Ana Carla Fernandes Maciel 1, Carmem Valls 1, Márcia Maria Savoine 2

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1 ANÁLISE DA QUALIDADE DE SOFTWARE UTILIZANDO AS NORMAS 12207, 15504, ISO E OS MODELOS CMM/CMMI e MPS.BR Ana Carla Fernans Maciel 1, Carmem Valls 1, Márcia Maria Savoine 2 Neste artigo, o objetivo dos molos e normas qualida software é mostrar às empresas e organizações a importância sua utilização e da qualida dos processos; isto acordo com as características e necessida da empresa, obtendo melhor qualida nos processos e certificações seus produtos software. Visando ainda, oferecer produtos que satisfaçam os clientes e garantir sua sustentabilida no mercado atual competitivo. Palavras-Chave: Certificações. Qualida Software. Processos. In this paper, the goal of software quality s mols and standards is to show to the companies and organizations the importance of their use and quality of the processes according to the company s characteristics and needs, resulting in a better quality processes and certifications of their software products. Aiming also offer products that satisfy customers and ensure its sustainability in the current competitive market. Keywords: Certifications. Software Quality. Processes. 1 Pós-graduadas em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação pelo Instituto Tocantinense Presinte Antônio Carlos ITPAC; Av. Filadélfia, 568; Setor Oeste; CEP: ; Araguaína TO. ana.carla@mail.uft.edu.br, carmemvalls@hotmail.com. 2 Mestre. Docente do Instituto Tocantinense Presinte Antônio Carlos ITPAC; Av. Filadélfia, 568; Setor Oeste; CEP: ; Araguaína TO. savoine@gmail.com.

2 1. INTRODUÇÃO Nos dias hoje, o que se observa é a incapacida das empresas em senvolver software com qualida, acordo com os requisitos estabelecidos no projeto e ntro do prazo estimado. As empresas precisam cada vez mais, oferecer produtos e serviços que satisfaçam a qualida exigida pelo cliente. Com a necessida alcançar maior qualida na construção softwares as empresas sentem-se compelidas a modificar suas estruturas organizacionais em busca padrões processos que tragam qualida a seus produtos e atividas senvolvidas. Segundo a norma ISO/IEC 9126 fine qualida software como: A totalida características um produto software que lhe confere a capacida satisfazer necessidas explícitas e implícitas. As necessidas explícitas são aquelas citadas pelos usuários clientes software, já as necessidas implícitas são necessidas subjetivas dos usuários, ou seja, aquelas que não são citadas, mas que são consiradas óbvias no senvolvimento e manutenção do produto software. A partir ste contexto percebeu-se a importância em utilizar padrões como as normas e molos que especificam requisitos e boas práticas do que fazer para obter um produto qualida através do processo senvolvimento software. Dentre as várias existentes no mercado staca-se neste trabalho as normas 12207, 15504, , e os molos CMM/CMMI e MPS.BR. É preciso lembrar que atualmente existem várias normas nacionais e internacionais, contudo, neste trabalho o objetivo é apenas stacar as principais normas e molos referentes à qualida do processo software. 2. QUALIDADE DE SOFTWARE Qualida é o grau no qual um conjun- to características inerentes satisfaz aos requisitos. Afirmando que o produto ou serviço prestado garante sua qualida caso atenda aos requisitos especificados. A garantia da qualida software tem como objetivo avaliar a arência das atividas executadas, padrões, processos, procedimentos, proporcionando uma avaliação objetiva dos produtos e dos processos em relação aos padrões. O mercado atual exige qualida seus produtos e serviços para atenr e satisfazer seus clientes, tornando necessária a certificação oficial emitida com base em um padrão. A certificação emite um documento oficial que indica a conformida com um terminado molo, caso tenha passado pelo processo avaliação e julgamento acordo com a norma ou padrão qualida. A qualida um software pen em gran parte dos requisitos. Nãoconformida, erros lógicos, conceituais e omissões na especificação requisitos pom ser propagados por todo o projeto, resultando em um software baixa qualida. (KOSCIANSKI, 2007) A qualida software prioriza quatro características como: usabilida, confiabilida, funcionalida e manutenibilida; requisitos essenciais do produto exigidos por compradores e vendores, visando sistematizar formas evitar custos elevados resultantes feitos e erros provocados também pelo usuário. Ainda existe um gran número empresas brasileiras produtoras software que estão sem adotar técnicas para melhoria qualida, tornando estas empresas menos competitivas no mercado cada vez mais globalizado.

3 3. MODELO E NORMAS DE QUALIDADE DE SOFTWARE Os molos e normas qualida software foram criados a fim atenr plenamente os requisitos qualida auxiliando na melhoria dos processos internos e promovendo a normatização produtos e serviços. A implantação um programa qualida começa pela finição e implantação do processo software documentado on estabeleçam as atividas a serem realizadas durante o processo, sua estrutura e organização, artefatos requeridos, produzidos e recursos necessários (humanos, hardware e software) para a realização das atividas. Padrões e normas servem para medir vários aspectos da qualida software ntre eles: a qualida do produto, qualida do processo senvolvimento e o nível maturida da organização senvolvedora, com o objetivo atingir a melhoria da qualida contínua 3. No entanto, o controle qualida surge uma necessida se avaliar, e controlar a produção um terminado produto. Devido ao objetivo da engenharia software ter por melhoria a qualida do produto, estudam propostas molos senvolvimento, métodos e técnicas para aplicação das várias fases produção. O atual mercado expressa sua objetivida ao controle qualida dando ênfase na gestão qualida processo, que são expressas principalmente nas normas ISO. Contudo, a qualida está relacionada com a satisfação total do usuário; acordo a isto, a qualida dos produtos torna-se cada vez mais necessária e solicitada sendo preciso a utilização molos e normas qualida software. 3 Qualida contínua é mecanismo mais avançado para apoiar iniciativas qualida. 3.1 Norma ISO/IEC A Norma ISO/IEC que contempla os processos ciclo vida software foi publicada em 1995 sendo atualizada em outubro 2001, inserindo algumas melhorias. Seu principal objetivo é estabelecer uma estrutura para os processos ciclo vida e senvolvimento software, a partir do qual cada organização verá finir os seus processos. A ISO/IEC provê uma estrutura para uma organização finir um linguajar comum em meio ao gran número métodos, técnicas, molos e normas que tratam da qualida. Ao utilizar a norma todo o ciclo vida do senvolvimento software será realizado, s os requisitos até a manutenção. Para cada processo finido a oferece melhoria dos processos, logo que os processos são essenciais para que tenha qualida no produto software e consiga atenr a qualida, os orçamentos, os prazos e os recursos finidos no projeto. Os processos são classificados em três categorias: primários, apoio e organizacionais. Cada processo scrito pela norma como sendo composto por um conjunto atividas e cada uma las é sdobrada em um conjunto tarefas. A) Processos Primários: Aquisição - suas principais atividas são: finição da necessida adquirir um software, analisar o pedido proposta, selecionar os fornecedores, gerenciar a aquisição e aceitação do software. Fornecimento atividas do fornecedor do software: preparar uma proposta, assinatura do contrato, terminar os recursos necessários, preparar os planos do projeto e a entrega do software.

4 Desenvolvimento principais atividas do senvolvimento são: analisar os requisitos, projeto, codificação, integração, testes, instalação e aceitação do software. Operação atividas do operador do software: operar o software e prestar suporte operacional aos usuários. Manutenção o processo manutenção contém as atividas e tarefas do mantenedor, este processo só é ativado quando necessita modificações no código do produto software. B) Processos Apoio: Documentação - é um processo para registrar informações produzidas por um processo ou ativida do ciclo vida. O processo contém o planejamento, projeto, senvolvimento, produção, edição, distribuição e manutenção dos documentos necessários a gerentes, engenheiros e usuários do software. Gerência configuração é um processo aplicação procedimentos administrativos, como controle armazenamento, liberações, manipulação, distribuição e modificação cada um dos itens que compõem o software. Garantia da qualida garante que os processos e produtos software estejam em conformida com os requisitos e os planos estabelecidos. Verificação termina se os produtos software uma ativida atenm completamente aos requisitos ou condições impostas a eles. Validação termina se os requisitos e o produto final atenm ao uso específico proposto. Revisão conjunta fine as atividas para avaliar a situação e produtos uma ativida um projeto. Auditoria termina aquação aos requisitos, planos e contrato, quando apropriado. Resolução problemas é um processo para analisar e resolver os problemas qualquer natureza ou fonte, que são scobertos durante a execução dos processos. C) Processos Organizacionais: Gerência gerencia seus respectivos processos. Infra-estrutura é um processo para estabelecer e manter a infra-estrutura necessária para qualquer outro processo. Melhoria é um processo que estabelece, avalia, me, controla e melhora um processo ciclo vida software. Treinamento ou recursos humanos é um processo para prover e manter pessoal treinado, recrutar pessoal e avaliar o sempenho dos colaboradores. Gestão ativos gerencia a vida dos ativos reutilizáveis, s a sua concepção até a sua scontinuação. Programa reuso contém as atividas e as tarefas do administrador do programa reuso. 3.2 Norma ISO/IEC A norma ISO/IEC foi senvolvida a partir um estudo sobre a necessida padrões para avaliação processos software, auxiliar a criação da norma, sobre as necessidas e os requisitos um padrão internacional para avaliação processos software.

5 Segundo Salviano, (2003): o padrão ISO/IEC ou molo referência é na verda um framework para avaliação processos software. Ele organiza e classifica as melhores práticas em duas dimensões: categorias processo e níveis capacida. Atualmente a norma é genérica pondo ser utilizada por diversos tipos processos, não sendo mais exclusivamente dicada a software. Contudo seu principal objetivo é a melhoria e a avaliação dos processos, em ambos os casos três elementos básicos vem ser precisamente finidos para que a avaliação processo seja realizada conforme a 15504, sendo: 1) Os processos: vem ser verificados por um avaliador competente, segundo os requisitos previstos na norma; 2) Uma escala medida: ve ter como referência um molo avaliação processo compatível; 3) Um método medição: ve ser realizado seguindo um processo compatível. Com um novo conceito a ISO/IEC foi disponibilizado um molo referência processo PRM (Process Reference Mol). Este molo criou uma arquitetura como padrão referência processo com duas dimensões: Dimensão Processo (que é caracterizado pelos propósitos do processo organizados em cinco categorias processo); e Dimensão da Capacida do Processo (que é caracterizado por uma série níveis capacida do processo). Dimensão Processos É um conjunto cinco categorias consiradas fundamentais para a boa prática da engenharia software, estes processos constituem um conjunto métodos apresentados pela norma ISO Cada categoria contribui para intificar se os processos estão atingindo seus objetivos e, ao mesmo tempo, reduzindo a margem baixa qualida, garantindo o alto sempenho dos processos envolvidos ntro da organização. As Categorias da dimensão processo são: CON consumidor e fornecedor: tem um impacto direto sobre os consumidores, relaciona o levantamento requisitos e os processos ligados a operação e uso do produto ou do serviço fornecido. ENG engenharia: esta categoria agrupa os processos que levam à implementação do produto, através da análise requisitos, o projeto da arquitetura, construção, integração e testes do produto. SUP suporte: seus processos dão suporte e apoio aos mais processos da organização, como por exemplo, as revisões, auditorias e processos solução problemas. MAN administração: na categoria gerência estão incluídos os processos que forma genérica pom ser usados na administração todo outro processo ou do projeto em si. ORG organização: inclui todos os processos organizacionais da empresa como infraestrutura, gerência recursos humanos e treinamentos. A dimensão capacida permite uma avaliação mais talhada dos processos executados por uma organização. Enquanto a dimensão processo se limita à verificação execução ou não dos processos, a dimensão capacida leva a uma avaliação níveis semelhantes aos do CMMI. (KOSCIANSKI, 2007) A fine seis níveis capacida, seqüenciais e cumulativos que pom ser utilizados como uma métrica para avaliar como uma organização está realizando um terminado processo e também pom

6 ser utilizados como um guia para a melhoria. Os seis níveis capacida e suas respectivas caracterizações são mostrados na Tabela 1. Tabela 1. Níveis Capacida da ISO/IEC NÍVEL NOME DESCRIÇÃO 0 Incompleto 1 Executado 2 Gerenciado 3 Estabelecido 4 Previsível 5 Otimizado Fonte: Koscianski e Soares, O processo não é implementado ou falha em atingir seus objetivos. O processo essencialmente atinge os objetivos, mesmo se forma planejada ou rigorosa. O processo é implementado forma controlada (planejado, monitorado e ajustado); os produtos por ele criados são controlados e mantidos forma apropriada. O processo é implementado forma sistemática e consistente. O processo é executado e existe um controle que permite verificar se ele se encontra ntro dos limites estabelecidos para atingir os resultados. O processo é adaptado continuamente para, uma forma mais eficiente, atingir os objetivos negócio finidos e projetados. Cada um dos níveis apresentados possui incluídos os atributos processo que são aplicáveis a todos os processos. Estes atributos são usados para terminar se um processo atingiu uma dada capacida. Existe um total nove atributos agrupados em níveis capacida, que são aplicáveis a todos os processos. Na Tabela 2 são apresentados os atributos processo. Tabela 2. Atributos Processo da Norma NÍVEL Execução ATRIBUTO Administração do processo 2.2 Administração dos produtos obtidos do processo Definição 3.2 Implementação Medição 4.2 Controle Inovação 5.2 Otimização Fonte: Koscianski e Soares, CMM / CMMI O Molo Maturida da Capacitação para Software chamado CMM Capability Maturity Mol for Software, propõe para as organizações uma evolução através níveis maturida da capacitação, ou seja, a produção software com a qualida esperada, prazos e recursos acordados. O molo CMM enfatiza a documentação dos processos, avaliando que para se obter melhoria no mesmo, é necessário que ele seja adaptado à empresa e aos projetos por ela senvolvidos, evitando a sorganização dos processos e a inexistência padrões documentados. O CMM é uma estrutura que serve como base ou guia para a melhoria recomendada para organizações software que sejam aumentar a capacitação ou capacida seu processo senvolvimento software. (PESSOA, 2003) Alguns objetivos como auxiliar o gerenciamento e mudança processo, fornecer uma estrutura básica para métodos confiáveis e coerentes avaliação organizações software, auxiliar a melhoria do processo interno do software, fornecer um guia para as empresas implementarem melhorias em seu processo, são fornecidos pelo molo CMM; porém, não preten resolver problemas, se propõe a ajudar organizações a encontrarem suas próprias soluções.

7 O molo CMM possui cinco níveis maturida on é estabelecido um conjunto metas, que buscam melhorar a capacitação da organização no senvolvimento dos processos contínuos (permitem que as organizações escolham áreas específicas do processo para implementação melhorias.). Dentre os níveis: inicial, repetitivo, finido, gerenciado e otimizado. Cada nível é composto por várias áreas-chave (é utilizada na acepção: importantíssimo, cisivo, fundamental) processo que conduzem a metas melhoria, com exceção do nível 1. Nível 1 - Inicial: Po-se senvolver software qualida, acordo com o sempenho e capacida da equipe, ou seja, é uma caixa preta on apenas as entradas e o produto final pom ser vistos claramente. Nível 2 - Repetível: São estabelecidas políticas para gerenciar os projetos, bem como procedimentos para implementá-los, on a capacitação do processo é melhorada, projeto a projeto com o estabelecimento disciplinas gerência processo, logo os métodos gerenciamento são documentados e acompanhados. Diferentemente do nível 1, o processo senvolvimento passa a ter uma seqüência caixas pretas, ou seja, tarefas que asseguram a visibilida em alguns pontos, on os marcos são intificados e controlados, permitindo verificar se o projeto está conforme o estabelecido. Nível 3 - Definido: O processo software para as atividas gerenciamento e engenharia é documentado, padronizado e integrado em um processo padrão software para a organização. Nível 4 - Gerenciado: A organização estabelece metas quantitativas qualida para os produtos e para os processos software, on serão medidas a qualida e a produtivida para as atividas importantes. É possível prever o sempenho ntro limites quantitativos. Para este nível a capacitação para as organizações é quantificável e previsível, pois o processo é medido e opera ntro limites aceitáveis. Nível 5 - Otimização: A melhoria contínua do processo é feita através do feedback quantitativos dos processos e das aplicações novas idéias e tecnologias, seguindo que as mudanças no próprio processo sejam regerenciadas forma a não causarem impacto na qualida do produto final. A capacitação neste nível é caracterizada como contínua, pois estão se empenhando para melhorar a capacitação do processo. O Molo CMMI Capability Maturity Mol Integration, ou seja, Molo Maturida da Capacitação Integrado. Foi senvolvido pelo SEI Software Engineering Institute, é uma evolução do CMM, que tem por objetivo suprir os problemas integração. O CMMI tem como objetivo suprir as limitações do molo CMM, com a criação um framework comum, eliminando as inconsistências e permitindo a inclusão novos molos, unificando os vários molos CMM existentes, preservar investimentos e, contudo reduzir custos do treinamento nas implantações melhorias. A principal mudança do CMMI para o CMM é a possibilida utilização duas diferentes abordagens para a melhoria do processo contínua e estagiada. A estagiada divi as áreas processo em cinco níveis maturida, assim como o CMM, no caso da representação contínua fine níveis capacida para caracterizar melhorias relativas a uma área processo individual.

8 Suas diferenças são apenas organizacionais, pois o conteúdo é equivalente. Na representação contínua: Os componentes principais são as áreas processo, e oferece flexibilida para implementações melhorias, permitindo ainda que as organizações finam áreas específicas do processo para a implementação melhorias. A partir da avaliação e atendimento das práticas e metas po-se classificar o nível capacida cada área processo como: Nível 0 Incompleto, Nível 1 Realizado, Nível 2 Gerenciado, Nível 3- Definido, Nível 4 Gerenciado quantitativamente, e Nível 5 Otimizado, ou seja, alterado e adaptado para atenr aos objetivos negócio atuais e projetados. No caso da representação por estágios é oferecida uma abordagem estruturada e sistemática para que haja a melhoria um estágio por vez. Possui seu foco na maturida organizacional provendo um caminho evolutivo para a melhoria do processo. As áreas do processo são agrupadas em níveis maturida que vem ser atendidos na sua totalida. Os estágios maturida são: Nível 1 Inicial; Nível 2 Gerenciado; Nível 3 Definido; Nível 4 Quantitativamente Gerenciado; Nível 5 Otimizado. 3.4 MPS.BR O Molo MPS.BR Melhoria Processo do Software Brasileiro tem como objetivo atenr as micros, pequenas e médias empresas software brasileiras com custo certificação reduzido, visando suprir suas necessidas e proporcionando reconhecimento nacional e internacional como molo senvolvimento software. Baseado no CMMI e nas normas ISO para senvolvimento software, e ISO para avaliação processos software, o MPS.BR possui a característica mais específica ntro da realida do mercado brasileiro, com o diferencial focalizado em sua escala implementação em sete níveis maturida, possibilitando assim, uma implementação mais gradual chegando a um nível inicial maturida e capacida, com um grau menor esforço e investimento. De acordo com a SOFTEX a estrutura do MPS.BR é dividida em três partes: MR- MPS, MA-MPS e MN-MPS, o MR-MPS Molo referência para melhoria do processo software, fine os níveis maturida que são uma combinação entre processos e a sua capacida. Em cada nível maturida são analisados os processos fundamentais no qual se refere à aquisição, gerência requisitos, senvolvimentos requisitos, solução técnica, integração, do produto, instalação do produto e liberação do produto. Sendo analisados ainda os processos apoio que envolvem a garantia da qualida, gerência configuração, validação, medição, verificação e treinamento. Por fim, os processos organizacionais gerência projeto, adaptação do processo para gerência projetos, análise cisão e resolução, gerência riscos, avaliação e melhoria do processo organizacional, finição do processo, sempenho, gerência quantitativa, análise e resolução causas, inovação e implantação na organização. Níveis abaixo: 1. A - Em Otimização; 2. B - Gerenciado quantitativamente; 3. C - Definido; 4. D - Largamente Definido; 5. E - Parcialmente Definido; 6. F - Gerenciado; 7. G - Parcialmente Gerenciado; O MA-MPS, caracterizado como Método Avaliação para Melhoria do Processo Software, tem o objetivo

9 orientar a realização avaliações, pois contém requisitos para os avaliadores e requisitos para averiguação da conformida ao molo MR-MPS. Por fim, o MN-MPS Molo Negócio para Melhoria do Processo Software tem por finalida screver regras negócio para: Implementação e Avaliação do MPS.BR, organização grupos empresas para implementação e avaliação, certificação consultores aquisição e programas anuais treinamento por meio cursos e workshops. 3.5 ISO A Norma ISO tem como finalida fornecer um guia para organizações que sejam estruturar seus sistemas gestão da qualida, voltado aos requisitos da ISO 9001:2000. Obtendo-se que não cabe a ISO , a avaliação em certificação/registro sistema gestão da qualida, pois não há alteração alguma aos requisitos da ISO No entanto sua aplicação signa a aquisição, fornecimento, senvolvimento, operação e manutenção software computador. A aplicação da ISO/IEC inpen tecnologia, molos ciclo vida, processos senvolvimento, seqüência atividas ou estrutura organizacional da organização. Contudo para as organizações com atividas em áreas diferentes senvolvimento software, vem ser claramente documentados no sistema gestão qualida. Contudo, esta norma fine diretrizes para facilitar a aplicação da norma ISO 9001 a organizações que senvolvem, fornecem e mantém software, fornecendo orientações quando um contrato entre duas partes exige a monstração da capacida do fornecedor. 4. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS NORMAS ISO/IEC 12207, 15504, E OS MODELOS CMM/CMMI E MPS.BR Através da Tabela 3 é possível visualizar as principais características da Norma ISO/IEC 12207, ISO/IEC 15504, e os molos CMM/CMMI e MPS-BR, on vários aspectos foram comparados, contendo nesta comparação 12 itens, sendo: objetivo, abordagem, órgão certificação, tipo empresa, quantida processos, processos explorados, custo, tempo para obter a certificação, disponibilida certificação, versão utilização, vantagens e svantagens. Estes itens abordados irão auxiliar as organizações quanto à escolha qual norma ou molo aten suas necessidas, assim como o que é necessário para sua implementação. Tabela 3. Comparativo entre as Normas 12207, 15504, e Molos CMM/CMMI e MPS.BR ITENS AVALIADOS NORMA NORMA CMM/CMMI MPS-BR ISO ) Objetivo Estabelecer uma Melhorar a Propor para as Atenr as Gestão estrutura para os avaliação dos organizações micros, qualida e processos ciclo processos e ser um uma evolução pequenas e garantia vida e molo através níveis médias qualida. senvolvimento referência para maturida empresas Aplicação software. avaliação capacitação. software nos

10 processos software. brasileiras com custo certificação reduzido. processos senvolvimento software. 2) Abordagem Definição dos processos para aquisição, fornecimento, senvolvimento, operação e manutenção software. Avaliação dos processos da organização em relação a níveis capacitação. Avaliação dos processos e enquadramento da organização em um dos níveis maturida. Possibilita implementaç ão mais gradual chegando a um nível inicial maturida e capacida. Verificação conformida processos a padrões documenta dos 3) Órgão Certificação ISO: International Standartization Organization. IEC: International Engineering Consortium. Internacional ISO: International Standartization Organization. IEC: International Engineering Consortium. Internacional SEI: Software Engineering Institute Internacional SOFTEX Associação para promoção da excelência do software brasileiro. ISO: International Standartization Organization. IEC: International Engineering Consortium. Internacional 4) Tipo Empresa Organizações em geral. Organizações geral. em Organização em geral. Micros, Pequenas Médias. e Organizaçõ es em geral. 5) Quantida De Processos Estabelece 17 áreas processos. Estabelece 29 áreas processos. Estabelece 18 áreas processos. Estabelece 23 áreas processos. Estabelece atividas a serem cumpridas com visão estrutura, ciclo vida e suporte. 6) Processos Explorados Processos primários, apoio e organizacionais. Todos os processos, tanto da dimensão processos, quanto da dimensão da capacida do processo. Processos ad-hoc; disciplinados; padronizados; medidos e controlados quantitativamente; Processos melhorados continuamente. Otimização; Gerenciado quantitativa mente; Definido; Largamente Definido;Parc ialmente finido; Gerenciado; Não possui.

11 Parcialmente gerenciado. 7) Custo Alto Alto Alto Baixo Alto 8) Tempo Para Obter a Certificação Processo longa duração. A norma não prevê o tempo. Processo longa duração. A norma não prevê o tempo. Processo longa duração. De 2 a 10 anos pen do nível. Processo médio a longo prazo. A norma não prevê o tempo. Processo médio a longo prazo. A norma não prevê o tempo. 9) Disponibilida Certificação Documento Extenso. Molo disponível no site. Documento extenso. Molo talhado no site. Documentação fácil acesso no site. Documento fácil acesso no site. Documento fácil acesso no site. 10) Versão Utilização Inglês Português e Inglês e Português Inglês e Português Português Inglês e Português 11) Vantagens Define uma estrutura para os processos ciclo vida do software, pondo ser adaptado a qualquer empresa. Classifica as melhores práticas melhoria e avaliação dos processos. Práticas Processos Maduros; melhoria Processos; Análise Riscos ao Implantar; Certificação; Níveis maturida. Molo processo rápido ser adquirido, aquado a realida brasileira e mais acessibilida. Inpen tecnologia, molos ciclo vida, processos senvolvi mento e estrutura organizacio nal. 12) Desvantage ns Apenas fine a estrutura dos processos. Possui um gran número práticas e informações necessitando muita dicação para sua aplicação e treinamento. Não contempla todos os Processos da Empresa; Não se integra com outros molos. Certificação pouco reconhecida para tornar a empresa competitiva internacional mente. Não é usada como critério avaliação em certificações/ registros. Fonte: Savoine et. all., 2008 Adaptado

12 A. C. F. Maciel e et. all. ISSN De acordo com os itens apontados o que se po observar é que todos os padrões apresentados têm como objetivo em comum a busca pela qualida do software. Contudo, para cada tipo empresa existe uma norma ou molo mais aquado as suas necessidas; como por exemplo, as empresas gran porte que não necessitem reconhecimento internacional qualida, o mais indicado é o MPS.BR. Estes padrões internacionais possuem um alto custo implantação e requer uma estrutura organizacional maior para que atenda a todos os processos e ativida oferecidos; porém; a norma IEEE fine uma estrutura para os processos ciclo vida do software, pondo ser adaptado a qualquer empresa. No entanto para as organizações que tem como objetivo a melhoria processos a ISO/IEC fine um framework para molos avaliação processos que pom ser utilizados como referência, objetivando garantir aos clientes que ao adotar os requisitos nela contidos, consigam cobrir os pontos vulneráveis do processo produtivo. Já o molo CMMI traz para as micros, pequenas e médias empresas a possibilida estarem melhorando os seus processos software, tornando-as mais competitivas e oferecendo produtos senvolvidos com a mesma qualida empresas internacionais. A ISO/IEC caracteriza-se por estabelecer os sistemas gestão qualida e garantia da qualida, on as organizações finem seus próprios molos gestão qualida ntro suas características. Por seguinte a norma especifica os requisitos para que as organizações possam assegurar a qualida seus produtos e serviços. No entanto, tendo em vista a realida do mercado brasileiro, aponta-se como mais convencional acordo com as tabelas a estas organizações, a utilização do molo MPS.BR, on se baseia no molo CMMI e nas normas ISO e Trazendo como característica um custo certificação reduzido e reconhecimento nacional e internacional. 5. CONCLUSÃO A busca pela qualida é um dos principais objetivos das empresas software na atualida e para isso, existem normas e molos que pom assegurar a qualida do processo senvolvimento do software oferecendo certificações nacionais e internacionais. Através ste trabalho, apresentaram-se alguns padrões que trazem boas práticas para as organizações, a partir disto, é possível escolher a mais aquada para a necessida da organização e distinguir quais as normas e práticas que irá trazer a qualida almejada. As normas qualidas software com certificações internacionais buscam as melhores práticas para o senvolvimento dos processos software, mas geram um custo alto para as empresas que não tem tanto para investir, além necessitar um prazo maior para implantação. Por outro lado, tem-se um molo nacional o MPS.BR que tem incorporado características do CMM e da ISO 12207, atenndo as pequenas e médias empresas brasileiras com baixo custo investimento, tornando-se uma opção cada vez mais presente no senvolvimento e implantação dos processos software. Com o crescimento do setor software, diversos molos qualida vêm sendo propostos; contudo, para que o sucesso seja alcançado é necessário ter uma visão dos processos, métodos e padrões adotados pelo projeto, além do gerenciamento e da melhoria contínua, contribuindo com a produtivida e tornando-se mais competitivas.

13 A. C. F. Maciel e et. all. ISSN As normas ISO 12207, 15504, relacionadas à qualida software possuem um padrão internacional que contribui com a indústria do software, modo que todas as normas apresentam características que garantem a qualida dos processos software quando utilizadas forma correta. 6. REFERÊNCIAS KOSCIANSKI, André; Soares, Michel dos Santos. Qualida Software Aprenda as metodologias e técnicas mais mornas para senvolvimento software. 2. Ed. São Paulo: Novatec Editora, PESSOA, Marcelo Schneck Paula. Introdução ao CMM Molo Maturida Capacida Processo Software. Lavras: UFLA/FAEPE, SALVIANO, Clênio Figueiredo. Melhoria e avaliação processo com ISO/IEC e CMMI. Lavras: UFLA, SAVOINE, Márcia Maria; Santos, Cirlene Rodrigues dos; Oliveira, Kerlla Souza Luz; Pereira, Cristhyane Reis. Análise Comparativa entre as Normas e e os Molos CMM/CMMI para Qualida do Processo Software. TECSUL, SOFTEX, MPS.BR Guia Geral, versão 1.2. Disponível em Junho, 2007a.

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