Incertezas Relativamente às Projecções do Impacto a Longo Prazo do Tratamento com Ivermectin na Oncocerquíase Humana
|
|
- Amadeu Diegues Furtado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NTD News for Africa Junho de 2013 Incertezas Relativamente às Projecções do Impacto a Longo Prazo do Tratamento com Ivermectin na Oncocerquíase Humana Turner HC, et al. PLoS Negl Trop Dis 2013, 7(4): e2169. [Full article can be accessed at Introdução A oncocerquíase, causada pela Onchocerca volvulus e transmitida pelo insecto Simulium, é uma doença parasitária que causa patologia ocular (perda de visão, cegueira) e cutânea (comichão, dermatite, despigmentação) assim como um aumento da mortalidade dos hospedeiros. A Administração Massiva de Medicamentos (MDA), neste caso ivermectin (IVM) começou em certas regiões já há algum tempo, Na sequência dos avanços alcançados no Programa de Controle da Oncocerquíase, na África Ocidental o Controle da Oncocerquíase (APOC) foi lançado em Inicialmente concebido para terminar em 2007 e subsequentemente em 2015, o mandato do APOC foi recentemente estendido até 2025 com o novo objectivo e compromisso de eliminação da oncocerquíase. O IVM, como um potente microfilaricida, causa uma redução superior a 90% na carga microfilarial na pele em poucos dias, e uma redução máxima de 98 99% dois meses após o tratamento. Além disso, o IVM também tem um efeito embriostático nos parasitas de fêmeas adultas, bloqueando temporariamente a libertação de microfilária (mf). O efeito embrioestático é reportado como tendo uma eficácia de aproximadamente 70%, com uma redução máxima de produção de mf após um a dois meses de tratamento. Por conseguinte, a partir do terceiro e quarto meses após o tratamento, ocorre a lenta recuperação da fertilidade do parasita adulto, mas pode não voltar a ganhar os seus níveis originais até 18 meses após o tratamento. Recentes avaliações epidemiológicas e entomológicas no Mali, Senegal e Nigéria forneceram evidências importantes de que a eliminação através da distribuição anual (e em alguns casos semestral) do IVM durante anos pode ser viável em alguns focos em África incluindo em áreas sem historial de controlo do vector. Com base nestas experiências e previsões de modelos matemáticos, foi criada uma estrutura operacional para a eliminação e foram provisoriamente definidos limites de transmissão. Modelos matemáticos têm sido utilizados para avaliar a viabilidade de distribuir IVM, e prever a duração da distribuição do IVM necessária para a atingir a eliminação. Contudo, estes modelos têm tido duas ressalvas: 1. O efeito dos não-cumpridores sistemáticos sobre a viabilidade da eliminação não tem sido investigada independentemente da cobertura; 2. Tem sido assumido que o efeito do IVM na produção de mf é cumulativo parasitas adultos após cessarem temporariamente a produção de mf devido ao efeito embriostático do IVM, gradualmente atingem um novo nível de produção que é reduzido irreversivelmente em média 30 35% após cada campanha de tratamento. Contudo, a existência de tal efeito cumulativo na produção de mf está a ser escrutinada com diferentes dados de campo mostrando conclusões contraditórias. Se o IVM tem um efeito cumulativo ou não na fertilidade dos parasitas fêmeas, isto tem implicações 1
2 importantes na optimização do desenho dos programas de administração massiva de medicamentos (MDA), e como tal é importante que o actual nível de incerteza seja tomado em consideração nos estudos de modelação, na estimativa do impacto a longo prazo do tratamento com IVM de populações de parasitas nos humanos e nos vectores. Neste estudo, Turner et al exploram a incerteza na projecções dos modelos do impacto a longo prazo do tratamento com IVM (tanto o anual como semestral) nas populações de O. volvulus devido às projecções relativas a: a) o efeito do IVM na produção de mf por parasitas fêmeas; e b) cobertura do tratamento e cumprimento. Métodos Modelo matemático Foi utilizado um modelo modificado dum modelo existente de transmissão da oncercocerquíase, que é determinista, estruturado por género e idade, descrevendo a taxa de mudança no que respeita ao tempo e idade do hospedeiro, do número médio de parasitas a fêmeas adultas fértis e não-fértis por hospedeiro, o número médio de mf por miligrama (mg) de pele (mf/mg), e o número médio de larvas infecciosas (L3) por insecto. Para obter a prevalência de infecção a partir da intensidade da infecção nos humanos, foi assumido que a distribuição de mf nos hospedeiros é um binómio negativo. O efeito microfilarial do IVM foi assumido como tendo uma eficácia de 99%, e a redução na produção de mf por parasitas fêmeas fértis foi calculada como: 1) atingindo uma nova taxa de produção mf que é reduzida em 30% dez meses após cada ciclo de tratamento (representando um efeito cumulativo); ou 2) recomeçar uma nova produção de mf, que dez meses após o tratamento atingiria 70% do seu valor do estudo de base. Uma vez que a redução cumulativa na produção de IVM foi baseada na MDA anual, assumiu-se que cada tratamento semestral causa a mesma redução proporcional. Foi assumido que o IVM não possui acção microfilaricida na dose padrão utilizada na MDA, e que tenha eficácia intacta, ou seja, nenhuma resposta a um nível inferior a óptimo ou resistência a fármacos foi incluída. Cobertura do Tratamento, Cumprimento e Frequência O modelo foi estratificado em quatro classes de cumprimento dos tratamentos que incluía um grupo que nunca foi tratado, isto é, não cumpridores sistemáticos. A proporção de não cumpridores sistemáticos foi definida em 0.1%, 2%, e 5% para investigar o seu efeito nos resultados dos modelos. Parameterização do Modelo e Resultados Examinados A idade e género dos humanos reflecte a demografia nas áreas de savana do norte dos Camarões, uma vez que é nas áreas de savana que as combinações entre O. volvulus S.damnosum predominam e são responsáveis pelas graves sequelas da oncocerquíase. Os parâmetros para a competência do vector, sobrevivência, e escolha do hospedeiro foram as das espécies da savana do complexo Simulium damnosum (S. damnosum sensu stricto and S.sirbanum), responsável pela transmissão da oncocerquíase na região. A taxa anual de picadas (ABR) pelos vectores da mosca negra foi definido em picadas por pessoa por ano, para atingir o valor médio de base de carga de mf de 44 mf/mg de pele em adultos com 20 ou mais anos de idade. Isto resultou numa prevalência geral de mf (todas idades) de 70%, representando uma área de elevada prevalência endémica no estudo de base. O modelo foi utilizado para explorar o efeito de 15 anos (anual ou semestral) da distribuição massiva do IVM na: a) intensidade da infecção definida como carga média de mf por mg de pele nos indivíduos com 2
3 idade 20 anos, e b) prevalência de microfilaridermia na população em geral. Análise de Sensibilidade A sensibilidade dos resultados do modelo acima descrito foi explorada tendo em conta as seguintes suposições: 1) efeito cumulativo do IVM na fertilidade do parasita fêmea (presente vs ausente); 2) cobertura terapêutica geral (proporção total da população recebendo IVM em cada campanha: 60%, 70%, 80%); 3) proporção de não cumpridores sistemáticos (aqueles que nunca receberam tratamento: 0.1%,2%, 5%); 4) frequência do tratamento (anual vs. semestral). De modo a explorar até que ponto os resultados foram sensíveis à projecção de que cada um dos tratamentos semestrais causava a mesma redução de fertilidade de 30% por tratamento, foram também explorados resultados de modelos com uma redução mais conservadora, de 16.5%, para um tratamento de seis meses (o que dá uma redução geral anual de 30%). Resultados Efeito Cumulativo vs. Efeito Não-cumulativo do IVM na Produção de Mf pelo O. volvulus Resultados de modelos indicam que a projecção dum efeito cumulativo do IVM na produção de mf leva a um decréscimo pronunciado na intensidade da infecção em parte devido à fraca repopulação da pele pela mf, e em parte devido à subsequente supressão da transmissão (Imagem 2). Em contraste a projecção dum efeito não-cumulativo tem um impacto menor na intensidade da infecção. Frequência de tratamento anual vs semestral Na ausência de efeitos cumulativos, o tratamento semestral foi mais benéfico tanto a longo prazo como a curto prazo, do que os tratamento anuais.(imagem 3). Cobertura terapêutica e padrões de cumprimento Um acréscimo na cobertura geral ou uma menor proporção de não cumpridores sistemáticos levou a menores cargas de mf 12 meses após o 15º ano de intervenção. No tratamento anual a cobertura geral teve um efeito maior na projectada intensidade da infecção, do que no tratamento semestral. Em contraste, a proporção projectada de não cumpridores sistemáticos registou um efeito mais pronunciado no impacto do tratamento semestral, o que não aconteceu no tratamento anual. Discussão Saber se o IVM tem efeito cumulativo ou não na produção de mf tem elevada influência nas projecções do efeito a longo prazo das distribuições massivas de medicamentos anuais ou semestrais de IVM particularmente em áreas com elevada endemicidade de oncocerquíase no estudo de base. Anteriores modelos que tentaram responder a esta questão produziram resultados contraditórios levantando a questão da comparação entre conjuntos de dados que orientam os modelos e sublinhando o potencial impacto dos erros de medição. Ao ser determinista, o modelo descrito não pode presentemente explorar a possibilidade de eliminação. As simulações do ONCHOSIM que indicam que com uma cobertura de 80% e uma intensidade inicial de 70 mf/ss (em indivíduos de 20 anos de idade), é necessário um mínimo de 25 anos de distribuição anual de IVM para atingir uma probabilidade de eliminação de 99%, assumindo que o IVM tem um efeito 3
4 cumulativo na produção de mf por parte dos parasitas fêmeas. Na ausência de tal efeito, o IVM teria um um impacto menos pronunciado a longo prazo e uma duração mais longa da distribuição de IVM do que previamente estimada pode ser necessária para atingir o limiar da eliminação especialmente em áreas com uma elevada intensidade inicial de infecção e transmissão perenial. No que respeita aos não cumpridores, os resultados sugerem que os estudos que modelam o impacto do tratamento prolongado variaria routinamente a proporção de não cumpridores sistemáticos além dos níveis de cobertura do tratamento, como parte da sua análise de sensibilidade. Para avaliar mais profundamente as incertezas em redor das projecções que derivam do modelo há necessidade de: comparação entre os padrões de transmissão perenial e sasonal; ter em consideração outras combinações entre O. volvulus Simulium; calibrar os modelos para uma grande variedade de níveis básicos de endemicidade; avaliação de padrões de cobertura de tratamento e cumprimento; e inclusão da estrutura genética dos parasitas relativamente à sensibilidade do IVM. Isto, juntamente com a análise entre o custo e a eficácia, e criação de estruturas estocásticas sera crucial para xcontribuir para as políticas de controlo sobre as estratégias de tratamento anual vs semestral em África, e para explorar a viabilidade de eliminação em focos com graus variáveis de endemicidade no estudo de base. Comentários do Editor Este documento realça as limitações dos actuais modelos para contribuir para as políticas - reconhecendo especificamente que há substancialmente mais incerteza do que se pensava anteriormente, em redor das projecções resultantes dos modelos do impacto de longa duração, e da viabilidade da eliminação da oncocerquíase através da distribuição do ivermectin. Entre a lista não exaustiva dos autores em relação às áreas que necessitam de mais estudo, está o problema da sazonalidade um factor que pode parcialmente explicar mesmo na ausência de qualquer efeito cumulativo do ivermectin na produção microfilarial, como os ganhos foram alcançados no Mali, Senegal e Nigéria. Em locais sob uma dinâmica de transmissão sasonal, o impacto do tratamento anual na transmissão é incrementado quando o ivermectin é distribuido pouco antes da estação das chuvas. Essencialmente este estudo desafia a comunidade científica e os profissionais de saúde pública a melhorarem as actuais projecções sobre a dinâmica de transmissão e entretanto, admitir as limitações dos modelos actuais. Isto é de particular importância agora que o mandato avançou do controle para a eliminação da infecção por oncocerquíase. Leituras recomendadas: Diawara L, Traoré MO, Badji A, Bissan Y, Doumbia K, et al. (2009) Feasibility of onchocerciasis elimination with ivermectin treatment in endemic foci in Africa: first evidence from studies in Mali and Senegal. PLoS Negl Trop Dis 3: e497. Pion SDS, Nana-Djeunga HC, Kamgno J, Tendongfor N, Wanji S, et al. (2013) Dynamics of Onchocerca volvulus microfilarial densities after ivermectin treatment in an ivermectin-naı ve and a multi-treated population from Cameroon. PLoS Negl Trop Dis 7: e2084 Plaisier AP, van Oortmarssen GJ, Habbema JDF, Remme JH, Alley ES (1990) ONCHOSIM: a model and computer simulation program for the transmission and control of onchocerciasis. Comput Methods Programs Biomed 31: Tekle AH, Elhassan E, Isiyaku S, Amazigo UV, Bush S, et al. (2012) Impact of long-term treatment of 4
5 onchocerciasis with ivermectin in Kaduna State, Nigeria: first evidence of the potential for elimination in the operational area. O NTD News for Africa é uma publicação electrónica mensal que procura divulgar pelos cientistas, planificadores de programas, decisores politicos e líderes de opinião que trabalham no controlo das DTN em África, resultados das mais recentes pesquisas e artigos publicados. É uma iniciativa conjunta da Liverpool School of Tropical Medicine, Centro para Doenças Tropicais Negligenciadas, Sightsavers e Helen Keller International, Escritório Regional para a África. Nós encorajamos os membros desta rede para sugerir possíveis documentos de interesse e fornecer comentários sobre os artigos seleccionados. "NTD News for Africa" é publicada em Inglês, Francês e Português. Para incluir seus colegas ou alguém que você conhece na lista de distribuição de "NTD News for Africa", encaminhe este boletim para eles. Para se inscrever para a versão Inglês, clique em "Agui". Para se inscrever para a versão Francês, clique em "Agui". Para se inscrever para a versão Português, clique em "Agui". Editorial Office: Helen Keller International Regional Office for Africa 11 Nord Foire Azur PO Box Dakar Senegal 5
A Epidemiologia Descritiva
A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia no seu processo descritivo estuda a distribuição de frequências das doenças e dos agravos à saúde coletiva em função das variáveis ligadas ao tempo, ao espaço
Leia maisCAPÍTULO 1 - CRESCIMENTO POPULACIONAL 1. Exercício 1.1: RECUPERAÇÃO DA BALEIA AZUL
CAPÍTULO 1 - CRESCIMENTO POPULACIONAL 1 Exercício 1.1: RECUPERAÇÃO DA BALEIA AZUL Este exercício baseia -se no exemplo relativo à Baleia Azul, fornecido na secção 1.4.3. A dinâmica da população desta baleia,
Leia maisJulian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública
Prevenção e tratamento do VIH/SIDA nos migrantes e não migrantes: alguns aspectos económicos Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública (com a colaboração de Alexandre Carvalho e Helena Vaz, Coordenação
Leia maisInfluência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue
Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue Programa de Computação Científica - FIOCRUZ 8 de outubro de 2004 Aspectos Gerais Origem Emergência e Epidemia Aspectos Gerais do Vírus da
Leia maisI FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO
I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Medicina Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Laboratório
Leia maisAFR/RC57/5 16 de Julho de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS
16 de Julho de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27 31 de Agosto de 2007 Ponto 7.3 da ordem do dia provisória CONTROLO DA ONCOCERCOSE
Leia maisPontos essenciais. Fundamento e contexto
Resumo Em 2006, os casos de paludismo estavam avaliados em 247 milhões entre 3,3 biliões de pessoas a risco, causando quase um milhão de mortes, na sua maioria crianças menores de 5 anos. Em 2008, havia
Leia maisTEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO
TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA Organização da Disciplina Repartição Lectiva Carga Horária Semestral (S2) Aulas Teórica- Práticas 4ª Feira
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisSegurança Alimentar. Grande variedade de alimentos. Cuidados de higiene e saneamento. Descoberta do fogo. Antiguidade. História
Segurança Alimentar História Antiguidade Grande variedade de alimentos Descoberta do fogo Cuidados de higiene e saneamento doenças relacionadas com alimentos eliminação de m.o. e toxinas inadequados resultavam
Leia maisEstudo de Mercado Estudo de Mercado
Estudo de Mercado Estudo de Mercado Estudo de Mercado Copyright 2011 cesim@cesim.com Estudo de Mercado Índice 1. Sobre a Cesim... 1 1.1. Geral... 1 1.2. Produtos Cesim... 1 1.3. Contacto Cesim... 1 2.
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Aula 1 Introdução: Os principais passos na Optimização para a resolução dum problema: Formulação; Modelação; Resolução; Avaliação; Decisão; Implementação. Esquema Geral. 2 I. Introdução A Investigação
Leia maisPesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Introdução à Pesquisa Operacional 1 PESQUISA OPERACIONAL PO Sumário Origens A natureza O impacto Principais sociedades profissionais ligadas à PO Algumas publicações científicas ligadas
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL I
PESQUISA OPERACIONAL I Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin.professor@gmail.com www.engenharia-puro.com.br/edwin Objetivos A disciplina busca possibilitar ao Aluno: Fornecer conhecimentos de Pesquisa
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel
Leia maisAvaliação da Dor - 5º Sinal Vital:
Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde
Leia maisCritérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS
Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Fucidine H 20 mg/g + 10 mg/g Creme 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Ácido fusídico 20 mg/g e Acetato de hidrocortisona 10 mg/g.
Leia maisEngenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre. Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA
Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisUnemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas
Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Slides: Introdução à Pesquisa Operacional - para situar a otimização linear Professora
Leia maisTransição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência de níveis de exaustão emocional, despersonalização e
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisDistribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade
Leia maisCOMUNICADO PUBLICAÇÃO INAUGURAL DE ESTATÍSTICAS DE TAXAS DE JURO DAS IFM DA ÁREA DO EURO 1
10 de Dezembro de 2003 COMUNICADO PUBLICAÇÃO INAUGURAL DE ESTATÍSTICAS DE TAXAS DE JURO DAS IFM DA ÁREA DO EURO 1 O Banco Central Europeu (BCE) publica hoje um novo conjunto de estatísticas harmonizadas
Leia maisMEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo
Leia maisMedidas de Impacto. Risco atribuível aos expostos
Medidas de Impacto. São diferenças de medidas de frequência; alguns autores dizem que são também medidas de associação. Enquanto que o Risco Relativo (), uma medida de associação, nos indica quanto mais
Leia maisAnálise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil
Análise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil Nome da agência financiadora e número(s) do processo(s): Chamada Técnica MCTI/CNPq/MS SCTIE Decit Nº6/2013. Processo:
Leia maisAgrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente.
ANEXO I PLANO DE ESTUDO DE ESTABILIDADE REDUZIDO DE MEDICAMENTOS 1. INTRODUÇÃO Agrupamento e Matrização são modelos reduzidos de plano de estudo de estabilidade baseados em princípios diferentes. Entretanto,
Leia maisLamina de Informações Essenciais
Lamina de Informações Essenciais SulAmérica Inflatie FI RF Longo Prazo CNPJ nº 09.326.708/0001-01 Informações referentes a Março de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o
Leia maisConcurso Público 2016
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Epidemiologia em Saúde Pública Prova Discursiva Questão 01 Para avaliar o efeito da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF)
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisIMPLEMENTANDO ESTUDOS ADAPTATIVOS marcelo.vaz@marcelovaz.med.br Marcelo.vaz@iconclinical.com Uma empresa propõe uma associação de 3 princípios ativos para tratar sintomaticamente afecções das vias aéreas
Leia mais04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos
Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta
Leia maisTotal. Analisando os custos para os países até 2030, o estudo foca naqueles passíveis de impactar diretamente o PIB, dentre eles:
Resumo do estudo Impactos econômicos das doenças crônicas na produtividade e na aposentadoria precoce: o Brasil em foco (Victoria University - Austrália) 1. Resumo Executivo O envelhecimento da população
Leia maisEliminação da Hanseníase
A hanseníase pode ser facilmente curada com PQT. A PQT está disponível gratuitamente em todos os postos, centros de saúde e unidades saúde da família. Leprosy Elimination Group World Health Organisation
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 1.º Matemática PROGRAMA-A ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.
ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.1/9 CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Nº. AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO Módulo Inicial Geometria e Números Reais. - Função afim, Equações e inequações do 1º.
Leia maisOs desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra
Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA) Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
Leia maisADAB-Lisboa Factores de Adesão à Terapêutica Antibiótica numa População do Concelho de Lisboa
Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Unidade de Epidemiologia 12º Programa Educação pela Ciência Dezembro 2009 ADAB-Lisboa Factores de Adesão à Terapêutica Antibiótica numa
Leia maisFilarioses. Prof Msc Meire Cristina Alves de Castro Pauleto
Filarioses Prof Msc Meire Cristina Alves de Castro Pauleto Filarias: Helmintos afilados, transmitidos principalmente por artrópodes. Principais filarias no Brasil: Wuchereria bancrofti (filariose linfática
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisPorto Alegre/RS
UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Carlos Isaia Filho LTDA. A Pesquisa Clinica e suas Fases Carlos Isaia Filho Unidade de Pesquisa Clínica CMR Da Molécula ao Mercado. Aproximadamente
Leia maisPESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996
PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisIntrodução e Generalidades. Júlio Osório
e Generalidades Júlio Osório 1 1. Definir Estatística. Objectivos 2. Descrever as utilizações da Estatística. 3. Caracterizar Estatística Descritiva e Estatística Inferencial. 4. Definir população, amostra,
Leia maisUma perspectiva tridimensional - A experiência na CMB. Ana Cristina Amaro - Médica do Trabalho
Uma perspectiva tridimensional - A experiência na CMB Regresso ao Trabalho após uma Doença ou um Acidente; Gestão das questões administrativas relacionadas com os Acidentes de Trabalho; Prevenção dos Riscos
Leia maisPatrício Costa. Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho
Patrício Costa Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Teoria Hipóteses Operacionalização de conceitos Selecção de inquiridos ou sujeitos Plano de investigação: observacional / Inquérito Condução
Leia maisEstatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/ Professor José Carlos Fogo
Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/2016 - Professor José Carlos Fogo 1) A tabela abaixo representa um estudo sobre a participação de famílias na coleta seletiva de lixo. Grau de instrução do chefe
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Chuva Efetiva Fração da chuva ocorrida num evento que gera escoamento superficial. Responsável pelo crescimento rápido
Leia mais* O que originou a designação Operational Research no Reino Unido, A origem da Investigação Operacional (IO)?
A origem da Investigação Operacional (IO)? A IO surgiu no final da II Guerra Mundial quando os Aliados se viram confrontados com problemas (relativamente aos recursos logísticos e às operações* das forças
Leia maisO MODELO DE HARDY-WEINBERG
Modelo simples de genética de populações: modelo de Hardy-Weinberg (Hardy 1908; Weinberg 1908). Embora faça vários pressupostos simplificadores que não são realistas, ele se mostra bastante útil para descrever
Leia maisROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA
DESTAQUES RELATÓRIO EBOLA RESPONSE DA ROADMAP SITUAÇÃO SITUATION REPORT DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 25 DE OUTUBRO DE 204 Desde o início do surto, ocorreram 0 4 casos de EVD em oito países afectados,
Leia maisAcção Local de Estatística Aplicada
Acção Local de Estatística Aplicada Parceria Propósito Disponibilizar instrumentos para apoio ao ensino e à aprendizagem da Estatística, em acesso livre! Como? (Edutainment) Entretenimento Estatística
Leia mais; Assunto:
Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 6 de Outubro de 2009 12:35 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt
Leia maisLEITE APÓS A LIBERAÇÃO
LEITE APÓS A LIBERAÇÃO Sebastião Teixeira Gomes 1 Em outubro completou um ano que o mercado do leite opera totalmente livre do controle de preço do governo. Neste período, o mercado viveu outra experiência
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia maisPAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE
Leia maisHOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR
HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR TÍTULO DO TRABALHO Autores (aluno 1, Filippin, LI 2, da Cunha,LS 3 ) 1 Fisioterapeuta, aluna
Leia maisSuplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
Leia maisMétodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido. Pedro Bezerra Leite Neto
Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido Pedro Bezerra Leite Neto 2 Introdução 1. Baterias chumbo-ácido ainda representam a opção mais viável para aplicações em sistemas híbridos;
Leia maisPROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA
Leia maisEstudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em
Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em 2007-2010 Guimarães A. Unidade de Saúde Familiar Physis, Vizela, Portugal Resumo Este estudo teve como
Leia maisDirecção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica
DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26%
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..
Leia maisP: Qual é o papel do Ministro da C&T?
P: Qual é o papel do Ministro da C&T? Vamos dividir. Como ministro da Ciência tem nota positiva. Mas como ministro da Tecnologia é zero. Para não dizer menos 20 que é o máximo da nota negativa. José Tribolet
Leia maisCódigo de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO
Nota Prévia O Código de Boas Práticas de foi produzido pelo NCVO, membro do Inspiring Impact. O Inspiring Impact é um programa que visa alterar até 2022 a forma como o setor voluntário no Reino Unido se
Leia maisANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.11.2013 COM(2013) 901 final ANNEX 1 ANEXO à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA em resposta às Recomendações
Leia maisNÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS
NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS Competência: Recorrer a processos e métodos científicos para actuação em diferentes domínios da vida social
Leia maisDCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho...
DCBD Métricas para avaliação de desempenho Como avaliar o desempenho de um modelo? Métodos para avaliação de desempenho Como obter estimativas confiáveis? Métodos para comparação de modelos Como comparar
Leia mais1 Desenho da investigação. 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho
1 Desenho da investigação 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho Definição: Plano e estrutura do trabalho de investigação; Conjunto de directivas associadas ao tipo de estudo escolhido Objectivos:
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva; introdução
Leia mais5.1 Estratégias de regeneração. Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem
a) Para populações autógamas 5.1 Estratégias de regeneração Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem controle genético e considerando u como a proporção de sementes da amostra
Leia maisMonitorização do consumo de Antidislipidémicos. no ambulatório da ARS Norte
Monitorização do consumo de Antidislipidémicos no ambulatório da ARS Norte -2015 Comissão de Farmácia e Terapêutica Agosto 2016 As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte, contando-se
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE REVISÃO ÉTICA E REGULATÓRIA DE ENSAIOS CLÍNICOS
1 OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE REVISÃO ÉTICA E REGULATÓRIA DE ENSAIOS CLÍNICOS ANDRÉ BERTOMEU São Paulo, Outubro de 2015 RESUMO O Brasil possui um enorme potencial para o desenvolvimento de pesquisa clínica,
Leia maisAVANÇOS NO COMBATE À LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE, MS. Senhoras e senhores deputados,
1 DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO GERALDO RESENDE (PPS / MS), EM SESSÃO DO DIA 12/06/2007 AVANÇOS NO COMBATE À LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE, MS Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, Uso este
Leia maisA portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil.
Aula 3 Base racional da portaria 29 de 17/12/2013 SVS/MS A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil. Ao se elaborar uma portaria para normatizar
Leia mais13/06/2011 ESTUDOS ECOLÓGICOS. Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia. Epidemiologia. Estudos epidemiológicos
Universidade Federal do Rio de janeiro Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva ESTUDOS ECOLÓGICOS Mario Vianna Vettore Epidemiologia Estudo da ocorrência e distribuição de estados ou eventos relacionados
Leia maisGestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)
RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de
Leia maisCOMENTÁRIOS UGT. Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese
COMENTÁRIOS UGT Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese No âmbito do acordado em sede de Concertação Social, o Governo comprometeu-se a enviar aos Parceiros Sociais um relatório
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL
TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial
Leia maisA crise e a saúde em Portugal
A crise e a saúde em Portugal Jorge Simões Lisboa, 29 de Novembro de 2013 1 Agenda 1. Contexto político, demográfico e económico 2. Política de saúde recente 3. Desempenho do sistema 2 Agenda 1. Contexto
Leia maisCP poderá poupar cinco milhões com condução económica
6/16/2016 CP poderá poupar cinco milhões com condução económica Tese de Mestrado em Planeamento e Operação de Transportes no IST desenvolve protótipo de sistema de apoio à condução ferroviária que, dando
Leia maisQuadro I - Produção, Consumo, Comércio e Stock
MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL Ano: 20 Mês: Janeiro 1. Resumo Global Os preços internacionais dos grãos e oleaginosas aumentaram fortemente em Dezembro e novamente em Janeiro,
Leia maisTipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência
Tipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência Francisco Batel Marques, PhD Professor, School of Pharmacy, University of Coimbra Director, CHAD Centro de Avaliação de Tecnologias em Saúde e Investigação
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisOrientações gerais: PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2015 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisIndicadores de Políticas Públicas
Indicadores de Políticas Públicas Aula Conceito de Indicadores Indicadores de Políticas Públicas: Conceitos Conceito de Indicadores São expressões numéricas que refletem diferentes aspectos da ação e da
Leia maisInvestigação em Saúde Pública
Investigação em Saúde Pública José Pereira Miguel 2º Congresso Nacional de Saúde Pública Porto 28 10 2010 Out 2010 I&D em Saúde Pública - JPM Sumário Conceito e crise da Saúde Pública Tipologias i de investigação
Leia maisANÁLISE DE DECISÃO 2013/2014
ANÁLISE DE DECISÃO 2013/2014 Caderno de Exercícios n.º 1 Modelação de Incerteza A. Representação de problemas em árvores de decisão e em diagramas de influência Exercício 1 Antes de conceder crédito a
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA. (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) OBJETO DE AVALIAÇÃO
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) CÓDIGO 302 OBJETO DE AVALIAÇÃO 12º ANO A prova é concebida de acordo com o currículo de referência e com
Leia maisDesenhos Quasi-Experimentais com Grupos de Controle e sem Pré-testes
Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGA Grupo de Pesquisa Impacto Desenhos Quasi-Experimentais com Grupos de Controle e sem Pré-testes Experimental and Quasi-Experimental
Leia maisModelos e Modelagem. Roteiro
Modelos e Modelagem Lupércio F. Bessegato PUC Minas IEC 2007 Roteiro 1. O processo de modelagem 2. Tipos de modelos 3. Modelos determinísticos e probabilísticos 4. Modelos interativos: 5. Modelagem e tomada
Leia maisRELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA MAURITÂNIA
O presente Relatório de fim de temporada do Africa RiskView é uma publicação da Capacidade Africana de Risco (ARC). O relatório discute as estimativas do Africa RiskView de precipitação, seca e da população
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,
Leia maisO MELHOR ARTIGO DE SEMPRE
- R E G U L A M E N T O - Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa Campo Mártires da Pátria, 130, 1169-056 LISBOA Telefone:+351 21 880 30 95 Fax:+351 21 885 12 20 Artigo 1º (Definição)
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Leia maisHSEC TERCEIRA DIRETRIZES DE INVESTIGAÇÃO E REPORTE DE INCIDENTES IMPALA TERMINALS
HSEC TERCEIRA DIRETRIZES DE INVESTIGAÇÃO E REPORTE DE INCIDENTES IMPALA TERMINALS INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVO A Impala Terminals exige que os incidentes de Saúde e Segurança, Meio Ambiente e Comunidade (HSEC)
Leia mais