Desafios para um crescimento económico sustentável

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1 Desafios para um crescimento económico Nome Carlos da Cargo Silva Costa Governador janeiro de novembro XIX Fórum da Indústria Têxtil REFORÇAR A COMPETITIVIDADE PARA CRESCER

2 A economia portuguesa enfrenta atualmente dois problemas i) Baixo crescimento do produto potencial; ii) Baixo nível de poupança. Desafios para um crescimento económico Taxa de crescimento do PIB e do PIB potencial Em percentagem Taxa de poupança dos particulares Em percentagem do rendimento disponível Nota: Medidas de PIB potencial: Filtro Hodrick-Prescott, Baxter-King e Christiano-Fitzgerald, função de produção Cobb-Douglas e modelo de componentes não observadas. 2 Fontes: INE e Banco de Portugal

3 Numa pequena economia aberta como a portuguesa a sustentabilidade de maiores níveis de consumo sem incorrer em desequilíbrios externos implica: Reforço do grau de abertura por via do aumento do peso das exportações no PIB. Grau de abertura dos países da OCDE, em termos nominais, 2015 Em percentagem Evolução da FBCF - setores transacionáveis e não transacionáveis Preços correntes, em percentagem do PIB Nota: Os valores para o Luxemburgo encontram-se na escala da direita. 3 Fontes: INE, OCDE e Banco de Portugal. Os setores transacionáveis correspondem aos ramos de atividade: Agricultura, silvicultura e pescas, Indústria, Comércio e reparação, Alojamento e restauração, Transportes, atividades de informação e comunicação.

4 Para libertar recursos e aumentar o investimento é essencial: i) Prosseguir com a redução dos níveis de endividamento dos agentes públicos e privados que permanecem muito elevados; ii) Aumentar a taxa de poupança da economia; iii) Captar Investimento Direto Estrangeiro Endividamento total do setor privado não financeiro Posições em fim de período em percentagem do PIB e do rendimento disponível Sociedades não financeiras - Dívida total (a) (em % do PIB) Dívida dos particulares (em % do rendimento disponível) 4 Fontes: INE e Banco de Portugal. Endividamento das administrações públicas Em percentagem do PIB Nota: Corresponde à dívida de Maastricht

5 As empresas portuguesas encontram-se entre as mais alavancadas da Europa. A autonomia financeira do setor têxtil é inferior à da indústria transformadora, mas registou um maior aumento face a 2012 Aumento do autofinanciamento; É necessário: Conversão de dívida em capital ou quase-capital; Reforço dos capitais próprios (aumento de capital pelos atuais acionistas e/ou entrada de novos acionistas). Capitais próprios / ativo (%) valores médios de 2010 a 2015 Capitais próprios / ativo (%) 2016: 24% das empresas do setor apresentavam capitais próprios negativos PT IT FR AT DE SK ES CZ BE PL 5 Fontes: Banco de Portugal e Base de dados BACH (Bank for the Accounts of Companies Harmonized).

6 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 Desafios para um crescimento económico É necessário regenerar o tecido produtivo português a partir do tecido produtivo existente Evolução para patamares superiores da cadeia de valor; Tirar partido dos novos modelos de distribuição e de acesso aos mercados; Melhorar as práticas de gestão; Incorporar conhecimento e tirar partido da evolução tecnológica. Qualidade da Gestão das empresas (Médias) Mozambique Ethiopia Ghana Tanzania Zambia Myanmar Nicaragua Nigeria India Kenya Colombia Brazil Argentina China Greece Turkey Chile Spain Republic of Ireland Portugal Northern Ireland New Zealand Poland Mexico Italy Singapore Great Britain Australia France Canada Sweden Japan Germany United States 6 Dados de mais de 11,300 empresas de países (193 empresas portuguesa). Na amostra total min=1 e máx=4,8889. Fonte: World management survey

7 É necessário antecipar e preparar os desafios que decorrem do progresso tecnológico, designadamente o surgimento de novos materiais e a automação. O sucesso do setor transacionável é fundamental para permitir progressos sustentados da economia portuguesa em termos de: - Rendimento per capita; - Emprego; - Dimensão do setor não transacionável. 7 O sector têxtil soube reconverter-se após o forte choque da concorrência asiática, num cenário de desarmamento alfandegário europeu. São vários os exemplos de sucesso em termos de ascensão na cadeia de valor, incorporação tecnológica e boa gestão.

8 Os resultados de vários estudos económicos indicam que: O crescimento da produtividade é um fator determinante do crescimento económico no longo prazo. O crescimento da produtividade é função do esforço de investimento, da intensidade e natureza da inovação e da qualidade da gestão. O retorno e o investimento em inovação dependem da existência de um amplo conjunto de condições: capital físico e humano, custo de fazer negócios, regime de comércio, ambiente concorrencial, desenvolvimento do mercados de capitais, direitos de propriedade intelectual. As políticas de inovação devem ter uma visão abrangente. As práticas de gestão e de organização são um fator complementar fundamental da inovação. A qualidade da gestão das empresas depende da qualificação dos gestores e do ambiente concorrencial. Para além disso, empresas com capital disperso tendem a ser mais bem geridas do que empresas familiares e empresas públicas. 8

9 Nome Carlos da Cargo Silva Costa Governador janeiro de novembro 2014 de 2017

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