LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO.
|
|
- Gustavo Dreer Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. POA.GQL.06 TÍTULO: DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO: Gerência da Qualidade FUNÇÃO/CARGO: Conselho Diretor É proibida a reprodução parcial ou total deste documento. Cópias extras, quando necessárias devem ser solicitadas à Gerência da Qualidade. Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 1 de 8
2 1.0 Objetivo: Estabelecer procedimentos para controle dos equipamentos e instrumentos utilizados em inspeções, medições e ensaios que têm impacto direto na qualidade do produto, e para manuseio, armazenamento e preservação dos DMM s, bem como o controle da calibração dos mesmos. 2.0 Aplicação: Preparação e Separação de Materiais, Lavagem de Materiais, Setores Técnicos, SGQ. 3.0 Definições: Equipamentos Automáticos: Equipamentos providos de automação mecânica, robótica e software de gestão, que realizam, na maioria das vezes, os exames de alta freqüência. Equipamentos semi-automáticos: Equipamentos que exigem a interferência do operador no processo. Equipamentos de Medição: Utensílios utilizados para medição e monitorização do processo. DMM: Dispositivo de medição e Monitoramento. SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade STE: setores técnicos CI: Comunicação Interna 4.0 Descrição: 4.1 Incerteza A incerteza de medição dos DMM s é apurada por meio de calibração (salvo os equipamentos automáticos e semi automáticos). É realizada, preferencialmente, por empresas credenciadas pelo IN- METRO ou qualificadas por órgãos certificadores reconhecidos pela RBC Rede Brasileira de Calibração. Esta incerteza é comparada com os dados da Tabela de Limite de Erros (anexo 1). Após a comparação os DMM s são aprovados e liberados, ou impedidos para o uso. Todos os DMM s são calibrados em relação a(s) faixa(s) de utilização. 4.2 Identificação: Os DMM s são identificados conforme tabela abaixo: DMMs N.º de Dígitos Código 1 Medidor de Temperatura Termômetro 3 TER 2 Medidor de tempo 3 CRO; MTP 3 Medidores de volume 3 PIA ; PIG; 4 Centrífuga 3 CTF 5 Balança 3 BAL DMMs calibrados: São identificados com etiqueta auto-adesiva. Para casos de DMM adquirido já calibrado (com certificado), o DMM é etiquetado pelo Laboratório Análise. Obs. 1: A data da próxima calibração começa a contar a partir do início de uso do DMM. Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 2 de 8
3 4.2.2 DMM s impedidos São separados em área específica. 4.3 Calibração: Aprovação de DMM s São aprovados os DMM s cujas calibrações encontram-se dentro dos parâmetros previstos na Tabela de Limite de Erros (anexo 1); Esta aprovação é indicada no certificado de calibração, fornecido pela empresa terceirizada; O GQL rubrica um carimbo no certificado de calibração, confirmando o resultado do laudo da empresa de calibração. Para os casos de certificados emitidos pelo fabricante de DMM, a aprovação prévia se dá por assinatura do GQL, no próprio certificado Periodicidade Os DMMs são verificados periodicamente quanto à situação de calibração, conforme estabelecida na Tabela de Periodicidade (anexo 2). A mesma é definida em função da aplicação, modo, freqüência de utilização e na experiência do u- suário quanto à conservação do equipamento. Pode ser ampliada ou reduzida, conforme necessidade Aprovação de calibração de metodologia por ensaio em equipamentos automáticos e semi-automáticos Os DMM s cujas calibrações são obtidas por meio de ensaio, e encontram-se dentro dos parâmetros previstos no Procedimento Operacional Padrão (POP) do respectivo exame, são liberados para o uso pelo setor técnico respectivo; Cabe a chefia do setor técnico a aprovação destas calibrações; É dispensado o uso de etiquetas, devendo porém haver registro desta Não conformidades em DMM s Os parâmetros medidos e monitorados por instrumentos calibrados, sempre envolvem eventos diários que permitem rastrear os resultados/laudo de forma imediata, e envolvendo apenas o dia no qual se detectou a pretensa anormalidade. Diante de uma pretensa anormalidade, deve-se substituir o instrumento por outro com as mesmas características e também calibrado, de forma a identificar, após uma medida, se a anormalidade está vinculada ao instrumento ou à condição do controle. Diante de uma anormalidade vinculada ao instrumento, providenciar o impedimento deste. Caso a anormalidade esteja vinculada à condição de controle, identificar imediatamente a (s) planilha (s) de trabalho envolvidas, decidindo junto da diretoria a (s) solução (ões) cabível (eis), registrando estas na própria planilha. Nesta avaliação, cabe analisar com base nos seguintes parâmetros: Resultados anteriores do mesmo paciente(quando disponível(eis). Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 3 de 8
4 Resultados do Controle interno e externo referente(s) a(os) exame(s) em questão. Informação (es) disponíveis no ato do cadastramento (termo de anuência, preparo adequado, medicação). Correlação entre resultados de outros exames. Os DMMs cujas calibrações encontram-se fora dos parâmetros previstos na Tabela Limite de Erros (anexo 1) são segregados em área específica, de forma a impedir que seja usado inadvertidamente no processo de produção, até a sua correta calibração ou descarte. Sempre que houver inadequações dos DMMs, preencher o Relatório de Não Conformidade, conforme PQ. 02 Controle de Produto Não Conforme Reprovação da calibração de metodologia por ensaio em equipamentos: Os DMMs cuja calibração da metodologia por ensaio, encontram-se fora dos parâmetros previstos no Procedimento Operacional Padrão (POP) do respectivo exame é impedido de ser utilizado pelo respectivo setor técnico, depois de esgotada todas as possibilidades de ajuste no equipamento. A chefia do setor técnico comunica com a chefia de compras, através de CI, para que a assistência técnica da empresa responsável pelo equipamento providencie sua manutenção corretiva. Esta manutenção é registrada em formulário próprio FICHA VIDA conforme anexo ao PO- A.GQL.04- Medição, Monitoramento e Controle do Processo. O documento de manutenção corretiva/preventiva pode ser preenchido no formulário da própria empresa devendo este, ser anexado a ficha vida Renovação das calibrações As calibrações dos DMM s da tabela citada no item 4.2, DMM s de 1 a 5, é controlada por lista fornecida pela empresa de calibração Equipamentos automáticos e semi-automáticos O setor técnico comunica com a chefia de compras para que contacte a assistência técnica responsável por aquele equipamento, caso haja alguma irregularidade quanto à calibração da sua Metodologia Os DMM s encontrados fora da sua respectiva calibração terão seus resultados avaliados e documentados desde a expiração da sua validade, por meio de verificação das listagens diárias de exames por setor e registros de inspeção Exigências de padrões rastreáveis para itens de calibração São exigidos dos prestadores de serviço de calibração, a utilização de padrões que sejam rastreáveis segundo a Rede Brasileira de Calibração e certificados de calibração constando os valores obtidos para cada DMM. 4.4 Medições: As medições durante o processo de produção nos setores são as seguintes: Temperatura: São usados termômetros de vidro/plástico com bulbo com liquido de referência. RPM: São medidos por DMM s que possuem tacômetros internos. Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 4 de 8
5 Volume: São medidos por pipetas automáticas e volumétricas devidamente calibradas. Tempo: São medidos por cronômetros devidamente calibrados. Todos os DMM s são selecionados a partir do atendimento à exatidão requerida pelo processo e precisão do equipamento, conforme Tabela Limite de Erro (anexo 1) Manuseio, Armazenamento e Preservação Microscópio Preservação Para limpeza do corpo do equipamento usar pano macio, umedecido com água e sabão. Não usar no sistema óptico ou no sistema mecânico. Para remover resinas, óleos, gorduras e graxas antigas, usar álcool a 70%. Se este não resolver usar benzina. Não usar no sistema óptico. Para limpar as superfícies ópticas usar um pano macio, umedecido com uma solução de 1 parte de etanol e 1 parte de éter. Nunca usar acetona ou xilol em qualquer parte do microscópio e nem deixar qualquer líquido penetrar entre as lentes. Nunca usar gazes para limpeza de objetiva e nem para limpeza de oculares. Escolha um algodão ou uma flanela de algodão o mais macio possível. Manuseio Manuseio deve ser com cuidado e o observador deverá ficar em posição confortável. quando não estiver em uso, desligar o foco de luz. Usar óleo de imersão de boa qualidade Banho-maria Aferir a temperatura com termômetro calibrado, Usar água limpa e no nível recomendado, Manter sempre limpas as partes internas e externas. Preencher planilha de temperatura Centrífuga Colocar os tubos equilibrados, Não levantar a tampa em funcionamento, Preencher planilha Pipetas automáticas e graduadas Mantê-las sempre limpas e secas; Armazenar em local apropriado; Não usar pipetas quebradas; Usar pipeta próxima do volume que será medido; Padronizar o uso de pipetas automáticas; Aspirar lentamente o líquido na hora da medida; Não usar a boca, ao pipetar, manuseá-las na vertical; Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 5 de 8
6 Descartar de maneira padronizada as pipetas graduadas e ponteiras Geladeira e Freezer Controlar as temperaturas dentro do padronizado; Distribuir os volumes de forma a permitir a livre circulação do ar frio em todas as prateleiras; Não deixar a porta aberta por longo tempo; Evitar movimentos bruscos no abrir e fechar as portas; Não colocar alimentos; Descongelar e limpar periodicamente e Preencher planilhas Cronômetro Aferir periodicamente com instrumentos calibrados (quando aplicável) e fazer validação; Colocar em locais adequados e Proteger da poeira e umidade Termômetros Manter sempre na vertical; Examinar se não há interrupção na coluna; Não submeter a choques térmicos; Registrar as temperaturas em planilhas; Aferir com termômetros calibrados e fazer validação; Manter em local protegido e seguro para que não haja quebra/dano com perda do mesmo. 4.6 Cronograma de DMM s a serem calibrados É fornecido pela empresa prestadora do serviço de calibração. 5.0 Anexos: Tabela limite de Erro. Tabela de Periodicidade. 6.0 Referências: POA.GQL.04 Medição, Monitoramento e Controle de Processo. Manual da Qualidade, seção Natureza das Alterações REVISÃO NATUREZA DAS ALTERAÇÕES NATUREZA DAS ALTERAÇÕES Alteração no item relativo á identificação Alteração na responsabilidade na aprovação do documento. 03 Revisão do documento 04 Alteração nas tabelas de limites de erro e periodicidade de calibração. 05 Inclusão de validação em cronômetros e termômetros Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 6 de 8
7 Anexo 1 TABELA LIMITE DE ERRO Instrumento de Medição Limite de Erro Tolerância de Processo Balança Digital 0 a 250 g: ± 3g 250 a 500 g: ± 6g 1000 a 5000 g: ± 10g 15 a 150 Kg: ± 350g ± 9g ± 18g ± 30g ± 450g Centrífuga Cronômetro Digital Até 3000 rpm: ± 50 rpm Acima 3000 rpm: ± 100 rpm 0 a 14 min: ± 1seg 15 a 30 min: ± 3 seg 31 a 60 min: ± 10 seg ± 150 rpm ± 300 rpm ± 3 seg ± 9 seg ± 30 seg Pipeta Automática 05 a 50 µl ± 0,6 µl ± 0,9 µl Micropipeta Fixa 10 µl ± 0,3 µl ± 0,9 µl Micropipeta Fixa 20 µl ± 0,4 µl ± 1,2 µl Micropipeta Fixa 25 µl ± 0,5 µl ± 1,5 µl Micropipeta Fixa 50 µl ± 0,5 µl ± 1,5 µl Micropipeta Fixa 100 µl ±1,0 µl ± 3,0 µl Micropipeta Fixa 200 µl ±1,0 µl ± 3,0 µl Micropipeta Fixa 1000 µl ±5,0 µl ± 8,0 µl Termômetro Digital ± 1 C ± 3 C Termômetro Líquido Até 60ºC: ± 1 C ± 3 C Acima de 60ºC: ± 2 C ± 3 C Termômetro - Estufa de Secagem ± 1,8 C ± 5,4 C Termostato - Banho-Maria ± 1 C ± 3 C Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 7 de 8
8 Anexo 02 TABELA DE PERIODICIDADE ITEM PERIODICIDADE (MESES) Termômetro 12 Medidor de tempo 12 Pipeta Automática 12 Pipeta Volumétrica 12 Centrifuga (Tacômetro) 12 Banho-maria 12 Código:POA.GQL.06 Revisão: 05 Página 8 de 8
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO.
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. POA.GQL.06 TÍTULO: DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO TÍTULO: MEDIÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.GQL.04 TÍTULO: MEDIÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSO Edição Análise Crítica Aprovação Data: Data: Data: ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.GQL.04 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 10 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.DIR.03 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 6 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade
Versão: 2 Pág: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dr. José Carlos dos Santos Diretor Executivo 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisEsta instrução se aplica à todos os usuários de refrigeradores (- 2 a 8 C) e freezers (-15 a -35 C), utilizados nas áreas laboratoriais do ILMD.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE REFRIGERADORES E FREEZERS Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.DIR.02 Versão: 04 Data da Revisão: 22/02/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de
Leia maisE S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento
E S T R U T U R A 1.OBJETIVO 2.ÁREAS ENVOLVIDAS 3.NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.DEFINIÇÕES 5.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Emissão Revisão Natureza das Alterações 09.05.06 06 Eliminada a referencia
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 055 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade estabelecer um
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA
1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.COL.01 TÍTULO: COLETA EXTERNA Edição Análise Crítica Aprovação Data: Data: Data: ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Medidor de Altura IT - 008 06 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisNOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-46 Técnico em Química Metrologia Química Esboce um certificado de calibração com as informações mínimas obrigatórias que nele devem estar contidas. Use o formato a
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.GQL.03 Versão: 04 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 9 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de
Leia maisLIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
DE 5. Situação de revisão: Situação Data Alteração. 6.5. Versão inicial..8. ITENS: 6 adequação a realidade do laboratório. 7.9. Alteração na formatação e numeração de itens....4 Atualização da planilha
Leia maisFORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST
FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. Código: POA.GQL.05 Versão: 05 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 11
Código: POA.GQL.05 Versão: 05 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 11 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos
Leia maisManutenção Revisão: 02 Página 1 de 6
Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade
Leia maisLaboratório de Metrologia
Laboratório de Metrologia Temperatura Umidade Pressão Eletricidade Massa Volume Condutividade ph Tempo/Frequência CAL 0455 Laboratório de Metrologia CAL 0455 Utilizar os serviços metrológicos da NOVUS
Leia mais2. Campo de aplicação Aplica-se a todos os setores que necessitam de controle de temperaturas
CONTROLE DE TEMPERATURA IT 004 1 de 12 0. Situação de revisão: Versão Data Alteração 0.0 02.05.2011 Versão inicial 0.1 01.12.2011 Inclusão do item: 8.5 - Temperatura da caixa de transporte do CASEB 0.2
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS 1. Introdução Este documento foi elaborado pela equipe do LASO/LANAGRO/MG para auxiliar os laboratórios de análise de sementes sob a sua supervisão. Nele
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 059 03 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer
Leia maisProcedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS
PÁG/FLS: 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA... 2 3.1. DOCUMENTOS DOS QUAIS ESTE DOCUMENTO FOI DERIVADO... 2 3.2. OUTROS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. TERMINOLOGIA...
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Alteração dos números dos Registros e inclusão do Item 4 Diretoria de Negócio Vendas Service SGI Qualidade Suprimentos
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Medidor de Altura ITR - 004 11 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisInstrução de Trabalho
Régua Paralela IT 098 01 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 019 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LOCAL: Eletrodata Engenharia PROCESSO: Obra Reforma do pavimento térreo do bloco C2 do Hospital Universitário da Universidade Federal do
Leia maisULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisBoas Práticas em Pipetagem. Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento
Boas Práticas em Pipetagem Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento ÍNDICE 03 Introdução 04 Objetivo 05 Escolha da pipeta 10 Cuidados para com as pipetas 12 Armazenamento 13 Limpeza 14 Dicas para
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1
Leia maisTERMÔMETRO DIGITAL Digital Thermometer Termómetro Digital MT-242
TERMÔMETRO DIGITAL Digital Thermometer Termómetro Digital MT-242 * Imagem meramente ilustrativa./only illustrative image./imagen meramente ilustrativa. MANUAL DE INSTRUÇÕES Instructions Manual Manual de
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE S 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1101.001 Revisão 11 Data 08/11/2017 Título CONTROLE DE EQUIPAMENTOS Classificação Restrito n o de páginas 08 n o de anexos 06 2) ELABORAÇÃO,
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR
PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT - 006 06 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisRDC67/07 C.G
SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS PR-089
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo descrever um roteiro e os métodos para identificar e realizar a medição simplificada de engrenagens cilíndricas de dentes retos sem correção,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO
Código: POP.MIC.01 Versão: 04 Data da Revisão: 08/06/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Patrícia Freitas NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Bioquímica FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO
ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO - 1 - Definições Auditoria de Processos de Manutenção É a verificação sistemática e documentada que permite avaliar o grau de adequação dos
Leia maisTécnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 01 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Calibração de um Termômetro 1. Calibração de um Termômetro Nesta tarefa será abordado o
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Paquímetros IT - 007 07 1 de 9 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 014 05 1 de 13 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade
Leia maisFundação de Apoio à Tecnologia e Ciência
ATA DE JULGAMENTO DA CONCORRÊNCIA Nº 017/500010-10 Ata de julgamento referente à Concorrência n.º 017/500010-10, do tipo menor preço unitário, segundo especificado no item 0 do Edital CALIBRAÇÕES DE EQUIPAMENTOS,
Leia maisINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT
DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisTERMÔMETRO DIGITAL Digital Thermometer Termómetro Digital MT-241
TERMÔMETRO DIGITAL Digital Thermometer Termómetro Digital MT-241 * Imagem meramente ilustrativa./only illustrative image./imagen meramente ilustrativa. MANUAL DE INSTRUÇÕES Instructions Manual Manual de
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METROLOGIA INDUSTRIAL CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:
Leia maisFATEC. Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência
ATA DE JULGAMENTO DA CONCORRÊNCIA Nº 18/5000-05 Ata de julgamento referente à Concorrência n.º 18/5000-05 do tipo menor preço unitário, segundo especificado no item 0 do Edital, para a REGISTRO DE PREÇOS
Leia maisE-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO
E-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este
Leia maisAVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005
Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado
Leia maisCalibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro
Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO
Leia mais1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente,
Adepox DNS Densificador epóxi. 1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente, utilizado principalmente para estruturar
Leia maisANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO
ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO 1. Este procedimento destina-se à verificação da conformidade de veículos em uso com os níveis de ruído estabelecidos para veículos em uso e adapta a Norma
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termopar ITR - 041 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1
Leia mais1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados quanto à higienização e uso dos balcões utilizados para distribuição de alimentos.
POP 07 Revisão: jan/2016 PÁG: 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados quanto à higienização e uso dos balcões utilizados para distribuição de alimentos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Resolução
Leia maisVisor. Sonda de imersão/penetração. Evitar riscos por electricidade : Não efectuar medições em ou próximo de locais com carga eléctrica!
1. Informação geral 39 1. Informação geral Por favor, leia este documento cuidadosamente e familiarize-se com o funcionamento do instrumento antes de o utilizar. Mantenha esta documentação à mão para a
Leia maisParte 5 SHAN - Curso PPR 2018
Parte 5 PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) O QUE É??? É um conjunto de medidas práticas e administrativas, que devem ser adotadas por toda a empresa onde for necessário o uso de respirador. É obrigatório
Leia maisBPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.DIR.04 Versão: 08 Data da Revisão: 22/02/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Bárbara Carvalho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
ITR - 033 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO.
Data Edição Análise Crítica Aprovação / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisPR-084 Revisão: 1 (Out/2008)
ágina: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever um roteiro e os métodos para verificações e medidas a serem executadas na identificação e avaliação e fazer a medição simplificada
Leia maisMedidor de Energia Solar
MANUAL DO USUÁRIO Medidor de Energia Solar Modelo SP505 Traduções adicionais do Manual do Usuário disponíveis em www.extech.com Introdução Obrigado por escolher o Medidor de Energia Solar Extech Modelo
Leia maisMÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 10 5.10 - Apresentação de resultados 5.10.1 - Generalidades 5.10.2 - Relatórios de ensaio e certificado de calibração 5.10.3 - Relatórios
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
ITR - 001 09 1 de 12 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Estabelecer um critério para calibração
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisE-QP-ECD-071 REV. D 01/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE ROSCAS EXTERNAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO O plano de qualidade da hematologia tem como objetivo definir todas as rotinas executadas no setor, como também, todas as ações pertinentes ao controle de qualidade
Leia maisManual de Instruções. Protemp lite. Medidor de stress térmico
Manual de Instruções Protemp lite Medidor de stress térmico Sumário 1. Introdução 3 2. Especificações do Produto 4 3. Descrição do Produto 6 4. Descrição do Display 7 5. Informações de Segurança 8 6. Operação
Leia mais>2kg até 10 kg >10kg até 20 kg >20kg até 25 kg
BRAZIL Services Barra GovBr - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 186 Data da Acreditação 26/12/2001 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório
Leia mais