Influência da complacência arterial na capacidade física de indivíduos idosos* Arterial compliance effects on physical capacity of elderly subjects
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- Mafalda Câmara Gonçalves
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1 Seção Artigos Médicos Rev Med (São Paulo) abr.-jun.;87(2): Influência da complacência arterial na capacidade física de indivíduos idosos* Arterial compliance effects on physical capacity of elderly subjects Josemberg da Silva Baptista 1, André Lucas Passos 2, Renato Lírio Morelato, William Paganini Mayer 4, Edson Aparecido Liberti 5, Fátima Helena Sert Kuniyoshi 6 Baptista J da S, Passos AL, Morelato RL, Mayer WP, Liberti EA, Kunioshi FHS. Influência da complacência arterial na capacidade física de indivíduos idosos. Rev Med (São Paulo) abr.-jun.;87(2): RESUMO: O enrijecimento arterial é um fator de risco independente para doença cardiovascular, podendo se agravar com a idade e sendo atenuado pelo exercício físico principalmente em idosos. O objetivo deste estudo foi correlacionar à capacidade física de indivíduos idosos com a Velocidade de Onda de Pulso (VOP). Para tanto, foi avaliada a complacência dos grandes vasos de pacientes do sexo masculino obtido através da medida da VOP com o aparelho COMPLIOR II. O nível de capacidade física foi obtido com o teste de esforço submáximo (teste de caminhada de 6 minutos). Nossos dados sugerem que a rigidez arterial aumenta com a idade, que esta rigidez esta intimamente ligada ao nível de aptidão cardiorrespiratória e que este pode sugestivamente influenciar na prevenção do enrijecimento arterial. DESCRITORES: Envelhecimento. Idoso. Atividade física. Resistência vascular. Capacitância vascular. Complacência (medida de distensibilidade). * Trabalho realizado na Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM). 1. Fisioterapeuta formado na EMESCAM; mestrando em Ciências Morfofuncionais pelo Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. 2. Fisioterapeuta formado na EMESCAM. 3. Médico e Professor Coordenador do Internato de Clínica Médica da EMESCAM. 4. Fisioterapeuta formado pela EMESCAM; mestrando em Ciências Morfofuncionais pelo Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. 5. Professor Titular do Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. 6. Fisioterapeuta e Professora Adjunta de Fisioterapia Cardiovascular na EMESCAM. Endereço para correspondência: Josemberg da Silva Baptista. Av. Prof. Lineu Prestes. Cidade Universitária São Paulo, SP. jsb@usp.br 142
2 Baptista J da S, et al. Influência da complacência arterial na capacidade física de indivíduos idosos. INTRODUÇÃO As artérias têm função de transportar o sangue e todos os seus componentes sob alta pressão a partir do coração até os tecidos, onde permitirá as trocas de nutrientes, hormônios e outras substâncias, além de facilitar a remoção de dióxido de carbono e outros produtos de metabolismo produzidos nas células e tecidos 6. Muito embora a propriedade mecânica dos grandes vasos arteriais seja importante para determinação da fisiologia circulatória na saúde e na doença, o estudo da dinâmica das grandes artérias é dificultado devido à natureza pulsátil do fluxo sanguíneo, à complexa estrutura da parede vascular, e à alteração contínua do tônus da musculatura lisa 1. A medida da velocidade de onda de pulso (VOP), que é relacionada inversamente à distensibilidade da parede arterial, oferece uma abordagem simples e potencialmente útil, além de ter sido mostrado importante clinicamente, sendo usada há vários anos 15. Informações quantitativas sobre grandes artérias podem ser facilmente obtidas pela determinação da VOP. Este método permite avaliar indiretamente a distensibilidade e a rigidez arterial 2. O pulso de pressão gerado pela ejeção ventricular é propagado através da árvore arterial a uma velocidade determinada pelas propriedades elásticas e geométricas da parede arterial e da densidade sanguínea, ou seja, quanto maior a VOP menor será a distensibilidade arterial 8. Várias causas têm se dado ao aumento da VOP. Segundo Asmar 1, este aumento ocorre devido à calcificação da camada média causando assim perda gradativa da elasticidade. Já Braunwald 5, discutiu que alterações da substância de sustentação em torno dos próprios vasos sanguíneos associados à idade são capazes de enrijecer os vasos e que ainda existe uma dilatação arterial oriunda do processo de envelhecimento. O aumento da VOP dentro do sistema arterial é uma das alterações universalmente mais documentadas em seres humanos, principalmente associado com o envelhecimento 5. Um estudo realizado em uma população com pouca ou nenhuma placa de aterosclerose, foi identificado um aumento da VOP, o que indica que a diminuição da complacência arterial não está associada à aterosclerose. O aumento da VOP geralmente leva a três fatores de risco: aumento da pressão arterial, aumento da pressão de pulso e alteração das paredes vasculares e suas propriedades, sendo que, destes três fatores, a hipertensão arterial sistêmica é a que mais contribui para o enrijecimento arterial quando associado à idade 10. A redução da complacência arterial central em relação à idade ocorre igualmente em homens saudáveis e fisicamente ativos, o que sugere um efeito primário do envelhecimento 17. Contudo, os estudos da relação VOP e nível de capacidade física são minoria no meio acadêmicocientífico. MATERIAIS E MÉTODOS Amostragem Foram estudados após aprovação do comitê ético (CEPEMESCAM), 8 voluntários, do sexo masculino, com idade entre 61 e 78 anos, sedentários sadios, não portadores de moléstias que interfiram em seu desempenho físico, esclarecidos e conscientizados que seus dados seriam usados para estudo. Teste de caminhada Antes de iniciar o teste de caminhada, foram feitas medidas basais de pressão arterial (PA) 12, freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de dispnéia através da escala de BORG 4. Logo após foi realizado o teste de caminhada de 6 minutos num corredor com superfície plana e retilínea, com comprimento de 30 metros. Durante todo o teste o paciente foi encorajado a caminhar o mais rápido possível 16. As medidas de freqüência cardíaca e de grau de dispnéia foram avaliadas a cada 2 minutos durante o teste 6. Ao final, foram realizadas novas medidas de PA, FC, e percepção subjetiva da dispnéia pela escala de BORG 4. Medida da VOP A VOP foi medida através do COMPLIOR II, conectado a um hardware de interface gráfica de Windows 95 ou 98. Após o indivíduo estar em repouso deitado em ambiente tranqüilo por pelo menos 5 minutos para estabilizar seu estado hemodinâmico, os transdutores pressão-sensível (TY-306) foram posicionados nas artérias carótida e femoral e sua medida foi procedida automaticamente em vários ciclos medindo a distância/tempo (VOP = D/t), da onda de pulso da artéria carótida até a artéria femoral (para a validação do método foi usado o índice carótido-femoral) 2. Este parâmetro foi avaliado num mesmo horário, por todo um ciclo respiratório, e por um único observador que acionava o COMPLIOR II quando a 143
3 Rev Med (São Paulo) abr.-jun.;87(2): onda estava regular para mensurar a VOP em m/s. Com o auxílio de uma fita padronizada com graduação em centímetros e 7mm de largura, este media manualmente a onda 14. Estas medidas foram feitas momentos antes dos indivíduos entrarem no estudo, ou seja, a medida da VOP foi realizada sem que estes soubessem que fariam parte deste estudo. Método estatístico Foi utilizado teste de correlação de Pearson 18 sendo considerado p < 0,05 como significância estatística. Os dados estão apresentados como média ± DP. RESULTADOS A Tabela 1 demonstra os dados clínicos da amostra. Com base na amostra, correlacionamos no Gráfico 1 a medida da VOP e a idade. Tabela 1. Características clínicas e demográficas dos voluntários Parâmetros Média + Desvio Padrão Idade (anos) ± 5.92 Peso (Kg) ± Altura (m) ± 6.35 IMC (kg/m²) 27,06 ± 3,78 Distância percorrida (m) ± VOP (m/s) ± 3.43 Gráfico 1. Variação da VOP em relação à idade. Demonstra um aumento da VOP com o evoluir da idade. Obtivemos correlação positiva e moderada entre VOP e idade (R = 0,65), mas não estatisticamente significante (p = 0,078). O Gráfico 2 mostra que a relação VOP e distância percorrida é fraca (R= -0,2234), e não estatisticamente significante (p = 0,595). Na Tabela 2 estão listadas as respostas hemodinâmicas no teste de caminhada de 6 minutos. Nos Gráficos 3 e 4, analisamos juntamente o valor da VOP com a PAS e PAD final, mostrando uma correlação fraca (R = 0,22) e não estatisticamente significante (p = 0,59) para PAS final, e uma correlação inversa e fraca para PAD final (R = -0,44) e não estatisticamente significante (p = 0,26). Segue os gráficos referentes. 144
4 Baptista J da S, et al. Influência da complacência arterial na capacidade física de indivíduos idosos. Tabela 2. Características clínicas dos voluntários durante o teste de caminhada de 6 minutos Parâmetros Média + Desvio Padrão Gráfico 2. Variação da VOP em relação à distância percorrida. Demonstra um declínio da distância percorrida com o aumento da VOP PAS (repouso) 137 ± 5.45 PAD (repouso) 84.5 ± 9.66 FC (repouso) ± BORG (repouso) 0 ± 0 FC 2 min ± BORG 2 min 1.37 ± 1.30 FC 4 min ± BORG 4 min 3,62 ± 1.76 FC 6 min ± BORG 6 min 5.37 ± 2.72 PAS 6 min ± PAD 6 min ± FC 2 min pós 107 ± BORG 2 min pós 1.5 ± 1.85 PAS 2 min pós 154 ± PAD 2 min pós ± 9.79 Gráfico 3. Variação do pico da PAS em relação à VOP. Demonstra um aumento da PAS com o aumento da VOP. Gráfico 4. Variação do pico da PAD em relação à VOP. Demonstra um declínio da PAD com o aumento da VOP. DISCUSSÃO Observamos que o envelhecimento promove uma perda da distensibilidade dos grandes vasos, concordando com estudos anteriores nos quais demonstraram a relação entre aumento da idade e aumento da VOP devido ao enrijecimento arterial 1,3,9,15. Através do teste de esforço submáximo (teste de caminhada de 6 minutos), verificamos que quanto maior a VOP menor a capacidade física, portanto maior enrijecimento arterial. Este resultado é particularmente importante no estudo porque demonstra a estreita relação entre capacidade física, envelhecimento e complacência arterial. Portanto, um indivíduo que, por qualquer motivo desenvolve um 145
5 Rev Med (São Paulo) abr.-jun.;87(2): enrijecimento arterial independente de idade ou patologias associadas, provavelmente terá uma diminuição em sua capacidade física, que poderá influenciar em suas atividades de vida diária e, conseqüentemente em sua qualidade de vida. No entanto, nossos dados sugerem que talvez o exercício físico possa atuar de forma preventiva à diminuição da distensibilidade dos grandes vasos. Como no caso que um indivíduo fisicamente treinado desenvolve um melhor desempenho no teste de caminhada, tornando tardios os efeitos da idade e do enrijecimento dos vasos. Um estudo anterior observou o aumento da complacência arterial em indivíduos que praticavam atividades recreativas de endurance comparados com indivíduos sedentários 17. A resposta cardiovascular ao exercício foi normal, ou seja, a pressão arterial sistólica aumentou durante o teste de esforço submáximo 7, que mostrou correlação positiva entre a PAS e o enrijecimento arterial. Isto demonstra que indivíduos com maior enrijecimento arterial tendem a desenvolver uma PAS maior, aumentando os riscos cardiovasculares dos mesmos. Com relação à PAD, observamos correlação inversa entre a distensibilidade arterial e o valor da PAD no pico de esforço sendo que, um vaso enrijecido diminui tanto o retorno elástico quanto à dilatação do vaso com resposta a uma onda de pulso 11. O exercício físico aeróbio ou de endurance reduz de 20 a 35% o enrijecimento dos grandes vasos em indivíduos idosos treinados comparados a sedentários da mesma idade 17. Outro estudo demonstrou que não é interessante usar o exercício resistido para estas finalidades acima citadas 13. CONCLUSÃO Os dados sugerem que a rigidez arterial aumenta com idade, o nível de aptidão cardiorrespiratória sofre influência da distensibilidade dos grandes vasos, porém, o exercício físico pode colaborar de forma preventiva o enrijecimento arterial fazendo com que não haja conseqüência na qualidade de vida. Contudo, estudos com um número maior de indivíduos se fazem necessários para se confirmar estes dados. Baptista J da S, Passos AL, Morelato RL, Mayer WP, Liberti EA, Kunioshi FHS. Arterial compliance effects on physical capacity of elderly subjects. Rev Med (São Paulo) abr.- jun.;87(2): ABSTRACT: The arterial stiffness is an independent cardiovascular risk factor of aging, which could be measure by the Pulse Wave Velocity (PWV). The aim of this study was correlate the physical capacity of aging men to the PWV. In order to measure arterial compliance of great vessels in aging males we used a COMPLIOR II equipment to determine PWV. Physical capacity levels were obtained by 6 minutes walking test. Our data suggest that arterial stiffness increase by the age, and it is intimately close to the level of cardiorespiratory fitness. The results also indicate that effects of physical capacity has some influence on the prevention of arterial stiffness. KEY WORDS: Aging. Aged. Motor activity. Vascular resistance. Vascular capacitance. Compliance. REFERÊNCIAS Asmar R, Benetos A, Topouchian J, Laurent P, Pannier B, Brisac A, et al. Assessment of arterial distensibility by automatic pulse wave velocity measurement. Hypertension. 1995;26(3): Asmar R. Arterial stiffness and pulse wave velocity. Paris: Elsevier; Avolio AP, Chen SG, Wang RP, Zhang CL, Li MF, O Rourke MF. Effects of aging on changing arterial compliance and left ventricular load in a Northern Chinese Urban Community. Circulation. 1983;68: Borg G. Escala para dor e o esforço percebido. São Paulo: Manole; BRAUNWALD E D Tratado de medicina cardiovascular. São Paulo: Guanabara Koogan; Fardy PS, Yanowitz FG, Wilson PK. Reabilitação cardiovascular: aptidão física no adulto e teste de esforço. Rio de Janeiro: Revinter; Froelicher VF, Myers J, Fallansbee J, Labovitz AJ. Exercício e coração. Rio de Janeiro: Revinter; Izzo Jr JL, Shykoff BE. Arterial stiffness: clinical 146
6 Rev Med (São Paulo) abr.-jun.;87(2): relevance, measurement, and treatment. Rev Cardiovasc Med. 2001;2(1): Joyner MJ. Effect of exercise on arterial compliance. Circulation. 2000;102: Lakatta LG, Levy D. Arterial cardiac aging: major shareholders in cardiovascular disease enterprises, part I: aging arteries: a set up for vascular disease. Circulation. 2003;107: McCardle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício. Energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Mion Jr D, Machado CA, Gomes MAM, Nobre F, Kohlmann Jr O, Amodeo C, et al. IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2004;82(supl 4). 13. Miyachi M, Donato AJ, Yamamoto K, Takahashi K, Gates PE, Moreau KL, et al. Greater age-related reductions in central aterial compliance in resistancetrained men. Hypertension. 2003;41: Morelato RL. Rigidez arterial como fator independente de risco cardiovascular em idosos [dissertação]. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo; O Rourke M. Mechanical principles in arterial disease. Hypertesion. 1995;26(1): Silva LC, Rubin AS, Silva LM. Avaliação funcional pulmonar. Rio de Janeiro: Revinter; Tanaka H, Dinenno FA, Monahan KD, Clevenger CM, DeSouza CA, Seals DR. Aging, habitual exercise, and dynamic arterial compliance. Circulation. 2000;102: Zar JH. Bioestatistical analysis. New Jersey: Prentice- Hall; Recebido para publicação: 04/04/2008 Aceito para publicação: 08/04/
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