Rede Brasileira de Produção mais Limpa

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1 Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS

2 Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável -CEBDS Serviço Brasileiro de Apoio às micro e pequenas empresas - SEBRAE Banco do Nordeste Financiadora de Estudos e Projetos -FINEP Confederação Nacional da Indústria -CNI Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Centro Nacional de Tecnologias Limpas - CNTL

3 Núcleos de Produção Mais Limpa 1.Santa Catarina l 2.Minas Gerais 5.Ceará 3.Mato Grosso 4.Bahia 6.Pernambuco 7.Rio de Janeiro

4 ... Novos Núcleos de Produção Mais Limpa l 1.Amapá 2.Pará 6.Rio Grande do Norte 7.Alagoas 3.Amazonas 4.Rio de Janeiro 5.Mato Grosso do Sul 8.Sergipe 9.Piauí 10.Distrito Federal

5 MPE em números 99,2% das empresas (5 milhões formais e 10 milhões de informais) 54% da força de trabalho que atua no setor formal urbano (excluindo os empregados governamentais) 26% da massa salarial 17% do fornecimento para o governo

6 Rede Brasileira de Produção mais Limpa

7 Rede Brasileira de Produção mais Limpa Missão Contribuir para tornar as empresas brasileiras mais eficientes e competitivas, buscando continuamente a minimização de seu impacto ambiental.

8 Rede Brasileira de Produção mais Limpa Objetivos: Redução ou minimização dos impactos ambientais; Disseminação das práticas de produção mais limpa; Fortalecimento de ações integradas entre aspectos de qualidade ambiental, segurança e saúde ocupacional.

9 Rede Brasileira de Produção mais Limpa Objetivos: Promoção da pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologias limpas; Consolidação de um banco de dados e de informações sobre as experiências dos integrantes da Rede.

10 Rede Brasileira de Produção mais Limpa Rede Brasileira de Produção mais Limpa

11 Rede Brasileira de Produção mais Limpa Simulador O Simulador é um banco de dados, com estrutura dinâmica, que objetiva centralizar e facilitar a administração de dados das empresas, informando a situação da mesma com relação aos seus processos, produtos e serviços e simular soluções, possibilitando avaliações sob a ótica ambiental, econômica, de saúde e segurança ocupacional e tecnológica.

12 Rede Brasileira de Produção mais Limpa

13 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO A Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006, instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, fixando normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, do Estado e dos Municípios.

14 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO No artigo 4o da mencionada Lei Complementar, o órgão de controle ambiental na elaboração de normas de sua competência, que tratam dos procedimentos de licenciamento ambiental de microempresas e das empresas de pequeno porte consideradas de baixo potencial poluidor, deverá considerar a unicidade do processo de registro, compatibilizar e integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo, da perspectiva do empresário (usuário).

15 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO O artigo 5o da Lei Complementar 123/06, especifica que os órgãos de controle ambiental envolvidos na abertura e fechamento de empresas, das 3 (três) esferas de governo, no âmbito de suas atribuições, deverão manter à disposição dos usuários, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, informações, orientações e instrumentos, de forma integrada e consolidada, que permitam pesquisas prévias às etapas de licenciamento ambiental, de modo a prover ao empresário a certeza quanto à documentação exigível.

16 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO O artigo 6º, da Lei Complementar nº 123/2006 preceitua que os requisitos de controle ambiental para os fins de registro e legalização das micro e pequenas empresas, deverão ser simplificados, racionalizados e uniformizados pelos órgãos envolvidos, no âmbito de suas competências.

17 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO O CAPÍTULO VII, da Lei Complementar nº 123/2006, no artigo 55, trata da fiscalização orientadora, no que se refere aos aspectos ambiental das microempresas e empresas de pequeno porte que deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento.

18 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Levar à prática a Lei Complementar nº 123/06, no Estado do Rio de Janeiro, referente ao tratamento diferenciado, por meio do processo simplificado do licenciamento ambiental das microempresas e empresas de pequeno porte.

19 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO O Licenciamento Simplificado tem por objetivo atribuir maior agilidade na expedição de licenças ambientais com a redução do prazo e a unicidade do procedimento de licenciamento ambiental.

20 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Propostas de medidas simplificadoras para licenciamento ambiental de empreendimentos considerados de baixo e insignificante potencial poluidor, de forma a permitir a racionalização operacional do sistema de licenciamento.

21 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Propostas: 1. Informatização do licenciamento ambiental simplificado via internet, onde empresas com baixo e insignificante potencial poluidor, poderão obter a licença ambiental. Base Legal: (Deliberação CECA nº 4.846, de 12/07/2007).

22 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Propostas: 2. Reunião dos procedimentos de licenciamento ambiental (Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação), dando ensejo à emissão de documento único, em arquivo eletrônico e com assinatura digital certificada. O documento único seria impresso e teria sua autenticidade verificada na página do órgão de controle ambiental na internet.

23 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Propostas: 3. De igual modo, o referido sistema também poderia ser utilizado pelos empreendimentos de baixo e insignificante potencial poluidor, quando da renovação da Licença Ambiental de Operação. 4. Implantação da Fiscalização Ambiental Preventiva, Orientadora e Educativa para MPE.

24 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Lei Complementar nº 123/06 e Resolução Conama nº 237, de 1997: procedimentos simplificados para o licenciamento de atividades e empreendimentos de pequeno potencial de impacto ambiental; único processo de licenciamento ambiental para pequenos empreendimentos; e

25 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Lei Complementar nº 123/06 e Resolução Conama nº 237, de 1997: Critérios para agilizar e simplificar os procedimentos de licenciamento ambiental das atividades e empreendimentos que implementem planos e programas voluntários de gestão ambiental (produção mais limpa), visando a melhoria contínua e o aprimoramento do desempenho ambiental.

26 LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Lei Complementar nº 123/06 e Resolução Conama nº 237, de 1997: Considerando a necessidade de se revisarem os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental prévio das micro e pequenas empresas, de forma a permitir a racionalização operacional do sistema de licenciamento, como instrumento de gestão ambiental.

27 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS

28 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Promoção de Empreendimentos Inovadores Seleção de propostas para apoio técnico e financeiro a projetos de Promoção de Empreendimentos Inovadores, contemplando o atendimento a empresas incubadas e questões de gestão empresarial, acesso a mercado, acesso a tecnologia e inovação e acesso a serviços financeiros.

29 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Prêmio Técnico Empreendedor Premiação de alunos dos cursos técnicos e tecnológicos das Instituições Públicas de Educação Profissional e Tecnológica,que obtiverem as melhores pontuações nos projetos caracterizados no Edital.

30 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Comércio Justo e Solidário, Seleção projetos de Comércio Justo e Solidário, que contribuam para melhorar as condições de competitividade e sustentabilidade de grupos de micro e pequenos empreendimentos e grupos de produtores rurais. Sociedades de Garantia de Crédito Seleção pública de propostas para apoio a projetos de constituição de Sociedades de Garantia de Crédito, para Micro e Pequenas Empresas.

31 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Tecnologias Sociais e Ambientais Projetos de difusão de tecnologias sociais de interesse de micro e pequenos empreendimentos e produtores rurais. Apoio financeiro a projetos de difusão de tecnologias sociais de interesse de micro e pequenos empreendimentos e produtores rurais.

32 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Projeto de Promoção de Empreendimentos Inovadores O SEBRAE comunica e convoca Entidades Públicas e Privadas que mantém incubadoras de empresas em operação nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste a apresentarem propostas para obtenção de apoio técnico e financeiro, junto ao Projeto de Promoção de Empreendimentos Inovadores.

33 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Certificação de Produtos e/ou processos Apoio técnico e financeiro de projetos de Certificação de Produtos e/ou processos, para beneficiar micro e pequenas empresas (MPE) e empreendimentos rurais.

34 SEBRAE E OS EDITAIS PÚBLICOS Indicação Geográfica O SEBRAE selecionará propostas para posterior apoio técnico e financeiro de projetos de estruturação de Indicação Geográfica (IG), para beneficiar micro e pequenas empresas (MPE) e empreendimentos rurais.

35 Obrigada! Dolores Lustosa

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS

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