ENSINO DE MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: ESTÁGIO COMO ESTRATÉGIA. Palavras chave: formação de professores, séries iniciais, estágio

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1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós Graduação em Educação Autor: Deborah Dias Anastácio Co-autor: Daniela Patti do Amaral Eixo temático: 1. Didática e Prática de Ensino na relação com a Escola Subeixo: 1.1 Práticas pedagógicas e saberes docentes ENSINO DE MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: ESTÁGIO COMO ESTRATÉGIA Resumo O texto apresenta uma discussão acerca da formação de professores oferecida em nível superior nos cursos de Pedagogia para a docência nas séries iniciais do ensino fundamental. O trabalho consiste em analisar a presença das disciplinas relacionadas ao ensino da matemática e de que forma elas contribuem para a formação dos futuros professores dentro do currículo do curso de Pedagogia. Adicionalmente, procuramos investigar o papel do estágio como requisito obrigatório e indispensável para os futuros docentes e reconhecendo-o como lugar de articulação entre teoria e prática. Além disso, dada a falta de tempo em trabalhar conceitos das disciplinas específicas, ele pode se constituir como espaço de aprendizagem desses conceitos, através da troca com os professores que estão na escola e receberão os estagiários. O estudo pretende problematizar o estágio supervisionado e obrigatório e a sua contribuição para a formação de conceitos matemáticos dos futuros pedagogos pertinentes às séries iniciais. Adicionalmente, discutir a influência da vivência do cotidiano escolar antes do fim da formação docente, identificando questões referentes ao enfrentamento da realidade do ensino da matemática nas series iniciais. A ideia deste estudo é pesquisar o estágio como instrumento capaz de transpor os limites encontrados no currículo com relação ao desenvolvimento dos conceitos matemáticos que serão ensinados nas séries iniciais. A partir dessa articulação entre universidade-escola pretende-se contribuir para uma melhor compreensão das lacunas na formação dos licenciandos em Pedagogia para o ensino da matemática na séries iniciais. Palavras chave: formação de professores, séries iniciais, estágio A Pedagogia pode ser denominada uma licenciatura híbrida, pois forma profissionais além da docência, apresentando desenho diferente das demais licenciaturas, o que torna difícil a tarefa de estabelecer um curso que seja capaz de atender a todas essas necessidades estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Entendemos que não será ensinado todo o conteúdo para o professor generalista em um curso que permite que ele lecione tantas disciplinas distintas além de atura na gestão escolar e não escolar. No entanto, é necessário desenvolver nos egressos habilidades e 02102

2 2 reflexões que permitam que ele caminhe como profissional e seja capaz de solucionar as lacunas de sua formação. Em pesquisa realizada por Gatti (2009) em relação aos currículos dos cursos de Pedagogia, a autora afirmou que 20,7% do total de disciplinas dos cursos de Pedagogia investigados são voltadas ao como ensinar, por exemplo, metodologias, práticas de ensino e didáticas específicas, enquanto 7,5% do total são relacionadas aos conteúdos a serem ensinados nas séries iniciais. Segundo a autora, esses dados deixam claro que os conteúdos específicos do ensino fundamental não são o foco dessas formações. Em relação à pesquisa sobre os conhecimentos matemáticos, os conteúdos que são considerados como básicos a serem ensinados nas séries iniciais, segundo as ementas analisadas por Gatti são: numerais, quatro operaçoẽs fundamentais, fraça o, resoluça o de problemas. O Curso de Pedagogia possui em seu currículo disciplinas relacionadas à formação específica de ensino dessa disciplina nos anos iniciais. Mas, estas não parecem ser suficientes, segundo Oliveira (2007, p.72) "ha uma insuficiência de carga horaŕia destinada a s disciplinas de formaça o especi fica, provocando o aligeiramento de conteu dos. Os alunos que chegam até um curso de graduação trazem consigo alguns conhecimentos que foram adquiridos durante suas trajetórias escolares e com a matemática essa premissa não é diferente. Os futuros professores possuem ideias sobre a matemática que devem ser consideradas. Segundo Ball (1990) se essas ideias são dispensadas isso faz com que os futuros docentes não estabeleçam relação com o que foi aprendido anteriormente e passem a ensinar da mesma maneira com que aprenderam. É preciso estar atento à formação de matemática dos profesores que ensinam matemática no 1º ciclo. Essa formação tem sido negligenciada pela comunidade científica. Isso justifica-se no discurso de que a matemática elementar é fácil e portanto é fácil ensinar independente da formação recebida. Mas, essa realidade não se confirma com as avaliações de nossos alunos. A revista Veja de São Paulo (2014) publicou, com base nos dados do PISA, que nosso país está na 38ª posição entre os 44 países avaliados pela Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) que avalia a capacidade de estudantes de resolver problemas matemáticos relacionados a situações reais

3 3 Para que os processos de ensino e de aprendizagem, no nosso caso, de conteúdos matemáticos sejam eficazes, é necessário que o professor tenha conhecimentos da organização e sequenciamentos dos conteúdos e familiaridade com a resolução de problemas e, ainda, saiba lidar com o erro de seus alunos. Linhares (2004) apresenta o conceito de "comunidade de práticos" que seria capaz de dar ao futuro docente esses conhecimentos mesmo ainda não tendo a responsabilidade sobre a construção de conhecimentos matemáticos com determinada turma e tendo como exemplo a atuação de outro docente mais experiente. Em nossa realidade, esse conceito dado por Linhares pode ser exercido na concepção que temos de estágio em nossa formação. No Brasil, existem duas principais regulações a respeito do estágio: Lei do Estágio (lei n , de 16 de julho de 2008; Brasil, 2008a) e o parecer n. 28/2001 (Brasil, 2002). Segundo a lei de 2008, o estágio faz parte do curso de licenciatura e tem como objetivo o desenvolvimento do estudante para o trabalho e a vida em sociedade. Pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96), a carga horária mínima exigida a esse estágio era de trezentas horas. O parecer n.28/2001 acrescentou cem horas àquelas que já eram obrigatórias entendendo a importância da prática na formação profissional docente. Nessas quatrocentas horas, supervisionados por profissionais já habilitados, os estagiários poderão exercer tarefas docentes, interagir com alunos e colegas professores e enriquecer a formação pela troca de experiências. Como estabelecido nas legislações, o estágio supervisionado é obrigatório em todas as licenciaturas e deve estabelecer ligação entre a universidade e a escola. Mas, ainda é preciso discutir e investigar de que maneira isso deve ocorrer. Lüdke (2013) reforça a ideia de que as instituições responsáveis pela formação de professores ainda não conseguiram equilibrar componentes teóricos e práticos que são indispensáveis para essa função e acredita que a responsabilidade de estabelecer essa relação teoria-prática está sob o estágio supervisionado, mas este não tem sido capaz de fechar essa lacuna. Acreditamos que analisar a tarefa diária do professor oferece aos futuros docentes a oportunidade de conhecer a realidade do trabalho. A observação de um professor experiente e de como este lida com as situações do cotidiano sem dúvida nenhuma representa grande aprendizado para aqueles que precisam formar a sua própria identidade docente. Esta experiência confere ao estagiário reflexão sobre a tarefa de ensinar e desenvolve neste pensamento crítico

4 4 A preocupação com o estágio tem sido demonstrada pelo aumento de pesquisas acadêmicas relacionadas a esse assunto. Pimenta e Lima (2004) reconhecem que a dissociação entre teoria e prática gera empobrecimento das práticas pedagógicas e afirmam que o estágio é teoria e prática. Na concepção das autoras, o estágio deve se constituir como eixo de todas as disciplinas do curso, com o desafio de fazer o intercâmbio entre a teoria aprendida, produzida nas universidades e a prática que acontece nesta e também nas escolas. A visão de que o estágio é importante não é unanime. Existem autores (Lippe; Bastos, 2008) e Martins (2009) que discordam dessa importância e acreditam que a vivência nas escolas influencia de forma negativa por desestimular os futuros professores ao enfrentarem a precariedade de infraestrutura física das escolas públicas. Lippe e Bastos (2008) afirmam que o duro choque de realidade tem trazido desinteresse aos estagiários pela carreira do magistério. Em contraposição a esses autores, Schön (1992) defende a ideia de que se o profissional é formado somente a partir de um currículo normativo preocupado apenas com a ciência não será capaz de responder às situações que surgem na realidade escolar porque muitas vezes as soluções para os problemas ultrapassam os conhecimentos científicos aprendidos na universidade. Segundo o autor, a formação profissional deve se basear na epistemologia da prática, que consiste na valorização da prática profissional como construção de conhecimento. Os estudos e pesquisas relacionados ao estágio tem alcançado maior espaço em eventos e discussões científicas. A apresentação de pesquisas e a troca de experiências proporcionadas por esses eventos tem sido de grande valia aos que tem se dedicado a esse tema. Além de se constituir espaço de desenvolvimento de habilidades indispensáveis à formação docente, o estágio ainda envolve diferentes componentes. Nessa relação de troca, estão envolvidos diretamente os professores orientadores das universidades, os professores regentes das escolas que recebem os alunos em formação e, ainda, os estagiários que são beneficiários diretos dessa relação. A ideia deste estudo é pesquisar o estágio como instrumento capaz de transpor os limites encontrados no currículo com relação ao desenvolvimento dos conceitos matemáticos que serão ensinados nas séries iniciais. Diante das lacunas encontradas nos currículos e da preocupação com o baixo desempenho de nossos alunos em matemática desde as séries iniciais, pensamos o estágio articulando vivência prática e propostas de 02105

5 5 formação dentro desse campo, já que teoria e prática permeiam tanto as universidades como as instituições-campo. Como espaço de investigação, o presente estudo irá articular observação, aplicação de questionário e entrevistas com alunos do curso de Pedagogia da UFRJ, professores da Faculdade de Educação da UFRJ que atuam como orientadores de estágio nas séries iniciais e os professores das séries iniciais do Colégio de Aplicação da UFRJ co-responsáveis pela formação dos licenciandos em Pedagogia. A partir dessa articulação entre universidade-escola pretende-se contribuir para uma melhor compreensão das lacunas na formação dos licenciandos em Pedagogia para o ensino da matemática na séries iniciais. REFERÊNCIAS BALL, D. L. The Mathematical Understandings That prospective Teachers Bring to Teacher Education. The Elementary School Journal, The University of Chicago, 1990a., v.90,n.4. GATTI, B. A., BARRETO, E. S. de S., Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, Disponível em: < /184682POR.pdf>. Acesso em: 2 abr LINHARES, S. et al. Prospective teachers, future teachers: a proposal of preservice primary teacher education in mathematics education. In: Proceedings of International Conference of Mathematics Education (ICME), Dinamarca, LIPPE, E. M. O., BASTOS, F. Formação inicial de professores em biologia: fatores que influenciam o interesse pela carreira do magistério. In: Bastos, Fernando; Nardi, Roberto. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escritura Editora, LÜDKE, M. O lugar do estágio na formação de professores. Educação em Perspectiva, Viçosa, v.4, n.1, p , jan./jun MARTINS, A. F. P. Estágio supervisionado em física: o pulso ainda pulsa... Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, v. 31, n. 3, p , OLIVEIRA, Ana Teresa de Carvalho Correa de. Saberes e práticas de formadores de professores que vão ensinar matemática nos anos iniciais. Tese (Doutorado em Educação). PUC-Rio, Brasil.2007 PIMENTA, S. G. LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 2. ed. São Paulo: Editora Cortez, REVISTA VEJA - 01/04/ SÃO PAULO, SP. Brasil vai mal em prova que avalia capacidade de solucionar problemas práticos

6 6 SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote,

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