EXTRAÇÃO DE GASES POR CHAMINÉ COM PONTEIRA CÔNICA COM ALETAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXTRAÇÃO DE GASES POR CHAMINÉ COM PONTEIRA CÔNICA COM ALETAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXTRAÇÃO DE GASES POR CHAMINÉ COM PONTEIRA CÔNICA COM ALETAS Por Gabriel Leser Donato Mauricio Sordi Pereira Nils Jorge Marahrens Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas Professor Paulo Smith Schneider pss@mecanica.ufrgs.br

2 ii GABRIEL LESER DONATO MAURICIO SORDI PEREIRA NILS JORGE MARAHRENS EXTRAÇÃO DE GASES COM USO DE PONTEIRA CÔNICA COM ALETAS E INSTRUMENTAÇÃO PARA MEDIÇÃO TÉRMICA E VAZÃO. Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos requisitos para obtenção da aprovação na disciplina de Medições Térmicas. Orientadores: Prof. Paulo Smith Schneider Porto Alegre, Dezembro de 2013

3 iii AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agradeço a... ao meu pai por ainda acreditar em mim... àstias do RU, por servirem com prazer nossa refeição... ao povo brasileiro que paga meus estudos... e a todas as pessoas que criaram fórmulas para dificultar a vida do engenheiro, mas que separam os engenheiros em categorias de conhecimento e com isso posso me diferenciar um pouco dos demais.

4 iv Resumo Este trabalho apresenta a construção de uma ponteira de chaminé em forma de corneta com um anteparo de madeira na saída, utilizando material artesanal como folhas de jornal, argamassa e rejunte. Tal projeto visa reduzir a perda de carga de um sistema de exaustão. A ponteira é usada em 2 situações: com vento externo, produzido por um ventilador, e com ar estagnado. Em ambos os casos, a redução da perda de carga é de aproximadamente 0,1mm de coluna d água. É apresentado, também, instrumentos para medidas de vazão, conhecido como tubo de Pitot (feito de tubo de cobre), acoplado a um tubo em U. A temperatura do ar é medida com um sensor PT100, em conjunto com um multímetro.

5 v Abstract This report shows the construction of a chimneys chape, produced with handmades materials like newspaper and grout. This project aims to reduct the pressure drop of an exhaustion sistem. The chape can be used in two diferent situations: with extern wind, produced by a fan, or withstagnantair. In both cases, the reduction of the pressure drop is about 0,1mm of wathercolum. It s also shown instruments to mesure the air output, known aspitot s tube linker in to a U tube. The temperature of the air is measured with a PT100 sensor working together with a meter.

6 vi Lista de Símbolos: Simb. Descrição Unidade - Área - Diâmetro interno do tubo - Aceleração da gravidade local / ² h - Altura - Mols de gás - Pressão - Vazão volumétrica / - Constante universal dos gases /(. ) - Resistência Ω - Número de Reynolds Adimensional - Temperatura - Volume - velocidade / - Coeficiente de perda de carga Adimensional - Diferença de temperatura - Rugosidade equivalente da parede do tubo - Fator de atrito de Darcy-Weisbach Adimensional - Comprimento do tubo h - Perda de carga - Massa específica / ³ h - Diferença de altuma - Coeficiente de temperatura 1/ C - Viscosidade dinâmica.

7 vii Sumário: Resumo... iv Abstract... v Lista de Símbolos:... vi Sumário:... vii 1. Introdução Revisão Bibliográfica Fundamentação Teórica Principio de Funcionamento Sistemas de medição de vazão Sistemas de medição temperatura Experimento Resultados Conclusões Bibliografia Anexos... 15

8 1 1. Introdução Em pleno século XXI, onde a eficiência energética é um dos tópicos mais discutidos, o desenvolvimento de construções e mecanismos simples, que operem de maneira sustentável vem ganhando espaço. Um estudo realizado pela Universidade do Texas, apresentado pela revista veja, mostra que o mercado energético esta sendo muito requisitado comparando o valor pago por ela vem crescendo, certas atitudes podem gerar economias significativas. Na indústria, por exemplo, onde são necessários sistemas potentes de exaustão de gases, é comum o uso de recursos elétricos para facilitar tal trabalho. A longo prazo, a energia gasta em exaustores gera custos significativos. Os mesmos podem ser diminuídos com o desenvolvimento de chaminés que utilizam a energia contida nas correntes de ar externas, facilitando a emissão dos gases para a atmosfera. Tal energia é limpa e gratuita. Utilizando princípios simples de mecânica dos fluidos, é possível desenvolver chaminés que, em situações corriqueiras (churrasqueiras, lareiras e etc) dispensam a utilização de exaustores elétricos. Este experimento teve como proposito a construção de uma ponteira de chaminé para facilitar a exaustão de gases com os métodos de convecção natural e forçada, além da confecção de instrumentos que realizassem medidas de temperatura e de vazão. Com objetivo de ampliar a eficiência energética do sistema.

9 2 2. Revisão Bibliográfica Sitio das Lareiras demostra possíveis erros de instalações de ponteiras, segundo fabricantes as ponteiras devem ser projetadas para que o fluxo de gases na chaminé seja pré-determinado, com isso se evita o retorno de fuligem e a retirada em excesso. Relação de chaminés impróprias ou mal instaladas: Figura 1 - Exaustor eólico, Sitio das Lareiras O uso de exaustores eólicos (Girândolas) é muito comum, entretanto além de ser esteticamente inviável, aumenta a tiragem, especialmente em dias de vendaval, provocando o aumento da fuligem nas condutas e da poluição ambiental, devido a combustão incompleta resultante. Com isso aumenta o risco de incêndio, e com o desgaste do eixo a ponteira se torna menos eficiente e barulhenta. Além disso, tem o problema de aumentar a perda de carga para convecção natural devido a mudança brusca da direção do escoamento. Figura 2- Chaminé com pequenas aberturase baixa, Sitio das lareiras

10 3 Essa ponteira por possuir uma abertura muito pequena, apresenta uma alta perda de carga prejudicando a extração de gases, mais que isso, por ser muito pequena as saídas esses modelos podem entupir devido as fuligens. Outro grande problema é a possibilidade de retorno dependendo da direção do vento externo. Figura 3- Ponteira com tela, Sitio das Lareiras As imagens da Figura 3 Mostra que a redução da abertura provoca o entupimento e a obstrução da saída dos gases. As melhores formas de ponteiras para melhorar o escoamento é evitar mudanças bruscas e em caso onde há ventos descendentes se recomenda o uso de ponteira em H. O Sitio das Lareiras recomenda as configurações a seguir: Figura 4 - Chaminés não sujeitas a correntes descendentes, Sitio das Lareiras

11 4 Figura 5 - Ponteira em "H" para ventos descendentes, Sitio das Lareiras Já a Soler & Palau apresentam dados técnicos da área das canalizações, onde demonstra graficamente a influencia da saída da conduta e a perda de carga ocasionada por ela. Figura 6 - Relação da saída de conduto e o coeficiente de perda de carga (Soler&Palau)

12 5 3. Fundamentação Teórica 3.1. Principio de Funcionamento A convecção natural de uma chaminé ocorre devido à diferença de massa especifica entre os gases que se deseja extrair e do ar ambiente exterior. Para que ocorra e essa diferença de densidade os gases devem estar a uma temperatura superior ao do ar exterior, isso se deve a lei dos gases, onde a densidade dos gases diminui com o aumento da temperatura, fazendo com que os gases descrevam um movimento ascendente em uma chaminé. = (1) Segundo Frota(1989) para determinar a vazão de gases por efeito chaminé pode ser aproximada por: =. h. (2) Onde essa área é da abertura de entrada ou de saída, tomada a menor delas e o h é a distancia vertical entre as aberturas, a diferença de temperatura é tomada entre a que entra e sai do sistema. O fator pode ser retirado graficamente, na figura abaixo: Figura 7: Curva de variação do coeficiente em função darelaçãoae / As (FROTA, 1989) Nota-se que o fator que influencia na perda de carga é a diferença entre aáreadaentrada e a área da saída.

13 6 Quando não é possível obteruma diferença de temperatura suficiente para a extração dos gases através da convecção natural, devem-se utilizar métodos para que a convecção seja forçada, ocasionada por uma diferença de pressão adicional. Um dos problemas encontrados para vazões em chaminés são as perdas de carga, que pode ser devido às tubulações, aos acessórios e as curvas.é importante verificar essas perdas para que os gastos energéticos sejam reduzidos. Pode-se utilizar a equação de Bernoulli, considerando as perdas de cargas, para determinar a diferença de pressão necessária para ocorrer o escoamento desejado. Para a extração dos gases por convecção forçada, se deve impor um escoamento transversal à ponteira a fim de gerar pressão negativa.o principio de funcionamento é representado na figura abaixo, quando acelera o escoamento externo ocorre à redução da pressão estática. Figura 8 - Principio de extração de gases por convecção forçada O equacionamento para um fluido real é dado por: = h (3) O parâmetro h se divide em perdas de carga ao longo da tubulação e em perdas localizadas, curvas, saída, acessórios, equipamentos internos. Para perdas ao longo da tubulação a variação de pressão é determinada através da equação de Darcy-Weisbach h = 2 (4) O fator é encontrado a partir da do gráfico de Moody, ver anexo, onde o valor da rugosidade, segundo a ficha técnica da Tigre, para pvc de esgoto é em torno de 0,010 m. Para a realização dos cálculos deve-se inicialmente verificar o numero de Reynolds a fim de definir o tipo de escoamento e suas características:

14 7 = (5) Onde a viscosidade do ar é em torno de 17,4 10 Pa.s e a densidade é em torno de 1,12 kg/m³. Considerando o funcionamento básico do sistema de empuxo dos gases da chaminé, procedesse ao projeto de uma ponteira que eleve a diferença de pressão entre a entrada e a saída da chaminé com o intuito de garantir uma boa vazão. Para isso devem-se considerar as perdas de cargas na descarga e na tubulação Sistemas de medição de vazão A realização da medição de vazão é um processo que se deve analisar profundamente, pois a grande maioria dos equipamentos para esse fim geram perdas de carga muito elevada por causarem perturbações no escoamento. Com o intuito de reduzir essas perdas de cargas usualmente se usar equipamentos que possuam uma menor resolução, como é o caso do tubo de Venturi e do Pitot. Para efeito de calculo utiliza-se da equação da conservação de energia, Bernoulli, para determinar a velocidade do escoamento e consequentemente a sua vazão. No caso do Pitot a velocidade do escoamento é em função da diferença entre a pressão estática e a pressão de estagnação, simplificando a equação de Bernoulli, usando como fluido de medição a água e aproximando sua densidade em 1000kg/m³ observa-se a seguinte equação resultante, onde delta h é em mm. = 2 h / (6) Com isso a vazão é: = (7) 3.3. Sistemas de medição temperatura A medição de temperatura é conveniente a escolha de equipamento adequada para a faixa de temperatura de trabalho. O PT100 é o mais indicado para a faixa do experimento, esse equipamento possui uma vantagem em que sua curva de utilização é linear entre 0 C e 100 C, ele é constituído de um sensor de platinaque apresenta resistência Ro = 100 To = 0 ºC. Sua equação característica é a seguinte: = ( ) (8) E sua curva característica é expressa como:

15 Figura 9 Variação da resistência com a temperatura(pt100),ojelectronics 8

16 9 4. Experimento A ponteira de uma chaminé visa aumentar a taxa de retirada de gases, por convecção natural, a retirada é devida exclusivamente à diferença de temperatura. Para a convecção forçada, a retirada de gases é devida a diferença de temperatura e mais uma energia adicional. Considerando a massa especifica constante, se determina a pressão fornecida com o aumento da temperatura, com isso: = = (9) A facilitada da retirado de gases é fornecida pela redução da perda de carga no sistema, e esse procedimento visa aumentar o rendimento de uma chaminé. No experimento é utilizada para representar um escoamento natural uma velocidade baixa, aproximadamente 2,0 m/s. O perfil da ponteira, apresentado na Figura 10, abertura de angulo em torno de 60 e com um anteparo na forma de um disco na parte superior do cone, a perda de carga é reduzida significantemente, em torno de 0,1 mmh20. Essa mesma configuração foi utilizada para representar o caso de uma convecção forçada, porem com um vento transversal à ponteira, esse procedimento reduziu a perda de carga em aproximadamente 0,25 mmh20. A ponteira foi regulada através de três parafusos com a finalidade de manter a área de abertura da saída superior a de entrada. Com a utilização do anteparo observa-se uma melhora significativa no escoamento, esse melhora se deve a formação de um Venturi e ao mesmo tempo garantindo o não descolamento do perfil de velocidade e gerando uma saída suave dos gases. Figura 10 - Ponteira experimental

17 Perda de carga do experimento Um pequeno trecho de tubulação utilizado no experimento de aproximadamente 200mm produz uma perda de carga insignificante, considerando uma velocidade de funcionamento entre 2,0 m/s e 10,0 m/s, e com a viscosidade do ar é em torno de 17,4 10 Pa.s e a densidade é em torno de 1,12 kg/m³se obtem: velocidade Reynolds [m/s] 2 1,29E ,93E ,57E ,22E ,86E ,51E ,15E ,79E ,44E+04 Tabela 1-Numero de Reynold em função da velocidade Verifica-se que escoamento é turbulento, comisso, a partir do diagrama de moody, o varia entre 0,031 e 0,02. Assim oh da tubulação adicionada é aproximadamente entre 12,6 10 e 0,20 Pa,e pode ser desconsiderada por ser muito pequena Medição de vazão Para determinação da vazão utiliza-se o tubo de pitot de preferencialmente em mais de um ponto a fim de adquirir a média da velocidade pontual. Conforme Figura 11 observa-se a configuração usual para obtenção de uma média automaticamente, a posição (1) representa a tomada da média de pressão de estagnação, a posição (2) representa a tomada de pressão estática. Figura 11 - Medidor de velocidade, Tubo de Pitot

18 11 O Pitot, instalado em série com a placa de orifício, é calibrado gerando a curva característica representada na figura Velocidade [m/s] ,2 3 3,9 5 6,1 7,4 8,8 delta h [mm] Figura 12 Variação da pressão em relação a velocidade, Calibração do Pitot Observa-se que o funcionamento do pitot construído segue a sua equação característica Medida de temperatura O medidor de temperatura, PT100, é um dos equipamentos que possui uma excelente precisão e é amplamente utilizado pelo fato de sua curva característica se aproximar de uma reta. No caso de equipamento em específico é calibrado a partir do ponto tríplice da água, e para obter a temperatura basta a isolar na equação depois de determinar o alfa, através de uma calibração. O PT100 utilizado no experimento apresenta um alfa de 3,95*10-3, medidor esse que possui uma calibração através do banho termostático e conformado com um banho de água em ebulição, assim tem-se: = ,95 10 (10)

19 Resultados Os testes realizados em laboratórios demonstraram que para as condições requeridas de projeto, sem vento lateral, com vento lateral em 0 e com vento lateral em 90, a ponteira aumenta o fluxo de gases.essa informação pode ser verificada através da redução da pressão estática (redução da perda de carga) medida na tubulação posterior a inserção da ponteira. Esse aumento é representado por uma diferença de pressão ( ) comparando à pressão anterior a inserção da ponteira com a posterior a inserção da ponteira, sendo negativa essa diferença representa um aumento de eficiência, vide Tabela 2: Sem vento lateral Com vento lateral 0 90 (diferença de pressão estática) - 0,1 mmh2o - 0,25mmH2O - 0,25 mmh2o Tabela 2 - Condições de funcionamento e diferença de pressão estática

20 13 5. Conclusões O desenvolvimento da ponteira de chaminé cumpriu o objetivo proposto, garantindo uma melhora no escoamento, reduzindo em torno de 0,1mmH2O a perda de carga para o caso de convecção natural (sem vento externo) e em 0,25 mmh2o para a convecção forçada (com vento externo), facilitando dessa forma a extração de gases. Garantindo uma vazão maior, utilizando a mesma quantidade de energia de exaustão utilizada para uma chaminé sem ponteira. As medições de vazão são obtidas com base nas equações de Bernoulli, e definidas analiticamente. Tal procedimento é tomado devido à ineficiência de outros sistemas de medição disponíveis (tubo de Venturi e placa de orifício), em relação a gerar um aumento na perda de carga superior ao desejado. O Pitot se mostrou eficiente nesse quesito, não atrapalhou o escoamento e sua medição foi calibração através de comparação com a placa de orifício. A vazão foi definida, então,pela multiplicação da velocidade (a qual é obtida através da figura 12) pela sessão do tubo. As medições de temperaturas, obtidas através do sensor PT100 são obtidas através da relação entre sua resistência e a temperatura, a qual é representada na equação 10, o instrumento foi calibrado através de água em ebulição e comparado com o banho termostático, esse procedimento garantiu a veracidade do alfa na equação de utilização do equipamento.

21 14 6. Bibliografia Sitio das Lareiras: Internet: Universidade do Texas, Revista Veja Internet: Frota, A. B. Ventilação de edifícios industriais: modelo paramétrico para dimensionamento de sistemas de ventilação natural por efeito chaminé Tese(Doutorado em Arquitetura) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, Camargo, L. A.; "Análise de escoamento em condutos forçados. Uso das equações de Darcy-Weisbach e de Colebrook-White", maio/2001. Sousa, J. et al; "An explicit solution of the Colebrook-White equation through simulated annealing", Water industry systems:modelling, optimization and applications, vol. 2, Baldock, England, Research Studies Press, Ojelectronics Internet: Soler&Palau: Internet:

22 15 7. Anexos Figura 13 - Fator de perda de carga em função do numero de Reynolds, Diagrama de Moody

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Vazão Na maioria das operações realizadas nos processos industriais é muito importante efetuar a medição e o controle da quantidade

Leia mais

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO UTILIZANDO PONTEIRA MELHORADA

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO UTILIZANDO PONTEIRA MELHORADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO

Leia mais

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO

Leia mais

EDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAVO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ VISANDO O GANHO DE VAZÃO VOLUMÉTRICA

EDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAVO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ VISANDO O GANHO DE VAZÃO VOLUMÉTRICA 1 EDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ ISANDO O GANHO DE AZÃO OLUMÉTRICA Prof. Paulo Smith Schneider Porto Alegre 013 Universidade Federal do

Leia mais

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DA PONTEIRA HEXAGONAL PARA CHAMINÉS por Andressa Gueresi Vinicius

Leia mais

capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19

capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia

Leia mais

PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL

PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL ANDRADE, Carlos Alberto Coelho de (IC²-Engenharia Mecânica-Unibrasil) MUREN, Maurício (IC²-Engenharia

Leia mais

Roteiro - Aula Prática Perda de carga:

Roteiro - Aula Prática Perda de carga: Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de

Leia mais

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em

Leia mais

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes   Website: wp.ufpel.edu. Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS.

CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. 1 CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. A fórmula de Darcy na hidráulica, transportando água, leva em consideração o tipo, natureza e o estado da parede

Leia mais

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Mensuração da Vazão Parte 1

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Mensuração da Vazão Parte 1 Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Mensuração da Vazão Parte 1 Medidores de Vazão 1. Tipo turbina 2. Medidores magnéticos 3. Medidores ultra-sônicos 4. Placa de orifício / sensor

Leia mais

Instrumentos de Vazão. Adrielle C. Santana

Instrumentos de Vazão. Adrielle C. Santana Instrumentos de Vazão Adrielle C. Santana Instrumentação Instrumentação Instrumentação Introdução Vazão é a quantidade volumétrica ou gravimétrica de determinado fluido que passa por uma determinada seção

Leia mais

SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS.

SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS. SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS. Alcides Gabriel Prudêncio Coutinho Maciel (1) Marcos Joselem da Silva Barros (2); Márcio Roberto de Andrade Araújo

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

Fluidodinâmica. Carlos Marlon Santos

Fluidodinâmica. Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE ACUMULADOR DE CALOR DE RESINA POLIÉSTER por Augusto Majolo

Leia mais

Tubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;

Tubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de

Leia mais

VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica

VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas

Leia mais

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando

Leia mais

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A DESCARGA DE GASES QUENTES

CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A DESCARGA DE GASES QUENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA BRUNO GREBIN GASPAROTTO RENAN DA ROSA VIANA SIMEÃO RIBEIRO DA LUZ CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A

Leia mais

A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq.

A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq. 7.1 Perda de Pressão no Escoamento em Tubulações A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq. da Energia: p1 ρg u1 +

Leia mais

MEDIDAS DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA

MEDIDAS DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA MEDIDAS DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA - OBJETIVO Consolidar o conceito de perda de carga a partir do cálculo das perdas distribuídas e localizadas em uma tubulação. - INTRODUÇÃO TEÓRICA.. PERDA DE CARGA

Leia mais

https://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm

https://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm Exercício 106: Um medidor de vazão tipo venturi é ensaiado num laboratório, obtendose a curva característica abaixo. O diâmetro de aproximação e o da garganta são 60 mm e 0 mm respectivamente. O fluido

Leia mais

Uma visão sobre tubo de Pitot

Uma visão sobre tubo de Pitot para que serve? Uma visão sobre tubo de Pitot 20/4/2005 - v3 é construído? como qual equacionamento? funciona? O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento O instrumento foi

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 7 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 7 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 7 ROTEIRO Tópicos da aula:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura

Leia mais

SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS

SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise

Leia mais

ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO

ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade

Leia mais

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio EXPERIMENTO 03 Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

Escoamento Interno Viscoso

Escoamento Interno Viscoso Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds

Leia mais

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...

Leia mais

Portanto, para compreender o funcionamento dos tubos de Pitot é fundamental ter os conceitos de pressão total, pressão estática e pressão dinâmica

Portanto, para compreender o funcionamento dos tubos de Pitot é fundamental ter os conceitos de pressão total, pressão estática e pressão dinâmica Portanto, para compreender o funcionamento dos tubos de Pitot é fundamental ter os conceitos de pressão total, pressão estática e pressão dinâmica Até o momento, estudamos em lab a pressão estática! Pressão

Leia mais

TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA

TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA 16 TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.)

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) 3.2 CONDUTOS FORÇADOS Denominam-se condutos

Leia mais

Máquinas de Fluxo I (ENG03332) Material de apoio à disciplina

Máquinas de Fluxo I (ENG03332) Material de apoio à disciplina Máquinas de Fluxo I (ENG0333) - /maqflu Porto Alegre RS, Perda de carga em tubos, Slide 1/19 Máquinas de Fluxo I (ENG0333) /maqflu Material de apoio à disciplina Perda de carga em tubos Prof. Alexandre

Leia mais

Perda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão

Perda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas

Leia mais

Total 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03

Total 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03 Disciplina HIDRÁULICA I MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica Prática Total Pré-requisitos Unidade

Leia mais

Cálculo das perdas de carga para a especificação da bomba hidráulica!

Cálculo das perdas de carga para a especificação da bomba hidráulica! Cálculo das perdas de carga para a especificação da bomba hidráulica! Instalação de recalque básica! Para especificar a bomba hidráulica preciso da H B e da N B H 0 e H 1 sempre conseguimos determinar

Leia mais

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05. Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro.

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05. Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro. Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05 Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez - Introdução O experimento consiste

Leia mais

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a

Leia mais

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19 Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO MÁSSICA TIPO VENTURI por Bernardo

Leia mais

Prof. Leandro Morais VAZÃO

Prof. Leandro Morais VAZÃO Prof. Leandro Morais VAZÃO Vazão Definição de Vazão - É a quantidade de líquido, gás ou sólido que passa por um determinado local por unidade de tempo. - Quantidade medida em volume (m³) ou massa (kg)

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

FENÔMENOS DE TRANSPORTES FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies

Leia mais

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência 1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude

Leia mais

4.6. Experiência do tubo de Pitot

4.6. Experiência do tubo de Pitot 4.6. Experiência do tubo de Pitot 98 O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento. Na sua origem, poderia ser esquematizado como mostra a figura 33. Figura 33 que foi extraída

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime

Leia mais

Classificação dos Ventiladores São geralmente classificados em centrífugos, hélico-centrífugos e axiais

Classificação dos Ventiladores São geralmente classificados em centrífugos, hélico-centrífugos e axiais Classificação dos Ventiladores São geralmente classificados em centrífugos, hélico-centrífugos e axiais Quanto ao nível energético de pressão: Baixa pressão: até 0,0 kgf/cm (00 mmca) Média pressão: de

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque

Leia mais

Experiência do tubo de Pitot. Setembro de 2010

Experiência do tubo de Pitot. Setembro de 2010 Experiência do tubo de Pitot Setembro de 2010 para que serve? Uma visão sobre tubo de Pitot 20/4/2005 - v3 é construído? como qual equacionamento? funciona? O instrumento foi apresentado em 1732 por Henry

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, CALIBRAÇÃO E OPERAÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO DE LÍQUIDOS

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Mensuração da Vazão

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Mensuração da Vazão Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Mensuração da Vazão Medidores de Vazão 1. Tipo turbina 2. Medidores magnéticos 3. Medidores ultra-sônicos 4. Placa de orifício / sensor de pressão diferencial Medidores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E ENSAIO DE UM ACUMULADOR DE CALOR por Caymo

Leia mais

Medição de vazão mássica de um motor dois tempos

Medição de vazão mássica de um motor dois tempos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medição de vazão mássica de um motor dois tempos RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

Exercício 136 Dado: Exercício 137

Exercício 136 Dado: Exercício 137 Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ por Felipe Zimpel Wayhs

Leia mais

Medidor de vazão FlowPak Para aplicações sem trecho reto a montante e a jusante. Modelo FLC-HHR-FP

Medidor de vazão FlowPak Para aplicações sem trecho reto a montante e a jusante. Modelo FLC-HHR-FP Vazão Medidor de vazão FlowPak Para aplicações sem trecho reto a montante e a. Modelo FLC-HHR-FP Folha de dados WIKA FL 10.09 Aplicações Geração de energia Refino e extração de óleo Tratamento e distribuição

Leia mais

Hidráulica e Hidrologia

Hidráulica e Hidrologia 16 2. REGIME DE ESCOAMENTO Os hidráulicos do século XVIII, já observavam que dependendo das condições de escoamento, a turbulência era maior ou menor, e consequentemente a perda de carga também o era.

Leia mais

Experiência de Reynolds.

Experiência de Reynolds. Experiência de Reynolds. 1 0 - Objetivo: determinar a vazão de forma direta e calcular a velocidade média do escoamento através dela. O Maurício está comigo determinando a vazão de forma direta e mostrando

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

RESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS

RESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade

Leia mais

5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões

5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões 5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões O objetivo geral desta dissertação é avaliar o desempenho e determinar o potencial de aplicação do medidor tipo v-cone para medição de vazão de gás, em escoamento

Leia mais

Nona aula de laboratório de ME5330

Nona aula de laboratório de ME5330 Nona aula de laboratório de ME5330 Primeiro semestre de 05 Por eles tenho que ter força e coragem para participar da construção de um mundo melhor! A experiência possibilitará a visualização da cavitação

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE PROF.: KAIO DUTRA Equação de Euler Uma simplificação das equações de Navier-Stokes, considerando-se escoamento sem atrito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ por Diego Severo Antunes

Leia mais

1 - Motivações Produção de petróleo em poços brasileiros: ocorrência de escoamento trifásico; Possibilidade de elevação do petróleo assistida por água

1 - Motivações Produção de petróleo em poços brasileiros: ocorrência de escoamento trifásico; Possibilidade de elevação do petróleo assistida por água Medição Não-intrusiva de Fração Volumétrica, Perda de Pressão Multifásica e Caracterização de Padrões em Escoamento Vertical Ascendente Óleo-Água e Óleo-Água-Ar Aluno Bernardo Bergantini Botamede Nº USP:

Leia mais

4.2.3 Estimação da perda de energia mecânica no escoamento de fluidos incompressíveis no interior de tubos

4.2.3 Estimação da perda de energia mecânica no escoamento de fluidos incompressíveis no interior de tubos UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Bagé SEMESTRE: 2013/2 CURSOS: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BA000200) PROFESSOR: Marcilio Machado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO A PARTIR DO DESLOCAMENTO DE UMA MOLA por Giordano Demoliner

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS. M.Sc. Alan Sulato de Andrade.

Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS. M.Sc. Alan Sulato de Andrade. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como as bombas, os ventiladores são equipamentos

Leia mais

Hidráulica Aula 3 35

Hidráulica Aula 3 35 Hidráulica Aula 3 35 ALICERÇADA NA Sonho em facilitar a PEDAGOGIA DA CURIOSIDADE C R I A CONSCIÊNCIA Educar é ensinar a pensar sozinho FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL APLICA PEDAGOGIA DA PERGUNTA e não da resposta

Leia mais

Avaliação Energética do Escoamento em Tubos. Supondo um escoamento permanente num tubo de seção variável, a equação da energia seria: =0

Avaliação Energética do Escoamento em Tubos. Supondo um escoamento permanente num tubo de seção variável, a equação da energia seria: =0 Escoamentos Internos (cont.) Avaliação Energética do Escoamento em Tubos Supondo um escoamento permanente num tubo de seção variável, a equação da energia seria: 0 Q & + W & eixo + W & cisalhamento + W

Leia mais

Hidrodinâmica. Profª. Priscila Alves

Hidrodinâmica. Profª. Priscila Alves Hidrodinâmica Profª. Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br Objetivos Apresentar e discutir as equações básicas que regem a mecânica dos fluidos, tal como: Equações do movimento. Equação da continuidade.

Leia mais

Transferência de Calor 1

Transferência de Calor 1 Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 6 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 6 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 6 ROTEIRO Tópicos da aula: -

Leia mais

Método de Hardy-Cross Capitulo 10- Problema dos três reservatórios engenheiro Plínio Tomaz 2 dezembro de 2007

Método de Hardy-Cross Capitulo 10- Problema dos três reservatórios engenheiro Plínio Tomaz 2 dezembro de 2007 1 Capitulo 10-Problema dos três reservatórios 10.1 Introdução Um dos problemas clássicos de todos os livros de hidráulica é o problema dos três reservatórios conforme Figura (10.1). Dados a posição de

Leia mais

1.INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES DOS LÍQUIDOS (Apostila 01) 1.1. Introdução Conceito e história da hidráulica. 1

1.INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES DOS LÍQUIDOS (Apostila 01) 1.1. Introdução Conceito e história da hidráulica. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CENTRO CENTRO DE

Leia mais

Cálculo de condutos. PMC 3230 Prof. Marcos Tadeu Pereira 2016 (Diversas figuras retiradas da internet sem identificação de origem)

Cálculo de condutos. PMC 3230 Prof. Marcos Tadeu Pereira 2016 (Diversas figuras retiradas da internet sem identificação de origem) Cálculo de condutos PMC 3230 Prof. Marcos Tadeu Pereira 2016 (Diversas figuras retiradas da internet sem identificação de origem) Bibliografia adicional Mémènto des Pertes de Charge (Handbook of Pressure

Leia mais

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97 IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015

Leia mais

Alex Vilar Moraes Ronchi Lucas Vieira Adamatti Tiago Rosa da Silva

Alex Vilar Moraes Ronchi Lucas Vieira Adamatti Tiago Rosa da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIDOR DE VAZÃO MÁSSICA PARA GASES TIPO TURBINA por Alex Vilar Moraes

Leia mais

I PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO

I PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO I-053 - PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos Mestre em Hidráulica e Saneamento. Engenheiro

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA FERNANDO ERNESTO UCKER GOIÂNIA, GO 2014-2 Sumário 1ª Experiência: Determinação

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL MEDIDORES DE VAZÃO MEDIDORES DE FLUXO Definição de vazão Vazão

Leia mais