Controle do Registro Empresarial Obrigações eletrônicas dos contribuintes. Eugênio Vicenzi Secretário da Fazenda Rio do Sul Presidente do CONFAZ-M-SC
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- Jessica de Paiva Lima
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1 Controle do Registro Empresarial Obrigações eletrônicas dos contribuintes Eugênio Vicenzi Secretário da Fazenda Rio do Sul Presidente do CONFAZ-M-SC
2 Novas Diretrizes no Registro Empresarial Lei nº /07 Lei da REDESIM (Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios) Integração no processo de registro e de legalização de empresários e pessoas jurídicas; Evitar duplicidade de cadastros; Processo linear, da perspectiva do cidadão; Utilização de recursos da tecnologia da informação.
3 Novas Diretrizes no Registro Empresarial Art. 3 o Na elaboração de normas de sua competência, os órgãos e entidades que componham a Redesim deverão considerar a integração do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas e articular as competências próprias com aquelas dos demais membros, buscando, em conjunto, compatibilizar e integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo, da perspectiva do usuário.
4 Novas Diretrizes no Registro Empresarial Art. 4 o Os órgãos e entidades que componham a Redesim, no âmbito de suas competências, deverão manter à disposição dos usuários, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, informações, orientações e instrumentos que permitam pesquisas prévias às etapas de registro ou inscrição, alteração e baixa de empresários e pessoas jurídicas, de modo a prover ao usuário certeza quanto à documentação exigível e quanto à viabilidade do registro ou inscrição.
5 Consulta prévia Art. 4º da Lei nº /07 1 o As pesquisas prévias à elaboração de ato constitutivo ou de sua alteração deverão bastar a que o usuário seja informado pelos órgãos e entidades competentes: I - da descrição oficial do endereço de seu interesse e da possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; II - de todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a natureza da atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização; III - da possibilidade de uso do nome empresarial ou de denominação de sociedade simples, associação ou fundação, de seu interesse.
6 Licenças Sanitárias, Ambientais e de Segurança Pública Art. 5 o Para os fins de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas, os requisitos de segurança sanitária, controle ambiental e prevenção contra incêndios deverão ser simplificados, racionalizados e uniformizados pelos órgãos e entidades que componham a Redesim, no âmbito das respectivas competências.
7 Sistemas de Registro Empresarial Art. 9 o Será assegurada ao usuário da Redesim entrada única de dados cadastrais e de documentos, resguardada a independência das bases de dados e observada a necessidade de informações por parte dos órgãos e entidades que a integrem. 1 o Os órgãos executores do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e do Registro Civil das Pessoas Jurídicas colocarão à disposição dos demais integrantes da Redesim, por meio eletrônico: I - os dados de registro de empresários ou pessoas jurídicas, imediatamente após o arquivamento dos atos; II - as imagens digitalizadas dos atos arquivados, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após o arquivamento.
8 Implementação da REDESIM em Santa Catarina Registro Mercantil Integrado (REGIN) Diretrizes: Viabilizar, via internet, informações e o processo de abertura, alteração ou extinção de uma empresa; Incorporar os procedimentos dos órgãos e entidades envolvidos no processo de registro e legalização; Integrar todos os órgãos em um processo único; Ser alimentado/mantido pelos órgãos e entidades conveniadas.
9 Benefícios do REGIN para o Cidadão Uma única pesquisa viabiliza a empresa na Junta Comercial, SEF/SC, Prefeitura e RFB; Agilidade na resposta; Menor custo do processo; Não é necessário se deslocar de seus municípios; Redução das exigências em processos.
10 Benefícios do REGIN para o Município Transparência e rapidez na legalização de empresas; Maior possibilidade de geração de novos empregos; Incremento na arrecadação; Eliminação de empresas fantasmas; Possibilidade de controle efetivo do quantitativo das empresas por segmentos; Controle da ocupação e uso do espaço urbano.
11 Dados de utilização do REGIN em SC Ano de 2010 Protocolos de Constituição: Protocolos de Alteração: Protocolos de Viabilidade: Ano de 2011 (até 13/04) Protocolos de Constituição: Protocolos de Alteração: Protocolos de Viabilidade:
12 Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Protocolo ENAT 03/2005, atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a do Projeto NF-e; Objetivo: implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico, substituto do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
13 NF-e nas Compras Públicas Protocolo ICMS 42/09; Cláusula segunda: Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Prazo alterado pelo Prot. ICMS 196/10, que prorrogou para 1º de abril de 2011.
14 Nota Fiscal Eletrônica Conjugada (NF-e conjugada) A NF-e conjugada é o documento fiscal emitido por contribuintes sujeitos à tributação do ICMS e do ISS, desde que devidamente autorizados pela Administração tributária estadual e municipal. Convênio de Cooperação Técnica e Delegação de Encargos ESTADO / FECAM N 001/2010, permite a transmissão das NF-e conjugadas aos Municípios.
15 Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) Protocolo de Cooperação ENAT nº 02/07: Projeto NFS-e coordenado pela Receita Federal do Brasil (RFB) e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf). Modelo Conceitual (leiaute) e Manual de Integração aprovados pelos Municípios. Em SC, o CONFAZ-M/SC e a FECAM têm buscado a padronização da NFS-e. Portal da NFS-e em SC:
16 SPED Sistema Público de Escrituração Digital Substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital (SPED-Contábil). Obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: livro Diário e seus auxiliares, se houver; livro Razão e seus auxiliares, se houver; livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.
17 Resumo - Tendências Assinatura Digital (e-cpf e e-cnpj) Registro Mercantil Integrado (REGIN) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Nota Fiscal Eletrônica Conjugada (NF-e conjugada) Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)
18 Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal (CIGA) Consórcio Público, órgão pertencente a todos os Municípios consorciados; Economia de escala, não tem fins lucrativos, apenas rateio dos custos; Padronização e suporte aos sistemas, armazenados em Cyber Data Center;
19 Programa de Gestão Tributária Gestão da abertura, alteração e baixa de empresas no território do município, mediante o Registro Mercantil Integrado (REGIN), inclusive a Gestão da nota fiscal eletrônica conjugada (NF-e conjugada); Gestão dos Microempreendedores Individuais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional; Gestão do imposto sobre transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis (ITBI);
20 FAIXAS Sistema de Gestão Tributária OPÇÕES DE MENSALIDADES (R$) IPM até Faixa REGIN REGIN + SIMPLES NACIONAL REGIN + ITBI REGIN + ITBI + SIMPLES NACIONAL 0, ,00 175,00 185,00 200,00 0, ,00 218,75 231,25 250,00 0, ,00 262,50 277,50 300,00 0, ,00 306,25 323,75 350,00 0, ,00 350,00 370,00 400,00 0, ,00 437,50 462,50 500,00 0, ,00 525,00 555,00 600,00 0, ,00 612,50 647,50 700,00 0, ,00 700,00 740,00 800,00 0, ,00 787,50 832,50 900,00 0, ,00 875,00 925, ,00 0, ,00 962, , ,00 1, , , , ,00 1, , , , ,00 2, , , , ,00 3, , , , ,00 5, , , , ,00 10, , , , ,00
21 Adesão ao Programa de Gestão Tributária 1. Ingresso no CIGA por meio de Lei; 2. Previsão orçamentária; 3. Contrato de Prestação de Serviços, dispensada a licitação, nos termos do art. 2º, 1º, III, da Lei n /05 e do art. 18 do Decreto n /07. Orientações e modelos de documentos:
22 Demais Projetos do CIGA Diário Oficial Eletrônico dos Municípios (DOM/SC) Órgão de publicidade oficial; Substitui a publicação impressa (exceto aviso de licitação nas modalidades concorrência, tomada de preços, concurso e leilão) Agilidade, controle e economia nas publicações oficiais
23 Economia DOM/SC A média de custo de publicação de cada ato em 2010 foi de apenas R$ 3,25. Comparado ao custo médio de publicação em jornais, no valor de R$ 100,00 por ato, então a economia média é de 97%! Em 2010 foram publicados mais de 66 mil atos no DOM/SC, e a economia alcançada pelos municípios em 2010 foi de R$ 6,5 milhões.
24 Mensalidades DOM/SC Faixa FPM Valor Mensal Faixa FPM Valor Mensal 1 0,6 224, ,4 896,00 2 0,8 280, , ,00 3 1,0 336, , ,00 4 1,2 392, , ,00 5 1,4 448, , ,00 6 1,6 504, , ,00 7 1,8 560, , ,00 8 2,0 672, , ,00 9 2,2 784, , ,00
25 Obrigado! Eugênio Vicenzi Secretário da Fazenda Rio do Sul Presidente do CONFAZ-M-SC
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