CONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA DE MOTRICIDADE HUMANA EM MERLEAU-PONTY

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1 MESSIAS, Priscila Q.; MARTINS, Denise A. F. concepção fenomenológica de motricidade humana em Merleau-Ponty. In: COLÓQUIO DE PESQUISA QUALITATIVA EM MOTRICIDADE HUMANA: ECOMOTRICIDADE E BEM VIVER / COLLOQUIUM ON QUALITATIVE RESEARCH IN HUMAN MOTRICITY: ECOMOTRICITY AND GOOD LIVING / COLOQUIO DE INVESTIGACIÓN CUALITATIVA EN MOTRICIDAD HUMANA: ECOMOTRICIDAD Y BUEN VIVIR, 7., 2017, Aracaju; São Cristóvão. Anais... / Annals... / Anales... São Carlos: SPQMH, p CONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA DE MOTRICIDADE HUMANA EM MERLEAU-PONTY Priscila Queiroz Messias (UEMG/Ituiutaba) priscila.queirozm@hotmail.com Denise Andrade de Freitas Martins (UEMG/Ituiutaba) deniseafmartins@outlook.com Eixo temático: Epistemologia da Motricidade Humana Resumo: Este trabalho tem como objetivo suscitar reflexões acerca da motricidade humana com base, principalmente, na concepção fenomenológica de Merleau-Ponty, ampliando conhecimentos e oferecendo maiores subsídios para o entendimento do conceito de motricidade humana e sua vinculação ao nosso corpo no movimento da existência, o corpo-próprio de Merleau-Ponty, o mesmo que corpo fenomenológico, o corpo da experiência do corpo. Para tal, parte-se da ideia de que o corpo desempenha papel central no desenvolvimento humano, o que contribui para se pensar no sujeito como ser encarnado e indissociavelmente conectado ao mundo no qual e com o qual se vive; corpo como movimento e expressão, como forma de realização. Palavras-chave: Motricidade humana; Merleau-Ponty; Fenomenologia. INTRODUÇÃO Partindo-se da importância que o tema desperta e buscando clarificar, analisar e desenvolver o conceito através de referenciais teóricos, esse trabalho aborda a motricidade humana tendo como princípio a ideia de que desempenha papel central no desenvolvimento humano e contribui para se pensar no sujeito como ser encarnado e indissociavelmente conectado parte-se da ideia de que o corpo desempenha papel central no desenvolvimento humano, o que contribui para se pensar no sujeito como ser encarnado e indissociavelmente conectado ao mundo no qual e com o qual se vive, assim como aos outros sujeitos em um corpo dotado de motricidade como movimento e expressão. Segundo a ascendente Ciência da Motricidade Humana, tem-se como compreensão de motricidade a seguinte assertiva:

2 Forma concreta de relação do ser humano com o mundo e com seus semelhantes, relação esta caracterizada por intencionalidade e significado, fruto de um processo evolutivo, cuja especificidade encontra-se nos processos semióticos da consciência, os quais, por sua vez, decorrem das relações recíprocas entre natureza e cultura portanto, entre as heranças biológica e sócio histórica. A motricidade refere-se, portanto, a sensações conscientes do ser humano em movimento intencional e significativo no espaço-tempo objetivo e representado, envolvendo percepção, memória, projeção, afetividade, emoção, raciocínio. Evidencia-se em diferentes formas de expressão gestual, verbal, cênica, plástica, etc. A motricidade configura-se como processo, cuja constituição envolve a construção do movimento intencional a partir do reflexo, da reação mediada por representações a partir da reação imediata, das ações planejadas a partir das simples respostas a estímulos externos, da criação de novas formas de interação a partir da reprodução de padrões aprendidos, da ação contextualizada na história portanto, relacionada ao passado vivido e ao futuro projetado a partir da ação limitada às contingências presentes. Esse processo ocorre, de forma dialética, nos planos filogenético e ontogenético, expressando e compondo a totalidade das múltiplas e complexas determinações da contínua construção do homem (KOLYNIAK FILHO, 2002, p. 31-2). Conforme Pellegrini et al. (2003, p. 120), [...] o movimento exerce uma função essencial no processo de desenvolvimento. É uma das características fundamentais do ser humano, e está presente desde o seu nascimento e anteriormente a ele, ainda na fase intrauterina, estabelecendo a base a partir da qual irá se desenvolver. Por meio dos movimentos a criança começa a conhecer-se a si própria, dirigir-se aos outros e aos objetos que a cercam, já que [...] o movimento permite à criança explorar o mundo exterior através de experiências concretas sobre as quais são construídas as noções básicas para o seu desenvolvimento intelectual (ALVES, 2007, p. 17). Em conformidade com Skinner (1957), todo organismo é biológico, logo, o comportamento de um organismo depende da história evolutiva da espécie do mesmo, ao que chamamos de filogênese. Nesse aspecto, Lopes (2000) observa que a motricidade humana pode ser definida como uma função desempenhada pelo sistema neuromuscular que assegura os movimentos do corpo em geral, quer sejam eles voluntários, quer involuntários ou reflexos. A capacidade de se movimentar permitiu à espécie humana a emissão de respostas adaptativas ao ambiente, possibilitando a sua construção no plano filogenético, que diz respeito ao aperfeiçoamento da motricidade ao longo do processo de desenvolvimento e evolução da espécie e suas características. 92

3 É na e com a motricidade que o ser humano percorre o seu trajeto de desenvolvimento individual. Mediante sucessivas adaptações, vai adquirindo um repertório de movimentos complexos, variados e progressivamente mais elaborados. Ao longo da vida, o movimento perpassa a nossa comunicação e relacionamento com o que nos rodeia e com o que interagimos. Da mesma forma, a motricidade também diz respeito ao plano ontogenético, uma vez que, de acordo com Skinner (1957), o organismo, além da história da espécie, carrega fundamentalmente uma história de vida, ou seja, a motricidade humana se constitui dos processos individuais vivenciados, insere-se na totalidade da formação do humano e na construção do indivíduo. No plano individual, a motricidade humana pode ser definida como o estudo dos movimentos, das decisões que o implicam, assim como produção de atividades motoras. Objetivando-se refletir acerca de questões que transpõem a problemática corpo e movimento, faz-se essencial apresentar e discutir um referencial teórico que sustente tal questão. Assim, a fim de compreender a Motricidade Humana e sua articulação com a existência, nos propomos a estudar as ideias de Merleau-Ponty, do corpo-próprio, com base principalmente em sua obra Fenomenologia da Percepção (1999), articulando conceitos fundamentais de sua concepção fenomenológica de sujeito: corpo-próprio, corpo fenomenológico, intencionalidade, percepção e motricidade. MOTRICIDADE EM MERLEAU-PONTY As teorias de Merleau-Ponty foram inspiradas na obra do filósofo e matemático alemão Edmund Husserl, tido como o Pai da Fenomenologia. Particularmente em sua obra Fenomenologia da Percepção (MERLEAU-PONTY, 1999), Merleau-Ponty expõe uma crítica severa ao modo positivista de compreender a percepção discorrendo sobre os conceitos de sensação, fenômeno, subjetividade, corpo, movimento, linguagem e existência, principalmente. Fundamenta suas observações em uma estruturação teórica que traz consigo uma concepção singular sobre o ser, o mundo e os fenômenos que dele emergem. Considerava fundamental o conhecimento do homem enquanto ser-no-mundo e as significações que surgem dessa relação, assim como, [...] retornar ao mundo vivido aquém do mundo objetivo, já que é nele que poderemos compreender tanto o direito como os limites do mundo objetivo, restituir à coisa sua fisionomia concreta, aos organismos sua maneira própria de tratar o mundo, à subjetividade sua inerência histórica, reencontrar os fenômenos, a camada de experiência viva através da qual primeiramente o outro e as coisas nos são dados, o 93

4 sistema Eu-Outro-as coisas no estado nascente, despertar a percepção e desfazer a astúcia pela qual ela se deixa esquecer enquanto fato e enquanto percepção, em benefício do objeto que nos entrega e da tradição racional que funda (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 90). respeito ao De acordo com Ramos et al. (2008), a fenomenologia de Merleau-Ponty diz [...] retorno ao mundo-da-vida, no qual estamos enredados. [...] O privilégio da percepção testemunha sua ligação com a fenomenologia, pois foi esta que o impulsionou a uma meticulosa análise do modo como a experiência se dá a um sujeito, fundamentando a exigência do compromisso com a existência concreta das pessoas. Uma filosofia enraizada na existência é possível porque nada do que somos e fazemos pode prescindir dos atos perceptivos. Ele encontrou na fenomenologia uma possibilidade de revisar as noções de consciência e sensação, concebendo, assim, um novo modo de entender as operações da consciência (RAMOS et al., 2008, p.8). O corpo, para Merleau-Ponty (1999), é o mediador entre o sujeito e o mundo, o meio pelo qual se realiza a sua inserção na situação, no presente, onde através da percepção se dá o contato e a intermitente sedimentação de fenômenos experienciados e vivências passadas. No entanto, apesar de inserido e localizado situacionalmente, o sujeito não é atado à concretude do agora, preso pelas fronteiras de uma situação presente; ao contrário, depara com maneiras de ultrapassar a si mesmo, de criar paisagens virtuais, imaginar, sonhar, idealizar e, por fim, antecipar-se ao futuro. Para Merleau-Ponty, [...] a unidade aberta do mundo deve corresponder a unidade aberta e indefinida da minha subjetividade (1992, p.32). Dessa forma, ao afirmar que existir significa ser por meio de um corpo sensitivo e perceptivo, lançado ao mundo de encontro aos objetos, que por sua vez existem para uma consciência perceptiva, tenta superar a oposição corpo-percepção e sujeito-objeto, dado que a experiência perceptiva sempre se dá corporalmente na relação sujeito-mundo. Essa fixação da consciência ao mundo, conforme Merleau-Ponty (1999), se coloca oposta ao movimento reflexivo, no qual o objeto é destacado, separado do sujeito assim como o sujeito do objeto. Ou seja, dando a noção apenas do pensamento do corpo e não a experiência propriamente dita do corpo n situação, do corpo em realidade. A exigência da presença da realidade a ser conhecida para que possa ocorrer o fenômeno perceptivo é apontada na fenomenologia de Merleau-Ponty (1999), onde é 94

5 identificada a relação de dependência entre sujeito e mundo, percepção e objeto, ambos existindo em razão do outro. O autor concebe a relação do homem com o mundo como indissociável, uma vez que compreende o sujeito como sujeito da percepção corporal, como sujeito encarnado que por meio de sua existência tem aberto diante de si um mundo fenomenal tal como vivido, sendo fenômeno aquilo que se mostra a uma consciência, aquilo que é experienciado. A partir do momento em que a experiência quer dizer, a abertura ao nosso mundo de fato é reconhecida como o começo do conhecimento, não há mais nenhum meio, de distinguir um plano das verdades a priori e um plano das verdades de fato, aquilo que o mundo deve ser e aquilo que efetivamente ele é (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 298). Nesse sentido, Merleau-Ponty (1999, p. 317) observa que [...] meu corpo não é apenas um objeto entre todos os outros objetos, um complexo de qualidades entre outros, ele é um objeto sensível a todos os outros, que ressoa para todos os sons, vibra para todas as cores, e que fornece às palavras a sua significação primordial através da maneira pela qual ele as acolhe. Assim, o autor exclui a ideia de um corpo como sendo exclusivamente uma massa material, destituída de percepção originária, assim como a ideia de uma percepção transcendental, desencarnada. Merleau-Ponty (1999) faz da motricidade uma característica do corpo-próprio, já que o corpo próprio está sempre aberto, disponível ao mundo e às coisas por uma intencionalidade operante, por tudo aquilo que aparece, que se coloca visível frente a uma determinada tarefa. Não se trata de adaptação às coisas do mundo visto e percebido, mas uma intencionalidade motora. Dessa forma, o corpo-próprio não é o corpo observado pela ciência, capaz de ser cientificamente abstraído e sistematizado em leis, sistemas e processos. É o corpo-vivido, conhecido apenas e tão somente por aquele que o faz e realiza em uma experiência sensitiva e fenomenal, centro das sensações e das ações. Desse modo, podemos dizer que o corpo fenomenológico eleva a problemática corporal para além de seus aspectos fisiológicos. E um corpo observado não é o corpo vivido, é um simples objeto e não o corpo-próprio. Assim, a filosofia de Merleau-Ponty (1999) questiona a vivência da experiência na perspectiva do homem encarnado, pois onde existe corpo, há história vivida, fundida em sua relação com o mundo, que antecede todo e qualquer conhecimento intelectual. 95

6 A espacialidade do corpo não equivale a uma espacialidade de posição, como a dos objetos, mas a uma espacialidade de situação, ou seja, a relação do corpo ativo direcionado aos objetos é o fundamento da interação do sujeito com o mundo, do corpo fenomenal, do movimento e projeção de significações, mediador responsável pela emersão de um sentido para a experiência, posto que suas [...] funções não podem estar ligadas entre si e ao mundo exterior por relações de causalidade, todas elas estão confusamente retomadas e implicadas em um drama único (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 240). A experiência corporal é o lócus fundamental de onde surge o conhecimento, onde a percepção é um ato primordial da existência. Na abordagem fenomenológica, o corpo passa a desempenhar um papel fundamental no processo de construção do conhecimento e se torna a chave para compreender a existência enquanto ser humano no mundo. Além disso, Merleau-Ponty (1999) compreende o corpo-próprio como dotado de motricidade, expressão da intencionalidade originária. A motricidade do corpo-próprio não é apenas um movimento no mundo, mas um movimento em direção a ele, intencional. A intencionalidade aparece no momento em que o corpo mobiliza suas potências na realidade percebida, é o gatilho para toda atividade motora do sujeito, é o eu posso, é a possibilidade de um corpo em contínua situação, submerso no campo do querer. Trata-se de um dos princípios fundamentais da fenomenologia, a qual afirma ser a intencionalidade intrínseca à consciência, ou seja, a consciência é sempre diretiva, consciência de algo, de alguma coisa, dirigida para um objeto, que por sua vez só tem existência em relação a uma consciência, enquanto objeto-para-um-sujeito, ambos se constituindo a partir dessa correlação. A motricidade intencional nos capacita a [...] orientar-nos para não importa o que, em nós ou fora de nós através do mundo (MERLEAU-PONTY, 1999, p.158). O corpo se manifesta pelo movimento não porque existe um espaço dado para o corpo se mover, não há espaço objetivo por onde o corpo se movimenta, mas há um apelo vindo do mundo em direção ao corpo, que é respondido intencionalmente em forma de atividade motora, movimento, de onde nasce o espaço como a inscrição do corpo em um meio-humano. Desta forma, a motricidade nada mais é do que a realização do espaço, revelando a indissociabilidade do homem ao mundo. 96

7 É meu corpo que inaugura o espaço, movendo-se por ele em sua historicidade; em outras palavras, segundo Dentz (2009, p. 30), [...] nas sedimentações sentidas e percebidas (espacialização do corpo-próprio), nas sedimentações intersubjetivas que faz-me unir espacialmente ao mundo e que me induz a agir motoramente. Por isso é que se diz que toda experiência traz em si a inscrição do sujeito e de sua intencionalidade, vivida por um sujeito-corpo subjetivo, de onde se encontra a subjetividade de toda nossa experiência e, ainda, seu valor de verdade. No espaço o movimento veicula e efetiva as intencionalidades do corpo-próprio; é no espaço que se inocula um sentido, pelo movimento que enxergamos a gênese do significado. O corpo, o nosso corpo é nossa expressão no mundo e por isso revela-se no tecido visível de nossas intenções, e não apenas um instrumento de ação. Martins (2006) corrobora com tais ideias quando diz que o nosso corpo é o campo originário de todas as nossas ações ou pretensas realizações, cujos movimentos são sempre significativos e intencionais, configurando-se como um espaço justaposto de órgãos emaranhados que nos situa no mundo, não por uma fixação de posição, mas por uma situação na qual ele se encontra envolvido, em interação fenomenológica, abarcando em si o espaço e o tempo sempre em um agora que incorpora o passado em um movimento fluido que inaugura tanto o agora quanto o futuro. Desta forma, em consonância com Merleau-Ponty (1999), o corpo não é uma máquina, um aparelho ou um objeto que se movimenta aleatoriamente ou mecanicamente em um espaço objetivamente dado, mas um corpo que percebe, que possui um saber intrínseco e se movimenta em conformidade com uma intencionalidade que vivifica as inter-relações humanas, que se deixa penetrar por novas significações. A motricidade fornece uma maneira de penetrarmos o mundo e os objetos, abre o mundo e funda o espaço vivido e experienciado, fazendo surgir um horizonte de novas significações que penetram o corpo, engajado no mundo percebido. Sem reduzir-se ao mecânico, detém um viés espontâneo e a espacialidade intrínseca. Na atividade motora, os órgãos dos sentidos estão abertos aos fenômenos, sempre disponíveis, cooperando cada um com suas potências na execução de uma ação. A motricidade sempre comporta uma referência ao corpo sensitivo, compreendido como aparelho cognoscente dotado de órgãos sensoriais que me traz à existência e me movimenta em direção ao mundo, pois [...] enquanto tenho funções sensoriais, um campo visual, auditivo, tátil, já me comunico com os outros, considerados também como sujeitos psicofísicos (MERLEAU-PONTY, 1992, p. 473). Mesmo que não tenha 97

8 conhecimento prévio das condições orgânicas dos diferentes órgãos dos sentidos, integro todos esses sistemas no ato perceptivo e motor, numa unidade formadora de sentido, uma vez que [...] meu corpo é justamente um sistema acabado de equivalências e de transposições intersensoriais. Os sentidos traduzem-se uns nos outros sem precisar de um intérprete, compreendem-se uns aos outros sem precisar passar pela ideia (MERLEAU-PONTY, 1992, p. 315). Segundo Merleau-Ponty (1999), encontramo-nos dados a nós mesmos, ou seja, engajados e situados em um mundo tanto físico quanto social que funciona como estímulo às nossas reações. O corpo fenomenal, pela motricidade e intencionalidade originária, só existe enquanto [...] está polarizado por suas tarefas, enquanto existe em direção a elas, enquanto se encolhe sobre si para atingir sua meta (p ), enquanto está engajado em seu meio sensível pelas tarefas que o exterior continuamente lhe reivindica, intensamente atrelado e enraizado no mundo. Dessa forma, o corpo fenomenal não existe sem compatibilizar com o corpo de ação, engajado na vida e se movimentando em direção à existência. Aquilo que é percebido pelo corpo sensitivo mobiliza o corpo para a ação, pois não se trata de mover o corpo, ou transportar uma massa, mas visar às coisas como elas são. A motricidade, por sua vez, afastando-se da concepção das ciências que tratam o corpo como objeto físico-químico, é essa presença e abertura ao mundo sensível. Deste modo, espacialidade e motricidade são partes de um mesmo ser no mundo do sujeito encarnado, ou duas faces do fenômeno de existir e de se situar num mundo posto pela percepção. Perceber, de acordo com Merleau-Ponty (1990, p. 93), [...] é tornar algo presente a si com a ajuda do corpo, tendo a coisa sempre seu lugar num horizonte de mundo e consistindo a decifração em colocar cada detalhe nos horizontes perceptivos que lhe convenha. Para Merleau-Ponty (1992, p. 129), [...] não há uma percepção seguida por um movimento, a percepção e o movimento formam um sistema que se modifica como um todo. A dimensão sensitiva não é dissociada da função motriz, visto que, continua o autor, [...] o ato de perceber e o de mover-se não são dois atos distintos na medida em que não há percepção sem ações corporais (p.129). A exploração motora e perceptiva do mundo é marcada pela capacidade de mobilidade do corpo-próprio, que ao se dirigir para as coisas vive a experiência já atrelado situacionalmente à ela. De acordo com Merleau-Ponty (1999, p. 173), [...] ver 98

9 e mover-se são duas faces do mesmo fenômeno: meu corpo consta do mundo visível e este está incluído no alcance do meu corpo. CONSIDERAÇÕES Queremos reafirmar que esse trabalho constou de uma revisão de literatura sobre a temática, expondo compreensões e aspectos da concepção fenomenológica de motricidade humana em Merleau-Ponty (1999), a motricidade do corpo-próprio na existência humana. Desta forma, compartilhamos dos entendimentos de Merleau-Ponty (1999), de que o corpo é o meio necessário para suplantar os contrários que dominavam a filosofia até então. O corpo viabiliza a sintetização dos opostos, dissolve as dicotomias sujeito/objeto, consciência/corpo, de tal forma que não é possível conceber a dissociação entre mundo e corpo, uma vez que essa fragmentação desconsidera a dimensão originária da experiência, o enraizamento do corpo na existência conferido pela sensibilidade e o corpo de ação, que irrompe da percepção primordial. O ser humano, comprometido com o mundo através de sua ação, de seus movimentos, não é mais guiado e orientado por uma consciência gerenciadora, mas pela percepção, a relação com as coisas e pessoas é anterior a qualquer decisão. Há, portanto, um pacto, um contrato que remonta ao nosso nascimento, mediado pelo nosso corpo e o mundo, entre nós mesmos e nosso corpo. Para Merleau-Ponty: A percepção não é uma ciência do mundo, não é nem mesmo um ato, uma tomada de posição deliberada; ela é o fundo sobre o qual todos os atos se destacam e ela é pressuposta por eles (1999, p.6). Da mesma forma, destaca-se a inexistência de movimentos corporais desprovidos de alguma intenção, isso porque a união entre sujeito-corpo [...] se realiza a cada instante no movimento da existência (MERLEAU-PONTY, 1999, p.131), ambos realizados nos atos do sujeito que percebe, que vive a experiência de ser no mundo. Para finalizar, trazemos as palavras de Martins (2011), Nosso corpo, o corpo-próprio, o corpo da experiência do corpo, o corpo fenomenológico de Merleau-Ponty, é aquele que compreendeu e por isso adquiriu um hábito, deixando-se penetrar por uma significação nova. Percepção e pensamento têm um sentido intrínseco, nosso corpo é um núcleo significativo que nos conduz à essência de nós mesmos, de sermos um ser, um ser no mundo, nossa motricidade não se conjuga à lei do tudo ou nada (MARTINS, 2006, p ). 99

10 REFERÊNCIAS ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, DENTZ, René Armand. A motricidade do corpo-próprio em Merleau- Ponty. Prometeus Filosofia em Revista, v. 2, n. 4, p , jul.-dez KOLYNIAK FILHO, Carol. Contribuições para o ensino em motricidade humana. Discorpo, Revista do Departamento de Educação Física e Esportes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, n. 13, p , LOPES, Attilio. Dicionário Ilustrado de Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARTINS, Denise Andrade de Freitas. Merleau Ponty, uma concepção de motricidade como ser-no-mundo. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA (ANPPOM), 16., 2006, Brasília. Anais... Brasília: ANPPOM, p CD-ROM. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, MERLEAU-PONTY, Maurice. O visível e o invisível. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, MERLEAU-PONTY, Maurice. O primado da percepção e suas consequências filosóficas. Campinas, SP: Papirus, PELLEGRINI, Ana Maria; SOUZA NETO, Samuel de; BENITES, Larissa Cerignoni; VEIGA, Mario Davi do Amaral; MOTTA, Adriana Ijano. O comportamento motor no processo de escolarização: buscando soluções no contexto escolar para alfabetização. In: GALHEGO, Wilson; GUEDES, Álvaro Martin. Cadernos do núcleo de ensino. São Paulo: UNESP PROGRAD, p RAMOS, Rafael; GARCIA, Fernanda; DANTAS, Jurema; EWALD, Ariane. Merleau- Ponty, Sartre e Heidegger: três concepções de fenomenologia, três grandes filósofos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 8, n. 2, p , SKINNER, Burrhus Frederic. Verbal Behavior. New York: Appleton-Century-Crofts,

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