PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Investimento e Financiamento

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Investimento e Financiamento Assunto: Reunião Preparatória para apresentação das ações do CT de Inovação e Crédito GT de Investimento e Financiamento Data / Horário / Local: 07/04/ h30 - Auditório da Confederação Nacional das Indústrias - CNI Condução: Fernando Almeida Diretor do Departamento de Inovação e Crédito Agrício Braga Coordenador do Departamento de Inovação e Crédito Considerações: Fernando Almeida faz a abertura, solicita que sejam feitas as apresentações dos presentes. Fernando Almeida dá boas vindas aos participantes e agradece a participação de todos. Inicia a fala informando a dinâmica programada para a reunião, destacando que a reunião em questão é preparatória e que a Secretaria não tem a intenção de deliberar nada e sim preparar as deliberações para a reunião do Fórum Permanente, sendo esta uma reunião de trabalho. Fernando Almeida explica que a reunião foi dividida em quatro temas e primeiramente irá dar uma repassada dentro de cada tema mostrando o que a Secretaria tem feito no âmbito do Portal Empresa Simples, no caso das ações vinculadas ao crédito. A próxima será repassar as ações contempladas que já foram priorizadas pelo Fórum para que essas possam ser ratificadas, retificadas e/ou excluídas. O intuito da SMPE é não mexer nas ações já priorizadas pelo Fórum tendo em vista que no terceiro momento iremos dar uma grande passada naquilo que já foi discutido na agenda e no Fórum, ressalta que se a ação é considerada importante, deverá ser posta dentro das ações do Fórum. No caso de já ser uma ação que está sendo comtemplada, ela poderá complementar a ação já pertencente do Fórum ou agregar mais informações ao texto, sem que se perca nenhuma informação das ações trabalhadas na agenda Nacional. Fernando faz menção à ata feita anteriormente pelo comitê que fazia uma sugestão de priorização de ações e inclusive naquela ocasião, os participantes priorizarão 05 (cinco) ações para começarem a trabalhar. Coloca-se em discursão se o quantitativo de ações priorizadas é o suficiente, ele opina que a priorização de muitas ações talvez não dê possibilidade de um trabalho efetivo, devendo assim priorizar apenas algumas

2 ações de curto, médio e longo prazo. Por último após elencar as ações da Agenda Nacional às ações do Fórum possamos priorizar aquelas que forem consideradas importantes para a formação dos Grupos de Trabalho. Fernando Almeida faz a apresentação das ações da Secretaria de Micro e Pequenas Empresas vinculadas ao Crédito. Ação 1 - Facilitação e agilização do acesso das MPE às instituições financeiras; Fala sobre as ações específicas de crédito, bem como demonstra os benefícios que o portal ES propiciará, facilitando o acesso das MPEs às instituições financeiras. Estas entidades terão um ambiente próprio para cadastrar suas linhas de créditos, taxas e limites. As MPEs para acessar tais linhas, hoje, tem que procurar de instituição em instituição. A idéia é que a consulta seja simplificada e que as instituições disponibilizem seus produtos voltados somente para MPE, podendo assim o MPE verificar qual o banco que oferece maiores benefícios em seu ramo de negócio. Ação 2 - Criação de mecanismos diferenciados de encaminhamento de propostas de crédito; Fernando Almeida: Fala que o MPE entrará no Portal e verá todas as linhas disponíveis, tanto de capital de giro, investimento, crédito. Neste ambiente será possível enviar solicitação para obtenção de crédito, além de poder escolher quais instituições de crédito são mais atraentes para sua necessidade. Junto à escolha da instituição será enviada documentação de seus dados cadastrais. O intuito e que o Portal consiga enviar um pacote documental facilitando o pré-cadastro do MPE. O microempresário por sua vez, ao invés de procurar as instituições financeiras, essas após receber a documentação, terá a oportunidade de estabelecer sem maiores dificuldades um pré-limite oferecendo assim de forma personalizada suas linhas de crédito para o MPE. Ação 3 - Simplificação da documentação necessária para análise de crédito para MPE junto às instituições financeiras; Fernando Almeida: Destaca que as ações propostas têm a finalidade de facilitar o acesso do MPE, simplificando a documentação necessária para análise de crédito, tendo como um dos objetivos fornecer panoramas setoriais de acompanhamento da evolução do crédito no país, sendo o Banco Central favorável nos avanços dessa temática. Explica que existe um grupo formado pelas instituições financeiras com o objetivo de desburocratização e que o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa está empenhado em participar de todas as reuniões promovidas pelo grupo em questão, pois é necessário dar um tratamento diferenciado para a MPE. Ação 4 - Fornecimento de panoramas setoriais de acompanhamento da evolução do crédito no país para as MPE; Fernando Almeida: Fala que o Portal fornecerá panoramas setoriais de acompanhamento da evolução de crédito focados nas Micro e Pequenas Empresas. Suzana (CNI): Pergunta se o fornecimento de panoramas setoriais de acompanhamento será das demandas ou dos créditos que estão sendo dados?

3 Fernando Almeida: Responde que o fornecimento de panoramas setoriais será dos créditos que foram dados pelas instituições financeiras e que a parceria com o Banco Central tem o intuito do envio dos dados para a Secretaria e ela possa criar um painel demonstrativo. Destaca que a preocupação do Ministro é tornar esses dados os mais transparentes possíveis. Suzana (CNI): Explica que foi marcado no plano de ação que essas estatísticas não estão disponíveis num critério harmonizado conforme manda a Lei Geral. Fernando Almeida: Explica que essas tratativas já estão encaminhadas e foram feitas diversas reuniões. Destaca que a Secretaria está discutindo o como e não quem irá disponibilizar os dados. A Secretaria entende que essa ação é muito importante para o setor, destacando que talvez os mais interessados sejamos nós, para que possamos estabelecer ações efetivamente eficazes no âmbito ministerial. Nando (AMIC): Pergunta se o MPE continua com a mesma dificuldade para conseguir crédito? Fernando Almeida: Quando nós falamos em simplificação na terceira ação é justamente no sentido da busca pela facilitação. Fala exemplificado que quando eu MPE solicito crédito a 03 (três) instituições financeiras no valor de R$10.000,00 por meio do Portal ES, essa proposta irá por meio eletrônico com todos os dados do MPE simplificando o processo de obtenção de crédito. Nando (AMIC): Pergunta se somente os bancos oficiais terão a possibilidade de fazer parte do Portal ES? Fernando Almeida: Responde dizendo que será todos os bancos públicos, privados, cooperativas, agências de fomento e todos aqueles que quiserem ser parceiros do Portal. Hamilton (SINFAC): Pergunta se o acesso ao Portal será por assinatura digital? Fernando Almeida: Responde que sim. Hamilton (SINFAC): Sugere colocar disponível no Portal a Duplicata Eletrônica. Informa que a CVM para fundos de investimento ela obriga que se utilize a Duplicata Eletrônica e que ela poderá simplificar em muito os tramites do MPE como também da pessoa que está recebendo o título, porquê não tem que emitir a duplicata, assinar na frente e no verso. Fernando Almeida: Informa que uma das instituições presentes no grupo de trabalho que a Secretaria participa colocou em pauta a questão dos serviços e há interesse em avançar nessa temática. Fernando Almeida apresentação às ações referentes ao Fórum Permanente: AÇÃO 1: Articulação para o cumprimento do art. 58 da Lei Geral; AÇÃO 2: Articulação para o cumprimento do art. 58 da Lei Geral; AÇÃO 3: Criação de Programa de Crédito e Financiamento voltado para Microempresas e Empreendedores Individuais; AÇÃO 4: Simplificação/padronização de documentos para análise de crédito para MPE; AÇÃO 5: Viabilizar acesso ao mercado de valores mobiliários para MPE; AÇÃO 6: Estimular o Crédito Coletivo Aval Solidário para MPE; Ação 7: Regulamentar a Cédula de Crédito Microempresarial; AÇÃO 8: Propor a criação de instrumento de apoio financeiro às MPE voltado para Compras

4 Governamentais; AÇÃO 9: Disponibilizar coletânea de linhas de crédito de Bancos Públicos; AÇÃO 10: Fomentar e acompanhar a Implementação do Cadastro Positivo; AÇÃO 11: Fomentar o ambiente de Garantias para as MPE; AÇÃO 12: Padronizar serviços bancários para MPE; AÇÃO 13: Fomentar a redução dos custos de estrutura de uso de cartões de crédito/débito para as MPE; AÇÃO 14: Propor Programa de Capacitação para MPE sobre o processo de crédito; AÇÃO 15: Buscar a redução de custos e o aumento do número de emissores de cartão BNDES; AÇÃO 16: Obter a identificação de fornecedores por Estados e Municípios cadastrados (cartão BNDES); AÇÃO 17: Ter acesso às Estatísticas do Cartão BNDES; AÇÃO 18: Criar o Cartão BNDES para empresas estrangeiras; AÇÃO 19: Propor a Concessão do Cartão BNDES para governos estaduais e municipais e seus respectivos órgãos vinculados; e AÇÃO 20: Acompanhamento e Apoio ao Processo de Construção da Agenda Nacional para as MPE. Fernando Almeida apresenta às ações referentes à Agenda Nacional Ação 1: Criação de Programa de Crédito e Financiamento voltado para Microempresas e Empreendedores Individuais (PRONAF Urbano). Ação 2: Propor isenção tributária para os Fundos Garantidores. Ação 3: Banco Central do Brasil passar a estimular o uso do Cadastro Positivo pelas Instituições Financeiras com MPE. Ação 4: Estudar a abertura do mercado financeiro para Instituições Internacionais de microcrédito. Ação 5: Propor ao Banco Central do Brasil a regulamentação dos Fundos de Aval Solidário e Sociedades Garantidoras de Crédito - SGC. Ação 6: Estimular o surgimento de novos funding's para a indústria do microcrédito. Ação 7: Banco Central do Brasil formular proposta de padronização documental, a ser adotada pelos bancos públicos, para análise de crédito concedido às MPE (simplificação). Ação 8: Simplificar o sistema de portabilidade com vistas ao aumento da concorrência. Ação 9: Propor ao Governo Federal a criação de instituição garantidora de 2º piso. Ação 10: Criação de um CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) específico para instituições garantidoras junto à CONCLA (Comissão Nacional de Classificação) para uso pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Ação 11: Propor Regulamentação, pela CVM, que estimule a ampliação de mecanismos de capitalização voltados para MPE emergentes e de base tecnológica, notadamente nas áreas de: capital semente, capital anjo, crowdfunding e venture capital. Ação 12: Propor ao BNDES, Banco do Brasil S/A e ao SEBRAE a ampliação de portfólio dos fundos garantidores existentes. Ação 13: Propor normatização contábil, pelo Banco Central do Brasil, para os Agentes Financeiros, especialmente com relação à provisão para perdas e impactos no Capital Regulatório. Ação 14: Propor alteração na Lei das Sociedades Anônimas oferecendo tratamento simplificado para MPE ( S/A Simples). Ação 15: Buscar, junto ao Banco Central do Brasil e ao Ministério da Justiça, a redução dos

5 custos de estrutura de uso de cartões de crédito/débito para as MPE. Ação 16: Banco Central do Brasil regulamentar a Cédula de Crédito Microempresarial. Ação 17: Banco Central do Brasil propor a padronização de serviços bancários prestados às MPE. Ação 18: Criar estímulo fiscal para o setor financeiro aplicar recursos diretos em MPE. Ação 19: Simplificar processos burocráticos para a entrada de investidores de capital de risco em MPE. Ação 20: Criar fundo público de capitalização para MPE. Ação 21: Banco Central do Brasil passar a divulgar operações de crédito para MPE, com base nos critérios da Lei n.º 123/2006. Ação 22: Propor a criação de instrumento de apoio financeiro às MPE voltado para Compras Governamentais. Ação 23: Estimular a criação de cooperativas de crédito de MPE. Ação 24: Propor legislação que conceda incentivo fiscal para investidores de risco em MPE. Ação 25: Eliminar restrição regional do PROGEREN (Programa de apoio ao fortalecimento da capacidade de geração de emprego e renda do BNDES). Após análise das ações acima apresentadas, foi deliberado pelos presentes a consolidação e priorização conforme votação as seguintes ações: Para ação 24 foram 26 votos: Propor adequação no marco regulatório para as Sociedades Anônimas oferecendo tratamento simplificado para MPE ( S/A Simples). Para ação 8 foram 24 votos: Propor a criação de instrumento de apoio financeiro às MPE voltado para Compras Governamentais; Objetivo: Ampliar o acesso ao crédito e fomentar as compras governamentais de MPE. Para ação 19 foram 21 votos: Propor um cartão no âmbito do BNDES para governos estaduais e municipais e seus respectivos órgãos vinculados; Objetivo: Estimular/facilitar/simplificar as compras governamentais de MPE. Para ação 11 foram 20 votos: Fomentar o ambiente de Garantias para as MPE; Objetivo: Reduzir o custo do crédito e aumentar a concorrência. Como executar: Propor isenção tributária para os Fundos Garantidores. Propor ao Banco Central do Brasil a regulamentação dos Fundos de Aval Solidário e Sociedades Garantidoras de Crédito - SGC. Propor ao Governo Federal a criação de instituição garantidora de 2º piso. Criação de um CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) específico para instituições garantidoras junto à CONCLA (Comissão Nacional de Classificação) para uso pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Propor ao BNDES, Banco do Brasil S/A e ao SEBRAE a ampliação de portfólio dos fundos garantidores existentes. Para ação 3 foram 18 votos: Criação de Programa de Crédito e Financiamento e estímulos, inclusive com mercado de capital livre, voltados para Microempresas e Empreendedores Individuais. Objetivo: Ampliar o acesso das MPE ao crédito. Como executar: criação de PRONAF Urbano, crédito para o 13 salario em 11 parcelas. Eliminar restrição regional do PROGEREN (Programa de apoio ao fortalecimento da capacidade de geração de emprego e renda do BNDES). Para ação 13 foram 18 votos: Fomentar a redução dos custos de estrutura de uso de cartões de crédito/débito para as MPE; Objetivo: Melhorar o ambiente de cartões para as MPE. Como executar: Buscar, junto ao Banco Central do Brasil e ao Ministério da Justiça, a redução dos custos de estrutura de uso de cartões de crédito/débito para as MPE. Para ação 21 foram 18 votos: Estimular o surgimento de funding's para MPE. Como executar:

6 Estudar mencanismos para criação de um microbanco. Para ação 15 foram 16 votos: Buscar a redução de custos e o aumento do número de emissores de cartão BNDES; Objetivo: Facilitar o acesso de MPE ao crédito. Para ação 1 foram 15 votos: Articulação para o cumprimento do art. 58 da Lei Geral; Objetivo: Ampliar o acesso de MPE ao crédito. Para ação 2 foram 15 votos: Articulação para o cumprimento do art. 58 da Lei Geral; Objetivo: Melhor instruir a formulação de Políticas Públicas de Crédito e Financiamento para MPE. Para ação 4 foram 15 votos: Simplificação/padronização de documentos para análise de crédito para MPE; Objetivo: Ampliar o acesso das MPE ao crédito. Como executar: Banco Central do Brasil formular proposta de padronização documental, a ser adotada pelos bancos públicos, para análise de crédito concedido às MPE (simplificação). Para ação 26 foram 14 votos: Estimular a criação de cooperativas de crédito. Para ação 5 foram 13 votos: Viabilizar acesso ao mercado de valores mobiliários para MPE; Objetivo: Ampliar o acesso de MPE a outras fontes de recursos. Como executar: Propor Regulamentação, pela CVM, que estimule a ampliação de mecanismos de capitalização voltados para MPE emergentes e de base tecnológica, notadamente nas áreas de: capital semente, capital anjo, crowdfunding e venture capital. Simplificar processos burocráticos para a entrada de investidores de capital de risco em MPE. Criar de fundo de capitalização para MPE. Propor legislação que conceda incentivo fiscal para investidores de risco em MPE. Para ação 16 foram 13 votos: Obter a identificação de fornecedores por Estados e Municípios cadastrados no cartão; Objetivo: Facilitar a aquisição e venda de produtos e serviços por meio do cartão para as MPE. Para ação 25 foram 12 votos: Banco Central do Brasil passar a divulgar operações de crédito para MPE, com base nos critérios da Lei n.º 123/2006. Para ação 6 foram 11 votos: Estimular o Crédito Coletivo Aval Solidário para MPE e Sociedade Garantidora de Crédito; Objetivo: Ampliar o acesso a outras fontes de recursos. Para ação 22 foram 11 votos: Simplificar o sistema de portabilidade de crédito com vistas ao aumento da concorrência.como executar: redução de impostos. Para ação 7 foram 9 votos: Regulamentar a Cédula de Crédito Microempresarial; Objetivo: Ampliar o acesso das MPE ao crédito. Para ação 23 foram 8 votos: Propor normatização contábil, pelo Banco Central do Brasil, para os Agentes Financeiros, especialmente com relação à provisão para perdas e impactos no Capital Regulatório. Para ação 10 foram 7 votos: Fomentar e acompanhar a Implementação do Cadastro Positivo. Para ação 18 foram 6 votos: Criar o Cartão BNDES para empresas estrangeiras; Objetivo: Aumento das vendas dos produtos brasileiros por meio do cartão BNDES para empresas estrangeiras. Para ação 9 foram 4 votos: Disponibilizar coletânea de linhas de crédito de Bancos Públicos/Ag. Fomento para MPE (cartilhas); Objetivo: Ampliar o acesso ao crédito e estimular a competitividade entre bancos. Para ação 14 foram 4 votos: Propor Programa de Capacitação para MPE sobre o processo de crédito; Objetivo: Elevar a qualificação das MPE sobre produtos e serviços financeiros. Para ação 12 foram 3 votos: Padronizar serviços bancários para MPE; Objetivo: Melhorar o ambiente competitivo bancário para as MPE. Para ação 17 não houveram votos: Ter acesso às Estatísticas do Cartão BNDES ; Objetivo: Melhorar o nível de utilização dos cartões BNDES pelas MPE. Para ação 20 não houveram votos: Acompanhamento e Apoio ao Processo de Construção da Agenda Nacional para as MPE; Objetivo: Para garantir a elaboração de um documento de

7 grande significado e importância para orientar, de forma consistente, a formulação de políticas públicas para as MPE. Após análise, foram consolidas 14 (oito) ações, sendo 12 priorizadas, formando os seguintes grupos de trabalho conforme ANEXO 1. Pendências/Encaminhamentos: Responsável pela Sugestão Ação Responsável Prazo

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