e transporte de materiais de jazida do Sicro 2 sempre estava incluída uma motoniveladora para fins de manutenção dos caminhos de serviço. Entretanto, essa manutenção mostrava-se necessária apenas em caminhos de leito natural ou com revestimento primário. Na utilização de caminhos pavimentados, a manutenção mostrava-se desnecessária. Para corrigir esta inconsistência, o SICRO elimina a motoniveladora das composições de custos citadas e cria novas composições para remunerar a manutenção de caminhos de serviço.

24 ELIMINAÇÃO DA GENERALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

25 ELIMINAÇÃO DA GENERALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Nas composições de base ou sub-base em solo ou mistura e de reforço do subleito do Sicro 2 prevê-se sempre a necessidade de serviços auxiliares de Limpeza da camada vegetal e de Expurgo de material. Entretanto, estes serviços nem sempre estão presentes nas condições de obras, como no caso de exploração de jazidas existentes e de situações em que não há limpeza do terreno. No novo SICRO, os referidos serviços auxiliares só são incorporados à composição de custo principal quando necessários.

26 ELIMINAÇÃO DA GENERALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

27 ELIMINAÇÃO DA DISTINÇÃO ENTRE COMPOSIÇÕES Apenas o fator de eficiência diferencia as composições de custos comuns aos serviços de construção e de restauração rodoviária no Sicro 2, notadamente os serviços de pavimentação. No novo SICRO, as composições de custos dos serviços de pavimentação são apresentadas de forma única e são diferenciadas apenas na fase de projeto, em função do conhecimento do tráfego local e da determinação do volume médio diário de veículos. Em função deste volume de tráfego, calcula-se o FIT a ser aplicado no custo unitário de execução desses serviços.

28 CAMINHOS DE SERVIÇO Abertura de Caminhos de Serviço A abertura de caminhos de serviços poderá ser remunerada diretamente por meio de composições de custos específicas quando realizadas fora da linha de off sets. Manutenção de Caminhos de Serviço No Sicro 2, a manutenção dos caminhos de serviços é realizada com a alocação de motoniveladoras nas equipes mecânicas de terraplenagem. Esta consideração baseia-se na premissa de que os caminhões deslocam-se sempre em leito natural.

29 CAMINHOS DE SERVIÇO Manutenção de Caminhos de Serviço Entretanto, os caminhos de serviço podem ser pavimentados ou contar com revestimento primário. Nestas condições, a manutenção do caminho de serviço com utilização de motoniveladora mostra-se desnecessária ou em frequência bastante reduzida. No novo SICRO, eliminou-se a motoniveladora das composições de custos dos serviços de escavação, carga e transporte de materiais, sendo propostas novas composições de custos específicas para manutenção dos caminhos de serviços.

30 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CARGA E DESCARGA Os tempos fixos de carga, descarga e manobras dos equipamentos foram apropriados em composições de custos específicas no novo SICRO, incluídas nos serviços a que se destinam, em substituição à metodologia de caminhões equivalentes do Sicro 2.

31 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CARGA E DESCARGA

32 VELOCIDADES MÉDIAS PARA TRANSPORTES CÍCLICOS Os diversos trabalhos de aferição de campo desenvolvidos durante o projeto de desenvolvimento do novo SICRO indicaram a necessidade de revisão das velocidades médias dos equipamentos que realizam transporte cíclico de materiais, com incremento dos valores médios referenciais. AJUSTES NOS FATORES DE CORREÇÃO O novo SICRO propõe ajustes aos Fatores de Eficiência, de Conversão e de Carga, em função de alterações metodológicas e de resultados das aferições e observações de campo.

33 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE No Sicro 2, a natureza dos transportes dos insumos de uma obra é diferenciada em local e comercial. São considerados transportes locais aqueles realizados exclusivamente no âmbito da obra, e comerciais, aqueles associados ao deslocamento de materiais de fora dos limites da obra. Entretanto, as aferições de campo realizadas identificaram que as condições reais de operação das obras são mais fortemente influenciadas por outros fatores como a condição de rolamento do caminho de serviço ou do clima da região do que pela relação de origens e notas fiscais dos materiais.

34 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE

35 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE No novo SICRO, o fator de eficiência inicial adotado nas composições dos momentos de transporte passa a ser único em todas as operações, e com valor igual a 0,83 (50/60), admitindo-se, entretanto, a aplicação do Fator de Interferência de Tráfego - FIT. MODAIS FERROVIÁRIO E HIDROVIÁRIO O novo SICRO apresenta composições de custos que modelam a execução de serviços de superestrutura ferroviária e infraestrutura aquaviária. Tal inovação reflete ineditismo e confirma o caráter multimodal conferido ao DNIT desde a sua criação.

36 CUSTOS DE REFERÊNCIA DOS PRODUTOS ASFÁLTICOS Em consonância à representatividade da aquisição e do transporte dos produtos asfálticos no orçamento global das obras rodoviárias, o SICRO apresenta uma nova metodologia para definição dos custos de referência destes insumos. A metodologia preserva a utilização dos preços disponibilizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, introduzindo-se, entretanto, conceitos relacionados à cadeia de produção do asfalto e da necessidade de análise combinada do binômio aquisição + transporte para definição da condição mais vantajosa.

37 CUSTOS DE REFERÊNCIA DOS PRODUTOS ASFÁLTICOS Segundo a nova metodologia, os custos de referência dos produtos asfálticos serão definidos por meio de estudo comparativo realizado com, pelo menos, 3 (três) origens diferentes e com maior proximidade em relação à localização da obra, definindo-se como referência a condição mais vantajosa ao erário em função do binômio aquisição + transporte.

38 CUSTOS DE REFERÊNCIA DOS PRODUTOS ASFÁLTICOS Quando da utilização de preços por unidade da federação, a origem do cimento asfáltico de petróleo e do asfalto diluído de petróleo será sempre definida no local das refinarias da Petrobras ou nas capitais das unidades da federação com divulgação regular de preços na base da ANP. No caso das emulsões asfálticas e dos asfaltos modificados, a origem destes materiais será definida nas bases de industrialização do respectivo produto asfáltico mais próximas à localização das obras.

39 CUSTOS DE REFERÊNCIA DOS PRODUTOS ASFÁLTICOS As equações para cálculo do custo do transporte rodoviário dos produtos asfálticos foram atualizadas em função da modernização dos equipamentos de transporte e armazenamento, da dinâmica de produção, carga e transporte e de alterações na legislação afeta ao setor. A principal inovação refere-se à unificação das equações tarifárias, com o fim da distinção entre transporte a quente e a frio. Além disso, foram desenvolvidas composições de custos específicas para o transporte fluvial de produtos asfálticos.

40 BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS O detalhamento da administração local e as alterações no cálculo do custo horário dos equipamentos resultaram na necessidade de se alterar a parcela de BDI. A principal inovação encontra-se na diferenciação do BDI por faixas em função da natureza e do porte das obras. COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CANTEIROS PADRÃO Consoante diferenciação da administração local, o SICRO apresenta dimensionamento e composições de custos para canteiros e acampamentos em função da natureza e do porte das obras.

41 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CANTEIROS PADRÃO

42 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CANTEIROS PADRÃO

43 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CANTEIROS PADRÃO

44 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DE CANTEIROS PADRÃO

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