Incertezas Relativamente às Projecções do Impacto a Longo Prazo do Tratamento com Ivermectin na Oncocerquíase Humana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Incertezas Relativamente às Projecções do Impacto a Longo Prazo do Tratamento com Ivermectin na Oncocerquíase Humana"

Transcrição

1 NTD News for Africa Junho de 2013 Incertezas Relativamente às Projecções do Impacto a Longo Prazo do Tratamento com Ivermectin na Oncocerquíase Humana Turner HC, et al. PLoS Negl Trop Dis 2013, 7(4): e2169. [Full article can be accessed at Introdução A oncocerquíase, causada pela Onchocerca volvulus e transmitida pelo insecto Simulium, é uma doença parasitária que causa patologia ocular (perda de visão, cegueira) e cutânea (comichão, dermatite, despigmentação) assim como um aumento da mortalidade dos hospedeiros. A Administração Massiva de Medicamentos (MDA), neste caso ivermectin (IVM) começou em certas regiões já há algum tempo, Na sequência dos avanços alcançados no Programa de Controle da Oncocerquíase, na África Ocidental o Controle da Oncocerquíase (APOC) foi lançado em Inicialmente concebido para terminar em 2007 e subsequentemente em 2015, o mandato do APOC foi recentemente estendido até 2025 com o novo objectivo e compromisso de eliminação da oncocerquíase. O IVM, como um potente microfilaricida, causa uma redução superior a 90% na carga microfilarial na pele em poucos dias, e uma redução máxima de 98 99% dois meses após o tratamento. Além disso, o IVM também tem um efeito embriostático nos parasitas de fêmeas adultas, bloqueando temporariamente a libertação de microfilária (mf). O efeito embrioestático é reportado como tendo uma eficácia de aproximadamente 70%, com uma redução máxima de produção de mf após um a dois meses de tratamento. Por conseguinte, a partir do terceiro e quarto meses após o tratamento, ocorre a lenta recuperação da fertilidade do parasita adulto, mas pode não voltar a ganhar os seus níveis originais até 18 meses após o tratamento. Recentes avaliações epidemiológicas e entomológicas no Mali, Senegal e Nigéria forneceram evidências importantes de que a eliminação através da distribuição anual (e em alguns casos semestral) do IVM durante anos pode ser viável em alguns focos em África incluindo em áreas sem historial de controlo do vector. Com base nestas experiências e previsões de modelos matemáticos, foi criada uma estrutura operacional para a eliminação e foram provisoriamente definidos limites de transmissão. Modelos matemáticos têm sido utilizados para avaliar a viabilidade de distribuir IVM, e prever a duração da distribuição do IVM necessária para a atingir a eliminação. Contudo, estes modelos têm tido duas ressalvas: 1. O efeito dos não-cumpridores sistemáticos sobre a viabilidade da eliminação não tem sido investigada independentemente da cobertura; 2. Tem sido assumido que o efeito do IVM na produção de mf é cumulativo parasitas adultos após cessarem temporariamente a produção de mf devido ao efeito embriostático do IVM, gradualmente atingem um novo nível de produção que é reduzido irreversivelmente em média 30 35% após cada campanha de tratamento. Contudo, a existência de tal efeito cumulativo na produção de mf está a ser escrutinada com diferentes dados de campo mostrando conclusões contraditórias. Se o IVM tem um efeito cumulativo ou não na fertilidade dos parasitas fêmeas, isto tem implicações 1

2 importantes na optimização do desenho dos programas de administração massiva de medicamentos (MDA), e como tal é importante que o actual nível de incerteza seja tomado em consideração nos estudos de modelação, na estimativa do impacto a longo prazo do tratamento com IVM de populações de parasitas nos humanos e nos vectores. Neste estudo, Turner et al exploram a incerteza na projecções dos modelos do impacto a longo prazo do tratamento com IVM (tanto o anual como semestral) nas populações de O. volvulus devido às projecções relativas a: a) o efeito do IVM na produção de mf por parasitas fêmeas; e b) cobertura do tratamento e cumprimento. Métodos Modelo matemático Foi utilizado um modelo modificado dum modelo existente de transmissão da oncercocerquíase, que é determinista, estruturado por género e idade, descrevendo a taxa de mudança no que respeita ao tempo e idade do hospedeiro, do número médio de parasitas a fêmeas adultas fértis e não-fértis por hospedeiro, o número médio de mf por miligrama (mg) de pele (mf/mg), e o número médio de larvas infecciosas (L3) por insecto. Para obter a prevalência de infecção a partir da intensidade da infecção nos humanos, foi assumido que a distribuição de mf nos hospedeiros é um binómio negativo. O efeito microfilarial do IVM foi assumido como tendo uma eficácia de 99%, e a redução na produção de mf por parasitas fêmeas fértis foi calculada como: 1) atingindo uma nova taxa de produção mf que é reduzida em 30% dez meses após cada ciclo de tratamento (representando um efeito cumulativo); ou 2) recomeçar uma nova produção de mf, que dez meses após o tratamento atingiria 70% do seu valor do estudo de base. Uma vez que a redução cumulativa na produção de IVM foi baseada na MDA anual, assumiu-se que cada tratamento semestral causa a mesma redução proporcional. Foi assumido que o IVM não possui acção microfilaricida na dose padrão utilizada na MDA, e que tenha eficácia intacta, ou seja, nenhuma resposta a um nível inferior a óptimo ou resistência a fármacos foi incluída. Cobertura do Tratamento, Cumprimento e Frequência O modelo foi estratificado em quatro classes de cumprimento dos tratamentos que incluía um grupo que nunca foi tratado, isto é, não cumpridores sistemáticos. A proporção de não cumpridores sistemáticos foi definida em 0.1%, 2%, e 5% para investigar o seu efeito nos resultados dos modelos. Parameterização do Modelo e Resultados Examinados A idade e género dos humanos reflecte a demografia nas áreas de savana do norte dos Camarões, uma vez que é nas áreas de savana que as combinações entre O. volvulus S.damnosum predominam e são responsáveis pelas graves sequelas da oncocerquíase. Os parâmetros para a competência do vector, sobrevivência, e escolha do hospedeiro foram as das espécies da savana do complexo Simulium damnosum (S. damnosum sensu stricto and S.sirbanum), responsável pela transmissão da oncocerquíase na região. A taxa anual de picadas (ABR) pelos vectores da mosca negra foi definido em picadas por pessoa por ano, para atingir o valor médio de base de carga de mf de 44 mf/mg de pele em adultos com 20 ou mais anos de idade. Isto resultou numa prevalência geral de mf (todas idades) de 70%, representando uma área de elevada prevalência endémica no estudo de base. O modelo foi utilizado para explorar o efeito de 15 anos (anual ou semestral) da distribuição massiva do IVM na: a) intensidade da infecção definida como carga média de mf por mg de pele nos indivíduos com 2

3 idade 20 anos, e b) prevalência de microfilaridermia na população em geral. Análise de Sensibilidade A sensibilidade dos resultados do modelo acima descrito foi explorada tendo em conta as seguintes suposições: 1) efeito cumulativo do IVM na fertilidade do parasita fêmea (presente vs ausente); 2) cobertura terapêutica geral (proporção total da população recebendo IVM em cada campanha: 60%, 70%, 80%); 3) proporção de não cumpridores sistemáticos (aqueles que nunca receberam tratamento: 0.1%,2%, 5%); 4) frequência do tratamento (anual vs. semestral). De modo a explorar até que ponto os resultados foram sensíveis à projecção de que cada um dos tratamentos semestrais causava a mesma redução de fertilidade de 30% por tratamento, foram também explorados resultados de modelos com uma redução mais conservadora, de 16.5%, para um tratamento de seis meses (o que dá uma redução geral anual de 30%). Resultados Efeito Cumulativo vs. Efeito Não-cumulativo do IVM na Produção de Mf pelo O. volvulus Resultados de modelos indicam que a projecção dum efeito cumulativo do IVM na produção de mf leva a um decréscimo pronunciado na intensidade da infecção em parte devido à fraca repopulação da pele pela mf, e em parte devido à subsequente supressão da transmissão (Imagem 2). Em contraste a projecção dum efeito não-cumulativo tem um impacto menor na intensidade da infecção. Frequência de tratamento anual vs semestral Na ausência de efeitos cumulativos, o tratamento semestral foi mais benéfico tanto a longo prazo como a curto prazo, do que os tratamento anuais.(imagem 3). Cobertura terapêutica e padrões de cumprimento Um acréscimo na cobertura geral ou uma menor proporção de não cumpridores sistemáticos levou a menores cargas de mf 12 meses após o 15º ano de intervenção. No tratamento anual a cobertura geral teve um efeito maior na projectada intensidade da infecção, do que no tratamento semestral. Em contraste, a proporção projectada de não cumpridores sistemáticos registou um efeito mais pronunciado no impacto do tratamento semestral, o que não aconteceu no tratamento anual. Discussão Saber se o IVM tem efeito cumulativo ou não na produção de mf tem elevada influência nas projecções do efeito a longo prazo das distribuições massivas de medicamentos anuais ou semestrais de IVM particularmente em áreas com elevada endemicidade de oncocerquíase no estudo de base. Anteriores modelos que tentaram responder a esta questão produziram resultados contraditórios levantando a questão da comparação entre conjuntos de dados que orientam os modelos e sublinhando o potencial impacto dos erros de medição. Ao ser determinista, o modelo descrito não pode presentemente explorar a possibilidade de eliminação. As simulações do ONCHOSIM que indicam que com uma cobertura de 80% e uma intensidade inicial de 70 mf/ss (em indivíduos de 20 anos de idade), é necessário um mínimo de 25 anos de distribuição anual de IVM para atingir uma probabilidade de eliminação de 99%, assumindo que o IVM tem um efeito 3

4 cumulativo na produção de mf por parte dos parasitas fêmeas. Na ausência de tal efeito, o IVM teria um um impacto menos pronunciado a longo prazo e uma duração mais longa da distribuição de IVM do que previamente estimada pode ser necessária para atingir o limiar da eliminação especialmente em áreas com uma elevada intensidade inicial de infecção e transmissão perenial. No que respeita aos não cumpridores, os resultados sugerem que os estudos que modelam o impacto do tratamento prolongado variaria routinamente a proporção de não cumpridores sistemáticos além dos níveis de cobertura do tratamento, como parte da sua análise de sensibilidade. Para avaliar mais profundamente as incertezas em redor das projecções que derivam do modelo há necessidade de: comparação entre os padrões de transmissão perenial e sasonal; ter em consideração outras combinações entre O. volvulus Simulium; calibrar os modelos para uma grande variedade de níveis básicos de endemicidade; avaliação de padrões de cobertura de tratamento e cumprimento; e inclusão da estrutura genética dos parasitas relativamente à sensibilidade do IVM. Isto, juntamente com a análise entre o custo e a eficácia, e criação de estruturas estocásticas sera crucial para xcontribuir para as políticas de controlo sobre as estratégias de tratamento anual vs semestral em África, e para explorar a viabilidade de eliminação em focos com graus variáveis de endemicidade no estudo de base. Comentários do Editor Este documento realça as limitações dos actuais modelos para contribuir para as políticas - reconhecendo especificamente que há substancialmente mais incerteza do que se pensava anteriormente, em redor das projecções resultantes dos modelos do impacto de longa duração, e da viabilidade da eliminação da oncocerquíase através da distribuição do ivermectin. Entre a lista não exaustiva dos autores em relação às áreas que necessitam de mais estudo, está o problema da sazonalidade um factor que pode parcialmente explicar mesmo na ausência de qualquer efeito cumulativo do ivermectin na produção microfilarial, como os ganhos foram alcançados no Mali, Senegal e Nigéria. Em locais sob uma dinâmica de transmissão sasonal, o impacto do tratamento anual na transmissão é incrementado quando o ivermectin é distribuido pouco antes da estação das chuvas. Essencialmente este estudo desafia a comunidade científica e os profissionais de saúde pública a melhorarem as actuais projecções sobre a dinâmica de transmissão e entretanto, admitir as limitações dos modelos actuais. Isto é de particular importância agora que o mandato avançou do controle para a eliminação da infecção por oncocerquíase. Leituras recomendadas: Diawara L, Traoré MO, Badji A, Bissan Y, Doumbia K, et al. (2009) Feasibility of onchocerciasis elimination with ivermectin treatment in endemic foci in Africa: first evidence from studies in Mali and Senegal. PLoS Negl Trop Dis 3: e497. Pion SDS, Nana-Djeunga HC, Kamgno J, Tendongfor N, Wanji S, et al. (2013) Dynamics of Onchocerca volvulus microfilarial densities after ivermectin treatment in an ivermectin-naı ve and a multi-treated population from Cameroon. PLoS Negl Trop Dis 7: e2084 Plaisier AP, van Oortmarssen GJ, Habbema JDF, Remme JH, Alley ES (1990) ONCHOSIM: a model and computer simulation program for the transmission and control of onchocerciasis. Comput Methods Programs Biomed 31: Tekle AH, Elhassan E, Isiyaku S, Amazigo UV, Bush S, et al. (2012) Impact of long-term treatment of 4

5 onchocerciasis with ivermectin in Kaduna State, Nigeria: first evidence of the potential for elimination in the operational area. O NTD News for Africa é uma publicação electrónica mensal que procura divulgar pelos cientistas, planificadores de programas, decisores politicos e líderes de opinião que trabalham no controlo das DTN em África, resultados das mais recentes pesquisas e artigos publicados. É uma iniciativa conjunta da Liverpool School of Tropical Medicine, Centro para Doenças Tropicais Negligenciadas, Sightsavers e Helen Keller International, Escritório Regional para a África. Nós encorajamos os membros desta rede para sugerir possíveis documentos de interesse e fornecer comentários sobre os artigos seleccionados. "NTD News for Africa" é publicada em Inglês, Francês e Português. Para incluir seus colegas ou alguém que você conhece na lista de distribuição de "NTD News for Africa", encaminhe este boletim para eles. Para se inscrever para a versão Inglês, clique em "Agui". Para se inscrever para a versão Francês, clique em "Agui". Para se inscrever para a versão Português, clique em "Agui". Editorial Office: Helen Keller International Regional Office for Africa 11 Nord Foire Azur PO Box Dakar Senegal 5

A Epidemiologia Descritiva

A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia no seu processo descritivo estuda a distribuição de frequências das doenças e dos agravos à saúde coletiva em função das variáveis ligadas ao tempo, ao espaço

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CRESCIMENTO POPULACIONAL 1. Exercício 1.1: RECUPERAÇÃO DA BALEIA AZUL

CAPÍTULO 1 - CRESCIMENTO POPULACIONAL 1. Exercício 1.1: RECUPERAÇÃO DA BALEIA AZUL CAPÍTULO 1 - CRESCIMENTO POPULACIONAL 1 Exercício 1.1: RECUPERAÇÃO DA BALEIA AZUL Este exercício baseia -se no exemplo relativo à Baleia Azul, fornecido na secção 1.4.3. A dinâmica da população desta baleia,

Leia mais

Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública

Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública Prevenção e tratamento do VIH/SIDA nos migrantes e não migrantes: alguns aspectos económicos Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública (com a colaboração de Alexandre Carvalho e Helena Vaz, Coordenação

Leia mais

Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue

Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue Programa de Computação Científica - FIOCRUZ 8 de outubro de 2004 Aspectos Gerais Origem Emergência e Epidemia Aspectos Gerais do Vírus da

Leia mais

I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO

I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Medicina Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Laboratório

Leia mais

AFR/RC57/5 16 de Julho de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS

AFR/RC57/5 16 de Julho de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS 16 de Julho de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27 31 de Agosto de 2007 Ponto 7.3 da ordem do dia provisória CONTROLO DA ONCOCERCOSE

Leia mais

Pontos essenciais. Fundamento e contexto

Pontos essenciais. Fundamento e contexto Resumo Em 2006, os casos de paludismo estavam avaliados em 247 milhões entre 3,3 biliões de pessoas a risco, causando quase um milhão de mortes, na sua maioria crianças menores de 5 anos. Em 2008, havia

Leia mais

TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO

TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA Organização da Disciplina Repartição Lectiva Carga Horária Semestral (S2) Aulas Teórica- Práticas 4ª Feira

Leia mais

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das

Leia mais

Segurança Alimentar. Grande variedade de alimentos. Cuidados de higiene e saneamento. Descoberta do fogo. Antiguidade. História

Segurança Alimentar. Grande variedade de alimentos. Cuidados de higiene e saneamento. Descoberta do fogo. Antiguidade. História Segurança Alimentar História Antiguidade Grande variedade de alimentos Descoberta do fogo Cuidados de higiene e saneamento doenças relacionadas com alimentos eliminação de m.o. e toxinas inadequados resultavam

Leia mais

Estudo de Mercado Estudo de Mercado

Estudo de Mercado Estudo de Mercado Estudo de Mercado Estudo de Mercado Estudo de Mercado Copyright 2011 cesim@cesim.com Estudo de Mercado Índice 1. Sobre a Cesim... 1 1.1. Geral... 1 1.2. Produtos Cesim... 1 1.3. Contacto Cesim... 1 2.

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Aula 1 Introdução: Os principais passos na Optimização para a resolução dum problema: Formulação; Modelação; Resolução; Avaliação; Decisão; Implementação. Esquema Geral. 2 I. Introdução A Investigação

Leia mais

Pesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Introdução à Pesquisa Operacional 1 PESQUISA OPERACIONAL PO Sumário Origens A natureza O impacto Principais sociedades profissionais ligadas à PO Algumas publicações científicas ligadas

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL I

PESQUISA OPERACIONAL I PESQUISA OPERACIONAL I Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin.professor@gmail.com www.engenharia-puro.com.br/edwin Objetivos A disciplina busca possibilitar ao Aluno: Fornecer conhecimentos de Pesquisa

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel

Leia mais

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital:

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde

Leia mais

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Fucidine H 20 mg/g + 10 mg/g Creme 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Ácido fusídico 20 mg/g e Acetato de hidrocortisona 10 mg/g.

Leia mais

Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre. Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA

Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre. Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas

Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Slides: Introdução à Pesquisa Operacional - para situar a otimização linear Professora

Leia mais

Transição demográfica

Transição demográfica Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização

Leia mais

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência de níveis de exaustão emocional, despersonalização e

Leia mais

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo

Leia mais

Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais

Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade

Leia mais

COMUNICADO PUBLICAÇÃO INAUGURAL DE ESTATÍSTICAS DE TAXAS DE JURO DAS IFM DA ÁREA DO EURO 1

COMUNICADO PUBLICAÇÃO INAUGURAL DE ESTATÍSTICAS DE TAXAS DE JURO DAS IFM DA ÁREA DO EURO 1 10 de Dezembro de 2003 COMUNICADO PUBLICAÇÃO INAUGURAL DE ESTATÍSTICAS DE TAXAS DE JURO DAS IFM DA ÁREA DO EURO 1 O Banco Central Europeu (BCE) publica hoje um novo conjunto de estatísticas harmonizadas

Leia mais

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo

Leia mais

Medidas de Impacto. Risco atribuível aos expostos

Medidas de Impacto. Risco atribuível aos expostos Medidas de Impacto. São diferenças de medidas de frequência; alguns autores dizem que são também medidas de associação. Enquanto que o Risco Relativo (), uma medida de associação, nos indica quanto mais

Leia mais

Análise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil

Análise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil Análise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil Nome da agência financiadora e número(s) do processo(s): Chamada Técnica MCTI/CNPq/MS SCTIE Decit Nº6/2013. Processo:

Leia mais

Agrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente.

Agrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente. ANEXO I PLANO DE ESTUDO DE ESTABILIDADE REDUZIDO DE MEDICAMENTOS 1. INTRODUÇÃO Agrupamento e Matrização são modelos reduzidos de plano de estudo de estabilidade baseados em princípios diferentes. Entretanto,

Leia mais

Lamina de Informações Essenciais

Lamina de Informações Essenciais Lamina de Informações Essenciais SulAmérica Inflatie FI RF Longo Prazo CNPJ nº 09.326.708/0001-01 Informações referentes a Março de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

Concurso Público 2016

Concurso Público 2016 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Epidemiologia em Saúde Pública Prova Discursiva Questão 01 Para avaliar o efeito da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF)

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

IMPLEMENTANDO ESTUDOS ADAPTATIVOS marcelo.vaz@marcelovaz.med.br Marcelo.vaz@iconclinical.com Uma empresa propõe uma associação de 3 princípios ativos para tratar sintomaticamente afecções das vias aéreas

Leia mais

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta

Leia mais

Total. Analisando os custos para os países até 2030, o estudo foca naqueles passíveis de impactar diretamente o PIB, dentre eles:

Total. Analisando os custos para os países até 2030, o estudo foca naqueles passíveis de impactar diretamente o PIB, dentre eles: Resumo do estudo Impactos econômicos das doenças crônicas na produtividade e na aposentadoria precoce: o Brasil em foco (Victoria University - Austrália) 1. Resumo Executivo O envelhecimento da população

Leia mais

Eliminação da Hanseníase

Eliminação da Hanseníase A hanseníase pode ser facilmente curada com PQT. A PQT está disponível gratuitamente em todos os postos, centros de saúde e unidades saúde da família. Leprosy Elimination Group World Health Organisation

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 1.º Matemática PROGRAMA-A ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 1.º Matemática PROGRAMA-A ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p. ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.1/9 CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Nº. AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO Módulo Inicial Geometria e Números Reais. - Função afim, Equações e inequações do 1º.

Leia mais

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA)

PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA) PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA) Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento

Leia mais

ADAB-Lisboa Factores de Adesão à Terapêutica Antibiótica numa População do Concelho de Lisboa

ADAB-Lisboa Factores de Adesão à Terapêutica Antibiótica numa População do Concelho de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Unidade de Epidemiologia 12º Programa Educação pela Ciência Dezembro 2009 ADAB-Lisboa Factores de Adesão à Terapêutica Antibiótica numa

Leia mais

Filarioses. Prof Msc Meire Cristina Alves de Castro Pauleto

Filarioses. Prof Msc Meire Cristina Alves de Castro Pauleto Filarioses Prof Msc Meire Cristina Alves de Castro Pauleto Filarias: Helmintos afilados, transmitidos principalmente por artrópodes. Principais filarias no Brasil: Wuchereria bancrofti (filariose linfática

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Leia mais

Porto Alegre/RS

Porto Alegre/RS UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Carlos Isaia Filho LTDA. A Pesquisa Clinica e suas Fases Carlos Isaia Filho Unidade de Pesquisa Clínica CMR Da Molécula ao Mercado. Aproximadamente

Leia mais

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o

Leia mais

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo

Leia mais

Introdução e Generalidades. Júlio Osório

Introdução e Generalidades. Júlio Osório e Generalidades Júlio Osório 1 1. Definir Estatística. Objectivos 2. Descrever as utilizações da Estatística. 3. Caracterizar Estatística Descritiva e Estatística Inferencial. 4. Definir população, amostra,

Leia mais

Uma perspectiva tridimensional - A experiência na CMB. Ana Cristina Amaro - Médica do Trabalho

Uma perspectiva tridimensional - A experiência na CMB. Ana Cristina Amaro - Médica do Trabalho Uma perspectiva tridimensional - A experiência na CMB Regresso ao Trabalho após uma Doença ou um Acidente; Gestão das questões administrativas relacionadas com os Acidentes de Trabalho; Prevenção dos Riscos

Leia mais

Patrício Costa. Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho

Patrício Costa. Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Patrício Costa Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Teoria Hipóteses Operacionalização de conceitos Selecção de inquiridos ou sujeitos Plano de investigação: observacional / Inquérito Condução

Leia mais

Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/ Professor José Carlos Fogo

Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/ Professor José Carlos Fogo Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/2016 - Professor José Carlos Fogo 1) A tabela abaixo representa um estudo sobre a participação de famílias na coleta seletiva de lixo. Grau de instrução do chefe

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Chuva Efetiva Fração da chuva ocorrida num evento que gera escoamento superficial. Responsável pelo crescimento rápido

Leia mais

* O que originou a designação Operational Research no Reino Unido, A origem da Investigação Operacional (IO)?

* O que originou a designação Operational Research no Reino Unido, A origem da Investigação Operacional (IO)? A origem da Investigação Operacional (IO)? A IO surgiu no final da II Guerra Mundial quando os Aliados se viram confrontados com problemas (relativamente aos recursos logísticos e às operações* das forças

Leia mais

O MODELO DE HARDY-WEINBERG

O MODELO DE HARDY-WEINBERG Modelo simples de genética de populações: modelo de Hardy-Weinberg (Hardy 1908; Weinberg 1908). Embora faça vários pressupostos simplificadores que não são realistas, ele se mostra bastante útil para descrever

Leia mais

ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA

ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA DESTAQUES RELATÓRIO EBOLA RESPONSE DA ROADMAP SITUAÇÃO SITUATION REPORT DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 25 DE OUTUBRO DE 204 Desde o início do surto, ocorreram 0 4 casos de EVD em oito países afectados,

Leia mais

Acção Local de Estatística Aplicada

Acção Local de Estatística Aplicada Acção Local de Estatística Aplicada Parceria Propósito Disponibilizar instrumentos para apoio ao ensino e à aprendizagem da Estatística, em acesso livre! Como? (Edutainment) Entretenimento Estatística

Leia mais

; Assunto:

;  Assunto: Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 6 de Outubro de 2009 12:35 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt

Leia mais

LEITE APÓS A LIBERAÇÃO

LEITE APÓS A LIBERAÇÃO LEITE APÓS A LIBERAÇÃO Sebastião Teixeira Gomes 1 Em outubro completou um ano que o mercado do leite opera totalmente livre do controle de preço do governo. Neste período, o mercado viveu outra experiência

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor

Leia mais

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE

Leia mais

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR TÍTULO DO TRABALHO Autores (aluno 1, Filippin, LI 2, da Cunha,LS 3 ) 1 Fisioterapeuta, aluna

Leia mais

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas

Leia mais

Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido. Pedro Bezerra Leite Neto

Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido. Pedro Bezerra Leite Neto Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido Pedro Bezerra Leite Neto 2 Introdução 1. Baterias chumbo-ácido ainda representam a opção mais viável para aplicações em sistemas híbridos;

Leia mais

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA

Leia mais

Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em

Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em 2007-2010 Guimarães A. Unidade de Saúde Familiar Physis, Vizela, Portugal Resumo Este estudo teve como

Leia mais

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26%

Leia mais

UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico

UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..

Leia mais

P: Qual é o papel do Ministro da C&T?

P: Qual é o papel do Ministro da C&T? P: Qual é o papel do Ministro da C&T? Vamos dividir. Como ministro da Ciência tem nota positiva. Mas como ministro da Tecnologia é zero. Para não dizer menos 20 que é o máximo da nota negativa. José Tribolet

Leia mais

Código de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO

Código de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO Nota Prévia O Código de Boas Práticas de foi produzido pelo NCVO, membro do Inspiring Impact. O Inspiring Impact é um programa que visa alterar até 2022 a forma como o setor voluntário no Reino Unido se

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.11.2013 COM(2013) 901 final ANNEX 1 ANEXO à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA em resposta às Recomendações

Leia mais

NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS

NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS Competência: Recorrer a processos e métodos científicos para actuação em diferentes domínios da vida social

Leia mais

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho...

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho... DCBD Métricas para avaliação de desempenho Como avaliar o desempenho de um modelo? Métodos para avaliação de desempenho Como obter estimativas confiáveis? Métodos para comparação de modelos Como comparar

Leia mais

1 Desenho da investigação. 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho

1 Desenho da investigação. 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho 1 Desenho da investigação 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho Definição: Plano e estrutura do trabalho de investigação; Conjunto de directivas associadas ao tipo de estudo escolhido Objectivos:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva; introdução

Leia mais

5.1 Estratégias de regeneração. Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem

5.1 Estratégias de regeneração. Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem a) Para populações autógamas 5.1 Estratégias de regeneração Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem controle genético e considerando u como a proporção de sementes da amostra

Leia mais

Monitorização do consumo de Antidislipidémicos. no ambulatório da ARS Norte

Monitorização do consumo de Antidislipidémicos. no ambulatório da ARS Norte Monitorização do consumo de Antidislipidémicos no ambulatório da ARS Norte -2015 Comissão de Farmácia e Terapêutica Agosto 2016 As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte, contando-se

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE REVISÃO ÉTICA E REGULATÓRIA DE ENSAIOS CLÍNICOS

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE REVISÃO ÉTICA E REGULATÓRIA DE ENSAIOS CLÍNICOS 1 OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE REVISÃO ÉTICA E REGULATÓRIA DE ENSAIOS CLÍNICOS ANDRÉ BERTOMEU São Paulo, Outubro de 2015 RESUMO O Brasil possui um enorme potencial para o desenvolvimento de pesquisa clínica,

Leia mais

AVANÇOS NO COMBATE À LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE, MS. Senhoras e senhores deputados,

AVANÇOS NO COMBATE À LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE, MS. Senhoras e senhores deputados, 1 DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO GERALDO RESENDE (PPS / MS), EM SESSÃO DO DIA 12/06/2007 AVANÇOS NO COMBATE À LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE, MS Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, Uso este

Leia mais

A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil.

A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil. Aula 3 Base racional da portaria 29 de 17/12/2013 SVS/MS A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil. Ao se elaborar uma portaria para normatizar

Leia mais

13/06/2011 ESTUDOS ECOLÓGICOS. Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia. Epidemiologia. Estudos epidemiológicos

13/06/2011 ESTUDOS ECOLÓGICOS. Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia. Epidemiologia. Estudos epidemiológicos Universidade Federal do Rio de janeiro Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva ESTUDOS ECOLÓGICOS Mario Vianna Vettore Epidemiologia Estudo da ocorrência e distribuição de estados ou eventos relacionados

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

COMENTÁRIOS UGT. Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese

COMENTÁRIOS UGT. Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese COMENTÁRIOS UGT Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese No âmbito do acordado em sede de Concertação Social, o Governo comprometeu-se a enviar aos Parceiros Sociais um relatório

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL

TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial

Leia mais

A crise e a saúde em Portugal

A crise e a saúde em Portugal A crise e a saúde em Portugal Jorge Simões Lisboa, 29 de Novembro de 2013 1 Agenda 1. Contexto político, demográfico e económico 2. Política de saúde recente 3. Desempenho do sistema 2 Agenda 1. Contexto

Leia mais

CP poderá poupar cinco milhões com condução económica

CP poderá poupar cinco milhões com condução económica 6/16/2016 CP poderá poupar cinco milhões com condução económica Tese de Mestrado em Planeamento e Operação de Transportes no IST desenvolve protótipo de sistema de apoio à condução ferroviária que, dando

Leia mais

Quadro I - Produção, Consumo, Comércio e Stock

Quadro I - Produção, Consumo, Comércio e Stock MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL Ano: 20 Mês: Janeiro 1. Resumo Global Os preços internacionais dos grãos e oleaginosas aumentaram fortemente em Dezembro e novamente em Janeiro,

Leia mais

Tipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência

Tipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência Tipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência Francisco Batel Marques, PhD Professor, School of Pharmacy, University of Coimbra Director, CHAD Centro de Avaliação de Tecnologias em Saúde e Investigação

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

Orientações gerais: PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO

Orientações gerais: PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2015 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

Indicadores de Políticas Públicas

Indicadores de Políticas Públicas Indicadores de Políticas Públicas Aula Conceito de Indicadores Indicadores de Políticas Públicas: Conceitos Conceito de Indicadores São expressões numéricas que refletem diferentes aspectos da ação e da

Leia mais

Investigação em Saúde Pública

Investigação em Saúde Pública Investigação em Saúde Pública José Pereira Miguel 2º Congresso Nacional de Saúde Pública Porto 28 10 2010 Out 2010 I&D em Saúde Pública - JPM Sumário Conceito e crise da Saúde Pública Tipologias i de investigação

Leia mais

ANÁLISE DE DECISÃO 2013/2014

ANÁLISE DE DECISÃO 2013/2014 ANÁLISE DE DECISÃO 2013/2014 Caderno de Exercícios n.º 1 Modelação de Incerteza A. Representação de problemas em árvores de decisão e em diagramas de influência Exercício 1 Antes de conceder crédito a

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA. (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) OBJETO DE AVALIAÇÃO

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA. (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) OBJETO DE AVALIAÇÃO INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) CÓDIGO 302 OBJETO DE AVALIAÇÃO 12º ANO A prova é concebida de acordo com o currículo de referência e com

Leia mais

Desenhos Quasi-Experimentais com Grupos de Controle e sem Pré-testes

Desenhos Quasi-Experimentais com Grupos de Controle e sem Pré-testes Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGA Grupo de Pesquisa Impacto Desenhos Quasi-Experimentais com Grupos de Controle e sem Pré-testes Experimental and Quasi-Experimental

Leia mais

Modelos e Modelagem. Roteiro

Modelos e Modelagem. Roteiro Modelos e Modelagem Lupércio F. Bessegato PUC Minas IEC 2007 Roteiro 1. O processo de modelagem 2. Tipos de modelos 3. Modelos determinísticos e probabilísticos 4. Modelos interativos: 5. Modelagem e tomada

Leia mais

RELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA MAURITÂNIA

RELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA MAURITÂNIA O presente Relatório de fim de temporada do Africa RiskView é uma publicação da Capacidade Africana de Risco (ARC). O relatório discute as estimativas do Africa RiskView de precipitação, seca e da população

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,

Leia mais

O MELHOR ARTIGO DE SEMPRE

O MELHOR ARTIGO DE SEMPRE - R E G U L A M E N T O - Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa Campo Mártires da Pátria, 130, 1169-056 LISBOA Telefone:+351 21 880 30 95 Fax:+351 21 885 12 20 Artigo 1º (Definição)

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

HSEC TERCEIRA DIRETRIZES DE INVESTIGAÇÃO E REPORTE DE INCIDENTES IMPALA TERMINALS

HSEC TERCEIRA DIRETRIZES DE INVESTIGAÇÃO E REPORTE DE INCIDENTES IMPALA TERMINALS HSEC TERCEIRA DIRETRIZES DE INVESTIGAÇÃO E REPORTE DE INCIDENTES IMPALA TERMINALS INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVO A Impala Terminals exige que os incidentes de Saúde e Segurança, Meio Ambiente e Comunidade (HSEC)

Leia mais