capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
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- Vanessa Escobar Vilaverde
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1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA GRANDEZAS, UNIDADES DE MEDIDA E SISTEMAS DE UNIDADE SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES MASSA E PESO UNIDADES UTILIZADAS NA MEDIDA DA PRESSÃO ANÁLISE DIMENSIONAL PREFIXOS E ALFABETO GREGO 36 capítulo 3 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FLUIDOS MASSA ESPECÍFICA PESO ESPECÍFICO DENSIDADE RELATIVA VISCOSIDADE VISCOSIDADE DINÂMICA VISCOSIDADE CINEMÁTICA COESÃO, ADESÃO, TENSÃO SUPERFICIAL E CAPILARIDADE COESÃO E ADESÃO TENSÃO SUPERFICIAL CAPILARIDADE 53
2 3.6 MÓDULO DE ELASTICIDADE VOLUMÉTRICA PRESSÃO DE VAPOR SOLUBILIDADE DOS GASES NA ÁGUA LEI DE HENRY 66 capítulo 4 ESTÁTICA DOS FLUIDOS PRESSÃO EXERCIDA POR UM FLUIDO PRINCÍPIOS DE PASCAL VARIAÇÃO VERTICAL DA PRESSÃO EM UM FLUIDO: LEI DE STEVIN ESCALAS DE PRESSÃO, PRESSÃO ABSOLUTA E PRESSÃO RELATIVA MEDIDORES DE PRESSÃO EM FLUIDOS EMPUXO: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES FORÇAS SOBRE SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS EM UM LÍQUIDO FORÇA RESULTANTE E CENTRO DE PRESSÃO EM SUPERFÍCIES PLANAS HORIZONTAIS SUBMERSAS EM UM LÍQUIDO FORÇA RESULTANTE E CENTRO DE PRESSÃO EM SUPERFÍCIES PLANAS INCLINADAS SUBMERSAS EM UM LÍQUIDO Centro de pressão: ponto de aplicação da força resultante PRESSÃO INTERNA EXERCIDA POR LÍQUIDOS EM TUBULAÇÕES 122 capítulo 5 DINÂMICA DOS FLUIDOS VAZÃO DE UM FLUIDO CLASSIFICAÇÃO DO MOVIMENTO DOS FLUIDOS REGIME DE ESCOAMENTO DOS FLUIDOS LINHA E TUBO DE CORRENTE EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE ENERGIA E SUAS FORMAS DE REPRESENTAÇÃO TEOREMA DE BERNOULLI PARA FLUIDOS PERFEITOS INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DO TEOREMA DE BERNOULLI TEOREMA DE BERNOULLI PARA FLUIDOS REAIS 156 capítulo 6 ESCOAMENTO DE FLUIDOS EM CONDUTOS FORÇADOS REGIME DE ESCOAMENTO DOS FLUIDOS EM TUBULAÇÕES NÚMERO DE REYNOLDS NÚMERO DE REYNOLDS PARA SEÇÕES DE ESCOAMENTO CIRCULARES 168 8
3 6.2.2 NÚMERO DE REYNOLDS PARA SEÇÕES DE ESCOAMENTO NÃO CIRCULARES PERFIL DA VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DE FLUIDOS EM CONDUTOS FORÇADOS ESCOAMENTO DE UM FLUIDO NA CAMADA LIMITE NATUREZA E ORIGEM DA PERDA DE CARGA EM CONDUTOS FORÇADOS PERDA DE CARGA CONTÍNUA EM CONDUTOS FORÇADOS SOB ESCOAMENTO PERMANENTE Fórmula de Hagen-Poiseuille Fórmula de Darcy-Weisbach Obtenção do coeficiente de atrito (f) através do diagrama de Moody Obtenção do coeficiente de atrito (f) através de fórmulas Obtenção de f através de fórmula no regime laminar Obtenção de f através de fórmula no regime turbulento Critérios para separação dos tubos em hidraulicamente liso, rugoso e misto Obtenção de f através de fórmula no regime laminar e turbulento Aplicação da fórmula de Darcy-Weisbach para condutos não circulares Fórmula de Hazen-Williams Fórmula de Flamant PERDA DE CARGA LOCALIZADA EM TUBULAÇÕES Método dos coeficientes Método dos comprimentos equivalentes CONDUTOS EQUIVALENTES CONDUTOS EM SÉRIE CONDUTOS EM PARALELO ABASTECIMENTO DE ÁGUA POR GRAVIDADE TUBOS E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÕES TUBOS Tipos de tubos: emprego e diâmetros comerciais ÓRGÃOS ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÕES 240 capítulo 7 ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO: BOMBAS HIDRÁULICAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO BOMBAS HIDRÁULICAS BOMBAS HIDRÁULICAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO BOMBAS HIDRÁULICAS CINÉTICAS Velocidade específica de uma bomba hidráulica Partes componentes de uma bomba hidráulica cinética 256 9
4 7.2.3 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS UTILIZADOS NA ELEVAÇÃO DE ÁGUA Parafuso de arquimedes Carneiro hidráulico POTÊNCIA NECESSÁRIA AO FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO POTÊNCIA INSTALADA EM UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO LEIS DAS AFINIDADES HIDRÁULICAS NPSH: NET POSITIVE SUCTION HEAD MEDIDAS PRÁTICAS PARA COMBATER A CAVITAÇÃO ESCOLHA DE UMA BOMBA HIDRÁULICA CURVAS CARACTERÍSTICAS DAS BOMBAS HIDRÁULICAS ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS EM PARALELO ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS EM SÉRIE PONTO DE FUNCIONAMENTO DE UMA BOMBA HIDRÁULICA: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA E DA BOMBA HIDRÁULICA DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE MÉTODO DAS VELOCIDADES ECONÔMICAS MÉTODO DE BRESSE MÉTODO DA ABNT MÉTODO DA ANÁLISE ECONÔMICA GOLPE DE ARÍETE DESCRIÇÃO DO GOLPE DE ARÍETE CELERIDADE DA ONDA DE PRESSÃO SOBREPRESSÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA O GOLPE DE ARÍETE 324 capítulo 8 ESCOAMENTO DA ÁGUA EM CONDUTOS LIVRES: CANAIS TIPOS DE ESCOAMENTO EM CONDUTOS LIVRES ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DE UM CANAL FORMAS GEOMÉTRICAS MAIS UTILIZADAS EM CANAIS NÚMERO DE REYNOLDS E NÚMERO DE FROUDE FÓRMULAS PARA DIMENSIONAMENTO DE CANAIS SOB ESCOAMENTO PERMANENTE UNIFORME FÓRMULA DE MANNING SEÇÃO HIDRÁULICA DE MÁXIMA EFICIÊNCIA VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DA ÁGUA EM CANAIS Velocidade mínima de escoamento permitida Velocidade máxima de escoamento permitida
5 8.4.4 DECLIVIDADES RECOMENDADAS PARA CANAIS INCLINAÇÃO RECOMENDADA PARA OS TALUDES DE CANAIS PERDAS DE ÁGUA POR INFILTRAÇÃO EM CANAIS NÃO REVESTIDOS BORDA LIVRE PARA CANAIS ESCOAMENTO PERMANENTE NÃO UNIFORME EM CANAIS ENERGIA ESPECÍFICA: CONCEITO ESCOAMENTO SOB REGIME CRÍTICO EM CANAIS Escoamento crítico em um canal de seção retangular Escoamento crítico em um canal de seção genérica APLICAÇÃO DO CONCEITO DE ENERGIA ESPECÍFICA NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS PRÁTICOS Estreitamento ou alargamento da seção de escoamento de um canal retangular Estreitamento da seção de escoamento de um canal retangular Alargamento da seção de escoamento de um canal retangular Elevação ou rebaixamento da soleira de um canal retangular Elevação da soleira de um canal retangular Rebaixamento da soleira de um canal retangular 381 capítulo 9 HIDROMETRIA: MEDIÇÃO DE VAZÃO MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CANAIS MÉTODO VOLUMÉTRICO OU DIRETO MÉTODO DA ÁREA-VELOCIDADE Seção de escoamento Velocidade média de escoamento Método do flutuador Molinetes VERTEDORES Vertedor retangular de parede delgada Vertedor triangular de parede delgada Vertedor trapezoidal de parede delgada MEDIDORES DE REGIME CRÍTICO: CALHAS Calhas Parshall Calhas wsc SIFÕES MEDIÇÃO DE VAZÃO EM TUBULAÇÕES TUBO DE VENTURI PLACA COM ORIFÍCIO TUBO DE PITOT MEDIDORES ELETROMAGNÉTICOS
6 ÍNDICE REMISSIVO 421 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES DOS LÍQUIDOS (Apostila 01) 1.1. Introdução Conceito e história da hidráulica. 1
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