Agenda para Micro e Pequenas Empresas
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- Luís Gonçalves Fraga
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1 Agenda para Micro e Pequenas Empresas As Micro e Pequenas Empresas (MPE) são de vital importância para o desenvolvimento econômico de Goiás, pois atuam em diversas atividades econômicas, tais como indústria, comércio, serviços e agropecuária. São representativas (98,9% das empresas) 1 e estimulam a competição e o livre mercado. Geram emprego (47,9% dos postos de trabalho das empresas) 2 e, por serem pequenas, são mais flexíveis e têm maior capacidade para responderem a inovações. Nos pequenos municípios goianos, as MPE são o esteio da economia local, pois com o seu empreendedorismo geram emprego, renda e cidadania para empresários e trabalhadores, ou seja, têm uma atuação forte no combate à pobreza e às desigualdades existentes e estimulam fortemente o desenvolvimento social. No entanto, necessitam de políticas de incentivo, devido ao seu baixo poder de capitalização. São extremamente vulneráveis ao ambiente econômico e sem apoio não têm como arcar com as mudanças necessárias para fomentar seu desenvolvimento, face aos desafios enfrentados, como dificuldade de acesso ao crédito e à informação, pouca capacitação gerencial, dificuldades para treinar sua mão de obra, excesso de burocracia e a forte concorrência da informalidade. A Constituição Federal de 1988 destacou a importância de uma política específica para as Micro e Pequenas Empresas (MPE), esculpida nos seus Artigos 170 e 179. Assim, em 1996, com a criação do Simples, e em 1999, com o Estatuto da MPE, passaram a ter tratamento diferenciado. Em 2006 foi aprovado o novo Estatuto da MPE (que inclui o novo regime tributário simplificado o Simples Nacional). Conhecido como a Lei Geral das MPE, tem várias inovações, como o Simples Nacional, o tratamento 1 Fonte: Rais/2008 Ministério do Trabalho e do Emprego 2 Fonte: Rais/2008 Ministério do Trabalho e do Emprego
2 diferenciado nas compras governamentais, a simplificação dos procedimentos de abertura e fechamento de empresas e as sociedades de garantia de crédito. Em Goiás, algumas dessas medidas foram implementadas parcialmente e outras ainda necessitam serem implementadas. O Fórum de Entidades Empresariais de Goiás, o Sebrae em Goiás e as entidades representadas no Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa COMPEM da FIEG, ACIEG, AGOS, CRC-GO, FCDL, FACIEG, FECOMÉRCIO, SINDILOJAS e outras entidades, por entenderem que o poder público é elemento indutor do desenvolvimento em parceria com a iniciativa privada,apresentam uma agenda de aspirações e desejos das MPE focada em melhoria da sua competitividade e no desenvolvimento regional. Certos de podermos contar com a parceria pretendida e a realização de ações voltadas às necessidades das MPE, manifestamos votos de apreço, ao tempo que colocamo-nos à disposição para eventuais esclarecimentos ou discussão sobre os tópicos apresentados. PROPOSIÇÕES DAS MPE DE GOIÁS Geral a) Adotar o princípio: Pense nas Pequenas Primeiro. O governo de Goiás deve colocar em prática os preceitos previstos na Constituição Brasileira de 1988, Artigos 170 e 179, que prevêem o tratamento diferenciado e favorável às micro e pequenas empresas, tratando de forma desigual os desiguais, adotando políticas que criem um ambiente institucional que permita o desenvolvimento dos pequenos negócios. b) Apoiar a implantação e regulamentação da Lei Geral em todos os municípios do estado de Goiás, atuando em parceria com as entidades representativas das MPE.
3 Específica DESONERAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO Redução da burocracia e da informalidade a) VAPT VUPT EMPRESARIAL e CENTRAL FÁCIL. Intensificar os esforços para a efetiva implantação da REDESIM, ou seja, simplificar e uniformizar os procedimentos de abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas; b) Cadastro único das empresas constituídas, com validade para todos os órgãos governamentais, para diferentes finalidades junto ao Governo Estadual; c) Desobrigar as MPE do uso de Emissor de Cupom Fiscal ECF, de acordo com teto nacional, hoje R$ ,00; Promover, em parceria com as entidades, a capacitação dos contribuintes interessados para o uso do sistema. d) Tornar facultativo o uso de Nota Fiscal Eletrônica para as Micro Empresas; Promover, em parceria com as entidades, a capacitação dos contribuintes interessados para o uso do sistema. e) Estabelecer, junto aos órgãos fiscalizadores, o desenvolvimento de políticas de orientação para o atendimento às necessidades das MPE; f) Estabelecer uma política industrial para as MPE, visando sua instalação nos distritos industriais, priorizando locais onde haja formação de arranjos produtivos e concentração de MPE organizadas e com maiores chances de apropriação dos instrumentos de políticas públicas. COMÉRCIO EXTERIOR a) Instituir tratamento diferenciado e favorável para as MPE, quando da incidência do ICMS na importação de máquinas e equipamentos, sem similar nacional, para composição do ativo imobilizado; b) Apoiar a participação das MPE em eventos promocionais (feiras, exposições, missões etc.) em âmbito nacional e internacional, em parceria com entidades empresariais.
4 CRÉDITO E FINANCIAMENTO Limites de enquadramento a) Acompanhar automaticamente nível de enquadramento no mesmo patamar do limite do governo federal, hoje em R$ ,00; b) Permitir que as receitas oriundas das exportações não sejam consideradas para fins de enquadramento no Simples Nacional, até 100% do limite vigente de enquadramento da pequena empresa. Acesso a crédito a) Simplificar os requisitos e exigências para acesso ao sistema bancário; b) Fazer gestão política junto aos órgãos federais para acesso às linhas de crédito; c) Padronizar os documentos e as exigências quando da análise de crédito para as MPE; d) Apoiar, com aporte de capital, a Sociedade Garantidora de Crédito de Goiás, facilitando o acesso a créditos públicos e privados; e) Fortalecer a Agência de Fomento como entidade financeira de apoio ao empresário da MPE; f) Ampliar os limites de crédito produtivo e os prazos de carência, bem como oferecer taxa de juros diferenciados, a exemplo do FCO; g) Incentivar o fomento e a criação de cooperativas de crédito. Tributos a) Emitir Notificação Prévia concedendo prazo para regularização de MPE, quando do desenquadramento do Simples Nacional, com o objetivo de não comprometer a expectativa de vida dessas empresas; b) Instituir crédito outorgado de ICMS, quando da operação de vendas pelas MPE às empresas não optantes do Simples Nacional, visando aumentar a competitividade das MPE, a exemplo dos Estados de Santa Catarina, Piauí, Paraná e Bahia;
5 c) Criar uma fase de transição menos impactante do ICMS entre o MEI (Micro Empreendedor Individual), a ME (Micro Empresa) e a EPP (Empresa de Pequeno Porte), eliminando o salto no montante de tributos a recolher que desestimula o crescimento das empresas; d) Criar uma fase de transição para que as EPP se tornem médias, eliminando o salto no montante de tributos a recolher que desestimula o crescimento das empresas; e) Instituir, com tratamento diferenciado e favorável, uma política de parcelamento de débitos tributários das MPE. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA a) Ampliar a disponibilidade e o acesso de micro e pequenas empresas a financiamentos para inovação, especialmente nas modalidades de subvenção econômica e/ou juros zero; b) Apoiar a implementação de mecanismos e instrumentos de inovação voltados para atender as MPE; c) Instituir uma política tecnológica específica para o desenvolvimento de tecnologias apropriadas aos pequenos negócios; d) Fomentar e incentivar a criação de Incubadoras de empresas; e) Criar, no âmbito das MPE, Núcleo de Patentes para estimular o registro da Propriedade Intelectual; f) Garantir a aplicação, nas MPE, dos recursos destinados à inovação, conforme o disposto na Lei 123/2006, capitulo X, Artigo 65, parágrafo 2; g) Garantir, em parceria com as entidades empresariais, investimentos na capacitação do empresário da MPE. COMPRAS GOVERNAMENTAIS / MERCADO a) Intensificar a capacitação dos compradores/servidores para o uso do poder de compra do Estado; b) Ampliar a informatização, padronização e simplificação dos processos de compras públicas, facilitando a participação das MPE; c) Instituir o tratamento diferenciado e simplificado para as MPE junto às Sociedades de Economia Mista e Paraestatais; d) Incentivar os municípios a adquirirem produtos e serviços das MPE;
6 e) Estimular as MPE com incentivos para o fornecimento local de bens e serviços para as grandes empresas; f) Apoiar, financeiramente, o desenvolvimento e a qualificação de fornecedores, em parceria com as entidades empresariais das MPE. REDE DE DISSEMINAÇÃO, INFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO a) Apoiar as entidades que promovem o desenvolvimento das MPE na implantação e implementação de modelos de gestão ou ferramentas de gestão empresarial nas áreas de recursos humanos, logística, desenvolvimento de produtos, sistemas de informação, planejamento estratégico, produção e inovação tecnológica; b) Criar programas permanentes de gestão para formar e aperfeiçoar os empresários das MPE.
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