A ESCOLA É PARA TODOS? A EXPERIÊNCIA DE ALUNOS SURDOS EM ESCOLAS REGULARES DE CONCEIÇÃO DO COITÉ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ESCOLA É PARA TODOS? A EXPERIÊNCIA DE ALUNOS SURDOS EM ESCOLAS REGULARES DE CONCEIÇÃO DO COITÉ"

Transcrição

1 A ESCOLA É PARA TODOS? A EXPERIÊNCIA DE ALUNOS SURDOS EM ESCOLAS REGULARES DE CONCEIÇÃO DO COITÉ Larissa Mota de Cerqueira 1 Maria de Jesus Oliveira 2 Maria Caroline Mota de Cerqueira 3 OS SURDOS NA ESCOLA Os surdos mencionados nessa pesquisa não são constituídos por relações singulares, mesmo eles estando dentro de uma história que por vezes são tentados por uma sociedade normativa a se agruparem em características comuns, desrespeitando a surdez como diferença. Há finalidade de apresentar algumas realidades de alunos surdos em escolas de ensino regular na cidade de Conceição do Coité Bahia. Esta que contém cerca de surdos 4 segundo o censo do IBGE (2010) porém no mapeamento realizado pelo grupo de pesquisa SERLIBRAS/MENEL 5 no ano de 2014, foram constatado 21 surdos matriculados sendo que apenas 6 surdos frequentavam regularmente. A metodologia utilizada na realização e desenvolvimento desse trabalho consiste na coleta de dados das instituições e dos sujeitos da pesquisa, com observação, aplicação de questionário aos alunos surdos e ao professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Esse estudo faz parte do componente curricular da disciplina de libras do curso de licenciatura em historia no campus XIV localizado na cidade de Conceição do Coité (Bahia). Está embasado na vivencia de três surdos dentro da sala de aula, sendo eles 1 Graduanda em História VII semestre, na Uneb, Campus XIV. Membro do grupo SERLIBRAS/MENEL. 2 Graduanda em História VII semestre, na Uneb, Campus XIV. Membro do grupo SERLIBRAS/MENEL. 3 Graduanda em Pedagogia pela FACITE. Membro do SERLIBRAS/MENEL 4 Informação retirada e disponível do seguinte link: 5 Grupo de pesquisa criado em 2014, formado por graduandas em História, Pedagogia e Letras que discutesobre a surdez e a importância da inclusão do surdo na escola. Prioriza-se também a relevância da formação consciente do (a)professor (a) frente as necessidades especificas da surdez.

2 estudantes de escolas públicas municipais e estaduais da cidade, nas séries do 7 ano do ensino fundamental e 2 ano do ensino médio, do turno matutino. O surdo na escola regular é uma das temática que vem sendo discutida no grupo SERLIBRAS do qual as autoras são membros. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS Ao longo dos anos os surdos eram inseridos no contexto da educação especial, pois a surdez era tida como deficiência. Segundo Skliar, Por uma parte, o surdo é visto como um sujeito enfermo e a surdez como uma patologia que afeta algo mais que a audição- e, por isso, o surdo é forçado a permanecer no campo da medicina e da terapêutica. Por outro lado, o surdo é considerado um membro real ou potencial de uma comunidade linguística minoritária, em que a audição e, portanto, a falta de audição- não desempenha nenhum papel significativo. (Skliar, 1997, p.13) Porém, a educação especial não se aplica aos surdos visto que a surdez não é mais classificada como doença, bem como deficiência. Pois, o termo deficiente tem sido rejeitado devido a carga pejorativa, a comunidade surda não se considera como deficiente, mas detentores de uma língua diferenciada (CARMOZINE; NORONHA, 2012). Reafirmando isto, o relatório de Política lingüística elencou, {...} os surdos devem ser vinculados a uma educação linguístico/cultural e não a uma educação especial marcada pela definição da surdez como falta sensorial, como anomalia a ser reabilitada ou corrigida por tentativas cirúrgicas. (MEC_SECADI, 2014) O termo surdez aparece com as lutas da comunidade surda, para contrapor a outras denominações, tais: mudo, moco, mudinho, deficiente auditivo. Segundo Pereira (2015), a terminologia surdez é uma reivindicação do sujeito que passa a lutar politicamente pelo poder e se, autorepresenta e enuncia sua identidade linguística, sua historicidade e sua comunidade cultural (PEREIRA, 2015). Quadros: A língua oficial utilizada pela comunidade surda é a língua de sinais que segundo

3 Línguas de sinais - São línguas que são utilizadas pelas comunidades surdas. As línguas de sinais apresentam as propriedades específicas das línguas naturais, sendo, portanto, reconhecidas enquanto línguas pela Linguística. As línguas de sinais são visuais-espaciais, captando as experiências visuais das pessoas surdas. (QUADROS, 2004, p. 8) Após algumas modalidades experimentadas foi escolhada comunidade surda ter apoiado o Bilinguismo, uma vez que este método tem surtido os efeitos positivos esperados na inclusão dos surdos No caso do aluno surdo, a educação bilíngue vai apresentar diferentescontextos, dependendo das ações de cada município e de cada estado brasileiro. Em alguns estados, há escolas bilíngues para surdos em que a língua de instrução é a língua de sinais e a língua portuguesa é ensinada como2ª língua. Em outros estados, Libras é língua de instrução e o português éensinado como segunda língua nas salas de aula das turmas das séries iniciaisdo ensino fundamental. Nas demais séries, a língua portuguesa é a língua deinstrução, mas há a presença de intérpretes de língua de sinais nas salas deaula e o ensino de língua portuguesa, como segunda língua para os surdos,realiza-se na sala de recursos. Ainda há estados em que os serviços deintérprete de língua de sinais estão presentes desde o início da escolarização. Nesse contexto, nas séries iniciais, os intérpretes acabam assumindo a funçãode professores, utilizando a língua de sinais como língua de instrução. Há,ainda, estados em que professores desconhecem libras e a escola não temestrutura ou recursos humanos para garantir aos alunos surdos o direito à educação, comunicação e à informação (QUADROS, 2006, p. 19). Mediante as considerações de Ronice Quadros (2006), na qual apresenta as multifaces da inclusão no Brasil, constatamos que a realidade do surdo em escolas regulares desta cidade não se enquadra em nenhuma das modalidades apresentada por ela, visto que os educandos surdos não contam com a presença do intérprete, tendo apenas em alguns casos o professor do AEE. INCLUSÃO OU EXCLUSÃO? A inserção dos surdos numa escola regular em que não ofereça condições estruturais, intérprete e materiais didáticos adequando às necessidades especificas não pode ser reconhecida como inclusão. A Língua Brasileira de Sinais é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão (Na lei , 2002). Com o decreto 5626 em 2005, a libras passa a ser inserida como disciplina curricular e obrigatória nos cursos de formação de professores.

4 1 o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. (BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005). A partir da lei e o decreto a Libras vai ganhando espaço no contexto educacional, mesmo sendo limitado uma vez que é proposto e ou obrigatório na legislação que por vezes é desconhecida e tem o seu cumprimento demorado. Com a peculiaridade do ensino para surdos, discute-se o fato do ensino ocorrer em escolas regulares. Mesmo não sendo a modalidade defendida pela comunidade surda, é essa realidade encontrada pelos estudantes surdos de Conceição do Coité. Visto que a educação lançada no meio escolar regular é preparada e pensada para a cultura ouvinte, negligenciando que a inclusão é o movimento da sociedade (sociedade inclusiva) voltada para produzir a igualdade de oportunidade para todos (CARNEIRO, 2011). Os surdos que estão devidamente matriculados nessas escolas ficam a margem da educação por terem necessidades específicas a serem atendidas pela comunidade escolar. Mesmo que a demanda da escola regular não seja a mesma da escola Bilínguea presença dos alunos surdos não à torna um ambiente inclusivo. Tendo como referência as instituições escolares visitadas na pesquisa de campo e dialogando com Selva Guimarães Fonseca (2003), torna-se evidente as contradições existentes, pois ao afirmar que a educação escolar passou a ser direito universal dos homens, também reafirma o compromisso de que: O mundo contemporâneo tornou-se impensável sem escola. A função, a responsabilidade da educação escolar e de todos os mecanismos educativos é a transmissão, a preservação e a experiência humana entendendo como cultura (FONSECA, 2003, p.30). Assim, entendendo a importância da escola na vida dos sujeitos defendemos que a instituição escolar ao aceitar a matricula do aluno surdo, a escola deve ter consciência e compromisso para com as especificidades que ela deverá enfrentar e atender. OS SUJEITOS DA PESQUISA

5 Os dois alunos surdos da escola X 6 tem características similares e diferentes, como os demais estudantes da escola. O ALUNO 7 A1 tem doze anos, é natural de Conceição do Coité, de religião católica, tem como justificativa que a escolha da escola foi feita pela mãe, ela que não aceita a surdez do filho e o leva a fazer um tratamento que resulta no uso diário de um aparelho auditivo. 8 O aluno B não foi alfabetizado na Libras, sua comunicação se dá pela língua de sinais familiar. A ALUNA A2, tem vinte anos, não é natural de Conceição do Coité, pertence a uma igreja evangélica, reconhece sua surdez e dificuldade nas disciplinas, tem um pouco de fluência em libras e já trabalhou numa escolinha particular participando do quadro de auxiliares, não usa aparelhos auditivos, mora com avóque escolheu a escola. Os alunos A1 e A2 estudam na mesma turma, e na observação realizada foi notável que a ALUNA A1 falta muito as aulas, o oposto do ALUNO A2. Entre eles há pouca comunicação e interação. A ALUNA A3, tem vinte e três anos, natural de Conceição do Coité, não tem religião definida, sempre estudou em escola do ensino regular, teve muita dificuldade de acompanhar a leitura e a escrita, segundo relato de sua irmã, uma das fases mais tristes e excludentes foi quando no ensino fundamental II as professoras separava ela dos demais colegas e demostravam o não desejo de sua permanência na escola. Na atualidade a aluna A3 estuda o ensino médio em um colégio estadual da cidade, que foi escolhido por ela, pois era o mais próximo de sua residência. Os discentessurdos A1 e A2, que estudam na mesma escola, mais especificadamente por parte do A2, ocorre à gesticulação manual, pois o aluno não aprendeu Libras e isto faz com que ele se comunique por gestos e, às vezes seja entendido por eles. Assim, tem-se uma dimensão da necessidade e importância daefetivação da legislação 10436/02 e 5626/05, uma vez que o Brasil é um país bilíngue, ou seja, compõe-se de duas línguas oficiais. E a falta de domínio da língua de sinais 6 Estanomenclatura serve para identificar a escola, uma vez que não será divulgado o seu nome. 7 O termo o ALUNO A, B, C será utilizado para preservar a identidade dos sujeitos pesquisados. 8 Dispositivo eletrônico, que tem como função estimular eletricamente as fibras nervosas remanescentes da orelha interna, permitindo a transmissão do sinal elétrico para o nervoso [...] o implante é colocado na cóclea (orelha interna) e busca facilitar o reconhecimento dos sons de maneira eletrônica (CARMOZINE; NORONHA, p. 106, 2012)

6 dificulta ou mesmo impede a interação, a comunicação e a própria construção do conhecimento. Neste contexto há a grande necessidade da real aplicabilidade da lei /02 que reconhece e oficializa a libras como língua e do decreto de 5.626/05 que insere libras como disciplina curricular em cursos de formação de professores, assim: A educação dos surdos pode ser muito definida ao menos em nosso continente, como uma história de possibilidades. A impossibilidade de se falar para e pelos surdos, a impossibilidade dos surdos falarem para e pelos ouvintes e por eles mesmos e a impossibilidade dessas falas sejam reunidas visando à organização de uma politica educacional que reconheça a violência. (SKILAR, 1998, p. 25). Fica evidente que essa impossibilidade dita por Skilar pode ser vencida, através da comunicação e do entendimento de surdos e ouvintes, uma vez que a formação de novos valores deve partir do respeito às diferenças e do aprender a conviver com o diferente. A igualdade não é normal. Todos são diferentes. (GRANDE, 2006). É dentro da escola que os estudantes surdos são constantemente desafiados pela cultura dominante que é a cultura dos ouvintes, pois na escola as diferenças são claramente sentidas. Não é que ela opte pela exclusão, mas diante das especificidades do alunado surdo, da sua pequena quantidade (dois surdos) e da demanda de uma sala de aula com 28 ouvintes, a inclusão deixa de ser priorizada. o caso dos surdos dentro da cultura ouvinte é o caso onde a identidade é reprimida, se rebela e se afirma em questão da original. A identidade original estabelece uma identidade de subordinação em vista da alteridade cultural, à mesma que se dá entre outros grupos étnicos. (PERLIN, 2010, p.53). Quando perguntados no questionário sobre o que é a exclusão, ambos os alunos responderam: A exclusão são as pessoas, a inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência (ALUNO A2, 2015), É você não ligar para mim (ALUNA A1, 2015). Os surdos indiretamente pontuam que o problema maior da exclusão é a ação das pessoas. Sendo assim, mesmo a escola tentando incluir é a língua e acomunicação o marco que necessita ser intrinsecamente trabalhado. Por isto, problematiza Brito:

7 A existência como uma diferença declarada na escola é um elemento capaz de fazer pensar a instituição e o currículo produzido pela mesma. A pluralidade dos sujeitos existentes nesta, já não pode ser analisada como uma abertura permitida, mas sim, como resultado de uma ótica onde a diferença e a pluriconstituição dos sujeitos ocupam lugares transitórios e polêmicos juntos na diversidade em destaque. (BRITO, 1998, p. 119) Analisando esta citação percebe-se que ela retrata algumas necessidades ao citar os surdos neste contexto, uma vez que estes requerem maiores investimentos tanto no profissional quanto no estrutural e material. No caso dos alunos surdos pesquisados, ao serem questionados sobre dificuldades, disseram: tenho dificuldades com todos os materiais porque eu sou surda (ALUNA A1 2015). Assim, a surdez aparece com centralidade para sua dificuldade de aprendizagem, reconhece o outro discente: Tenho problemas por causa da minha dificuldade de escutar. (ALUNO A2, 2015). A ALUNA A3 que tem fluência em libras, mas teve dificuldade nas escolas regulares por não ter a presença do interprete. Foi recebida por uma determinada escolaa recebeu mesmonão tendo o profissional intérprete, ao contrário de outraescola estadual que ao saber da surdez usou de várias desculpas e não a recebeu. Atualmente a ALUNA A3 estuda em uma escola estadual nomeada nesta pesquisa de Escola Y 9, esta que também não tem interprete, e é um dos pontos pelos quais a estudante queixa-se sempre, uma vez que ela não consegue compreender o conteúdo das aulas que somente é pensada e aplicada para ouvintes. Quando questionada sobre a inclusão, ela diz não ter preconceito com quem não é igual. A maioria dos meus colegas vive a mesma realidade minha, a vontade do interprete. (ALUNA A3, 2016). Neste contexto os surdos A1 e A2 integrados na escola X, não tiveram contato com a língua brasileira de sinais desde sua infância. Nas aulas observadas, nota-se que uma das professoras age nas aulas notando a presença dos alunos surdos, mas as limitações tanto da escola quando dela e dos estudantes são entraves para que não ocorra a inclusão na modalidade de ensino regular: O surdo faz a diferença no contexto escolar. A questão da Libras é muito atraente para o outro e desperta a curiosidade e o ser solicito. Sabemos que o processo de inclusão não se dá em sua total conjuntura, a 9 Nomenclatura dada a atual escola da ALUNA A3.

8 educação ainda está aquém desse processo. Mais só em o aluno surdo está no espaço escolar e vivendo o processo de avançar já torna algo valioso. Inclusão necessita da equipe multidisciplinar para que haja no todo as partes envolvidas vivenciarem em partilha com a família, a comunidade escolar e os gestores. (PROFESSOR P. 2015) O docente assume que a inclusão não se completa no espaço escolar, mas que há avanços e ele avalia isto como sendo muito positivo. Contudo, na sua afirmação há uma problemática, pois mesmo que a demanda da escola regular não seja a mesma da escola Bilíngue só a presença dos alunos surdos na escola não a torna um ambiente inclusivo. A presença de alunos surdos exigiria, nesse cenário uma diminuição do ritmo do professor (...). A presença destes na sala de aula com os surdos é essencial, mas não basta que esta presença seja apenas física. (YOKOYAMA, 2005, p.6). Ou seja, como na Libras e demais línguas também não se fala duas línguas ao mesmo tempo pela mesma pessoa, por isso a necessidade de haver o interprete, e adequações estruturais. As línguas de sinais são línguas naturais porque como as línguas orais surgiram espontaneamente da interação entre pessoas e porque devido a sua estrutura permitem a expressão de qualquer conceito descritivo, emotivo, reacional, literalmente metafórico, concreto e abstrato, enfim, permite a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e expressiva do ser humano (BRITO 1998, p. 19). Reafirmando que a língua brasileira de sinais é uma língua, por isso a necessidade do seu reconhecimento, tendo que haver o profissional que no seu contexto da sala de aula consiga comunicar-se com o surdo, não deixar para um único profissional realizar a função de dois. E com o surgimento dos dados do relatório da Politica linguística, tem apontado mudanças significativas para a comunidade surda, uma vez que renova o posicionamento acerca do ambiente escolar do surdo: a escolarização dos surdos não pode está vinculada a condição auditiva do estudante, embora deva garantir na área de saúde o acesso a oralização em suas modalidades com suporte vinculado ao espaço escolar (MEC/SUCADI, 2015). Assim, ao aceitar a matricula do aluno surdo a escola deve ter consciência e compromisso para com as especificidades que a mesma deverá enfrentar. Uma vez que são necessários muitos ajustamentos para que a segregação, descriminação e as diferenças na escola não sejam apenas mais uma forma de exclusão. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 Mediante a realidade exposta acerca das práticas vivenciada pelos alunos surdos nas escolas regulares, fica notável o quanto esta modalidade de ensino não está preparada para receber os alunos com necessidades específicas. Mesmo com a tentativa da escola X de a partir do atendimento educacional especializado (AEE) feito por um professor não supre as necessidades dos alunos surdos, pois estes não requerem apenas de atendimento especial, mas de estrutura escolar e profissional capacitada para atender as suas demandas. Na escola Y a realidade e similar a escola X, no entanto não há a presença do professor de auxilio e assim dificulta que ocorra a inclusão, ficando comprometida a aprendizagem destes alunos. As escolas ao receberem os alunos surdos devem assumir com veemência as necessidades destes estudantes buscando sana-las. É pertinente que aja a presença do interprete na sala de aula, bem como, alterações na carga horaria dos professores que trabalharão com os educandos surdos dentro das escolas. Deve haver alterações nos currículos e adequações físicas e didáticas para que mesmo dentro de escolas regulares seja possível a aprendizagem já que esta é um direito aparado por lei. Para além das alterações feitas nas escolas regulares, na tentativa de atender aos alunos surdos, estas não contemplam sua especificidades visto que, os surdos requerem assistência que reconheça sua língua e respeite sua cultura. A existência de escolas bilíngues no país reforçam a possibilidade de inclusão e aprendizagem dos surdos por esta razão é a modalidade mais aceita pela comunidade surda. Referências BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 12 de agosto de BRASIL, Relatório sobre a Política Linguística de Educação Bilíngue Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Disponivel em: file:///d:/users/user/downloads/relat%c3%b3riomec_secadi%20(3).pdf. Acesso em: 13 de fev.de 2016.

10 BRITO, L. F. Língua Brasileira de Sinais- Libras. In:. (Org.) BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, Lei nº , de 24 de abrilde2002.disponível em: < Acesso em: 12 de agoto de GESSER, Audrei. Libras? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torna da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, GRANDE, Rosilene Munhoz Casa. Inclusão: privilégio de conviver com as diferenças: memorial de formação. Campinas, SP, PERLIN, T. T Gladis. Identidade surdas. In. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças (org). Porto Alegre: Mediação, Cap.3, p.51 a 74. PEREIRA, Alex Sandrelanio dos Santos. Cultura e educação sociocomunitaria: uma perspectiva para o ensino de história e surdez. São Paulo.America, 2015.( Dissertação) QUADROS, R. M. de. KARNOPP, L. B Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, SILVA, Dileusa Clara da.a importância da formação do profissional do interprete de libras de acordo com a legislação vigente. Brasilia DF. UCB. 2012( Pós graduação, latu sensu) SKLIAR, Carlos. A surdez: Um olhar sobre as diferenças. 4. Ed. Porto Alegre. Mediação, YOKOYAMA, LiaCazuni. Reflexões sobre o ensino de história para alunos surdos ANPUH. Net. Disponível em: Acesso em: 30 de Fev. de 2016.

SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA. PALAVRAS - CHAVE: SERLIBRAS, surdos e formação de professores.

SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA. PALAVRAS - CHAVE: SERLIBRAS, surdos e formação de professores. SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA Larissa Mota de Cerqueira 1 Maria Caroline Mota de Cerqueira 2 Maria de Jesus Oliveira 3 Universidade Estadual da Bahia- Campus XIV Eixo temático: Formação de professores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

Conteúdos e Didática de Libras

Conteúdos e Didática de Libras Conteúdos e Didática de Libras Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Professoras assistentes: Renata

Leia mais

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande

Leia mais

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.

Leia mais

TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Meire Aparecida Barbosa Marisa Aparecida Pereira Santos Universidade Estadual Paulista-

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS Unidade Promotora: Faculdade de Educação Unidade Parceira:

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:

Leia mais

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA PÓS-GRADUAÇÃO LIBRAS TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA Aulas presenciais aos finais de semana Professores altamente qualificados Curso com banca de proficiência Metodologia de ensino dinâmica Estrutura

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

FUNCIONAMENTO E APRENDIZAGEM:LINGUAGEM, LETRAMENTO E O PORTUGUÊS PARA SURDO NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO

FUNCIONAMENTO E APRENDIZAGEM:LINGUAGEM, LETRAMENTO E O PORTUGUÊS PARA SURDO NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO FUNCIONAMENTO E APRENDIZAGEM:LINGUAGEM, LETRAMENTO E O PORTUGUÊS PARA SURDO NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO 1 SILVA, Kérolla Aline; 2 SILVA, Rosângela Leonel da; 3 ROCHA, Rosane Barros Universidade

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR

RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR Marlúcia de Aquino Pereira, marlucia1102@gmail.com, Instituto Federal de Educação Ciência

Leia mais

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Araújo, Maria Auxiliadora 1.Carneiro, Ulysses 2.Dela, Rosana 3.Silva, Vanessa 4.Souza, Mariane 5 RESUMO O presente

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

Unidade I. Profa. Ana Camargo

Unidade I. Profa. Ana Camargo Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ana Camargo O que é a Libras? Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei 10.436/02 e pelo Decreto 5.626/05. Modalidade viso-gestual. Estrutura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA I CONALIBRAS-UFU ISSN SANTARÉM.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA I CONALIBRAS-UFU ISSN SANTARÉM. O PAPEL DO INTÉRPRETE: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SURDOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PÁRA NO MUNÍCIPIO DE SANTARÉM. EIXO 3 : Tradução e Interpretação de Libras Neliane, RABELO, UFOPA 1 Fabiane, RABELO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

Palavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário.

Palavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário. A Importância do Vocabulário em Libras na Aprendizagem Dos Alunos Surdos Líbia dos Reis Silva Livia dos Reis Silva Universidade do Estado da Bahia- Campus XIV Educação inclusiva para o aluno surdo Palavras

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO

CURSO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE CAPACITAÇÃO 1. TÍTULO SURDEZ E LIBRAS ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome do proponente: Lourena Cristina de Souza Barreto Campus/IFG: Goiânia Oeste 3. ÁREAS DE CONHECIMENTO

Leia mais

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa

Leia mais

Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel

Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SURDOS Escritório Regional de Santa Catarina Rua Padre Roma, 288 Centro Cep 88010 090 Florianópolis/SC Telefax: (48) 3225 9246 PROPOSTA DO ANTEPROJETO DE

Leia mais

D.O.E. DE 15 DE JANEIRO DE 2015

D.O.E. DE 15 DE JANEIRO DE 2015 D.O.E. DE 15 DE JANEIRO DE 2015 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Instrução, de 14-1-2015 A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a necessidade de estabelecer

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

O QUE PRECISO SABER DA. Lei de 24 de abril de 2002

O QUE PRECISO SABER DA. Lei de 24 de abril de 2002 O QUE PRECISO SABER DA Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

EDITAL Nº 208/2016 (*) 1.4. Remuneração: Vencimento Básico 4.234,77 Retribuição por Titulação (doutor) 4.879,90 Remuneração Inicial (doutor) 9.

EDITAL Nº 208/2016 (*) 1.4. Remuneração: Vencimento Básico 4.234,77 Retribuição por Titulação (doutor) 4.879,90 Remuneração Inicial (doutor) 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Reitoria Av. dos Estados, 5001 Bairro Santa Terezinha Santo André - SP CEP 09210-580 concursos@ufabc.edu.br EDITAL Nº 208/2016 (*) Abertura de

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA

CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Departamento CCO Período 2º, 3º e 5º Teórica 10 Carga Horária Prática 24 Total 34

Leia mais

EDUCAÇÃO DE SURDOS: POSSIBILIDADES E EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM CONTEXTOS DE INCLUSÃO.

EDUCAÇÃO DE SURDOS: POSSIBILIDADES E EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM CONTEXTOS DE INCLUSÃO. 01639 EDUCAÇÃO DE SURDOS: POSSIBILIDADES E EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM CONTEXTOS DE INCLUSÃO. Alessandra Franzen Klein - Unijuí Noeli Valentina Weschenfelder - Unijuí Liliane Ferrari Giordani -UFRGS Resumo

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

O INTÉRPRETE DE LIBRAS DO ENSINO SUPERIOR COMO RECURSO DE INCLUSÃO AOS ESTUDANTES SURDOS. SERÁ?

O INTÉRPRETE DE LIBRAS DO ENSINO SUPERIOR COMO RECURSO DE INCLUSÃO AOS ESTUDANTES SURDOS. SERÁ? 1 O INTÉRPRETE DE LIBRAS DO ENSINO SUPERIOR COMO RECURSO DE INCLUSÃO AOS ESTUDANTES SURDOS. SERÁ? Andreia de Lima Campos Rocha 1, Universidade Católica de Brasília Resumo: O presente estudo apresenta o

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.

TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva. TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES.

UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES. Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 UM ESTUDO SOBRE

Leia mais

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação

Leia mais

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS INTRODUÇÃO SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. Esse trabalho

Leia mais

ENTREVISTA COM A PROFESSORA SARA CRISTINA DOS SANTOS FREIRE (UFERSA) MOSSORÓ RN

ENTREVISTA COM A PROFESSORA SARA CRISTINA DOS SANTOS FREIRE (UFERSA) MOSSORÓ RN ENTREVISTA COM A PROFESSORA SARA CRISTINA DOS SANTOS FREIRE (UFERSA) MOSSORÓ RN INTERVIEW WITH THE TEACHER SARA CRISTINA DOS SANTOS FREIRE (UFERSA) - MOSSORÓ RN Gérison Kézio Fernandes Lopes 1 Universidade

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA 144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP

O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP estevão.armada@yahoo.com.br 1. Introdução De acordo com a Lei Federal n 11.645/08, torna-se obrigatório

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de LIBRAS INTERMEDIÁRIO. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de LIBRAS INTERMEDIÁRIO. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral

8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral 8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral Reconhecemos a importância do conhecimento teórico do professor para realizar, com mais segurança, o seu trabalho

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO Curso: PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Reflexão acerca

Leia mais

AS DIFERENTES IDENTIDADES SURDAS

AS DIFERENTES IDENTIDADES SURDAS Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira AS DIFERENTES IDENTIDADES SURDAS Gladis Perlin Poderíamos identificar as pessoas surdas pelas diferenças

Leia mais

A PROFISSIONALIZAÇÃO DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: FORMAÇÃO ACADÊMICA OU FORMAÇÃO TÉCNICA?

A PROFISSIONALIZAÇÃO DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: FORMAÇÃO ACADÊMICA OU FORMAÇÃO TÉCNICA? A PROFISSIONALIZAÇÃO DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: FORMAÇÃO ACADÊMICA OU FORMAÇÃO TÉCNICA? Andréa Duarte de Oliveira Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/ Campus do Pantanal - UFMS/CPAN

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

PLANO DE CURSO. Ano: 2017 Período de realização: Ago. a Out. Carga horária total: 60h PÚBLICO ALVO EMENTA

PLANO DE CURSO. Ano: 2017 Período de realização: Ago. a Out. Carga horária total: 60h PÚBLICO ALVO EMENTA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Acompanhamento Funcional e Formação Permanente Setor de Formação Permanente

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O BILINGUISMO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS SURDAS

CONSIDERAÇÕES SOBRE O BILINGUISMO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS SURDAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O BILINGUISMO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS SURDAS Profª. Ms. Marisa Pinheiro Mourão (Universidade Federal de Uberlândia UFU, marisamourao@faced.ufu.br) Profª. Drª. Eliamar Godoi (Universidade

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

Caderno de Prova 2 AE05. LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de

Caderno de Prova 2 AE05. LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 AE05 ( ) prova de questões Objetivas Auxiliar de Ensino de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação

Leia mais

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

LIBRAS. Prof (a): () Julio Carmona e Fernando Rafaeli

LIBRAS. Prof (a): () Julio Carmona e Fernando Rafaeli LIBRAS Prof (a): () Julio Carmona e Fernando Rafaeli UNID 2.1 História da educação dos surdos As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem Você conhece a história da educação do

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação

Leia mais

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação

Leia mais

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 Educação Especial - AEE (SAEDE) 11) Com base nas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC RELATO DE EXPERIÊNCIA Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina Breve histórico da educação de surdos em SC Deonisio Schmitt* Flávia Joenck da Silva** Rosani Casanova*** Historicamente,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de )

CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de ) CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de 2009.1) CRIAÇÃO DO CURSO DECRETO 476/60, DE 19/01/60 PARECER 579/CNE/59, 02/12/59 RECONHECIMENTO DO CURSO DECRETO 75590/75, DE 10/04/75

Leia mais