Introdução. Teste e avaliação de modelos. Teste e avaliação de modelos. Teste de modelos. Avaliação de modelos
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- Pedro Henrique Neiva Barreiro
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1 Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 7 Tópicos em Produção Animal Introdução Qual o interesse em desenvolver modelos? Comparação de valores medidos e simulados usando desvios médios ao quadrado e seus componentes - Melhorar a eficiência da produção animal - É uma das melhores técnicas para determinar prioridades de pesquisa (Black, 988). Prof. Vladimir de Oliveira Curso em parceria com o DZDR-UFSC, out/ Teste e avaliação de modelos Teste e avaliação de modelos Teste: realizada para verificar se o modelo está correto do ponto de vista matemático, numérico e logicamente correto. Avaliação (validação): objetiva estabelecer a acurácia da predição dentro de uma grande variedade de condições simuladas. Depende da existência de experimentos bem conduzidos e com descrição detalhada das condições experimentais, em especial aquelas cujo modelo é sensível. O uso de metodologia estatística para avaliar modelos sofre críticas devido a dificuldade de provar, de um ponto de vista estatístico, que as predições vem da mesma população da qual colhida as observações experimentais. Teste de modelos Definição de variáveis Construção do modelo em módulos Regras de codificação Exame das equações do modelo Verificação das dimensões do modelo Verificação do equilíbrio das variáveis Lista de suposições (definições) Estabelecer a utilidade do modelo dentro dos limites para o qual foi elaborado. Modelos não podem ser validados, apenas invalidados. Predizer com acurácia em determinadas circunstâncias não significa que o modelo é totalmente válido. Se o modelo fizer predições acuradas para uma ampla gama de condições mais reputação (conceitos e parâmetros) e utilidade ele adquire.
2 Teste e avaliação de modelos -Uma tarefa importante, mas difícil que pode envolver. Fases: a) Examinar o comportamento geral do modelo b) Identificar variáveis e parâmetros das equações que são altamente sensíveis. Existem diferentes fases para a validação: a) Avaliar o comportamento geral do modelo. (ex.: C.A.) b) Identificar variáveis e parâmetros apresentam alta sensíveis. - Identificar aspectos do modelo que parecem pouco acurados e determinar as razões do problema. -Sugerir outros experimentos que poderiam ser simulados que poderiam confirmar a falta de acurácia - Sugerir variações que poderiam melhorar a representação da realidade. Escolha dos experimentos O melhor tipo de experimento para avaliar o modelo de simulação do crescimento suíno e utilização da energia deveria ter medidas de absorção e retenção de aminoácidos e energia, consumo de O, variações na composição corporal, taxa de crescimento, ETP, consumo e conversão alimentar. Procedimento gráfico (subjetivo) Observações empíricas versus valores simulados Erro sistemático Erro aleatório Procedimento estatístico (objetivo) Comparar médias observadas e simuladas Regressão (intercepto, coeficiente angular da reta, r) Fonte:UFPA Erro sistemático Erro aleatório
3 Erros sistemáticos ameaçam a exatidão Erros aleatórios ameaçam a precisão Fonte: Tedeschi, Introdução y (, 9) Desvio total (y - ȳ) (,) 9 8 ȳ = 9 7 (,9) ŷ = + x Figura Desvio não-explicado, desvioi explicao e desvio total Desvio não-explicado (y - ŷ) Desvio explicado (ŷ - ȳ ) x Desvio total de (, 9) = y - ȳ = 9 9 = Desvio explicado de (, 9) = ŷ - ȳ = 9 = Desvio não-explicado de (, 9) = y ŷ = 9 = - regressão - regressão -Coeficiente de correlação - Intercepto não diferente de zero - Coeficiente angular da reta não diferente de zero
4 Regression Statistics Multiple R R Square.998 Adjusted R Square.9978 Standard Error.997 Observations ANOVA df SS MS F Significance F Regression Residual Total 8.88 Coefficients Standard Error t Stat P-value Intercept X Variable Regression Statistics Multiple R R Square.978 Adjusted R Square.979 Standard Error.987 Observations ANOVA df SS MS F Significance F Regression Residual Total.88 Coefficients Standard Error t Stat P-value Lower 9% Intercept. X Variable Acurácia Precisão PREDITO PREDITO OBSERVADO INACURACIA INACURACIA Correção do RQMEP para a falta de acurácia PREDITO PREDITO OBSERVADO INACURACIA INACURACIA IMPRECISAO IMPRECISAO Fonte: Meyer et al.,. Acta Sci. Animal Science, UEM.
5 Fonte: Meyer et al.,. Acta Sci. Animal Science, UEM. Fonte: Meyer et al.,. Acta Sci. Animal Science, UEM. SB (quadrado do viés) : Viés entre as médias dos dados simulados e medidos MSV (Variação média ao quadrado): Indica a variabilidade dos dados simulados em torno da média. Quanto maior maior é a variabilidade. SDSD (Desvio padrão da simulação): Indica a magnitude da flutuação entre os dados simulados e observados. Robustez: Viés versus variável (pequenos coeficientes angulares e de determinação indicam que as variáveis influenciam pouco o modelo) LCS (Falta de correlação ajustada pelo DP): Indicativo do padrão de flutuação entre as n medidas. Fonte: Meyer et al.,. Acta Sci. Animal Science, UEM. - - Somatorio Media.. Dpadrao.9. Inexatidao. Imprecisao Modelo acurado e preciso
6 - - 9 Somatorio 7. Media.. Dpadrao.9. Inexatidao.. Imprecisao A distância média entre os pontos observados e simulados determina maior ou menor precisão. - Somatorio 9 Media.. Dpadrao Inexatidao. Imprecisao Observe que os dados preditos e observados apresentamsimetria em torno de médias idênticas, indicando alta acurácia do modelo. Observe que os dados preditos e observados apresentam médias idênticas, mas são diametralmente opostos, o que revela imprecisão do modelo Somatorio Media.. Dpadrao.97. Inexatidao. Imprecisao X Y Somatorio.. Media.. Dpadrao.9.9 Inexatidao. Imprecisao.. SB MSV. SBpredito.9 SBobservado.9 SDSD. LCS Observe que os dados preditos e observados apresentam médias idênticas. A distância entre eles quantifica a imprecisão do modelo. Nesse caso, o modelo ajustou-se perfeitamente aos dados observados. X Y - - Somatorio Media.. Dpadrao.. Inexatidao. Imprecisao.8 8. SB MSV 8. SBpredito. SBobservado. SDSD. LCS X Y Somatorio 7. Media.. Dpadrao.. Inexatidao. Imprecisao..99 SB.988 MSV. SBpredito. SBobservado. SDSD. LCS Nesse caso o modelo mostrou-se acurado. Observe que a variação no foi totalmente devida variação do MSV. O elevado MSV indicou que o modelo não simulou adequadamente a variabilidade em torno da média, fato que pode ser verificado graficamente (Pontos do, que nesse caso são iguais ao MSV, se distanciam da média) Observe que a variação no foi ocasionada pelos componentes SB e SDSD. O SD P foi zero, ou seja, os dados simulados não apresentaram variabilidade, sendo que toda a variação captada no SDSD foi devida a variabilidade dos dados observados. O SDSD revelou que o modelo falhou em simular a variabilidade dos dados em torno da variabilidade média.
7 X Y Somatorio 7. Media.. Dpadrao.. Inexatidao. Imprecisao..99 SB.988 MSV. SBpr edito. SBobser vado. SDSD. LCS SDSD SBp SBo X Y - - Somatorio Media.. Dpadrao.. Inexatidao. Imprecisao.8 8. SB MSV 8. SBpredito. SBobservado. SDSD. LCS SDSD O gráfico mostra a decomposição do SDSD, onde o SD P devido a SDo. f oi zero. Já a variabilidade dos valores observados (desvio padrão) foi totalmente Nesse exemplo vemos que o foi inteiramente ocasionado pelo LCS (falta de correlação positiva ajustadas pelo desvio padrão ). Os dados apresentaram desvios padrões semelhantes, mas alta correlação negativa. Observe que a magnitude da flutuação dos dados (SDSD) foi semelhante, enquanto o padrão de flutuação (LCS) diferiu. 7
Modelos de Escolha Discreta. a)pretende-se conhecer os coeficientes da função de utilidade, assim como a sua significância estatística.
Nº Observações espaço Lx centro espaço periferia nº clientes (15 min) centro Lx nº clientes (15 min) periferia estacionamento centro Lx estacionamento periferia tc rodo centro Lx tc rodo periferia Código
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