INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis

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1 INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis

2 Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo. Projeto ferroviário. Política de transportes no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de transportes. São Paulo: Cengage, VIEIRA, Antas; GONÇALO E LOPES. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. São Paulo: Interciência, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUDRIK, Chaim. Caderno de Encargos: Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares. São Paulo: Edgard Blucher, V. 1. SENÇO, Wlastermiler De. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: PINI, V. SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil. São Paulo: Interciência, 2007

3 Classificação de Rodovias Quanto a Posição Geográfica; Quanto a Função; Quanto a Jurisdição; Quanto às Condições Técnicas;

4 Nomenclatura das Rodovias Federais Quanto a Posição Geográfica Radiais (0) Longitudinais (1) Transversais (2) Diagonais (3) Ligação (4)

5 RODOVIAS FEDERAIS

6 RODOVIAS QUANTO A FUNÇÃO Acessibilidade ARTERIAL OU EXPRESSA FUNÇÃO COLETOR Mobilidade LOCAL

7 Classificação Funcional de Rodovias CONDIÇÕES TÉCNICAS

8 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DE UMA ESTRADA São aquelas que se relacionam diretamente com a operação do tráfego da rodovia no 10º ano após sua abertura Velocidade; Rampas; Raios; Largura da Pista e Acostamento; Distância de Visibilidade; e Níveis de Serviço.

9 Normas Admissíveis para melhoramentos de Rodovias Existentes (DNIT)

10 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DE UMA ESTRADA

11 PRINCIPAIS REQUISITOS DE TOPOGRAFIA PARA PROJETO DE ESTRADAS AZIMUTES E RUMOS Os azimutes variam de 0 a 360 e são contados a partir da ponta Norte da agulha no sentido dos ponteiros de um relógio. Chama-se de "Rumo" de um alinhamento ao menor ângulo que esta direção faz com a direção sul-norte. Os rumos variam entre 0 e 90.

12 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO Figura 1.9: Determinação dos azimutes

13 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Altura do Instrumento (Hi). Leitura de Ré (Lré). Leitura de Vante ou Visada à Vante (Lvante) Leitura à Vante de Mudança. Leitura à Vante Intermediária. Cota de um Ponto. Referência de Nível (RN).

14 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

15 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS Eixo de uma estrada é o alinhamento longitudinal da mesma. Nas estradas de rodagem, o eixo localiza-se na região central da pista de rolamento. Alinhamentos Retos São os trechos retos situados entre duas curvas de concordância; por serem tangentes a essas mesmas curvas, são denominados Tangentes externas. Um alinhamento caracteriza-se: Pela sua extensão (comprimento); Pela sua posição RELATIVA ou ABSOLUTA. Posição Absoluta quando se refere ao azimute, sendo a referência a linha Norte-Sul. Posição Relativa quando se refere à deflexão, ou seja, o ângulo que um alinhamento precedente faz com o procedente.

16 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

17 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

18 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

19 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

20 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

21 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

22 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

23 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

24 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

25 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

26 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS Pista de Rolamento Acostamento e Faixa Lateral Plataforma. Saia do Aterro Rampa do Corte Off-sets Crista de Corte Pé de Aterro Faixa de Domínio

27 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA PROJETO DE ESTRADAS DE RODAGEM 6.2. CLASSIFICAÇÃO DOS TERRENOS OU REGIÕES Segundo as normas técnicas, as características técnicas das estradas são estabelecidas em função da Classe da Estrada e da Região onde ela será construída. Originalmente, a Norma de estradas do DNER estabeleceu 3 tipos de regiões: plana, ondulada e montanhosa. Posteriormente, foi também incluída na classificação a região escarpada. A Tabela 5.1 apresenta esta classificação.

28 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA PROJETO DE ESTRADAS DE RODAGEM 6.3. VELOCIDADE DE PROJETO OU VELOCIDADE DIRETRIZ A American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) define velocidade de projeto (ou velocidade diretriz) como a máxima velocidade que um veículo pode manter, em determinado trecho, em condições normais, com segurança. A velocidade de projeto é a velocidade selecionada para fins de projeto da via e que condiciona as principais características da mesma, tais como raios de curvatura, superelevação e distâncias de visibilidade, das quais depende a operação segura e confortável dos veículos. A velocidade de projeto de um determinado trecho de estrada deve ser coerente com a topografia da região e a classe da rodovia.

29 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA PROJETO DE ESTRADAS DE RODAGEM

30 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE NAS RODOVIAS

31 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE NAS RODOVIAS