Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade
|
|
- Oswaldo Barata Balsemão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Versão: 2 Pág: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dr. José Carlos dos Santos Diretor Executivo 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 24/08/2016 HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Revisado por Data Assinatura Aprovado por Data Assinatura 2 Larissa Girardi 02/08/2017 Dr. Renato L. Filho 02/08/2017 REVALIDAÇÃO ANUAL Versão Responsável Data Versão Responsável Data 2 Larissa Girardi 02/08/ OBJETIVO Controlar todos os equipamentos e instrumentos do laboratório de forma a mantê-los adequados ao uso. Orientar os colaboradores sobre a importância da calibração e a verificação de instrumentos e equipamentos de uso no laboratório clínico. As verificações e calibrações são atividades importantes para a garantia da exatidão dos processos analíticos. Os procedimentos de calibração e verificação da calibração são necessários para assegurar a qualidade dos resultados. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se a todos os setores do laboratório LABclim. Comitê de Garantia da Qualidade 3. DEFINIÇÕES E CONCEITOS 3.1- Calibração: Operação realizada sob condições prescritas de métodos e meio ambiente, que obtém, computa e registra as medidas dos equipamentos frente a um padrão de referência, e estabelece os erros destas medidas em relação aos valores de referência usados. É um processo de testar e ajustar um sistema de medidas para promover uma relação conhecida entre a resposta da medição e o valor da substância medida pelo procedimento Ajuste: É o processo realizado sob condições prescritas de métodos e meio ambiente, que elimina erros em valores lidos ou observados em um equipamento durante a calibração, ou os reduz a um mínimo possível e aceitável. É a operação pretendida para trazer um instrumento de medição a um estado livre de erro sistemático e de desempenho adequado ao seu uso Correção: É o valor que se adiciona algebricamente a um resultado incorreto de medição, e compensa um erro sistemático assumido. Nas definições de calibração e ajuste, o termo erro de medida ou medição significa a diferença entre o resultado de uma quantidade sujeita a medição e o valor verdadeiro (de referência) para a quantidade medida.
2 Versão: 2 Pág: 2/6 3.4-Compatibilidade/adequação: É a relação posicional entre resultado de medição, em decorrência de uma dada operação de calibração e o valor de referência do padrão usado para a quantidade que se verifica. Há compatibilidade quando o resultado das medições situa-se dentro dos limites de erro admissível para aquele processo de medição Tolerância: É sinônimo de capacidade requerida de medida, e significa uma faixa de valores aceitáveis em processos e/ou produtos. 3.6 Limites de aceitabilidade da verificação de calibração: Calibradores ou padrões de calibração são materiais de teste com valores definidos e que estabelecem uma relação entre a resposta medida e os valores obtidos. Padrões calibradores se referem aos materiais de referência primários, que possuem uma composição fixa conhecida. Calibradores são materiais de referência secundários e são os materiais de teste mais freqüentemente usados para calibração dos equipamentos analíticos Padrão de referência: Instrumento ou dispositivo metrológico com reconhecida exatidão. Calibrado por entidade autorizada, utilizado na calibração dos instrumentos de medição Recalibração ou Verificação do Intervalo de Calibração: É a realização repetida do processo de calibração após um período de tempo anual ou quando ocorre um evento que cause ou possa causar uma alteração significativa nos valores de pacientes ou do Controle de Qualidade. Recalibração ou intervalo de verificação de calibração é estabelecido pelo laboratório e pelo fabricante, dependendo do equipamento. Verificação e Validação de Instrumentos através do método de comparação de resultados a partir das medições realizadas por um instrumento da mesma faixa de uso de um Padrão previamente Calibrado ( RBC ), aprovado e certificado. 4. ESTRUTURA DE PESSOAL Gerente da Qualidade Técnicos e Auxiliares de laboratório Empresa terceirizada especialista em calibração e aferição de equipamentos. 5. EQUIPAMENTOS Os instrumentos e equipamentos de que trata esse procedimento são: - Pipetadores automáticas; - Termômetros; - Centrífugas; - Balanças analíticas; - Relógios de alarme; - Cronômetros; - Manutenção de instrumentos em geral. - Instrumento Calibrado Padrão 6. PROCEDIMENTOS 6.1 Calibração Todos os instrumentos utilizados nos processos de calibrações possuem certificados de calibração com rastreabilidade a padrões RBC/INMETRO. 6.2 Pipetadores automáticas de volume fixo ou variável:
3 Versão: 2 Pág: 3/ Pipetadores automáticas devem ser verificadas anualmente quanto à exatidão e à precisão. Os pipetadores não calibrados ficam identificados com uma tarja vermelha e serão usados, quando necessário, apenas para separação de soro ou plasma, de forma que não exija uma necessidade de pipetação de volumes precisos Para realização da calibração de pipetas automáticas deve existir uma balança analítica apropriada de exatidão conhecida para ser usada como referência Todos os dados envolvidos no processo de calibração devem estar contidos no CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO O certificado de calibração deve apresentar os seguintes dados: Média dos valores medidos, a incerteza Sistemática (Is), o desvio padrão (S), a incerteza aleatória (Ia) e a incerteza transferida do padrão (Ir) utilizado na calibração. 6.2 Termômetros: Para realização da calibração de termômetros deve existir um termômetro padrão apropriado de exatidão conhecida Todos os termômetros não certificados devem ser verificados contra o termômetro de referência. Os termômetros devem estar presentes em todos os equipamentos de temperaturas controlada e meio ambiente, e devem ser lidos diariamente Equipamentos de temperatura controlada: - Banhos-maria - Estufas - Refrigeradores e congeladores - Estufas de Secagem: são de caráter opcional. Obs: 1- Existem limites de tolerância definidos para a temperatura de todos os equipamentos de temperatura controlada. Estes limites estão definidos nos formulários de controle de temperatura. 2- Deve haver evidência de ações corretivas em resposta à temperatura de refrigeradores e congeladores fora da faixa aceitável, incluindo avaliação do seu conteúdo (reagentes, controles, calibradores) quanto a possíveis efeitos adversos As leituras das temperaturas da calibração do termômetro padrão, são registradas no CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO. O certificado de calibração é emitido por profissional ou empresa credenciada O certificado de calibração deve apresentar os seguintes dados: Média dos valores medidos, a incerteza Sistemática (Is), o desvio padrão (S), a incerteza aleatória (Ia) e a incerteza transferida do padrão (Ir) utilizado na calibração. Verificação e validação da Calibração: Conforme Cronograma de Verificação e validação de instrumentos de Medição pelo Critério de Comparação (Verificação): - Certificar de que o processo onde o Instrumento padrão está instalado e/ou encontra-se em condições adequadas para a Coleta de dados ( Medições ) adequada às operações. - Iniciar coleta de dados para comparação/verificação dos resultados. 1. Operador A executar no mínimo 10 medições ( instrumento padrão); 2. Operador B executar no mínimo 10 medições ( instrumento que esta sendo verificado ); -Executar a comparação dos dados (medições) sendo que não pode ocorrer o desvio entre as medições maior do que 2 ºC para termômetros e 2 µl para micropipeta.
4 Versão: 2 Pág: 4/6 Notas: 1- A calibração deverá ser efetuada em pelo menos duas temperaturas coerentes com as que deverão ser lidas pelo termômetro de trabalho. 2- Recomenda-se que o grau de confiança da calibração seja de 95% O termômetro será considerado adequado ao uso, quando a incerteza total (It) for inferior ao critério de aceitação (CA). Caso o termômetro apresente incerteza superior ao critério de aceitação em pelo menos uma das temperaturas de avaliação, o mesmo deverá ser ajustado (quando possível) ou descartado. 6.3 Termohigrometro O Termohigrometro devera ser aferido e/ou calibrado através de empresa terceirizada selecionada e todos os dados envolvidos no processo de calibração devem estar contidos no CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO. O certificado de calibração deve apresentar os seguintes dados: Média dos valores medidos, a incerteza de medição, correção a ser aplicada, Fator de abrangência e temperatura de referencia. 6.4 Relógios de alarme e cronômetros A verificação de relógios e cronômetros será realizada anualmente ou quando necessário, utilizando o horário oficial de Brasília, através da comparação do tempo para o alarme com o tempo corrido no horário oficial A faixa das leituras utilizada na verificação deve ser considerada coerente com os valores utilizados nos exames Os resultados são registrados em planilhas. 6.3 Centrífugas Todas as centrífugas devem estar limpas e adequadamente mantidas O plano de manutenção diária é controlado pelo setor responsável e está definido no pop do equipamento, e deve ser registrada no formulário de FO A manutenção preventiva e/ou corretiva é realizada anualmente por empresa contratada. Obs: 1 Para centrífugas dotadas de um mecanismo de segurança que impeça a sua abertura durante a operação, as verificações de RPM devem ser realizadas por um serviço autorizado. 6.4 Balanças Analíticas As balanças devem ser limpas, verificadas e adequadamente mantidas As balanças analíticas devem estar instaladas em locais que não interfiram com as leituras.
5 Versão: 2 Pág: 5/ A manutenção preventiva e/ou corretiva e calibração é realizada anualmente por empresa especializada e credenciada Os pesos padrão usados para verificação da exatidão devem ser da classe apropriada da ANSI/ ASTM ou INMETRO. 6.5 Microscópios. 6.1 As manutenções diárias dos microscópios são realizadas pelo colaborador do setor; 6.2 As manutenções corretivas que possam ser resolvidas pelos colaboradores, como por ex. troca de lâmpada, são realizadas pelos próprios colaboradores. Os que necessitam de assistência técnica especializada, são abertos chamados e anotados no FO de ocorrências. 6.3 As manutenções preventivas são realizadas anualmente por empresa especializada e controladas por planilhas. 6.6 Caixas D água e Dedetização Predial Para garantir um bom suprimentos de água este plano estabelece limpeza semestral de caixas d água e Dedetização predial do LABclim. 6.7 Manutenções Preventivas dos Equipamentos Analíticos - Nos equipamentos comodatados as manutenções preventivas e/ou corretivas são realizadas pela assistência técnica dos equipamentos analíticos e são gerenciados através de planilhas e controlados pelo CGQ; - O Assessor de qualidade envia para os supervisores e fornecedores sinalizando a data prevista para a realização de manutenção preventiva (Este deve ser enviado com pelo menos 15 dias de antecedência); - As manutenções preventivas e/ou corretivas dos equipamentos são realizadas pelas empresas fornecedoras e/ou empresas contratadas pelo laboratório, e depois de realizadas são registradas em planilhas. As ordens de serviços são enviadas para a gerência de Qualidade. 6.8 Programa de Comparabilidade entre Equipamentos Os limites de aceitabilidade serão os definidos pela CLIA-88 (FX-0004 ou FX-016 quando não constar em FX-004). 6.9 Índice de Qualidade Serve para qualificar os serviços de calibração e manutenção, através do FO Custo: O sucesso nos negócios não é conseguido a qualquer custo, mas sim a um custo aceito pelo mercado. Neste ambiente de competitividade somos cada vez mais demandados a termos custos considerados adequados nos mercados em que atuamos. O aprimoramento contínuo dos nossos processos é capaz de aperfeiçoar estes custos Data e Quantidade de Entrega: Prometer e cumprir geram credibilidade nos novos negócios. A nossa promessa passa pela promessa de toda a cadeia produtiva na qual se inserem nossos fornecedores Utiliza os padrões RBC/INMETRO: congrega competências técnicas e capacitações vinculadas às indústrias, universidades e institutos tecnológicos, habilitados à realização de serviços de calibração. A acreditação (Acreditação) subentende a comprovação da competência técnica, credibilidade e capacidade operacional do laboratório..
6 Versão: 2 Pág: 6/ Tecnologia: Considera a habilidade de podermos contar sempre com uma base de fornecedores que buscam seu desenvolvimento tecnológico e também acompanham os nossos requerimentos e estímulos à contínua inovação Resposta: ou Comprometimento. Os dias atuais exigem flexibilidade e agilidade em resposta aos requerimentos do mercado. Só conseguiremos executar o nosso papel na medida em que nossos fornecedores conseguem transformar o nosso compromisso em seu próprio comprometimento. Observações: Os critérios descritos integram o índice de Qualidade (IQ), que será contabilizado a partir de uma média dos escores, conforme a tabela abaixo: Este valor final corresponde ao Índice de Qualidade (IQ). Ao final de cada 2 ANOS é realizada a avaliação consolidada, calculando a média aritmética dos Índices de Qualidade. As disposições a partir daí observarão os seguintes critérios: A IQ > ou = a 8 Fornecedor será mantido no cadastro. B IQ entre 6 e 8 Fornecedor mantido no cadastro devendo, contudo, ser comunicado. C IQ < ou = a 6 Fornecedor será excluído do cadastro. Os fornecedores notificados duas vezes consecutivas, também serão excluídos do cadastro de fornecedores. 7. REGISTROS FO-0002 Registros de Ocorrências 8. DADOS Os dados referentes às manutenções internas (incluindo as manutenções diárias, semanais, quinzenais, mensais, etc.) e externas, tanto corretivas quanto preventivas, além do monitoramento dos termômetros e temperaturas, são registrados em formulários específicos. 9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA N/A 10. ANEXOS N/A
Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO
Versão: 2 Pág: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 02/09/2010 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator de correção
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. CALIBRAÇÃO Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO O plano de qualidade da hematologia tem como objetivo definir todas as rotinas executadas no setor, como também, todas as ações pertinentes ao controle de qualidade
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS 1. Introdução Este documento foi elaborado pela equipe do LASO/LANAGRO/MG para auxiliar os laboratórios de análise de sementes sob a sua supervisão. Nele
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.GQL.04 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 10 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR
PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação
Leia maisIntrodução à metrologia industrial e científica
Introdução à metrologia industrial e científica 3. Calibração de Sistemas de Medição 3.1. Verificação, ajuste e regulagem 3.2. Métodos de Calibração 3.3. Roteiro Típico de Calibração 3.4. Certificado de
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO TÍTULO: MEDIÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.GQL.04 TÍTULO: MEDIÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSO Edição Análise Crítica Aprovação Data: Data: Data: ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisImplantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO.
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. POA.GQL.06 TÍTULO: DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia maisA Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS
A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS OBJETIVO O objetivo deste trabalho será dar bases sólidas para estudos de viabilidade técnica para
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:
Leia maisEsta instrução se aplica à todos os usuários de refrigeradores (- 2 a 8 C) e freezers (-15 a -35 C), utilizados nas áreas laboratoriais do ILMD.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE REFRIGERADORES E FREEZERS Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisMÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 10 5.10 - Apresentação de resultados 5.10.1 - Generalidades 5.10.2 - Relatórios de ensaio e certificado de calibração 5.10.3 - Relatórios
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO.
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. POA.GQL.06 TÍTULO: DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE IMUNOLOGIA
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Definir todas as rotinas executadas no setor de Imunologia, como também as ações pertinentes ao programa de controle de qualidade dos quais este setor participa,
Leia mais05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi
Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição
Leia maisManutenção Revisão: 02 Página 1 de 6
Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade
Leia maisProcesso de Medição e Calibração
Processo de Medição e Calibração Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná 2015 Na sua opinião, qual a importância de calibrar um instrumento? PROCESSO DE MEDIÇÃO
Leia maisA Calibração e a Metrologia na Indústria. Sua importância e Viabilidade Técnica.
A Calibração e a Metrologia na Indústria. Sua importância e Viabilidade Técnica. ALGUNS QUESTIONAMENTOS Você sabe como está a Gestão das calibrações em sua empresa? Você sabe quantas calibrações são realizadas
Leia maisMódulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO
Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO 22000 Processo de Certificação 8 Validação, verificação
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisMétodos Experimentais em Termociências I.B De Paula
Conceitos básicos: Medição É o conjunto de operações que tem por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Medições, mesmo que bem controladas, estão sujeitas a variações causadas por inúmeras fontes.
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Rev. Elaborador: Aprovador: Data: Código Fl/F 13 Coord. Diretor 09/03/2015-1/10 1. Objetivo Este Manual da Qualidade descreve o Sistema de Gestão da Qualidade da
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão do Controle Externo da Qualidade que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação
Leia mais10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar
Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 055 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade estabelecer um
Leia maisSemana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013
Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade, recebendo
Leia maisLaboratório de Metrologia
Laboratório de Metrologia Temperatura Umidade Pressão Eletricidade Massa Volume Condutividade ph Tempo/Frequência CAL 0455 Laboratório de Metrologia CAL 0455 Utilizar os serviços metrológicos da NOVUS
Leia maisQUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II
METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; ; ; ; ; ; Rede Brasileira de ; Intervalo de calibração; ;. 2 : Motivação: condições
Leia maisTecnologia e Inteligência em Soluções Integradas
Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas Focada em Qualidade Fundada a pouco mais de sete anos, a Autoenge Solutions já se consolidou no mercado como referência em Qualidade nas áreas onde atua.
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Medidor de Altura IT - 008 06 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisE S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento
E S T R U T U R A 1.OBJETIVO 2.ÁREAS ENVOLVIDAS 3.NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.DEFINIÇÕES 5.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Emissão Revisão Natureza das Alterações 09.05.06 06 Eliminada a referencia
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia mais2. Campo de aplicação Aplica-se a todos os setores que necessitam de controle de temperaturas
CONTROLE DE TEMPERATURA IT 004 1 de 12 0. Situação de revisão: Versão Data Alteração 0.0 02.05.2011 Versão inicial 0.1 01.12.2011 Inclusão do item: 8.5 - Temperatura da caixa de transporte do CASEB 0.2
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável:
Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: LISTA DE VERIFICAÇÃO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Responsável: Norma de Referência: RDC 16:2013 Auditores: Requisito Descrição
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1 Aula 4 2 HIERARQUIA METROLÓGICA BIPM : BOREAU INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS - laboratório
Leia maisCONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno
CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Alteração dos números dos Registros e inclusão do Item 4 Diretoria de Negócio Vendas Service SGI Qualidade Suprimentos
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Medidor de Altura ITR - 004 11 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisDE COMPROVAÇAO METROLÓGICA IFRJ Campus Nilópolis SISTEMAS. Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial. Sergio Henrique Silva Junior
SISTEMAS DE COMPROVAÇAO METROLÓGICA IFRJ Campus Nilópolis Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial Sergio Henrique Silva Junior Sergio Henrique-Rev.03/Abr-11 1 NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO
Leia maisRevisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico
Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade no Setor Público
Sistema de Gestão da Qualidade no Setor Público SGQ no Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da ANP ENQUALAB 2013 São Paulo-SP, 29/08/13 CPT Atribuições (dentre outras) Coordenar e desenvolver estudos
Leia maisICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Padronização e Sistemas de Medição Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Normas Técnicas ABNT NBR ISO 9001:2008 ABNT NBR ISO/TS 16949:2009 Calibração ABNT NBR ISO 10012:2004
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termopar ITR - 041 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1
Leia maisERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos
Leia mais1. SISTEMAS METROLÓGICOS PADRÕES
1. SISTEMAS METROLÓGICOS PADRÕES As metrologias científica, industrial e legal englobam um amplo campo de atividade, que vai desde as medições nas pesquisas científicas de vanguarda, que podem exigir medições
Leia maisNOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-46 Técnico em Química Metrologia Química Esboce um certificado de calibração com as informações mínimas obrigatórias que nele devem estar contidas. Use o formato a
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA 01 PEP EXACTUS 001/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID 243036 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO
Leia maisArtigo Técnico. Até dois níveis de precisão... As influências na escolha do método de calibração para o uso de instrumentos de medição de temperatura
Autor: Danica Schwarzkopf Gerente de produtos de tecnologia de calibração Adaptação: Antonio Saboya Especialista de Produto de tecnologia de calibração Até dois níveis de precisão... As influências na
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisMÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4
MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química. Medidas de Massa, Volume e Temperatura
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Medidas de Massa, Volume e Temperatura São Carlos, 2019 1 Introdução 2 Introdução DEFINIÇÕES Comprimento: Metro
Leia maisAssistência Técnica MA
Assistência Técnica MA Planos de Serviços, Soluções em Locação & Calibração SERVIÇOS A MA HOSPITALAR OFERECE OS SERVIÇOS DE QUEM ENTENDE DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES INSTALAÇÃO Equipamento entregue em
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 ESCOPO... 3
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
ITR - 033 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade
Leia maisA medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações
A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações Deve-se adotar alguns procedimentos técnicos na execução de medições de níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações,
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de
Leia maisEspecialidade em Ativos
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisBoas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -
Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - 27 de outubro de 2016 Carmen Bessa Diretora de Logística AGENDA 1. Enquadramento 2. As principais alterações das BPD 3. A implementação 4.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisPALESTRA 4-13h30min às 14h20min
PALESTRA 4-13h30min às 14h20min Metrologia Legal e suas aplicações em indústrias e laboratórios ( peso e balança -verificação Inmetro) PALESTRANTE: Eduardo Costa Almeida MATICx Serviços de Metrologia,
Leia maisPROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO.
Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Data da Revisão Nº da Revisão 20/08/2007 00 Emissão Inicial Aprovada Histórico das Alterações 22/07/2013 15 NBR ISO 14065:2012 Gases de Efeito Estufa Requisitos para
Leia mais250 C até 210 C. > 210 C até 200C. > 200 C até 0 C. >0 C até 1000 C. >1000 C até 1300 C. >1300 C até 1664,5 C. >1664,5 C até 1768,1 C
BRASIL Serviços Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 24 Data da Acreditação 13/09/1991 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui para mais
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade. Supervisora da Qualidade
Versão: 1 Pág: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 22/08/2016 Dr. Renato
Leia maisGerenciamento de integração de projeto
Gerenciamento de integração de Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Interação dos processos de gerenciamento de s Interação dos processos de gerenciamento de s Mapeamento grupos de
Leia maisCGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório
CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID283225 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisA metrologia na manutenção das instalações e equipamentos de saúde
A metrologia na manutenção das instalações e equipamentos de saúde EXEMPLO DE BOAS PRÁTICAS S A R A S I LV A, 2 2 J U N H O 2017 A importância da metrologia na saúde A metrologia na saúde é fundamental
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA
1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.DIR.03 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 6 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de
Leia maisLISTA MESTRA DE DOCUMENTOS. Organização do Laboratório de Calibração de Instrumentos Diretoria de Segurança Organização e Responsabilidades
MQ MQ-GMR Manual da qualidade da GMR X X X 14 09/06/17 -IPN-0101 Organização X 09 30/11/16 -GMR-0101 Organização da GMR X 08 25/10/16 Aprovada -IPN-0103 Análise Crítica pela Direção X 07 30/11/16 -LCI-0101
Leia maisFORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST
FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisArtigo Técnico. Autora: Adaptação BR: Danica Schwarzkopf Gerente de Produto Tecnologia de Calibração
Autora: Danica Schwarzkopf Gerente de Produto Tecnologia de Calibração Artigo Técnico Adaptação BR: Juliana Ávila Gerente Técnica Laboratório de Temperatura Até o dobro de precisão Escolha das influências
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS. Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036. (Revisão: 00 DEZ/2012)
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036 (Revisão: 00 DEZ/2012) DOQ-CGCRE-036 Revisão 00 Dez/2012 Página 01/06 SUMÁRIO
Leia maisAvaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade
Avaliação de não conformidades no Controle Externo Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Andrea Piazza Bióloga PUC/PR Pós-graduada em Ciências do Laboratório
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) REV: DATA: Alteração geral do documento 01 12/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018
Leia mais