Prefeito Empreendedor. Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios
|
|
- Eliza Gentil Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Prefeito Empreendedor Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios Março/2012
3
4 Expediente Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Fernando Pimentel Ministro de Estado Alessandro Teixeira Secretário-Executivo Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços Sérgio Nunes de Souza Diretor do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas João Elias Cardoso Diretor do Departamento Nacional de Registro do Comércio
5
6 Lideranças Municipais e o Empreendedorismo O empreendedorismo é considerado o principal agente do desenvolvimento econômico de uma sociedade. Conta-se que o termo surgiu na França, em meados do século XVII, e continua sendo utilizado para se referir a pessoas ousadas, visionárias, que identificam oportunidades e que assumem, com responsabilidade e consciência, riscos e desafios, ampliando mercados, criando novos produtos, gerando emprego e riquezas, verdadeiros agentes de mudança na economia. Como a maioria das empresas pertence ao segmento de micro e pequenas, apoiar, em especial, o desenvolvimento das MPEs fortalece a economia regional e influencia diretamente no crescimento do PIB brasileiro. Sr. Prefeito, ajude no desenvolvimento da sua cidade! Seja um prefeito empreendedor! Algumas ações dos Prefeitos Empreendedores! Aderir à Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte; Organizar e fomentar o ambiente de negócios para as empresas; Desburocratizar, simplificar os trâmites e facilitar o dia-a-dia das empresas junto ao governo; Incentivar e orientar as micro e pequenas empresas do respectivo município; Facilitar o acesso dos Microempreendedores Individuais aos sistemas de formalização e às oportunidades de mercado; Ser visionário: não enxergar somente o presente, mas também o futuro. Prever tendências e antecipar mudanças; e Ser inovador: olhar para uma atividade feita do mesmo modo há muito tempo e transformá-la em algo mais célere, mais produtivo, com maior valor para o cidadão.
7 O que é a Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Trata-se da Lei Complementar Federal 123/2006, também chamada de Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, que regulamenta os artigos 146, 170 e 179 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e institui o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. A Lei Geral tem a finalidade de aumentar a competitividade dos pequenos negócios, por meio da redução da carga tributária, da simplificação e desburocratização de procedimentos fiscais, da criação de melhores condições para acesso ao mercado, à inovação e tecnologia, ao crédito e à justiça. Dessa forma, as Micro e Pequenas Empresas poderão conquistar novos mercados, fortalecer-se, gerar mais empregos e contribuir para o desenvolvimento da economia e do país. Em um país com municípios, implantar a Lei Geral em todos eles não é tarefa fácil. Mas os avanços têm sido rápidos com o apoio de prefeituras de todo o país. Já são 7 (sete) os estados brasileiros com a Lei Geral 100% implantada: Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Roraima, o que representa municípios com adesão à Lei Geral.
8 Cooperação entre Governo e Iniciativa Privada para conformação de ambiente favorável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Nos termos da LC nº 123/06, o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, presidido pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, foi definido como um espaço de interlocução entre governo e entidades vinculadas às MPEs, no que diz respeito ao tratamento diferenciado e favorecido, com vistas a orientar e assessorar na formulação e coordenação da política nacional de desenvolvimento do setor. Na execução de suas atividades, integram o Fórum Permanente: Entidades de apoio e de representação nacional do segmento de MPEs; Instituições e Órgãos Governamentais; Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae; Frente Parlamentar Mista de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; e Fóruns Regionais das MPEs. Participe do Fórum Regional das MPEs de sua unidade da federação Os Fóruns Regionais, instituídos e presididos pelos respectivos órgãos de governo estadual/distrital que tratam da política para o setor, têm a finalidade de promover, articular e integrar governo e entidades de apoio e representação, com objetivo de assegurar políticas públicas que desenvolvam e fortaleçam as MPEs, alinhadas às políticas nacionais do Fórum Permanente. A integração, de forma sistêmica, de todas as áreas de governo com a iniciativa privada, promoverá o desenvolvimento de políticas de fortalecimento da Micro e Pequena Empresa, em consonância com os anseios da sociedade. Dessa forma, a atuação efetiva de um prefeito empreendedor, em parceria com o Fórum Regional, atrairá novos negócios, diminuirá a taxa de mortalidade das MPEs, promoverá a geração de empregos e movimentará a economia local.!
9 O Ambiente de Negócios para o Empreendedor O Brasil vem promovendo a melhoria de seu ambiente de negócios para fomentar o empreendedorismo e o crescimento da economia, geração de empregos e renda. Esse é um propósito conjunto perseguido por todos os administradores brasileiros, estejam eles na esfera municipal, estadual/distrital ou federal. O empenho para a adoção de legislações que simplificam a relação entre os setores público e privado e voltadas à formalização é primordial na formação de um ambiente de negócios competitivo. Quem trabalha legalizado cresce com segurança. O apoio do Poder Público é fundamental para que o empreendedor tenha um ambiente propício ao desenvolvimento do seu negócio. O governo municipal pode ajudar com diversas políticas públicas de incentivo, como por exemplo: Adoção de procedimentos de registro simplificado; Redução do tempo de abertura de empresas; Adoção da primeira fiscalização orientadora; e Implantação de pontos de apoio aos empreendedores, visando à orientação, quanto a formalização, acesso à informação sobre legislação e tecnologia, dentre outras.
10 Conheça os avanços feitos pelo Sistema Nacional de Registro Mercantil SINREM para melhoria do ambiente de negócios O Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis SINREM tem como objetivo possibilitar que os serviços de registro mercantil e atividades afins sejam exercidos em todo País de maneira uniforme, harmônica e interdependente, em consonância com os anseios da sociedade. O Departamento Nacional de Registro do Comércio é Órgão Central desse sistema e as Juntas Comerciais das unidades da federação são os órgãos locais. Alguns dos recentes avanços do SINREM: Sistema de Automação do Registro do Comércio SIARCO O SIARCO é um sistema que reúne informações de todas as empresas do Brasil, facilitando o processo de pesquisa e levantamento de dados, apoiando no processo de prestação de serviços relacionados ao registro mercantil pelas Juntas Comerciais do País e na formação do Cadastro Estadual de Empresas. Sistema Gerenciador de Imagens de documentos arquivados pelas Juntas Comerciais GERIMAGEM O GERIMAGEM visa facilitar o atendimento aos usuários das Juntas Comerciais, disponibilizando com agilidade a visualização dos documentos arquivados, oferecendo maior segurança e controle às informações. Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios REDESIM Visando simplificar, desburocratizar e integrar o processo de registro e legalização de empresas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, foi criada a citada REDESIM pela Lei Federal nº , de 03 de dezembro de 2007, administrada por um Comitê Gestor composto por órgãos e entidades do governo federal, estadual e municipal, responsáveis pelo processo de registro e legalização de empresas e presidido pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
11 A participação na REDESIM é obrigatória para os órgãos federais e voluntária e por adesão, mediante consórcio, para os órgãos, autoridades e entidades não federais que possuem competência e atribuições vinculadas a assuntos de interesse da REDESIM. Entretanto, a implementação da REDESIM nos municípios brasileiros, por meio do Integrador Estadual, simplificará e desburocratizará o processo de regularização de empresas. Por meio da REDESIM, existirá um ambiente unificado capaz de acelerar novos negócios com o consequente crescimento econômico e aumento da arrecadação municipal. Microempreendedor Individual Uma modalidade recente de Registro Mercantil, que tem sido de positivo impacto na formalização das empresas em todos os municípios brasileiros é a do Microempreendedor Individual (MEI). O MEI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário, obtendo diversas vantagens pela formalização. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar até R$ ,00 por ano, usando sua própria força de trabalho, com até um empregado contratado, e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. A inscrição segue um procedimento simplificado e é feita via internet por meio do Portal do Empreendedor:
12 Como sua Prefeitura pode atuar na Simplificação dos processos de Registro Mercantil: Isenção/redução de taxas; Dispensa de prévia Inscrição Estadual; Facilitação na obtenção de licenças locais (processo de licenciamento empresarial junto ao Corpo de Bombeiros local, alvará de localização, dentre outros); Concessão de licença para que o pequeno empresário exerça atividade de baixo risco na residência; Adoção da primeira fiscalização com o objetivo de orientação ao empresário; Simplificação do processo de liberação de altorização para impressão de talonário de nota fiscal; Acesso à informação sobre legislação e tecnologia, dentre outras; e Implantação de pontos de apoio aos empreendedores visando à orientação, quanto a formalização, acesso à informação sobre legislação e tecnologia, dentre outras.!
13 Contatos Para mais informações a respeito dos assuntos abordados neste documento, sugerimos os seguintes contatos: Melhoria do Ambiente de Negócios e Registro Mercantil: Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC dnrc@mdic.gov.br Desenvolvimento e Fortalecimento das Micro e Pequenas Empresas: Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas DEPME depme@mdic.gov.br
14
INTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maishttp://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisEntrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?
Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.
Leia maisI Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisPermanente e os Fóruns F Regionais das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria do Desenvolvimento da Produção Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas O Fórum F Permanente e os Fóruns F Regionais das
Leia maisSimples Nacional: sociedades simples podem ser consideradas "micro ou pequena empresa" (art. 146, III, "d" da CRFB) diante da legislação civil?
Simples Nacional: sociedades simples podem ser consideradas "micro ou pequena empresa" (art. 146, III, "d" da CRFB) diante da legislação civil? SILAS SANTIAGO MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA-EXECUTIVA
Leia maisSINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas
Leia maisA Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e seus impactos
Lei Complementar LC 123/2006 Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e seus impactos Fórum AbineeTec 2011 Políticas Públicas Compras Governamentais
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia maisPrograma de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC
Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor
Leia maisRede Brasileira de Produção mais Limpa
Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisDO DESENVOLVIMENTO. Brasília março 2011
OS PEQUENOS NEGÓCIOS NANA LIDERANÇA OS PEQUENOS NEGÓCIOS LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO Brasília março 2011 Servi«o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Miss o Institucional
Leia maisGestão de Pequenas e Medias Empresas
Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com
Leia maisPlano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais
Leia maisJUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA 115 ANOS. Nova Visão de Gestão Modelo Público Privada
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA 115 ANOS Nova Visão de Gestão Modelo Público Privada Inovação no Setor PúblicoP Uma administração mais próxima de cidadãos e empresas JUCESC Projeto de Governo
Leia maisO atual contexto do ambiente econômico das MPEs
O atual contexto do ambiente econômico das MPEs Brasil e Minas Gerais Belo Horizonte, outubro de 2013 1 Presidente Roberto Luciano Fortes Fagundes Superintendência Geral Gilson Elesbão de Siqueira Departamento
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisPropostas de Políticas OS PEQUENOS NEGÓCIOS COMO FORÇA INDUTORA PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL
Propostas de Políticas OS PEQUENOS NEGÓCIOS COMO FORÇA INDUTORA PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL CANDIDATOS A PREFEITOS E PREFEITAS MUNICIPAIS Pleito Eleitoral 2012 PROPOSTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PROMOÇÃO
Leia maisCARTILHA DA LEI GERAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
CARTILHA DA LEI GERAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE DO MUNICÍPIO DE CURITIBA Curitiba tem se mostrado uma cidade dinâmica e de grandes oportunidades para os trabalhadores e empreendedores.
Leia maisPalestra Ana Afonso Formalização da atividade
Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,
Leia maisDESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SE É DESENVOLVIMENTO É PRIORIDADE DO SEBRAE LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA LG REGULAMENTADA LG REGULAMENTADA
Leia maisOs Desafios do Desenvolvimento na Perspectiva dos Município e dos Pequenos Negócios
Os Desafios do Desenvolvimento na Perspectiva dos Município e dos Pequenos Negócios João Pessoa - PB Arnaldo Júnior Farias Doso OBJETIVO E DESAFIO DE TODOS EMPREGO EDUCAÇÃO RENDA INFRA ESTRUTURA TRABALHO
Leia maisControle do Registro Empresarial Obrigações eletrônicas dos contribuintes. Eugênio Vicenzi Secretário da Fazenda Rio do Sul Presidente do CONFAZ-M-SC
Controle do Registro Empresarial Obrigações eletrônicas dos contribuintes Eugênio Vicenzi Secretário da Fazenda Rio do Sul Presidente do CONFAZ-M-SC Novas Diretrizes no Registro Empresarial Lei nº 11.598/07
Leia maisAgenda para Micro e Pequenas Empresas
Agenda para Micro e Pequenas Empresas As Micro e Pequenas Empresas (MPE) são de vital importância para o desenvolvimento econômico de Goiás, pois atuam em diversas atividades econômicas, tais como indústria,
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
DECRETO Nº 11.975, DE 18 DE ABRIL DE 2011. INSTITUI O SUBCOMITÊ GESTOR DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS DO ESTADO DE ALAGOAS - SGSIM/AL, COM O FIM
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica O NOVO FÓRUM PERMANENTE DAS MPES E A SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA (SMPE)
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica O NOVO FÓRUM PERMANENTE DAS MPES E A SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA (SMPE) Antonio Everton Junior Economista Nos dias 10, 11 e 12 de fevereiro, na CNC/DF, os
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisINCLUSÃO PRODUTIVA COM SEGURANÇA SANITÁRIA. VIII Reunião de Vigilância Sanitária de Alimentos Goiânia - 2012
INCLUSÃO PRODUTIVA COM SEGURANÇA SANITÁRIA VIII Reunião de Vigilância Sanitária de Alimentos Goiânia - 2012 BRASIL SEM MISÉRIA Uma das principais macro-políticas sociais brasileiras relacionadas ao desenvolvimento
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA n 49/13 Esta resolução tem por objetivo aplicar no âmbito da vigilância sanitária as diretrizes e os objetivos do Decreto nº 7.492,
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
ALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Porto Alegre 26 de Julho de 2010 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO presidencia.cft@camara.gov.br
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisAs MPE s como eixo central de cadeias produtivas
As MPE s como eixo central de cadeias produtivas Guilherme Lacerda Diretor de Infraestrutura Social, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social Madrid Outubro 2012 MPEs Importância, Desafios e Contribuições
Leia maisNúcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica
Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,
Leia maisFavela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 457 Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica Walsey de Assis Magalhães * Fórum Nacional (Sessão Especial) Novos Caminhos
Leia maisA LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O PAPEL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS FRENTE ÀS DEMANDAS SOCIAIS
A LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O PAPEL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS FRENTE ÀS DEMANDAS SOCIAIS 05 de agosto de 2014 Força das Pequenas Empresas 9 Milhões optantes no Simples 4,2 milhões MEI 52% das
Leia maisPOLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES
POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisAS COMPRAS GOVERNAMENTAIS E O SEBRAE. Denise Donati Coordenadora do Projeto Compras Governamentais Sebrae Nacional
AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS E O SEBRAE Denise Donati Coordenadora do Projeto Compras Governamentais Sebrae Nacional Desafio Fomentar o Uso do Poder de Compra do Governo Junto aos Pequenos Negócios para Induzir
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia maisAnexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE. Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR
1 Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR A Definição e organização do sistema: 1 O Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisModernização da Gestão e Tecnologia
Modernização da Gestão e Tecnologia Gestão Municipal? i. Economicidade e Eficiência: reduzir custos e ampliar a receita que é de direito do ente municipal ii. Processos: etapas de realização e fluxo de
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia maisPequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisIntegração Produtiva MERCOSUL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria do Desenvolvimento da Produção Integração Produtiva MERCOSUL XLV Reunião Ordinária de Coordenadores Nacionais FCCR O tema Integração
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM
CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisSECRETARIA DE INOVAÇÃO
SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia mais1. Introdução. 2. O que é a Rede Acreana de Cultura?
1. Introdução O Programa Produtor Cultural Independente (nível básico) é uma nova ação formativa promovida pela Rede Acreana de Cultura em parceria com o Produtor Cultural Independente (www.produtorindependente.com),
Leia maisEspectro: Importância para as PMEs
Espectro: Importância para as PMEs Edmundo A. Matarazzo Microempresas Empresas de pequeno porte Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (2006) Regulamenta o disposto na Constituição Brasileira:
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisSeminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.
Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisREQUERIMENTO nº, de 2015. (Do Sr. Carlos Melles)
REQUERIMENTO nº, de 2015 (Do Sr. Carlos Melles) Requer a Convocação de Sessão Solene em 2016, em Homenagem ao vigésimo aniversário da Lei que criou o SIMPLES no Brasil. Senhor Presidente, Representando
Leia maisPrograma 1017 Infraestrutura Pública
Órgão 20570 Junta Comercial do Estado do Tocantins - JUCETIS Programa 1017 Infraestrutura Pública Ação 3033 Construção da Sede da JUCETIS Elaboração de projetos estruturais, arquitetônicos, hidro-sanitário
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisCarta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)
Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito
PROJETO DE LEI Nº 15 DE 22 DE JANEIRO DE 2010. Altera a Lei nº 1.943, de 10 de dezembro de 1979, para conceder isenção da Taxa de Fiscalização de Atividades (TFA); a Lei nº 5.252, de 20 de dezembro de
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13.
Página 1 / 15 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13 Página 2 / 15 APRESENTAÇÃO O que é: O Sistema de Registro
Leia maisRio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: 20021-130 Rio de Janeiro PABX (21) 3804-9200 E-mail: cncrj@cnc.com.br
Rio de Janeiro 2011 2010 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Confederação Nacional do Comércio
Leia maisDEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA FIESP/DEMPI
DEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA FIESP/DEMPI DEMPI DEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA QUAL PERFIL DAS MPEs NO CENÁRIO ECONÔMICO DO PAÍS? REPRESENTATIVIDADE BRASIL SÃO PAULO Total de Empresas: 5,6 milhões Micro
Leia maisPainel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas
Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização
Leia maisEstatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)
Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisGeração de Oportunidades. para a Inclusão. O que é. Importância. Objetivo. Como funciona
4 112 O que é A articulação para a inclusão busca organizar a intervenção direta dos governos e a apoiar projetos desenvolvidos por estados, Distrito Federal e municípios que gerem oportunidades de inclusão
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisMARIANA IMPLEMENTA LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
INFORMATIVO DEZEMBRO DE 2013 Acesse também: www.mariana.gov.br MARIANA IMPLEMENTA LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Promover a criação de um ambiente favorável para valorizar a micro e pequena empresa,
Leia maisPolíticas Públicas para Faixa de Fronteira Desenvolvimento Sustentável e o apoio aos Pequenos Negócios
Políticas Públicas para Faixa de Fronteira Desenvolvimento Sustentável e o apoio aos Pequenos Negócios Foz do Iguaçu PR 30 de maio de 2014 Força das Pequenas Empresas 8,7 Milhões optantes no Simples 4
Leia mais9 FOME ZERO PARCERIAS 138
9 FOME ZERO PARCERIAS 138 O que é O Fome Zero é uma estratégia do Governo Federal para assegurar o direito à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos. A base da estratégia
Leia maisAta da 8ª Reunião do CONFAZ-M/SC
Ata da 8ª Reunião do CONFAZ-M/SC Aos vinte e oito dias do mês de julho de dois mil e nove, reuniram-se no auditório da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (JUCESC), na cidade de Florianópolis,
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisProfissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ
19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos cresceu significativamente
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisFÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas
Leia mais