PARA MELHOR APRENDIZADO

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1 PARA MELHOR APRENDIZADO Por favor, desligue o seu aparelho de telefonia celular ou coloque na opção de vibração. Obrigado!

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3 ALTERANDO CULTURA Portaria nº 327, de 30 de julho de RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

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5 Que a fiscalização deve contemplar os aspectos relativos às condições de funcionamento e sistemas de controle de qualidade utilizados pelos estabelecimentos.

6 Consequência Reúne os elementos básicos de forma que possa elaborar eficazmente produtos saneantes, garantindo ao mesmo tempo a segurança do usuário e a conformidade de seus produtos aos próprios padrões de qualidade previamente estabelecidos e planejados, como também os aspectos de segurança e higiene relacionadas com a atividade.

7 Novo Regulamento de BPF 2. AS DEFINIÇÕES: Qualificação: conjunto de ações realizadas para provar e documentar que quaisquer instalações, sistemas ou equipamentos estejam adequados, instalados e/ou funcionam corretamente e levam aos resultados esperados..

8 Novo Regulamento de BPF 2. AS DEFINIÇÕES: Sistema de Garantia da Qualidade: Conjunto de procedimentos para obtenção e manutenção da qualidade desejada, envolvendo: Planejamento, Recursos, Instalações, Controle de Projeto, Aquisições, Manufatura, Embalagem, Etiquetagem, Armazenamento, Assistência Técnica, de modo a assegurar a qualidade, segurança e eficácia dos serviços e produtos.

9 Novo Regulamento de BPF 2. AS DEFINIÇÕES: Validação: Ação documentada, conduzida para estabelecer e demonstrar que um processo ou procedimento conduz necessária e efetivamente ao objetivo requerido.

10 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.1 Conceitos de Garantia da Qualidade, de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e de Controle de Qualidade são: Aspectos inter-relacionados da gestão da qualidade. Descritos neste Regulamento de forma que sejam enfatizadas as suas relações e a fundamental importância para a fabricação dos produtos SANEANTES.

11 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.2 Princípios Novo Regulamento de BPF Qualidade : deve ser de responsabilidade de todos os funcionários da empresa. Referência a política da qualidade, Política da Qualidade: as intenções e diretrizes globais relativas á qualidade formalmente expressa e autorizada pela direção da empresa A empresa deve estabelecer, documentar, implementar e manter um sistema eficaz e eficiente para a gestão da qualidade, com a participação ativa de todo pessoal envolvido na fabricação.

12 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.2 Princípios O sistema deve abranger: a estrutura organizacional, os procedimentos, os processos, os recursos, a documentação e as atividades necessárias para assegurar que o produto esteja em conformidade com as especificações pretendidas de qualidade.

13 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.2 Princípios Novo Regulamento de BPF Todas as atividades relacionadas ao sistema da qualidade devem ser: documentadas.

14 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.3 Garantia da Qualidade O fabricante deve manter um Sistema de Garantia da Qualidade O fabricante deve assegurar a QUALIDADE, SEGURANÇA E EFICÁCIA dos produtos e sistemas de apoio relacionados a produção, devendo atender aos requisitos estabelecidos na legislação sanitária vigente O sistema de Garantia da Qualidade deve ser constituído por pessoal, competente e qualificado, instalações e equipamentos adequados, compatíveis com as atividades desenvolvidas.

15 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.3 Garantia da Qualidade Um sistema apropriado de Garantia da Qualidade deve assegurar que: a) As operações de produção e controle estejam claramente especificadas por escrito e as exigências de BPF cumpridas; b) As responsabilidades gerenciais estejam claramente definidas e documentadas;

16 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE Um sistema apropriado de Garantia da Qualidade deve assegurar que: c) Sejam realizados todos os controles estabelecidos como necessários nas : matérias-primas, materiais de embalagem, produtos : semi-elaborados, a granel, semiacabados, acabados, e os relativos a controle em processo e calibrações, qualificações e validações, quando aplicável;

17 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE Um sistema apropriado de Garantia da Qualidade deve assegurar que: d ) Os produtos não sejam comercializados ou entregues ao consumo antes que sejam realizadas todas as etapas de controle e liberação; e) Fornecidas instruções para garantir que os produtos sejam manuseados, armazenados e transportados de forma que a qualidade dos mesmos seja mantida por todo o prazo de validade;

18 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE Um sistema apropriado de Garantia da Qualidade deve assegurar que: f) Exista procedimento de auto-inspeção de qualidade que avalie regularmente a efetividade e a aplicação do Sistema de Garantia da Qualidade; g) Desvios da qualidade, os eventos adversos e as reclamações serão reportados, investigados, registrados e será implementadas as ações corretivas necessárias

19 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE Um sistema apropriado de Garantia da Qualidade deve assegurar que: h) Os procedimentos, especificações e instruções que possam ter influência na qualidade dos produtos sejam periodicamente revistos e mantidos os respectivos históricos;

20 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE Um sistema apropriado de Garantia da Qualidade deve assegurar que: j) A rastreabilidade de todos os processos relacionados à fabricação do produto é garantida. Portaria 327: 1. GLOSSÁRIO A Garantia de Qualidade apropriada para a fabricação de produtos deve assegurar que: a) As operações de produção e controle, e os insumos necessários sejam claramente especificados; b) As responsabilidades sejam claramente definidas; c) O produto acabado seja corretamente fabricado e controlado de acordo com os procedimentos definidos; d) Haja um procedimento de auditoria da qualidade que avalie regulamente sua eficiência e aplicabilidade.

21 Novo Regulamento de BPF 3. GESTÃO DA QUALIDADE Devem existir critérios definidos para qualificação de fornecedores, a qual poderá incluir: avaliação do histórico de fornecimento, avaliação preliminar através de questionário e/ou auditorias de qualidade.

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23 3. GESTÃO DA QUALIDADE 3.4 Validação Novo Regulamento de BPF A empresa deve conhecer seus processos a fim de estabelecer critérios para identificar a necessidade de validação ou não dos mesmos. Quando as validações forem aplicáveis, deve ser estabelecido um protocolo de validação que especifique como o processo será conduzido. O protocolo deve ser aprovado pela Garantia da Qualidade.

24 1º No prazo de 1 (um) ano, a empresa deve ter elaborado todos os protocolos e outros documentos necessários para a validação de limpeza, metodologia analítica, sistemas informatizados e sistema de água de processo que já se encontrem instalados.

25 Art. 4º Fica instituído o prazo máximo de 3 (três) anos para conclusão dos estudos de validação a partir da publicação desta Resolução.

26 No prazo de 1 (um) ano, a empresa tem que ser ágil

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28 DEFINIÇÕES: Plano de validação: documento que descreve as atividades a serem realizadas na validação.

29 Plano Mestre de Validação É o instrumento inicial do processo de validação: Apresenta o planejamento das atividades a serem realizadas na validação. O PMV deve estabelecer os objetivos, procedimentos, prazos e responsabilidades

30 Este conceito foi proposto pela primeira vez em meados de 1970 por dois funcionários do FDA Food and Drug Administration, com o intuito de se melhorar a qualidade dos produtos farmacêuticos. Feb-15

31 Feb-15 É um requerimento adicional às BPDF, portanto, é de aplicação geral à todos os colaboradores da empresa

32 É a confirmação por testes e evidências objetivas de que as especificações de software estejam em conformidade com as necessidades dos usuários e requerimentos previstos, e também a documentação de dados que proporciona um alto grau de certeza de que um processo específico produzirá consistentemente um produto que cumpre prédeterminadas especificações e atributos de qualidade. Feb-15

33 VALIDAÇÃO NA PRATICA FILOSOFIA Todas as ações para a Qualidade devem ser documentadas; Todo o processo de validação deve ser coberto por provas evidenciais e documentos; Devem ser definidos critérios confiáveis e de conformidade constante.

34 VALIDAÇÃO NA PRATICA O QUE QUALIFICAR E VALIDAR: Operações Equipamentos Materiais Sistemas Procedimentos

35 VALIDAÇÃO NA PRATICA BENEFÍCIOS Reprodutibilidade das operações Repetibilidade de resultados Evidências documentadas das etapas avaliadas de um processo Qualidade assegurada do Insumo Diminuir os riscos de desvios de qualidade Diminuir o risco de não conformidades em relação à especificação Base sólida para o treinamento técnico operacional e para a melhoria contínua Integração entre as áreas Redução de custos

36 VALIDAÇÃO NA PRATICA VANTAGENS A reprodutibilidade e consciência de uma operação totalmente controlada, garante que o Insumo (peças e partes) mantenha os requisitos de qualidade estabelecidos na especificação. ECONOMIA Elimina perdas por falhas nas operações

37 VALIDAÇÃO NA PRATICA SEGURANÇA Garante ao cliente o fornecimento de produtos dentro dos requisitos de qualidade estabelecidos; Exigência de fornecedores com padrão de qualidade reconhecido

38 Requisitos Regulatórios; Qualidade para o PA; Evita Reclamações; Reduz a Dependência de Controle e Testes; Aumenta a Produtividade (diminuição de re-trabalho) PROCESSOS/PRODUTOS; Reduz Custos Operacionais; GARANTE SEGURANÇA E EFICÁCIA DO PRODUTO Feb-15

39 A PRÓPRIA EMPRESA (ela é responsável) COM AUXÍLIO: COMITÊ DE VALIDAÇÃO FORNECEDORES EMPRESAS CONTRATADAS

40 Impacto na integridade de dados está principalmente relacionado : - dados de rastreabilidade - dados de lote de produção (dependendo do sistema foco da validação). - os sistemas computadorizados que tem relação direta ou indireta com o produto Feb-15

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43 VALIDAÇÃO POR SI SÓ NÃO MELHORA OS PROCESSOS. A VALIDAÇÃO PODE CONFIRMAR OU NÃO, SE O PROCESSO FOI ADEQUADAMENTE DESENVOLVIDO E SE ENCONTRA SOB CONTROLE. Feb-15

44 ASSEGURA QUE OS PROCESSOS ESTÃO SOB CONTROLE; DIMINUI INCIDÊNCIAS DE DESVIO DA QUALIDADE; DIMINUI OS RISCOS DE NÃO CONFORMIDADES; DIMINUI QUANTIDADE DE CONTROLE NAS ETAPAS DE FABRICAÇÃO E NO PRODUTO FINAL. Feb-15

45 Foco nas etapas e parâmetros críticos Identificação dos PARÂMETROS CRÍTICOS DO PROCESSO e a sua Metodologia de Controle; Especificar Limites de Operação e Tolerâncias;. OS PARÂMETROS CRÍTICOS SÃO AQUELES QUE PODEM IMPACTAR DIRETAMENTE NA QUALIDADE DO PRODUTO Feb-15

46 PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE Em uma operação: O que é um ponto crítico de controle? Como definir os pontos críticos de controle?

47 O que é um ponto crítico de controle (PCC)? É qualquer ponto ou procedimento específico, no qual a perda de controle pode traduzir-se num risco sanitário inaceitável

48 O que é um ponto crítico de fabricação? É um aspecto do sistema produtivo no qual a perda de controle se traduz na falta de cumprimento de uma norma interna de qualidade

49 O que é um perigo? É uma sequencia de práticas de operação inadequadas ou de maus hábitos de higiene. É algo que não queremos que aconteça como a perda de eficácia, de absorção ou o aparecimento de sintomas tóxicos quando do uso do medicamento.

50 O que é um risco? É o que facilita a ocorrência de perigos Exemplos: Falta de limpeza Erro de identificação Matérias primas fora das especificações Operação incompleta

51 NÃO DEIXAR ESCAPAR NENHUM PONTO CRÍTICO, ECONOMIA DE RECURSOS, PRIORIZAÇÃO; TOMADA DE DECISÃO SOBRE O PROCESSO. COMO IDENTIFICAR RISCOS? ANÁLISE DE DESVIOS, RECLAMAÇÕES DE MERCADO, ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO E ATRAVÉS DE EXPERIÊNCIA COM EQUIPAMENTO/PROCESSO Feb-15

52 Garantia de que os: Resultados são Confiáveis; Equipamentos do processo estão de acordo com as especificações (TÉCNICAS E FUNCIONAIS); Instalações e utilidades são ADEQUADAS; Os operadores e pessoal técnico estão aptos a EXECUTAR AS TAREFAS ; Todos os processos deve estar acontecendo com a garantia de passos anteriores VALIDADOS E QUALIFICADOS; Manutenção da Condição de Validação. Feb-15

53 quando surgirem novas estruturas físicas, instalações, equipamentos e insumos e sistemas informatizados, em novos processos, procedimentos e atividades; em intervalos periódicos e quando mudanças significativas em processos, sistemas e procedimentos forem feitas O resultado e demais informações relevantes obtidas com a validação devem estar contempladas em um relatório escrito. Mudanças significativas de instalações ou equipamentos, e processos que podem afetar a qualidade do produto, devem ser novamente validadas.

54 A unidade de garantia de qualidade deve preparar, ou ter preparado para aprovação, POP s escritos para procedimentos de validação a serem seguidos, bem como usados e testados nos sistemas a serem validados.

55 Retrospectiva; Prospectiva; Concorrente. Precede a validação do processo: Qualificação de fornecedores ; Preparação do PMV; IQ e OQ. Metodologias analíticas e Limpeza.

56 VALIDAÇÃO NA PRATICA TIPOS DE VALIDAÇÃO Retrospectiva Realizada com base na revisão e análise de registros históricos, atestando que um sistema, operação, equipamento ou instrumento, já em uso, satisfaz as especificações funcionais e expectativas de desempenho.

57 Validação retrospectiva - Capabilidade do processo: Determina prioridades em termos de validação. Processo sob controle estatístico: As variações verificadas são atribuídas à causas comuns apenas. Causas Comuns: São observadas em todas as corridas do processo. São aleatórias; Causas especiais: Provocam variações apenas em parte do processo; são intermitentes, instáveis, e imprevisíveis. Devem ser identificadas e eliminadas.

58 A capabilidade é determinada pela capacidade do processo fabricar o produto desejado dentro dos atributos de qualidade estabelecidos para o mesmo. Neste cálculo se inserem as variáveis de origem especial e comum;.

59 Escolha do produto: Processo estável e robusto; Sem alteração por um período de tempo longo; 20 lotes consecutivos (arbitrário); Sem alteração de excipientes ou ativos; Sem alteração de equipamentos; Processo de fabricação. A Garantia da Qualidade, em colaboração com a produção é a principal responsável pelo trabalho (veracidade dos fatos).

60 Preparação do Procedimento escrito: Responsabilidades do grupo de validação; Produtos a serem validados por ordem de prioridade (vendas, fora de linha, teor de ativo e tipo de formulação); Seleção de etapas críticas e parâmetros a serem medidos; Periodicidade de reuniões do grupo de trabalho e seu líder; Follow up para achados inesperados e aprovações.

61 VALIDAÇÃO NA PRATICA TIPOS DE VALIDAÇÃO Prospectiva Realizada com base na execução do protocolo de validação, previamente definido e aprovado, que demonstre que um novo sistema, operação, equipamento ou instrumento, ainda não operacionalizado, satisfaz as especificações funcionais e expectativas de desempenho

62 Etapas iniciais: Desenvolvimento da formulação; Desenvolvimento do processo. Desing do processo: Preparar diagrama de processo; Matriz de influências; Procedimentos experimentais; Protocolos. Caracterização: Identificar as variáveis críticas para cada etapa; Estabelecer as tolerâncias máximas e mínimas;

63 Verificação: Ajustar o protocolo de validação; Determinar as variações do processo em condições de operação; Prepara documentos de transferência de processo; Finalizar as especificações de processo. Conduzir à fabricação de 3 lotes piloto;

64 Deve incluir, mas não se limitar ao seguinte: breve descrição do processo; resumo dos passos críticos presentes nas atividade e procedimentos do processo a ser investigado; a lista dos equipamentos / instalações a serem utilizados (incluindo os equipamentos de medição e monitoramento), juntamente com seu estado de calibração e manutenção

65 as especificações do resultado ou produto lista de testes/exames a serem realizados, conforme o caso; controles em processo propostos com os respectivos critérios de aceitação, conforme o caso; testes adicionais a serem realizados, com critérios de aceitação e validação analítica, conforme o caso; plano de amostragem;

66 métodos para registro e avaliação dos resultados funções e responsabilidades do pessoal tecnico executor; testes abrangentes relacionados ao produto, a fim de demonstrar que todas as bolsas envolvidas no processo de validação atendam as especificações pré-defindas;

67 processo em condições extremas (testes desafio/ pior caso ) nos quais se pode determinar a robustez do processo; controle dos parâmetros do processo monitorados durante a rotina para obter informações adicionais sobre a confiabilidade do processo e cronograma de atividades.

68 VALIDAÇÃO NA PRATICA TIPOS DE VALIDAÇÃO Concorrente ou Simultânea: Realizada durante as operações de rotina: Os primeiros lotes devem ser monitorados da forma mais abrangente possível; A natureza e as especificações dos testes subsequentes nas operações devem basear-se na avaliação dos resultados do referido monitoramento.

69 Preparar o diagrama de processo com as variáveis possíveis para cada operação unitária; Preparar fluxograma de processo; Determinar os pontos críticos e limites de especificação; Acompanhar cada passo do processo; Procedimento de teste e amostragem (desafio) 3 lotes consecutivos e dentro das especificações; O processo se inicia na pesagem e finaliza na embalagem secundária.

70 Documentação: Manual de Gestão da Qualidade ; Plano mestre de validação (cronograma/agenda, glossário, aprovações e responsabilidades, descrição do sistema e como se vai conduzir o processo/ amostragem); Protocolos gerais e Específicos: Processo; Equipamento; Instalações; Análise; Limpeza.

71 2º Para metodologia analítica, a elaboração dos protocolos e a validação do método deve ser realizada apenas quando se tratar de metodologias não codificadas em normas ou bibliografia conhecida.

72 3º Para os sistemas, métodos ou equipamentos adquiridos a partir da data de publicação desta instrução normativa, a validação deverá ser realizada antes do seu uso rotineiro.

73 É o planejamento de todas as atividades de validação com os objetivos, procedimentos, prazos e responsabilidades definidos. Geralmente, são classificados como: Feb-15

74 PLANO DOCUMENTAL E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PLANOS DE QUALIFICAÇÃO (IQ; OQ; PQ) AVALIAÇÃO DO PROJETO/INSTALAÇÕES VALIDAÇÃO DO PROCESSO Feb-15

75 ASSEGURAR A CONSISTÊNCIA DO PROCESSO RELATÓRIO FINAL SUMARIZA OS RESULTADOS X CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO CONTROLE DE MUDANÇAS GARANTE O CONTÍNUO STATUS DE VALIDADO Feb-15

76 Especificação Produto Programa de Validação Especificação Processo Qualificação da Instalação (sem produto) Teste equipamento Calibração Equipamento Documentação Qualificação Performance (Com produto) Protocolo estabelecido com 3 ciclos Avaliação Funcionalidade produto Avaliação Performance equipamento Desafio Microbiológico -Documentação/Aprovação

77 Quem? Quando? O que? Validação de Processos (Produtos); Validação de Limpeza; Validação de Procedimentos; Gerenciamento de Documentação; Controle de Mudanças; Qualificação de Equipamentos.

78 É UM DOCUMENTO QUE SUMARIZA A FILOSOFIA, A INTENÇÃO E O TRATAMENTO QUE SERÁ DADO PARA AS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE VALIDAÇÃO; PRIMEIRO PASSO PARA ESTABELECER UM PROGRAMA DE VALIDAÇÃO Feb-15

79 DETERMINA PRIORIDADES E CRONOGRAMAS E ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES; DEFINE CRITÉRIOS GERAIS DE ACEITAÇÃO: TRÊS LOTES CONSECUTIVOS (MINIMO) NO PIOR CASO Feb-15

80 Os processos definidos por cada setor deve demonstrar que, usando-se os materiais e equipamentos previamente especificados, se obtém resultados consistentes, produtos seguros e de qualidade. Os estudos de validação são conduzidos para garantir que os produtos obtidos atendam seus atributos de qualidade.

81 Deve haver um planejamento e uma preparação própria e adequada antes da validação ser conduzida. As atividades de validação devem ser conduzidas de acordo com a política e a programação definida, de forma estruturada de acordo com os procedimentos e protocolos devidamente estabelecidos e documentados.

82 O TERMO QUALIFICAÇÃO É NORMALMENTE UTILIZADO PARA EQUIPAMENTOS, UTILIDADES E SISTEMAS, ENQUANTO VALIDAÇÃO APLICADA A PROCESSOS. A QUALIFICAÇÃO CONSTITUI-SE UMA PARTE DA VALIDAÇÃO A QUALIFICAÇÃO DEVE ESTAR COMPLETA ANTES DA VALIDAÇÃO SER CONDUZIDA A QUALIFICAÇÃO É PRÉ-REQUESITO PARA A VALIDAÇÃO

83 VALIDAÇÃO NA PRATICA

84 Objetivo PLANOS DE QUALIFICAÇÃO A qualificação visa garantir a confiabilidade dos resultados fornecidos pelos equipamentos/sistemas, assim como seu correto funcionamento O que deve ser qualificado? Todo o equipamento ou sistema que tem ou pode ter influência sobre a qualidade do processo Feb-15

85 Feb-15 Conjunto de ações realizadas para atestar e documentar que quaisquer instalações, sistemas e equipamentos estão propriamente instalados e/ou funcionam corretamente e levam aos resultados esperados. Qualificação de projeto (qp) Qualificação de instalação (qi) Qualificação de operação (qo) Qualificação de desempenho (qd) ou Qualificação de performace (qp)

86 1. PLANEJAMENTO 2. DEFINIÇÃO 3. SELEÇÃO 4. PROJETO 5. DESENVOLVIMENTO 6. INSTALAÇÃO E INTEGRAÇÃO 7. QUALIFICAÇÃO 8. AVALIAÇÃO PERMANENTE

87 Qualificação de um tanque de mistura: Houve alguma alteração no tanque? O material utilizado é o mesmo de sua construção (QI)? A válvula de saída de produto é original ou foi instalada no tanque (QI)? A tampa possui vedação (QI)? A rotação do motor é de xxx rpm (manual) QI? A tensão de alimentação é a especificada pelo fornecedor (QI)? O volume do tanque corresponde ao memorial descritivo?

88 Qualificação operacional: Checar todos os equipamentos da fábrica (apoio, fabricação e do local de fabricação); Qualificação de instalação; Qualificação operacional; Qualificação de performance. Qualificação de um tanque de mistura: Descrição do sistema (QI); Objetivo do sistema (QI); O material usado na construção do tanque segue a especificação? (QI);

89 Teste de funcionamento do sistema ou equipamento, verificando se ele funciona conforme previsto antes do início das operações; avalia-se o funcionamento das várias partes do sistema de produção no intervalo de calibração..

90 Avaliação Humana e Financeira; Experiência em aplicações BPF e C; Conhecimento de Requerimentos de Validação; Garantia de Qualidade; Suporte ao cliente.

91 Histórico de usos em aplicações similares Características do Sistema

92 Fornecedores serão selecionados por sua capacidade em satisfazer os requerimentos do sistema. Devem ser avaliados tanto experiência técnica quanto o aspecto financeiro do fornecedor. Requerimentos de Validação devem ser um critério importante de seleção.

93 Especificação do Sistema; Documentação do Sistema; Manuais e Desenhos Apropriados. Fornecedores devem entregar ao usuário a seguinte documentação do sistema:

94 Plano de Garantia da Qualidade; Padrões; Plano de Construção; Plano de Testes; Relatório de Testes; Controle de mudanças

95 Uma especificação detalhada de como o sistema satisfaz os requerimentos. Documento que estabelece o que o sistema pretende fazer - por isso, base primária da qualificação.

96 Especificação Funcional Especificação do Projeto Especificação preliminar do sistema para desenvolvimento

97 Integração e Instalação do Sistema Teste Sistema Revisão das Especificações do Sistema (conforme construído)

98 QUALIFICAÇÃO DE PERFORMANCE Avaliação Permanente

99 Evidência documentada que todos os aspectos importantes da instalação do sistema estão de acordo com as especificações definidas.

100 Equipamento Arquivo Mestre do Equipamento Elementos de Controle Principais Componentes Material de Construção Instrumentação Certificados de Calibração Utilidades

101 Equipamento Critico Configuração Força Cabos Módulos de Entrada/Saída Documentação de Instalação Procedimentos de Backup/Arquivo Contratos de Manutenção

102 Documentação de Instalação Procedimentos de Configuração e Endereçamento Versão POP's Documentação do Programa de Aplicação Programa de Aplicação Versão & Backup Funções

103 Documentação, Verificação de POP's Sistema de Controle de Operação Parâmetros de Operação Ciclos de Controle Segurança Interface com Operador Condições Ambientes Testes de Performance

104 Testes Funcionais : Alarmes Dados Entrada Perda de Energia Mensagens de Erros Intertravamentos Execução de Ciclos Displays Relatórios

105 É a capacidade que o método possui de medir exatamente um composto específico independente da matriz da amostra e de suas impurezas. Para análise qualitativa (teste de identificação) é necessário demonstrar a capacidade de seleção do método entre compostos com estruturas relacionadas que podem estar presentes. Isto deve ser confirmado pela obtenção de resultados positivos em amostras contendo o analito, comparativamente com resultados negativos obtidos com amostras que não contém o analito, contendo estruturas semelhantes.

106 Os testes de especificidade têm como objetivo determinar os componentes que precisam ser analisados na amostra, para isso, é necessário definir a matriz, assim com os possíveis interferentes. Para análise quantitativa (teor) e análise de impurezas, a especificidade pode ser determinada pela comparação dos resultados obtidos de amostras contaminadas com quantidades apropriadas de impurezas ou amostras não contaminadas, para demonstrar que o resultado do teste não é afetado por esses materiais.

107 Checagem de velocidade de fluxo, temperatura e pressão em sistemas de envase com líquidos com água; Abertura e fechamento de válvulas de um tanque e sua movimentação, quando carregado com água; Em alguns casos, quando o equipamento é muito simples, nesta etapa se observará apenas requisitos de BPFc em relação aos mesmos, principalmente se estes são muito antigos.

108 Evidência documentada de que o sistema opera de acordo com suas especificações enquanto o sistema desempenha a função esperada no ambiente operacional. Esta qualificação é desenvolvida ao longo do tempo, para verificação de que todos os contextos de processo alcançam o desempenho pré-estabelecido.

109 Calibração é um conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas, a relação ente valores indicados por um instrumento de medição e os valores correspondentes aos padrões utilizados.

110 A calibração dos instrumentos de medição é importantíssima para a garantia da qualidade da fabricação de um determinado produto. Ela assegura que os instrumentos usados para controlar o seu produto estão dentro de um critério aceitável e que não vão prejudicar a qualidade final do produto.

111 A frequência ideal de calibração de um instrumento de medição pode variar de acordo com o instrumento a ser calibrado e a frequência de utilização do mesmo. Por exemplo: Um instrumento pode ter uma frequência de calibração de 1 ano e ser usado raramente.

112 Outro instrumento que já é usado mais frequentemente deve ter uma frequência menor, por exemplo, 6 meses. Não é uma regra, existem diversos estudos para se saber a frequência ideal de calibração de um instrumento, mas é sempre importante analisar aonde e como o instrumento é usado antes de se estipular um período.

113 Cheque o número de série do equipamento antes de sua instalação; Garanta que o mesmo foi embalado segundo o especificado; Cheque que se todos os acessórios e manuais foram enviados junto com o equipamento; Verificar se toda a instalação foi realizada conforme projetado, inclusive a conexão com os serviços necessários; Instituir e iniciar a rotina de calibração;

114 Testes de IQ: Confeccionar o módulo de qualificação das instalações do protocolo de validação. Contendo: Descrição do sistema; Esquemas eletrônicos e mecânicos; Manual do equipamento; Componentes; Lista dos instrumentos de medida; Relatórios técnicos dos fabricantes; Testes e checagens realizadas.

115 Até as décadas de 80 e 90, um laboratório desenvolvia um método analítico baseando-se principalmente na resposta linear do detector a diferentes concentrações do analito em uma faixa de interesse. Se fosse razoável, o método era aceito sem maiores questionamentos, muitas vezes descrito apenas como uma receita de bolo. Porém algumas questões começaram a ser levantadas, em especial duas:

116 Como asseguro que o resultado obtido é verdadeiro? Se outro laboratório for utilizar meu método, será que conseguirá reproduzir os resultados que obtive? Para responder essas questões preciso VALIDAR meu método

117 As normas internacionais (ISO, USP, FDA, AOAC, NATA, ASTM) e sistemas da qualidade (Boas práticas de laboratório; ISO/IEC 17025) requerem a validação de métodos analíticos e a documentação do trabalho de validação, para a obtenção de resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido.

118 A norma NBR ISO/IEC especifica o requisito técnico - "Validação de métodos analíticos". A farmacopéia americana DOCUMENTAÇÃO DE MÉTODOS VALIDADOS Documentações que registrem etapas da validação são necessárias também para fins de avaliação e podem ser exigidas por razões contratuais ou até mesmo por organismos regulamentadores.

119 O pessoal pode ser objeto de qualificação a depender da relevância do processo. Exemplos de qualificação de pessoal incluem: desempenho de analistas de laboratório; pessoal que desempenha procedimentos críticos; pessoal que realiza alimentação de dados em sistemas computadorizados (WHO, 2006).

120 VALIDAÇÃO NA PRATICA PROTOCOLO DE VALIDAÇÃO Documento detalhado de todas as etapas de execução de uma atividade de validação, incluindo critérios de aceitação para aprovação de uma operação ou de parte da mesma.

121 VALIDAÇÃO NA PRATICA

122 Devem existir protocolos de qualificação e validação que descrevam os estudos a serem conduzidos. Em termos gerais, os protocolos devem contemplar informações básicas, como: objetivo do estudo; local/planta onde será conduzido o estudo local/planta onde será conduzido o estudo; pessoas responsáveis;

123 relação dos POP s a serem seguidos; equipamentos a serem usados, critérios e padrões para produtos e processos; o tipo de validação/qualificação; descrição de processos e/ou parâmetros a serem monitorados, critérios de aceitação, amostragem e testes em amostras; requisitos de monitoramento.

124 Deve haver uma descrição de como os resultados serão analisados. O protocolo deve estar aprovado antes do início da validação propriamente dita. Qualquer mudança no protocolo deve ser aprovada antes de ser adotada

125 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO/PROCESSO DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES VARIÁVEIS A SEREM MONITORADAS AMOSTRAS A SEREM COLETADAS CARACTERÍSTICAS/ATRIBUTOS E DESEMPENHO A SEREM MONITORADOS, ESPECIFICANDO OS MÉTODOS ANALÍTICOS LIMITES ACEITÁVEIS DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES Feb-15

126 DESCRIÇÃO DOS MÉTODOS UTILIZADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS, INCLUINDO ANÁLISE ESTATÍSTICA PONTOS CRÍTICOS DA OPERAÇÃO/PROCESSO CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO TIPO DE VALIDAÇÃO A SER CONDUZIDA TREINAMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PROGRAMA DE VALIDAÇÃO QUALQUER DESVIO DO PROTOCOLO DE VALIDAÇÃO DEVE SER DOCUMENTADO, INVESTIGADO E JUSTIFICADO. Feb-15

127 Politica Geral de Validação Plano Mestre de Validação Procedimentos de Validação Define Quem? Quando? O que?

128 Consiste em estabelecer evidências documentadas, com alto nível de segurança, de que um processo específico terá desempenho efetivo e produzirá consistentemente um resultado que atenda suas especificações e características previamente determinadas Feb-15

129 Ato de comprovar, de acordo com as normas e padrões previamente estabelecidos, de que os processos de fato conduzem aos resultados esperados e projetados. Feb-15

130 No PV lista todos os produtos que a empresa fabrica, as datas que ocorreram a validação de cada um deles, as datas das próximas revalidações e o número do relatório de validação para cada um Feb-15

131 V A L I D A Ç Ã O PROTOCOLO DESCRIÇÃO TESTES EFETUADOS PLANOS E ESPECIFICAÇÕES EQUIPAMENTOS CATEGORIA DE PRODUTOS Análise de Resultados e Conclusões Registro de Calibrações

132 REGISTRO DAS OPERAÇÕES VALIDAÇÃO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO RESULTADO DOS TESTES CERTIFICAÇÃO DO PROGRAMA

133 Segundo o FDA, Food and Drug Administration: USA, a validação seria a evidência documentada de que um sistema se encontra em grau de fazer aquilo que se propõem de forma consistente e dentro das especificações e atributos de qualidade preestabelecidos.

134 Um processo que funciona por 10 anos está validado? Cálculo de capabilidade de processo é validação? Todo equipamento é qualificável? Toda planta pode ser qualificada? Qualquer sistema é validável?

135 Antes de se iniciar a implantação de um programa de validação é fundamental: Adequação da planta às BPF; Programa de manutenção e calibração; CEP- e capabilidade de processos; Revisão de todos os métodos analíticos; Adequação da documentação e programa de limpeza.

136 Verificar a adequação do local de fabricação ao projeto e às BPF; Nesta investigação deve se observar: Características dos materiais de construção do local e adequação à atividade; portas, paredes, piso e teto painéis. Placas indicativas, EPC, e rede elétrica, tipos de serviços e sua classificação;

137 NECESSIDADE DE PROCEDIMENTOS PARA VALIDAÇÃO/QUALIFICAÇÃO VALIDAÇÃO DE LIMPEZA, METODOLOGIA ANALÍTICA, SISTEMAS INFORMATIZADOS, ÁGUA DE PROCESSOS. QUALIFICAÇÃO DE SISTEMAS CRÍTICOS. REVALIDAÇÃO COM BASE NA ÚLTIMA VALIDAÇÃO, NAS MUDANÇAS REALIZADAS E EM DADOS HISTÓRICOS. Feb-15

138 VALIDAÇÃO NA PRATICA Exemplo: VALIDAÇÃO DA LIMPEZA É a evidência documentada de que o equipamento/dispositivo/ferramenta será submetido a um procedimento de limpeza aprovado, passando a estar adequado a utilização. Seu objetivo é confirmar a existência de um procedimento de limpeza confiável

139 Estabelecer o programa de limpeza - Escrito; cópias nos setores; Produto; excipientes; detergentes; Registros por escrito; Automatizado ou manual; Dissolução e limpeza mecânica; Reações químicas e enzimáticas; Mais complexa a formulação mais complexo o agente de limpeza Dissolução: ph, detergentes e temperatura;

140 Vários cenários com o mesmo agente de limpezaflexibilidade; Ideal: agente de limpeza neutro; Alcalino para gorduras e excipientes para comprimidos. Hipoclorito alcalino: remoção de resíduos proteicos;

141 ESTRATÉGIAS DE LIMPEZA: O que é limpo? Quanto limpo é o limpo?

142 PROTOCOLO DE VALIDAÇÃO: Como limpar; Técnica de limpeza; Sistema eletrônico -CIP; temp. fluxo; conc. detergente distribuição da água; Características do equipamento; Métodos de análise; Amostragem Limites de aceitação.

143 DEVE CONSIDERAR: definição dos termos utilizados durante a validação; a política da empresa sobre os equipamentos e instalações que serão dedicados ou não aos produtos produzidos. a validação das metodologias analíticas quando necessário; a justificativa para os critérios de aceitação; a revalidação e a verificação contínua do estado validado. Feb-15

144 QI - Instalação de acordo com os esquemas da engenharia e fabricante; QO - Demonstra que cada unidade e ponto crítico funciona como especificado e atendendo aos requisitos de projeto; QP: Verifica se o sistema produz a água desejada independente de perturbações de alimentação, temperatura ou funcionamento do sistema dentro do especificado;

145 Amostragem: Realizada por 30dias em cada ponto de uso e unidade diariamente. Depende da análise de resultados de 1 ano inteiro, após os 30 dias inicias. Critério de aceitação sempre 95% do limite de ação; Após o período de teste inicial, seguirão duas fases de amostragem reduzida (quinzenal) prédeterminada no plano de validação.

146 Um software acoplado às máquinas de produção, equipamentos do laboratório, entre tantos outros. Desta forma, o PM deve conter quais são os sistemas da empresa e o número dos relatórios Feb-15

147 Os Relatórios devem refletir os protocolos utilizados e contemplar, no mínimo: título; objetivo do estudo; referência ao respectivo protocolo; detalhes sobre materiais, equipamentos, programas e ciclos utilizados; descrição dos procedimentos e métodos que foram utilizados.

148 Os limites e critérios a serem adotados na produção de rotina devem ser estabelecidos na qualificação e validação. Os Departamentos/Pessoas responsáveis pelos trabalhos de qualificação e validação devem aprovar o relatório uma vez concluído.

149 A conclusão do relatório deve expressar de forma clara se a qualificação e/ou validação foi considerada bem sucedida. A Garantia da Qualidade deve aprovar o relatório depois da revisão final. A aprovação deve ser feita de acordo com o sistema de garantia de qualidade do Serviço.

150 A Requalificação deve ser realizada de acordo com um cronograma definido. A frequência de requalificação deve ser determinada com base em fatores como a análise de resultados relacionados com a calibração, verificação e manutenção.

151 Deve haver requalificação periódica, bem como requalificação após mudanças (tais como mudanças em sistemas, equipamentos, trabalhos de manutenção e deslocamentos). A requalificação deve ser considerada como parte do procedimento de controle de mudanças

152 REVALIDAÇÃO; DOCUMENTAÇÃO ATUALIZADA; PROGRAMA DE CALIBRAÇÃO; PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA; PROGRAMA DE TREINAMENTO; CONTROLE DE MUDANÇA BEM ESTRUTURADO Feb-15

153 VALIDAÇÃO NA PRATICA PÓS VALIDAÇÃO: Manutenção das Operações Validadas Revalidações Programadas

154 REPETIÇÃO DO PROCESSO DE VALIDAÇÃO, DEVE SER REALIZADA PERIODICAMENTE OU QUANDO MUDANÇAS FOREM REALIZADAS, DE MODO A GARANTIR QUE ESTAS NÃO AFETEM ADVERSAMENTE AS CARACTERÍSTICAS DAS OPERAÇÕES/ PROCESSO NEM A QUALIDADE DO PRODUTO. Feb-15

155 Processos e procedimentos devem sofrer revalidação para garantir que se mantenham capazes de atingir os resultados esperados. Deve haver revalidação periódica, bem como após mudanças. A revalidação deve ser feita de acordo com um cronograma definido. A frequência e a extensão da revalidação devem ser determinadas em uma avaliação de risco e na revisão de dados históricos (WHO, 2006).

156 Devem ser realizadas revalidações periódicas, pois mudanças no processo podem ocorrer gradualmente ao longo de um período de tempo, ou devido ao desgaste do equipamento. Quando uma revalidação periódica é realizada, os seguintes documentos devem ser considerados: Especificações; POP; Registros (ex., registros de calibração, manutenção e limpeza); Métodos analíticos

157 A revalidação após mudança deve ser realizada quando a mudança pode afetar o processo, procedimento, qualidade do produto e/ou as características do produto. A revalidação deve ser considerada como parte do procedimento de controle de mudança. A extensão da revalidação depende da natureza e da significância da mudança. As mudanças não devem afetar adversamente a qualidade do produto ou as características do processo.

158 As mudanças que requerem revalidação devem ser definidas e podem incluir: Transferência de processo para outra planta (incluindo mudança de instalações e que influenciem o processo); Alterações no processo de produção; Alterações no equipamento (ex: instalação de novo equipamento, revisões maiores do maquinário ou dos aparatos e quebras);

159 Alterações na área de produção e sistemas de suporte (ex: rearranjo de áreas, novo método de tratamento de água); Aparecimento de tendências de qualidade negativas; Aparecimento de novas descobertas baseadas no conhecimento corrente (ex: novas tecnologias); Alterações em sistemas de suporte.

160 Alterações de equipamentos que envolvam a substituição do equipamento por um equivalente, normalmente não requerem revalidação (WHO, 2006).

161 Uma vez que o sistema está validado, deverá permanecer no estado validado através de um procedimento de avaliação permanente que inclui POP s para treinamento, segurança, manutenção e calibração, recuperação em caso de desastres, reavaliação periódica e controle de mudanças.

162 Controle de mudanças é um sistema formal com o qual representantes de várias disciplinas (Comitê de Validação) aprovam modificações propostas que possam afetar o estado validado de um sistema.

163 CONTROLE DE MUDANÇAS Mudanças devem ser controladas através de POP específico para este fim, uma vez que determinadas mudanças podem ter impacto sobre um equipamento qualificado, um sistema ou componente de um equipamento, e sobre um processo ou procedimento validado.

164 CONTROLE DE MUDANÇAS O POP sobre Controle de Mudanças deve descrever as ações a serem tomadas, incluindo a necessidade e extensão da qualificação ou validação a ser feita. As mudanças devem ser formalmente requisitadas, documentadas e aprovadas antes de sua implementação. Registros devem ser mantidos devidamente arquivados

165 WHO (World Health Organization). Forty-fifth report of the WHO Expert Committee on specifi cations for pharmaceutical preparations - WHO Technical Reports Series, nº 961,annex 4 (WHO good manufacturing practices for blood establishments - jointly with the Expert Committee on Biological Standardization), 2011 RDC 47/2013. ANVISA Validação de Limpeza

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