Centro Colaborador em Defesa Agropecuária Sanidade Apícola. Coordenação: Erica Weinstein Teixeira APTA, SAA-SP

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1 Coordenação: Erica Weinstein Teixeira APTA, SAA-SP

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3 Coordenação: Erica Weinstein Teixeira - APTA, SAA-SP Financiamento: Ms. Maria Luisa T. M. F. Alves Prof. Dr. Osmar Malaspina Prof. Dr. Dejair Message Prof. Dr. José E. Serrão Prof. Sérgio O. de Paula Dra. Marta F. M. Guimarães Dr. Marcos V. G. B. da Silva Profa. Dra. Zilá L. P. Simões Profa. Dra. Márcia M. G. Bitondi Prof. Dr. Ademilson E. E. Soares Ms. Izabel Christina da Silva Dr. Jeffery Pettis Dr. Jay D. Evans Dra. Yanping Chen Dr. Humberto F. Boncristiani Jr.

4 ~75% SELO LANÇADO EM 2007 NOS EUA

5 Polinização: Brasil não tem tradição!!

6 Aumento de produtividades de culturas com a polinização efetuada pelas abelhas Nome comum Nome científico Aumento de produtividade (%) Abóbora Café Cebola Maçã Maçã Pêssego Laranja Laranja Curcubita maxima Coffea arabica Allium cepa Pirus malus (Wealthy) Pirus malus (Jonathan) Prunus persica Citrus slnensis (Hamlin) Citrus sinensis (Natal) 76,9 39,2 89,3 75,0 94,4 94,0 36,3 15,5 Fonte:

7 NORTE DE MG Apicultor: José de Calazans R. de Melo

8 EUA: U$14.6 bilhões maarec.psu.edu/pollination.html No mundo: 153 bilhões blissdeliciouslife.blogspot.com/2007 totallybrinks.blogspot.com/2007

9 A. mellifera AFRICANIZADA Apis mellifera mellifera (alemã) Apis mellifera ligustica (italiana) Apis mellifera carnica (austríaca) Apis mellifera caucasica (russa) Apis mellifera scutelata (africana)

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11 Produção: Perdas significativas nos últimos cinco anos Programa de Avaliação Epidemiológica htpp:sistemasdeprodução.cnptia.embrapa.br/ FontesHTML/Mel/SPMel/mel.htm

12 NAS, USA (18/10/2006) - Full report for immediate release: Pollinator populations declining globally- honey bee colony numbers have been reduced

13 J. EVANS

14 APIMONDIA 2009 MONTPELLIER, FRANÇA

15 Hipóteses (patógenos) D. Message, UFV Yanping Chen, BRL/ARS/USDA

16 Varroa destructor Hipótese: vírus???

17 AAbU/HUPFBuf0EJc/s1600-h/GenoApiW.jpg Scientific American Brasil p.49, maio2009 Arte: Luciano Lobelcho, do Jornal Extra Classe, SINPRO/RS Osmar Malaspina Osmar Malaspina Osmar Malaspina

18 Hipóteses (cientistas buscam definições) o ácaros o vírus o microsporídeos o bactérias o fungos o pesticidas o outros (néctar/pólen tóxico, nutrição, combinação de diversos fatores, estresse etc.)

19 Objetivos a) adequar os métodos de detecção de patógenos e parasitas das abelhas por meio de técnicas modernas de diagnóstico (principalmente ferramentas moleculares) e de intercâmbios técnico-científicos; b) desenvolver pesquisas dentro do Centro (integrado a outros órgãos colaboradores, principalmente, acadêmicos) visando a busca de linhagens resistentes e mais produtivas;

20 c) transferir conhecimentos por meio de cursos aos agentes de defesa agropecuária voltados para sanidade apícola, em sinergia e estreita colaboração com o MAPA e setor produtivo, participando na formulação de metas e atividades dentro do Plano Nacional de.

21 Metas a) Contribuir com o SDA/MAPA na realização de levantamentos epidemiológicos na área de sanidade apícola, respeitada a disponibilidade de equipamentos e pessoal do Laboratório; b) Realizar diagnósticos laboratoriais e de campo, com apoio de mobilidade do Serviço Veterinário Oficial (Federal e Estadual), atendendo demandas do Plano Nacional de ou de entidades de representação da classe apícola;

22 c) Contribuir na capacitação de técnicos, fiscais federais e estaduais; d) Criar folders com os principais sintomas clínicos de doenças de abelhas, bem como controles adequados, para ser distribuído através das organizações apícolas; e) Criar kits de diagnóstico para os principais microorganismos patogênicos de abelhas;

23 f) Avaliar métodos para coleta e envio de amostras que possibilitem análises de doenças de abelhas por métodos moleculares e outros; g) Oferecer, após padronização das técnicas, prestação de serviços de identificação molecular de patógenos de abelhas, visando atender demandas do SDA/MAPA e da comunidade, resguardando a capacidade de pessoal e de equipamentos disponíveis para tais tarefas;

24 h) Buscar progressivamente novos recursos em instituições financiadoras nacionais e internacionais visando transformar o laboratório em Centro de Referência em.

25 Reforma do laboratório e aquisição de veículo oficial para o projeto: Investimento do Governo do Estado de São Paulo Vista parcial externa do Laboratório Adequação da estrutura física às normas do MAPA, visando futuro credenciamento. Aproximadamente 175 m 2, divididos em 16 salas, além de sanitários e áreas de trânsito (corredores).

26 Reforma do laboratório e aquisição de veículo oficial para o projeto: Investimento do Governo do Estado de São Paulo Vista parcial interna do Laboratório Adequação da estrutura física às normas do MAPA, visando futuro credenciamento. Aproximadamente 175 m 2, divididos em 16 salas, além de sanitários e áreas de trânsito (corredores).

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28 Além da reforma: Equipamentos Insumos Elaboração de Manual de Colheita e Envio de Amostras MAPA/Organização Pan-Americana da Saúde/OMS CEDOC MANUAIS Pesquisas

29 Número de abelhas Nosema ceranae no sudeste brasileiro: Avaliação de dispersão, de mecanismos de resistência das abelhas africanizadas e desenvolvimento de protocolos de PCR multiplex para sua detecção, concomitante com outros patógenos. Avaliação de mecanismos de resistência à cria pútrida americana e à cria ensacada brasileira em abelhas Apis mellifera (africanizadas) Controle ng 50 ng 80 ng 100 ng Tempo Efeitos das doses subletais do inseticida imidaclopride associados às alterações morfológicas no cérebro de abelha Apis mellifera africanizada. Alterações histológicas e histoquímicas em órgãos de larvas de Apis mellifera tratadas com compostos químicos. CRUZ et al., 2009

30

31 DWV DWV Centro Colaborador em Defesa Agropecuária ABPV ABPV BQCV BQCV

32 Muito Centro obrigada Colaborador pela atenção! em Defesa Agropecuária Pólo Regional Vale do Paraíba/APICULTURA CAIXA POSTAL 07. PINDAMONHANGABA, SP CEP: TEL:

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