Investigação epidemiológica de casos e vigilância de pessoas expostas

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1 GAH Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Investigação epidemiológica de casos e vigilância de pessoas expostas 1. Investigação epidemiológica de casos A investigação epidemiológica tem dois objectivos essenciais: - Identificar a origem da infecção; - Identificar e seguir os contactos próximos do caso na comunidade antes do internamento, incluindo os profissionais de saúde implicados no atendimento do doente em ambulatório, se necessário. O circuito da informação na investigação epidemiológica de casos humanos de infecção por vírus da gripe de origem aviária está esquematizado no Anexo 1. Após identificação de um caso possível o médico da (DGS) que o validou informará, via telefone, de imediato o Delegado Regional de Saúde (DRS) da área de internamento e, quando aplicável, o Delegado Regional de Saúde (ou seus congéneres de outros países) em cuja área de intervenção o caso possível tenha permanecido nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas. O médico responsável pelo internamento envia, por fax, a declaração de internamento para o DRS da área do hospital. Os médicos responsáveis pela triagem (nos vários serviços de saúde) e/ou pelo internamento do caso possível devem informar, de imediato, o respectivo Serviço de Medicina do Trabalho (SMT) e a Comissão de Controlo de Infecção (CCI), para que seja iniciada a vigilância dos profissionais que tiveram contacto próximo com o doente e instituídas as medidas de controlo de infecção adequadas Actuação das Autoridades de Saúde Logo que receba a declaração de internamento de caso possível (ver documento GAH 2), o Delegado Regional de Saúde deve enviar cópia, por fax, para a DGS (Divisão das Doenças Transmissíveis, fax: ). Documento de trabalho :01:46 1

2 GAH O DRS providenciará para que seja iniciada imediatamente a investigação epidemiológica do caso, através da aplicação do Inquérito Epidemiológico (Anexo 2), que inclui a identificação dos contactos. Uma cópia do Inquérito Epidemiológico deve ser enviada, por fax, à Divisão das Doenças Transmissíveis da DGS, que se encarregará de comunicar com as Autoridades de Saúde de outros países eventualmente implicados nesta investigação Origem da infecção Se for identificada uma fonte provável da infecção, deverão ser desencadeadas as medidas adequadas junto das Autoridades de Saúde (humanas e/ou veterinárias) para o prosseguimento da investigação e intervenção necessária Identificação e vigilância dos contactos na comunidade O Delegado de Saúde (DS) deverá informar todos os contactos próximos do doente considerado como caso possível (ver documento GAH 2), sobre a autovigilância de saúde que deverão efectuar durante os 7 dias seguintes ao último contacto próximo com o doente, de acordo com o folheto informativo que lhes será distribuído (Anexo 3). A auto-vigilância consiste na monitorização do estado de saúde, com medição da temperatura corporal duas vezes por dia até 7 dias após o contacto próximo com o doente. Os valores da temperatura, data e hora da sua medição, devem ser registados. Se o caso evoluir para caso provável ou confirmado, a vigilância dos contactos próximos deverá passar a activa, e o DS deverá contactá-los, diariamente, e tomar conhecimento dos registos da temperatura. Em todos os casos, contactos de caso possível, provável ou confirmado, se surgir sintomatologia sugestiva a pessoa sob vigilância deverá contactar, de imediato, o DS que fará uma avaliação clínica cuidada (respeitando os procedimentos de protecção individual recomendados (ver documento GAH 4) e, se mantiver a suspeita, contactará a LSP, dando início a um novo circuito (ver documento GAH 3). Se o caso inicial evoluir para caso provável ou confirmado deverá ser instituída profilaxia com oseltamivir, como definido no Anexo 4 e no documento GAH 7. Esta quimioprofilaxia será interrompida se o caso provável for infirmado. Se os contactos próximos de um caso possível, provável ou confirmado, estiveram expostos à mesma fonte de infecção, deverão ficar sob vigilância activa e quimioprofilaxia com oseltamivir (ver Anexo 4 e documento GAH 7). Não se recomendam restrições à deslocação dos contactos próximos de casos possíveis, prováveis ou confirmados, durante o período de vigilância. Documento de trabalho :01:46 2

3 GAH Actuação dos Serviços de Medicina do Trabalho (SMT) e Comissões de Controlo de Infecção (CCI) Os Serviços de Medicina do Trabalho (SMT) e/ou as Comissões de Controlo de Infecção dos serviços de saúde onde tenha ocorrido a triagem e/ou internamento de um caso possível validado, devem identificar os profissionais que tiveram contacto próximo com o doente. Após a identificação de todos os profissionais que tiveram contacto próximo com o caso possível, provável ou confirmado, o serviço competente deve implementar a sua vigilância activa: monitorização do seu estado de saúde, incluindo a medição da temperatura duas vezes por dia, até 7 dias após o último contacto com o doente. Os valores da temperatura, data e hora da sua medição, devem ser registados. O SMT e/ou CCI é responsável pela vigilância diária destes profissionais. Se ocorrerem sintomas sugestivos (ver documento GAH 2), a pessoa sob vigilância deve informar imediatamente o SMT e/ou CCI. Caso se mantenha a suspeita após uma avaliação clínica mais cuidada (respeitando os procedimentos de protecção individual recomendados no documento GAH 4), o médico decidirá acerca do internamento do novo caso possível se estiver num dos hospitais de referência ou contactará a LSP se estiver em qualquer outro serviço de saúde dando início a um novo circuito (ver documento GAH 3). Durante o período de vigilância não se recomendam restrições à deslocação dos profissionais dos serviços de saúde com contactos próximos com casos possíveis, prováveis ou confirmados. Os responsáveis pela vigilância dos contactos próximos em serviços de saúde (SMT) devem enviar regularmente um relatório sumário aos respectivos Delegados Regionais de Saúde. Todas as medidas referentes à vigilância dos contactos de um caso possível terminam se o caso for encerrado, ou seja, se não passar a caso provável ou confirmado. 2. Vigilância de pessoas expostas Na sequência da detecção de um foco de doença aviária com forte suspeição de infecção por vírus da gripe A(H5N1), a Autoridade de Saúde Veterinária contactará o Delegado de Saúde da mesma área, que desencadeará as medidas necessárias à vigilância das pessoas expostas a aves doentes, incluindo a sua identificação, aconselhamento e vigilância como descrito para o vigilância dos contactos de casos no ponto Documento de trabalho :01:46 3

4 GAH As medidas de vigilância de pessoas expostas cessarão se o foco em aves for infirmado. Documento de trabalho :01:46 4

5 GAH 6 - ANEXO Doença humana por vírus influenza de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Fluxograma de investigação epidemiológica perante casos possíveis, prováveis ou confirmados DGS Autoridades de Saúde de outros países Consulta ou Serviço de Urgência (Serviço de Medicina do Trabalho (SMT) e Comissão de Controlo da Infecção (CCI) Delegado Regional de Saúde a) Hospital de Referência (Serviço de Medicina do Trabalho (SMT) e Comissão de Controlo da Infecção (CCI) Vigilância dos contactos (Profissionais dos serviços de saúde) Inquérito Epidemiológico (Investigação Epidemiológica) Vigilância dos contactos (Profissionais dos serviços de saúde) Vigilância dos contactos na comunidade Investigação da origem da infecção Legenda: Informação Retro-informação Acção a) Declaração de internamento de casos possíveis (Anexo 1 do documento GAH 3) A DGS informará os serviços de saúde envolvidos na triagem inicial sobre a evolução do caso, para que os respectivos Serviços de Medicina do Trabalho e Comissões de Controlo da Infecção possam iniciar a identificação e vigilância dos profissionais de saúde que tiveram contacto próximo com o doente. Documento de trabalho :02:18

6 GAH 6 Anexo 2 Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Inquérito epidemiológico referente a um caso possível, provável ou confirmado Notas de preenchimento 1. Este inquérito é constituído por quatro partes (páginas 2 a 13): I. Declaração de Internamento a preencher pelo médico responsável pelo internamento do caso suspeito no hospital de referência, logo após o internamento. II. Continuação do Inquérito Epidemiológico, a preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo Delegado Regional de Saúde (DRS) da área do hospital de internamento, nas primeiras 24 horas após a recepção da Declaração de internamento. III. Vigilância dos Contactos a preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo DRS da área do hospital de internamento e, se aplicável, pela Autoridade de Saúde designada pelo DRS da área de estadia/residência do caso durante os 7 dias anteriores ao início dos sintomas e até ao internamento. A identificação dos contactos deve ser iniciada aquando do preenchimento da Parte II. IV. Inquérito de Seguimento a preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo DRS da área do hospital de internamento, às 48 horas e aos 7 dias seguintes à recepção da Declaração de Internamento. 2. Para a realização do Inquérito Epidemiológico, deve ter-se em atenção o cumprimento das medidas de protecção individual recomendadas no documento GAH A Declaração de Internamento (Parte I) é recebida, por fax, pelo DRS da área do hospital de internamento e deve ser completada, se necessário, pela Autoridade de Saúde que realiza o Inquérito Epidemiológico. 4. Após o preenchimento das Partes I e II, o DRS deverá enviar cópia à DGS Divisão de Doenças Transmissíveis*, nas primeiras 24 horas após a recepção da Declaração de Internamento. 6. A Vigilância dos Contactos (Parte III) inclui identificação e vigilância dos contactos próximos do caso possível, provável ou confirmado. A sua cópia deverá ser enviada à DGS Divisão de Doenças Transmissíveis*, após o período de vigilância dos contactos de cada caso. 7. O Inquérito de Seguimento (Parte IV) poderá ser preenchido por via telefónica e enviado por fax à DGS Divisão de Doenças Transmissíveis*, às 48 horas e aos 7 dias pósinternamento. DGS Divisão de Doenças Transmissíveis (FAX nº ) Documento de trabalho 1

7 GAH 6 Anexo 2 Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Inquérito epidemiológico PARTE I Declaração de internamento de um caso possível Esta Declaração deverá ser preenchida pelo médico responsável pela primeira avaliação clínica, durante o internamento do caso suspeito, devendo ser enviada, de imediato, por fax, para o Delegado Regional de Saúde (DRS) da área do hospital. Esta declaração deverá também ser utilizada para a requisição de exames laboratoriais ao laboratório de referência (Centro Nacional da Gripe). Deve ter-se em atenção o cumprimento das medidas de protecção individual durante a observação de um caso (ver o documento GAH 4) Nome do médico Hospital Serviço Contacto telefónico Fax: Internamento em: / / ; h m Declaração em: / / ; h m Nome do doente: Data de nascimento: / / Sexo: Feminino Masculino Nacionalidade Naturalidade (país) Morada CP - Telefone Profissão / Ocupação: Instituição / Empresa: A preencher pela DGS 1. Sintomas e sinais Início de sintomas em: / / Febre > 38ºC (confirmada) História de febre > 38ºC Tosse Sensação de dor, ardor ou irritação na garganta Dispneia Cefaleias Rinorreia Conjuntivite Diarreia aquosa Nº de caso: SDRA (sindroma da dificuldade respiratória do adulto) Radiografia ao tórax (em / / ) Pneumonia Outros: Mialgias Outro(s) sintoma(s) (especifique): Documento de trabalho 2

8 GAH 6 Anexo 2 2. Gravidade da doença Ligeira Moderada Grave Instável Morte (data: / / ) 3. História epidemiológica 3.1. Estadia em área(s) afectada(s) por estirpes altamente patogénicas do vírus da gripe A(H5N1), em animais, nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas (actualização diária em (esta informação pode ser solicitada à Linha Saúde Publica ) País Região Cidade Estadia Data da chegada a Portugal: / / Teve sintomas durante a viagem? Sim Não Não Sabe Em área afectada, contactou (< 1 metro, sem protecção adequada # ) com espécies aviárias (domésticas ou selvagens) e/ou suínos, vivos ou mortos, nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas? Não Não Sabe Sim, onde? Em área afectada, permaneceu, nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas, em locais onde se encontravam espécies aviárias (domésticas ou selvagens) e/ou suínos, infectados ou potencialmente infectados com o vírus da gripe A(H5N1), ou onde estes animais tenham estado confinados, nas 6 semanas anteriores, independentemente do tempo de confinamento? Não Não Sabe Sim, onde? Em área afectada, contactou (< 1 metro, sem protecção adequada # ) com um caso de doença respiratória aguda não identificada, em estado grave, nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas? Não Não Sabe Sim, onde? Se sim, descreva: Caso incluído em surto? Sim Não Não Sabe Nome do caso índice: Descrição do tipo de contacto: 3.2. Trabalha em laboratório onde são manipuladas amostras biológicas (humanas/animais) com suspeita de infecção pelo vírus da gripe A(H5N1)? Não Não Sabe Sim, onde? 3.3. Contactou (< 1 metro, sem protecção adequada # ), nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas, com um caso humano possível, provável ou confirmado de infecção pelo vírus da gripe A(H5N1) durante o período de transmissibilidade (desde 1 dia antes até 7 dias depois do início dos sintomas)? Não Não Sabe Sim, onde? A definição de área afectada encontra-se no documento GAH 2. # A protecção adequada, de acordo com o tipo de exposição, encontra-se descrita no documento GAH 4. Documento de trabalho 3

9 GAH 6 Anexo 2 Se sim, qual a classificação do caso índice: possível provável confirmado Caso índice incluído em surto? Sim Não Não Sabe Nome do caso índice: Descrição do tipo de contacto: 4. Requisição de exames laboratoriais para vírus respiratórios Exames requisitados Produtos enviados Diagnóstico de vírus da gripe A(H5N1) Pesquisa de vírus da gripe aviário A(H5N1) (Teste de diagnóstico e teste de confirmação) Diagnóstico diferencial RT-PCR para vírus da gripe sazonal (A(H1N1); A(H3N2); B) RT-PCR para vírus sincicial respiratório A e B PCR para adenovírus Tracto respiratório superior Aspirado da nasofarínge Exsudado da nasofarínge colhido em zaragatoa Exsudado da orofarínge colhido em zaragatoa Tracto respiratório inferior Aspirado endotraqueal Imunofluorescência para vírus parainfluenza RT-PCR para metapneumovírus humano RT-PCR para coronavírus associado à síndroma respiratória aguda (SARS-CoV) Pesquisa de anticorpos Lavado broncoalveolar Sangue (soro) Amostra de sangue na fase aguda Amostra de sangue na fase convalescente Pesquisa de anticorpos humanos contra vírus da gripe aviário A(H5N1) em 1º e 2º soro As amostras devem ser colhidas conforme orientações do documento GAH 5 ( Colheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica ) e acompanhadas desta Declaração, devidamente preenchida, no envio para: Centro Nacional da Gripe Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Av. Padre Cruz, CP Lisboa Documento de trabalho 4

10 GAH 6 - Anexo 2 Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Inquérito epidemiológico - PARTE II Continuação do inquérito epidemiológico A preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo Delegado Regional de Saúde (DRS) da área do hospital de internamento, nas 24 horas a seguir à recepção da Declaração de Internamento. Autoridade de Saúde Centro Regional de Saúde Pública Centro de Saúde Contacto telefónico Fax: Data de preenchimento: / / Nome do doente: Data de nascimento: / / Sexo: Feminino Masculino A preencher pela DGS 5. Investigação laboratorial - Vírus da gripe Influenza tipo A, B ou C Subtipo da Hemaglutinina Subtipo da Neuraminidase Estirpe Nº de caso: Resultados: Data da colheita Testes realizados Data do resultado Resultado 6. Classificação do caso Possível Provável Confirmado Infirmado (Diagnóstico alternativo: ) 7. Tratamento/profilaxia com antivirais 7.1. O doente iniciou terapêutica com antivirais, no internamento? Não Sim Se sim: Data de início: / / Nome comercial: Princípio activo: Posologia: Documento de trabalho 5

11 GAH 6 - Anexo O doente tomou antivirais nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas? Não Não sabe Sim Se sim: Desde: / / até: / / Nome comercial: Princípio activo: Posologia 8. Vacina contra a gripe sazonal Vacina contra a gripe sazonal anterior ao início dos sintomas? Não Não sabe Sim (data da última inoculação / / ; em que país: ) 9. Evolução da doença à data do inquérito Recuperado Em recuperação Estável A piorar Morte (data: / / ) 10. Condições de Internamento O doente está em isolamento? Sim Não Se sim, em que condições? Quarto individual com pressão negativa Quarto individual, com casa de banho Outro, especifique as condições: 11. Se, na Declaração de Internamento, foi respondido sim à questão 3.1.1, caracterize a situação Contacto (< 1 metro, sem protecção) com animais, vivos ou mortos: suínos, data: / / aves domésticas. Quais: ; data: / / aves selvagens. Quais: ; data: / / Contacto de âmbito: profissional. Descreva: em lazer: Descreva: Descrição do tipo de contacto e duração da exposição: 12. Se, na Declaração de Internamento, foi respondido sim à questão 3.1.2: caracterize os locais onde o doente permaneceu, incluindo as datas, as actividades aí desenvolvidas e, se possível a duração dessa permanência: Documento de trabalho 6

12 GAH 6 - Anexo Se, na Declaração de internamento, foi respondido sim à questão 3.2: data da última exposição: / / nome do laboratório função desempenhada: duração da exposição: 14. Viagens efectuadas (entre os 7 dias antes do início dos sintomas e até ao internamento) Partida (local, data e hora) Chegada (local, data e hora) Identificação da viagem Meio de transporte 15. Estadias após o início dos sintomas: País Região Cidade Estadia Documento de trabalho 7

13 GAH 6 - Anexo Serviços de Saúde onde o doente foi atendido desde o início dos sintomas: 1. data / / 2. data / / 3. data / / 4. data / / 17. Vigilância dos contactos próximos de um caso, na comunidade As tabelas para identificação e registo da vigilância dos contactos próximos do doente constituem a Parte III deste Inquérito. Documento de trabalho 8

14 GAH 6 Anexo 2 Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Inquérito epidemiológico - PARTE III Vigilância dos contactos próximos de um caso A preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo Delegado Regional de Saúde (DRS) da área do hospital de internamento, nas 24 horas a seguir à recepção da Declaração de Internamento (Inquérito Epidemiológico - Parte I). Para cada caso, uma cópia destas tabelas deve ser enviada à DGS após terminado o período de vigilância. Contactos próximos na comunidade (até à data do internamento) Definições Acção I. VIAJANTES II. III. COABITANTES E CONVIVENTES PROFISSIONAIS NÃO ABRANGIDOS POR SERVIÇOS DE SAÚDE OCUPACIONAL Pessoas que se sentaram na mesma fila, nas 2 filas à frente e na fila de trás daquela em que o doente se sentou e todos os tripulantes. Pessoas que coabitaram ou conviveram diariamente com o doente, que lhe tenham prestado assistência ou estado em contacto com fluidos, secreções respiratórias ou excreções do doente. Contactos não contemplados em I e II, considerados de risco acrescido Autoridade de Saúde deve: informar os contactos que pertencem a uma população de risco e iniciar a sua vigilância entregar folheto informativo para contactos (Anexo 3 do documento GAH 6) Documento de trabalho 9

15 GAH 6 Anexo 2 Vigilância dos contactos próximos de um caso Informação recolhida pelo Delegado de Saúde: Nome do caso índice: Sexo Data de nascimento VIAJANTES Dias de vigilância** Nome Morada Telefone Contacto* * Data do último contacto com o doente ** O primeiro dia a assinalar corresponde à data em que o caso foi detectado (ex: se o último contacto tiver ocorrido 3 dias antes da detecção do caso, segue-se o contacto por 4 dias). Documento de trabalho 10

16 GAH 6 Anexo 2 Vigilância dos contactos próximos de um caso Informação recolhida pelo Delegado de Saúde: Nome do caso índice: Sexo Data de nascimento COABITANTES E CONVIVENTES Dias de vigilância** Nome Morada Telefone Contacto* * Data do último contacto com o doente ** O primeiro dia a assinalar corresponde à data em que o caso foi detectado (ex: se o último contacto tiver ocorrido 3 dias antes da detecção do caso, segue-se o contacto por 4 dias). Documento de trabalho 11

17 GAH 6 Anexo 2 Vigilância dos contactos próximos de um caso Informação recolhida pelo Delegado de Saúde: Nome do caso índice: Sexo Data de nascimento PROFISSIONAIS NÃO ABRANGIDOS POR SERVIÇOS DE SAÚDE OCUPACIONAL Nome Morada Telefone Contacto* Dias de vigilância** * Data do último contacto com o doente ** O primeiro dia a assinalar corresponde à data em que o caso foi detectado (ex: se o último contacto tiver ocorrido 3 dias antes da detecção do caso, segue-se o contacto por 4 dias). Documento de trabalho 12

18 GAH 6 - Anexo 2 Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Inquérito epidemiológico PARTE IV A preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo Delegado Regional de Saúde (DRS) da área do hospital de internamento, às 48 horas e aos 7 dias a seguir à recepção da Declaração de Internamento Inquérito de seguimento às 48 horas Autoridade de Saúde Centro Regional de Saúde Pública Centro de Saúde Contacto telefónico Fax: Data de preenchimento: / / _ ; h m Nome do doente: Data de Nascimento: / / Sexo Feminino Sexo Masculino 1. Investigação laboratorial - Vírus da gripe Resultados: Virús dagripe tipo A, B ou C Subtipo da Hemaglutinina Subtipo da Neuraminidase Estirpe 2. Classificação do caso Possível Provável Confirmado DATA: / / A preencher pela DGS Nº de caso: Data da colheita Testes realizados Data do resultado Resultado Infirmado (Diagnóstico alternativo ) 3. Evolução actual da doença Recuperado Em recuperação Estável A piorar Morte (data: / / ) 4. O doente já teve alta? Não Sim (data: / / ) Documento de trabalho 12

19 GAH 6 - Anexo 2 Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Inquérito epidemiológico PARTE IV A preencher pela Autoridade de Saúde designada pelo Delegado Regional de Saúde (DRS) da área do hospital de internamento, às 48 horas e aos 7 dias a seguir à recepção da Declaração de Internamento Inquérito de seguimento aos 7 dias Autoridade de Saúde Centro Regional de Saúde Pública Centro de Saúde Contacto telefónico Fax: Data de preenchimento: / / _ ; h m Nome do doente: Data de Nascimento: / / Sexo Feminino Sexo Masculino 1. Investigação laboratorial - Vírus da gripe Resultados: Virús da Gripe tipo A, B ou C Subtipo da Hemaglutinina Subtipo da Neuraminidase Estirpe DATA: / / A preencher pela DGS Nº de caso: Data da colheita Testes realizados Data do resultado Resultado 2. Classificação do caso Possível Provável Confirmado Infirmado (Diagnóstico alternativo ) 3. Evolução actual da doença Recuperado Em recuperação Estável A piorar Morte (data: / / ) 4. O doente já teve alta? Não Sim (data: / / ) Documento de trabalho 13

20 GAH 6 Anexo Informação para: Contactos próximos de um doente com gripe de origem aviária Se esteve em contacto próximo (menos de 1 metro) com um doente com gripe de origem aviária, deve vigiar atentamente o seu estado de saúde por 7 dias após o último contacto com o doente, medindo a temperatura 2 vezes por dia. Data do último contacto com o doente: / / Registo da temperatura (2 vezes por dia durante 7 dias): Dia Manhã Tarde/Noite 1º ºC ºC 2º ºC ºC 3º ºC ºC 4º ºC ºC 5º ºC ºC 6º ºC ºC 7º ºC ºC Se tiver febre elevada (superior a 38ºC) ou sintomas respiratórios, telefone imediatamente para o Delegado de Saúde, explicando a situação. Assim que detectar os referidos sintomas deve: Colocar uma máscara de protecção, se disponível Manter-se em casa ou no quarto do hotel (se aplicável) Evitar o contacto próximo (menos de 1 metro) com outras pessoas (excepto as pessoas que lhe prestarem cuidados, desde que munidas de luvas, máscara e avental ou bata) Arejar o ambiente (desligar o ar condicionado e abrir a janela) Tapar a boca e o nariz com um lenço/toalhete de papel quando tossir ou espirrar, deitando os lenços usados no balde do lixo Manter as mãos limpas, lavando-as com água e sabão frequentemente Delegado de Saúde: Tel: Documento de trabalho :52:45 1

21 GAH 6 - ANEXO 4 Profissionais de Saúde Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de surgimento de casos esporádicos na Europa) Fluxograma de vigilância e profilaxia de contactos de casos possíveis, prováveis ou confirmados Identificação dos contactos próximos de um caso possível Contactos próximos do caso índice, sem outra exposição Contactos próximos com a mesma história epidemiológica do caso índice Vigilância passiva Vigilância activa + Profilaxia Caso índice infirmado Caso índice provável ou confirmado Caso índice infirmado Caso índice provável ou confirmado Suspender a vigilância Vigilância activa + Profilaxia Suspender a vigilância Vigilância activa + Profilaxia A profilaxia será administrada de acordo com as recomendações do documento GAH 7. Documento de trabalho :53:19

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