Cadência de pedalada no ciclismo: uma revisão de literatura Marcelo Ricardo Dias 1,2, Jorge R. Perrout de Lima 3 e Jefferson da Silva Novaes 1,4
|
|
- Henrique Tavares Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Marcelo Ricardo Dias 1,2, Jorge R. Perrout de Lima 3 e Jefferson da Silva Novaes 1,4 1 Universidade Castelo Branco, RJ. 2 Faculdade Metodista Granbery, Juiz de Fora, MG. 3 Laboratório de Avaliação Motora da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ. Dias, M.; Lima, J. R.; Novaes, J. S.; Cadência de pedalada no ciclismo: uma revisão de literatura. Motricidade 3(1): Resumo Após décadas de estudos e inúmeras discussões, ainda não há um consenso sobre a cadência ideal de pedalada no ciclismo. O presente estudo teve o objetivo de revisar, de forma sistematizada, estudos científicos que investigaram a eficiência mecânica através das cadências de pedalada no cilcismo.tais experimentos demonstraram diversos fatores que poderiam ser capazes de alterar a cadência de pedalada ideal e preferida, com isso alterar a eficiência de pedalada. O ponto conclusivo da literatura define as baixas cadências de pedalada como mais econômicas e eficientes que as altas.a cadência ideal para a maioria dos praticantes é, geralmente, mais baixa do que a cadência preferida pelos ciclistas treinados. Palavras-Chave: cadência de pedalada, economia de movimento, eficiência mecânica e ciclismo. Data de submissão: Setembro 2006 Data de aceitação: Dezembro 2006 Abstract Pedaling Cadence in the Ciclism: A Review After decades of studies and innumerable quarrels, there is not still a consensus on the optimal pedaling rate in the cycling. The present study aimed to review systematically the scientific studies that investigated the mechanical efficiency through the pedaling rates in cycling. Such experiments have demonstrated that diverse factors could be capable to modify the optimal pedaling preferred rate and pedaling efficiency as well.the conclusive point of literature defines the low pedaling cadences as more economic and efficient that the high ones. The ideal cadence for the majority of the practitioners is generally lower than the cadence preferred by the trained cyclists. Keywords: pedaling cadence, movement economy, mechanics efficiency and cycling. 270 {Investigação
2 Introdução Ao longo dos tempos, a cadência de pedalada no ciclismo vem sendo alvo de diversos estudos 1,2,3,4,5,6,7,8,9 os quais apresentam diferentes vertentes em seus objetivos e metodologias aplicadas 10. Hoje, a grande discussão na literatura de ciclismo é em relação à cadência de pedalada mais econômica 5 e a preferida entre ciclistas 11,12. Há tempos estudos tentam bases científicas para encontrar a cadência de pedalada ideal, na qual haja um menor gasto energético e uma pedalada mais eficiente. Com base na literatura disponível, sabe-se que as cadências mais econômicas confrontam com as preferidas para a maioria dos ciclistas. Diversos fatores como a duração do exercício, o nível de condicionamento, a particularidade de cada indivíduo e a potência mecânica (watts ou kpm) e relativa (variáveis fisiológicas) alteram a cadência de pedalada ideal e a preferida 11. Outro fator é a distribuição dos tipos de fibras musculares, rápidas e lentas, como importantes determinantes para o ritmo de pedalada individual 7,13,14. A relação da potência mecânica com a cadência de pedalada também é outro ponto importante encontrado na literatura. A potência final alcançada pode ser diferente em relação à cadência de pedalada e à posição do corpo na bicicleta, entretanto, a cadência pode afetar a potência final alcançada em um teste ou treino específico 3. A maioria dos estudos utilizou uma potência mecânica constante para encontrar uma resposta de outras variáveis, em relação à posição do corpo na bicicleta, há uma diferença na cadência de pedalada quando se pedala sentado ou em pé. Para todas estas variáveis, o conhecimento do instrumento de avaliação se torna indispensável para a aplicação dos resultados. A bicicleta ergométrica e a própria bicicleta individual de ciclismo, usada em laboratórios ou em velódromos e competições outdoor, estão sendo alvo de diversos estudos que relatam as diferenças das respostas mecânicas e relativas da cadência de pedalada no ciclismo 15,16,17,18,19,20. Sendo assim, o presente estudo teve o objetivo de revisar a literatura científica que investigou a eficiência mecânica através da cadência de pedalada econômica e preferida pelos ciclistas. Desenvolvmento A bicicleta como um instrumento de avaliação O cicloergômetro foi criado para identificar a capacidade do trabalho muscular dos indivíduos através de testes em laboratórios 15. A bicicleta ergométrica tem sido o instrumento mais comum para determinar os parâmetros fisiológicos e biomecânicos em ciclistas 6,21,22,23,24, e por isso, o ciclismo é um dos exercícios mais utilizados para a avaliação clínica de pacientes e para o desenvolvimento da aptidão cardiorrespiratória. Tal popularização deve-se ao fato do ciclismo envolver a utilização de grandes grupos musculares com um reduzido grau de impacto sobre as articulações 25. O sistema de pedal circular foi desenvolvido por Pierre Michaux em 1861, e depois de 144 anos, não podemos estar realmente certos qual é o sistema de pedalada ideal. Conseqüentemente, devemos ser cautelosos ao falarmos da otimização da cadência de pedalada. Durante uma atividade de pedalar, a eficiência de um atleta pode ser alterada por fatores materiais como altura do banco, o tamanho do pedivela, a posição na bicicleta e o uso de sapatilhas de ciclismo. Carvalho et al. 17, a fim de minimizar os fatores que alteram a pedalada, constataram, em seu estudo com triatletas, uma alta correlação nos resultados da potência obtidos entre a bicicleta ergométrica e um ciclossimulador. os 271 {Investigação
3 Marcelo Ricardo Dias, Jorge R. Perrout de Lima e Jefferson da Silva Novaes estudos de Santalla et al. 20 em indivíduos não ciclistas, e de Lucia et. al. 28 em ciclistas profissionais, que não encontraram diferenças entre os diferentes sistemas de pedais (rotor e convencional) quando medidas as variáveis fisiológicas e mecânicas. Estes estudos somente observaram nente, a velocidade seria fator determinante. Gaesser e Brooks 4 definem a eficiência mecânica como a relação do trabalho realizado com a energia gasta. Considerando-se que no ciclismo o tipo de energia dissipada no pedal é eminentemente mecânica, o cálculo da energia mecâ- Tabela 1: Cadência média de ciclistas profissionais Estágios no plano (largada em massa) Contra-relógio individual Subidas em montanhas Cadência (rpm) 89 (80 a 99) 92 (86 a 96) 71 (62 a 80) Velocidade 44 (38 a 51) 47 (44 a 50) 17 (12 a 25) (kph) Fonte: Dados coletados em 1999 (giro, tour e volta). Todos os dados expressam a média, mínimo e máximo. Os estágios planos têm ~ 188 km, contra-relógio ~ 50 km e subidas em montanhas ~ 180 km 11. uma melhora da eficiência com o uso do sistema de rotor. Eficiência mecânica A compreensão dos padrões e critérios que o sistema nervoso utiliza para a realização de determinadas funções é fundamental para o entendimento da melhoria e eficiência de movimento 30. Segundo Prilutsky et al. 31, os animais realizam seus movimentos locomotores de uma maneira nica gerada no corpo humano durante a realização da pedalada fornece a eficiência mecânica no ciclismo. Tais valores de eficiência mecânica podem caracterizar e diferenciar um bom ciclista ou um indivíduo em potencial, na medida em que uma maior eficiência está associada a um melhor aproveitamento da energia mecânica gerada para a realização do movimento 32. Podemos afirmar que a habilidade de sustentar o trabalho é dependente de uma fonte adequada Figura 1: Sistema de pedal não circular Rotor (1) e sistema de pedal circular Convencional (2) (Santalla et. al. 20). de O 2 aos músculos 22. Um exemplo é a extra ção de O 2 em músculos dos membros inferiores, como o vasto lateral, que se mostrou similar em otimizada. Assim, em uma corrida de longa distância, o critério seria, então, a economia energética, mas se o objetivo fosse escapar de um opo- 272 {Investigação
4 60 e 100 rpm 33. Já Vecruyssen et al (2005) 34, em um estudo com triatletas mostraram que para diminuir os índices de fadiga muscular deve-se aumentar a cadência de pedalada. Belli e Hintzy 1, pesquisando o VO 2 (ml.kg -1 min 1 ) e a energia gasta (J. kg -1 m -1 ), reportaram que o consumo de O 2 foi menor nas baixas cadências (57 rpm), com um alto gasto energético em cadências mais elevadas (101 rpm). Já Sidossis et al. 35 mostraram que a eficiência total, a uma intensidade de 80-90% do VO em ciclistas treinados, 2 máx foi similar entre as cadências de 60, 80 e 100 rpm, ao contrário do consumo de O 2 que aumentou com o acréscimo da cadência de pedalada. A concentração de lactato sanguíneo também é um fator bastante testado para encontrar a cadência de pedalada ideal. Autores tentam correlacionar à cadência de maior eficiência mecânica com a concentração de lactato 8,36. Segundo Denadai et al. 36, que utilizaram indivíduos masculinos de atividade recreacional, a concentração do máximo de lactato em stady-state não é influenciada pelas diferentes cadências de pedalada. Isso nos deixa uma lacuna, quando se propõe um treinamento relacionando a cadência e a concentração de lactato para ciclistas profissionais ou experientes. ciclistas que não são altamente treinados 27 e quando a variação da cadência é usada com um número reduzido de variáveis. A cadência ideal não deve ser a única variável a ser associada com os objetivos e as características individuais dos sujeitos 8. Entretanto, estudos mostraram que trabalhar em diferentes cadências pode alterar a eficiência da pedalada 2,37,38. Assim sendo, algumas pesquisas 21,39,28,40,41,42,43 relataram, em estudos sobre a eficiência de pedalada, que as baixas cadências de pedaladas (50 a 60 rpm) são mais econômicas e eficientes que as altas cadências de pedaladas (> 90 rpm). Dessa forma, testes submáximos com indivíduos ativamente físicos mostram que pedalar em uma mesma potência mecânica, obtida com combinações de cadência e carga resistiva diferentes, resulta em respostas da Freqüência Cardíaca, Pressão Arterial, Duplo Produto e Percepção de Esforço diferente, principalmente se a cadência escolhida se encontrar acima da faixa econômica (50 a 60 rpm). Lucia et al. 27 apresentaram os principais achados sobre as baixas cadências de pedalada testadas em laboratório (tabela 2). Tabela 2: Vantagens e desvantagens hemodinâmicas e fisiológicas encontradas quando se pedala em baixas cadências (< rpm) Vantagens Desvantagens Estresse muscular FC e VE Fluxo sanguíneo no músculo do quadríceps VO 2 Volume de ejeção Economia / eficiência Bomba muscular As conclusões mostradas são baseadas em pesquisa conduzidas em indivíduos não treinados. FC = freqüência cardíaca; VE = ventilação pulmonar 27. As discussões sobre a cadência de pedalada ideal ainda provocam mais controvérsias quando as novas pesquisas têm sido conduzidas utilizando Em contrapartida, outros estudos mostram que o aumento da cadência de pedalada não altera a eficiência mecânica 42,44. Nickleberry e Brooks 273 {Investigação
5 Marcelo Ricardo Dias, Jorge R. Perrout de Lima e Jefferson da Silva Novaes 44 mostraram tais resultados em exercício submáximo, tanto em ciclistas profissionais quanto em recreacionais. Marsh et al. 42 concluíram que a eficiência não sofre grandes alterações pela cadência de pedalada comparando ciclistas treinados, corredores e indivíduos destreinados. Em suma, este é o ponto divergente da literatura quando se fala em cadência de pedalada, sendo que, os estudos que mostram que não há alterações na eficiência de pedalada com o aumento da cadência tinham em sua amostra ciclistas altamente treinados que realizavam os testes a potências acima de 400 watts 11. Potência Mecânica A performance das condições fisiológicas no ciclismo é representada pela potência relativa, que é mensurada através das variáveis fisiológicas de treinamento 27. Para alcançar estas variáveis de treinamento é utilizada a potência mecânica oferecida pelos cicloergômetros, mensurada em watts (w) 19,27. Testes em laboratórios, usando a potência fixa, têm sido o modelo de exercício escolhido por muitos estudos 16,17. Em geral, os testes executados por indivíduos não ciclistas com potência constante (geralmente 200w), pedalando em baixo ritmo (50 a 70 rpm), resultaram em um menor consumo de oxigênio do que pedalando em ritmo mais elevado (> 90 rpm).tal escore pode ser considerado bom para estes indivíduos, que buscam uma melhora da aptidão física e recreação, e que raramente ultrapassam de 200w. Os ciclistas de elite estão interessados em otimizar a cadência de pedalada e fazer-las mais econômicas e eficientes, podendo gerar maior potência mecânica por um período mais longo 27. Os indivíduos, quando testados em laboratórios, são requeridos a pedalarem sentados. O que não retrata algumas situações naturais, como a subida em montanhas na qual se utiliza a posição em pé. O pico de potência alcançado (PO peak ) no ciclismo é significantemente alterado pela posição do corpo, ou seja, são diferentes quando comparados aos testes de laboratório e em condições de treino ou competição em velódromos 22. Faria et al. 22 ainda reportaram, em seu estudo, que o PO peak em Sprints em velódromos na posição sentada é maior que na posição em pé, quando comparados aos resultados do laboratório. Bertucci et al. 16 indicaram, em seu trabalho, que a potência varia substancialmente de acordo com a cadência de pedalada e com um menor efeito com o terreno utilizado. Este achado vai de encontro aos de Millet et al. 45 que ao observarem ciclistas treinados não constataram diferenças entre as subidas na posição sentada e em pé. Levando em consideração os efeitos das cadências de pedalada na potência alcançada, Pierre et. al. 38 relataram que os efeitos da cadencia na eficiência total diminui linearmente com a potência, enquanto o efeito da potência aumenta com a cadência em indivíduos ativos. Assim, para girar em uma potência muito alta utilizam-se cadências de pedalada mais baixas. Cadência de pedalada preferida Paradoxalmente aos relatos da literatura, estudos com ciclistas mostram a preferência dos indivíduos em pedalar em altas cadências (90 rpm), consideradas teoricamente menos econômicas e eficientes 21,39,40,41,45.As altas cadências de pedalada aumentam o gasto energético durante o ciclismo. Entretanto, mesmo que a eficiência diminua, os ciclistas sentem-se mais confortáveis com as cadências mais altas. Diversas hipóteses são propostas para explicar estes dados obtidos, referentes à cadência de pedalada preferida, como o recrutamento de fibras ou as modificações hemodinâmicas durante o exercício prolongado 9. Sanderson et al. 46 mostraram que o ritmo de pedalada mais alto diminui o impulso de distri 274 {Investigação
6 Conclusão buição da pressão entre os pés, sapatos e pedal. Entretanto, com os aumentos da carga resistiva tal afirmativa se torna inversa, ou seja, ao contrário do ritmo de pedalada, não exerce alterações significativas sobre a cinemática de membro inferior 47, nem quando comparado à atividade neuromuscular 48. Quando comparadas às amostras, as respostas para os aumentos da cadência são similares tanto para ciclistas experientes quanto para os ciclistas recreacionais 49.A estabilidade da cadência de pedalada preferida não tem ligação com a fadiga central e periférica 50. Takaishi et al. 51 sugeriram que a razão para a preferência dos ciclistas às altas cadências está relacionada com o desenvolvimento da fadiga neuromuscular. Com isso, para minimizar os efeitos do gasto energético em encontrar a cadência preferida, Marsh e Martin 52 não indicam o uso da percepção de esforço para indivíduos treinados. Lucia et al. 27 apresentaram os principais achados sobre diferentes as cadências de pedalada preferidas pelos ciclistas profissionais testadas em laboratório (tabela 3). Faria et. al. 53 em seu estudo com ciclistas experientes, mostraram que as altas cadências de pedalada não são prejudicadas com uma redução da eficiência. Dados estes que corroboram com os achados de Lucia et al. 28 que mostraram uma grande eficiência com altas cadências em ciclistas de ponta. Há uma conseqüente cautela ao aplicar as conclusões das pesquisas sobre a eficiência mecânica em ciclistas altamente treinados. Devido à grande amplitude de variações nas cadências de pedalada, parte dos treinos é realizada com cadências consideravelmente fora da faixa econômica. Concluímos que, o sistema de pedal encontrado em diferentes bicicletas de ciclismo não altera tanto os níveis de atividade muscular de membros inferiores 29 quanto as variáveis fisiológicas e mecânicas 20,28. Entretanto, a eficiência mecânica é alterada com o aumento da cadência.as baixas cadências de pedaladas (50 a 60 rpm) são mais econômicas e eficientes que as altas cadências de pedaladas (> 90 rpm) 21,39,28,40,41,42,43. A potência mecânica é outro fator importante para a otimização da cadência de pedalada 27. Estudos mostraram claramente a relação da cadência de pedalada com a potência mecânica.a cadência mais econômica (50 a 60 rpm) aumenta a potência mecânica 6,21,37,54, já com os aumentos da cadência de pedalada (>90 rpm) a força mecânica aplicada diminui 13,55. Tão logo, a cadência ideal, em termos de consumo de oxigênio, para a maioria de seres humanos, é geralmente mais baixa do que a cadência preferida pelos ciclistas treinados (90 rpm). Neste sentido a cadência de pedaladas se mostrou com um importante fator na performance de ciclistas existindo uma tendência de diferenciação entre ciclistas treinados e não treinados. Tabela 3: Vantagens e desvantagens hemodinâmicas e fisiológicas encontradas quando se pedala em altas cadências (> 90 rpm) Desvantagens Vantagens Estresse muscular FC e VE Fluxo sanguíneo no músculo do quadríceps VO 2 Volume de ejeção Economia / eficiência Bomba muscular As conclusões mostradas são baseadas em pesquisa conduzidas em indivíduos não treinados. FC = freqüência cardíaca; VE = ventilação pulmonar { Investigação
7 Marcelo Ricardo Dias, Jorge R. Perrout de Lima e Jefferson da Silva Novaes Correspondência Rua Mal. Floriano Peixoto, 937 apto. 402 Centro Juiz de Fora, Minas Gerais (Brasil) CEP: Tel: 55 (32) marceloricardo@actrium.com.br Cadência de pedalada no ciclismo: Uma revisão de literatura Referências 1. Belli A, Hintzy F. (2002) Influence of pedalling rate on the energy cost of cycling in humans. Eur J Appl Physiol 88(1-2): Coast JR, Cox RH,Welch HG. (1986) Optimal pedaling rate in prolonged bouts of cycle ergometry. Med Sci Sport Exerc 8(2): Pierre S, Nicolas H, Frédérique H. (2006) Interactions between cadence and power output effects on mechanical efficiency during sub maximal cycling exercises. Eur J Appl Physiol 97(1): Gaesser GA, Brooks GA. (1975) Muscular efficiency during steady-rate exercise: effects of speed and work rate. J Appl Physiol 38(6): Gotshall RW, Bauer TA, Fahrner SL. (1996) Cycling cadence alters exercise hemodynamics. Int Sports Med 17(1): Hagberg JM, Mullin JP, Giese MD, Spitznagel E. (1981) Effect of pedaling rate on submaximal exercise responses of competitive cyclists. J Appl Physiol 51(2): Hintzy F, Belli A, Grappe F, Rouillon JD. (1999) Optimal pedalling velocity characteristics during maximal and submaximal cycling in humans. Eur J Appl Physiol 79(5): Marais G, Pelayo P. (2003) Cadence and exercise: physiology and biomechanical determinants of optimal cadences pratical applications. Sports Biomechanics 2(1): Vercruyssen F, Brisswalter J, Hausswirth C, Bernard T, Bernard O, Vallier JM. (2002). Influence of cycling cadence on subsequent running performance in triathletes. Med Sci Sports Exerc 34(3): Rocha EK, Soares DP,Vellado DM, Loss JF. (2003) Caracterização da escolha da cadência preferida no ciclismo a partir de parâmetros musculares. Rev Bras Med Esp 9(6): Lucia A, Hoyos J, Chicharro JL. (2001) Preferred pedalling cadence in Professional cycling. Med Sci Sport Exerc 33(8): Padilla S, Mujika I, Cuesta G, Goiriena JJ. (1999) Level ground and uphill cycling ability in professional road cycling. Med Sci Sports Exerc 31(6): Umberger BR, Gerritsen KG, Martin PE. (2006) Muscle fiber type effects on energetically optimal cadences in cycling. J Biomech 39(8): Takaishi T,Yamasoto T, Ono T, Ito T, Moritani T. (1998) Neuromuscular, metabolic, and kinetis adaptations for skilled pedalling performance in cyclists. Med Sci Sport Exerc 30(3): Astrand PO, Ryhming I. (1954) A nomogram for calculation of aerobic capacity (physical fitness) from pulse rate during submaximal work. J Appl Physiol 7(2): Bertucci W,Taiar R, Grappe F. (2005) Differences between sprint tests under laboratory and actual cycling conditions. J Sports Med Phys Fitness 45(3): Carvalho Junior ES, Santos ALG, Schneider AP, Beretta L,Tebexreni AS, Cesar MC, Barros TL. (2000) Análise comparativa da aptidão cardiorrespiratória de triatletas, avaliados em ciclossimulador e bicicleta ergométrica. Rev Bras Ciên e Mov 8(3): Lucia A, San Juan AF, Montilla M,V, Canete S, Santalla A, Earnest C, Perez M, (2004) In Professional Road Cyclists, low Pedaling Cadences are Less Efficient. Med Sci Sport Exerc 36(6): { Investigação
8 19. Padilla S, Mujika I, Cuesta G, Polo JM, Chatard JC. (1996) Validity of a velodrome test for competitive road cyclists. Eur J Appl Physiol 73(5): Santalla A, Manzano JM, Pérez M, Lucia A. (2002) A new pedaling design: the Rotor-effects on cycling performance. Med Sci Sports Exerc 34(11): Coast JR,Welch HG. (1985) Linear increase in optimal pedaling rate with increased power output in cycle ergometry. Eur J Appl Physiol 53(4): Faria IE, Dix C, Frazer C. (1978) Effect of body position during cycling on heart rate, pulmonary ventilation, oxygen uptake and work output. J Sports Med Phys Fitness 18(1): Faria IE, Faria EW, Roberts S,Yoshimura D. (1989) Comparision of physical and physiological characteristcs in elite yonhg and mature cyclists. Res Q Exerc Sport 60(4): Sjøgaard G. (1984) Muscle morphology and metabolic potential in elite road racing cyclist during a season. Int J Sports Med 5(5): Caputo F, Greco CC, Denadai BS. (2005) Efeitos do estado e especificidade do treinamento aeróbio na relação %VO versus %FC durante 2max max o ciclismo. Arq Bras Cardiol 84(1): Smith MF, Davison RCR, Balmer J, Bird SR. (2001) Reliability of mean power recorded during indoor and outdoor self-paced 40 km cycling time-trials. Int J Sports Med 22(4): Lucia A, Earnest C, Hoyos J, Chicarro JL. (2003) Optimizing the crank cycle and pedaling cadence. In: Burke ER (Ed). High-Tech Cycling. 2ª edição. Champaign: Human Kinetics: Lucia A, Balmer J, Davison RCR, Pérez M, Santalla A, Smith PM. (2004) Effects of the rotor pedalling system on the performance of trained cyclists during incremental and constant-load cycle-ergometer tests. Int J Sports Med 25(7): Duc S, Villerius V, Bertucci W, Pernin JN, Grappe F. (2005) Muscular activity level during pedalling is not affected by crank inertial load. Eur J Appl Physiol 95(2-3): Soares D, Rocha E, Candotti CT,Vellado D, Fraga C, Guimarães AC, Loss J. (2003a) Potência muscular e eficiência mecânica em diferentes cadências no ciclismo. In: X Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2003, Belo Horizonte (MG). Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica: Imprensa Universitária UFMG, 1: Prilustsky BI, Herzog W, Allinger TL. (1997) Forces of individual cat ankle extensor muscles during locomotion predicted using static optimization. J Biomech 30(10): Soares D, Rocha E, Candotti CT,Vellado D, Fraga C, Guimarães AC, Loss J. (2003b) Comparação entre eficiência mecânica e economia de movimento no ciclismo. In: X Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2003, Belo Horizonte (MG).Anais do X Congresso Brasileiro de Biomecânica: Imprensa Universitária UFMG, 1: Ferreira LF, Lutjemeier BJ, Townsend DK, Barstow TJ. (2005) Effects of pedal frequency on estimated muscle microvascular O 2 extraction. Eur J Appl Physiol 96(5): Vecruyssen F, Suriano R, Bishop D, Hausswirth C, Brisswalter J. (2005) Cadence selection affects metabolic responses during cycling and subsequent running time to fatigue. Br J Sports Med 39(5): Sidossis LS, Horowitz JF, Coyle EF. (1992) Load and velocity of contraction influence gross and mechanical efficiency. Int J Sport Med 13(5): Denadai BS, Ruas VD, Figueira TR. (2005) Maximal lactate steady state concentration independent of pedal cadence in active individuals.eur J Appl Physiol 96(4): Boning D, Gonen Y, Maaseen N. (1984) Rela 277 { Investigação
9 Marcelo Ricardo Dias, Jorge R. Perrout de Lima e Jefferson da Silva Novaes tionship between work load, pedal frequency, and physical fitness. Int J Sport Med 5(2): Pierre S, Nicolas H, Frederique H. (2006) Interactions between cadence and power output effects on mechanical efficiency during sub maximal cycling exercises. Eur J Appl Physiol 97(1): Vercruyssen F, Hausswirth C, Smith D, Brisswalter J. (2001) Effect of exercise duration on optimal pedaling rate choice in triathletes. Can J Appl Physiol 26(1): Marsh AP, Martin PE. (1993) The association between cycling experience and preferred and most economical cadences. Med Sci Sport Exerc 25(11): Marsh AP, Martin PE. (1997) Effect of cycling experience, aerobic power and power output on preferred and most economical cadences. Med Sci Sport Exerc 29(9): Marsh AP, Martin PE, Foley KO. (2000) Effect of cadence, cycling experience, and aerobic power on delta efficiency during cycling. Med Sci Sport Exerc 32(9): Padilla S, Mujika I, Orbañanos J, Santisteban J, Ângulo F, Goiriena JJ. (2001) Exercise Intensity and Load during Mass-Start Stage Races in Professional Road Cycling. Med Sci Sport Exerc 33(5): Nickleberry BLJ, Brooks GA. (1996) No effect of cycling experience on leg cycle ergometer efficiency. Med Sci Sport Exerc 28(11): Millet GP, Tronche C, Fuster N, Candau R. (2002) Level ground and uphill cycling efficiency in seated and standing positions. Med Sci Sports Exerc 34(10): Sanderson DJ, Hennig EM, Black AH. (2000) The influence of cadence and power output on force application and in-shoe pressure distribution during cycling by competitive and recreational cyclists. J Sports Sci 18(3): Carpes FP, Mota CB. (2003) Análise cinemática do membro inferior em duas diferentes cadências de pedalada no ciclismo. In: 4º Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, 2003, Florianópolis (SC). Anais 4º Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, p Sarre G, Lepers R, Maffiuletti N, Millet G, Martin A. (2003) Influence of cycling cadence on neuromuscular activity of the knee extensors in humans. Eur J Appl Physiol 88(4-5): Sanderson DJ. (1991) The influence of cadence and power output on the biomechanics of force application during steady-rate cycling in competitive and recreational cyclists. J Sports Sci 9(2): Sarre G, Lepers R,Van Hoecke J. (2005) Stability of pedalling mechanics during a prolonged cycling exercise performed at different cadences. J Sports Sci 23(7): Takaishi T, Yasadua Y, Ono T, Moritani T. (1996) Optimal pedaling rate estimated from neuromuscular fatigue for cyclists. Med Sci Sport Exerc 28(12): Marsh AP, Martin PE. (1998) Perceived exertion and the preferred cycling cadence. Med Sci Sport Exerc 30(6): Faria IE, Sjøgaard G, Bonde-Petersen F. (1982) Oxygen cost during different pedalling speeds for constant power output. J Sport Med 22(3): Seabury JJ, Adams WC, Ramey MR. (1977) Influence of pedaling rate and power output on energy expenditure during bicycle ergometry. Ergonomics 20(5): Faria IE. (1992) Energy expenditure, aerodynamics and medical problems in cycling: An update. Sports Med 14(1): { Investigação
N.º01 Vol. 03 Janeiro 07
REVISTA MOTRICIDADE Revista Técnica e Científica da Fundação Técnica e Científica do Desporto N.º01 Vol. 03 Janeiro 07 CORPO EDITORIAL DA MOTRICIDADE Editor-chefe Editores Juniores: Editores Associados:
Aplicação de força no pedal em prova de ciclismo 40 km contra-relógio simulada: estudo preliminar
Aplicação de força no pedal em prova de ciclismo 40 km contra-relógio simulada: estudo preliminar CDD. 20.ed. 612.76 796.6 Resumo Felipe Pivetta CARPES * Rodrigo Rico BINI ** Eduardo NABINGER *** Fernando
RELAÇÃO ENTRE POTÊNCIA MECÂNICA E ECONOMIA DE MOVIMENTO NO CICLISMO
RELAÇÃO ENTRE POTÊNCIA MECÂNICA E ECONOMIA DE MOVIMENTO NO CICLISMO Roger Dahlke 1, Rodrigo Rico Bini 2, Fernando Diefenthaeler 2, Mateus Rossato 3, Felipe Pivetta Carpes 2. GEPEC Grupo de Estudo e Pesquisa
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO
APLICAÇÕES DO LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO EM TESTE DE CAMPO PARA O CICLISMO: COMPARAÇÃO COM VALORES OBTIDOS EM LABORATÓRIO *
26 APLICAÇÕES DO LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO EM TESTE DE CAMPO PARA O CICLISMO: COMPARAÇÃO COM VALORES OBTIDOS EM LABORATÓRIO * RESUMO Os objetivos deste estudo foram: 1) Verificar a confiança de um protocolo
Comparação de diferentes índices obtidos em testes de campo. campo para predição da performance aeróbia de curta duração no ciclismo
Comparação de diferentes índices obtidos em testes de campo para predição da performance aeróbia de curta duração no ciclismo Comparison of different indices obtained in track tests for aerobic performance
DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.
Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
efeitos DA CADÊNCIA De PeDAlADA SOBRe A POtÊNCIA MeCÂNICA e VARIÁVeIS FISIOlÓGICAS
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano ISSN 1980-0037 Artigo original Marcelo Ricardo Cabral Dias 1,2 André Calil e Silva 1 José Marques Novo Júnior 3 Luiz Alberto Batista 1,4 Jorge
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.
RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,
Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
EFEITOS DO MODO DE EXERCÍCIO NO PICO DO CONSUMO DE OXIGÊNIO E RESPOSTA DO LACTATO SANGUÍNEO EM MENINOS DE 11-12 ANOS
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Efeito Humano do modo do exercício ISSN 1415-8426 11 Artigo original Fabiana Andrade Machado 1 Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo 1 Camila Coelho Greco
Efeito de um exercício extenuante sobre o padrão angular de pedalada: estudo preliminar
ARTIGO ORIGINAL Efeito de um exercício extenuante sobre o padrão angular de pedalada: estudo preliminar Effect of exhaustive exercise on the angular pedaling pattern: A preliminary study Matheus Joner
VELOCIDADE CRÍTICA, CONCENTRAÇÃO DE LACTATO SANGÜÍNEO E DESEMPENHO NO REMO
14 Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Mello & Franchini ISSN 1415-8426 Artigo original Fernando de Campos Mello 1 Emerson Franchini 1 VELOCIDADE CRÍTICA, CONCENTRAÇÃO DE LACTATO
Período de Preparação Período de Competição Período de Transição
PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS NO CICLISMO DE ESTRADA E MOUNTAIN BIKE CROSS-COUNTRY
Rev. Educ. Fís. 2009 Jun: 145: 11-20. Rio de Janeiro - RJ - Brasil 11 REVISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 0102-8464 ARTIGO DE REVISÃO ASPECTOS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS NO CICLISMO DE ESTRADA E MOUNTAIN
Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua
Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS
PEDRO MAIA FITNESS & CYCLING BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS PLANEAMENTO OS PRINCÍPIOS DE TREINO Quando treinamos, temos como principal objetivo melhorar alguns dos aspetos das nossas
$!$ &$ )*$ "+', & &!$$"* $ - &&/$&'$0!+', &1 &2$ 0 & / $"!3 &$ 4+$". &1 & &!$ $"* $ -
!"#$%&!$ $!$ '$( &$ )*$ "+', & &!$$"* $ -.( &&/$&'$0!+', &1 &2$ 0 & / $"!3 &$ 4+$". &1 & &!$ $"* $ - 5677 Índice Índice... i Índice de Quadros... ii Lista de Abreviaturas... iv Resumo... v Abstract...
RESPOSTAS DOS TREINAMENTOS AERÓBICO E DE FORÇA NO VO 2 máx
ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL INVESTIGATION) RESPOSTAS DOS TREINAMENTOS AERÓBICO E DE FORÇA NO VO 2 máx AEROBIC AND STRENGTH TRAINING RESPONSES IN THE VO 2 max Sandro Fernandes da Silva 1,2,3, Cíntia Campolina
MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA VERIFICAR A INFLUÊNCIA DO CICLISMO NOS ASPECTOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DO TRIATHLON.
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA VERIFICAR A INFLUÊNCIA DO CICLISMO NOS ASPEOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DO TRIATHLON. Carina Helena Wasem Fraga 1, Leonardo de Los Santos Bloedow 1, Felipe Carpes 2, Leonardo Alexandre
Conversão de Veículos Convencionais em Veículos Eléctricos
Seminário: Mobilidade Eléctrica: O Veículo Viabilidade da transformação de Veículos Conversão de Veículos Convencionais em Veículos Eléctricos (Experiência adquirida na ESTGV) Vasco Santos (vasco@estv.ipv.pt)
1 INTRODUÇÃO. Ergonomia aplicada ao Design de produtos: Um estudo de caso sobre o Design de bicicletas 1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viável o uso de bicicletas que proporcionem conforto e segurança e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuários de bicicletas.
Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição
PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de
MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO 1 INTRODUÇÃO O Treinamento Fracionado (TF) ocupa também um lugar relevante na metodologia do treinamento da resistência nas diferentes disciplinas esportivas. Começou
EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Características cinemáticas da pedalada em ciclistas competitivos de diferentes modalidades
Características cinemáticas da pedalada em ciclistas competitivos de diferentes modalidades Felipe Carpes 1 Frederico Dagnese 1 Rodrigo Bini 2 Fernando Diefenthaeler 2 Mateus Rossato 1 Carlos B. Mota 2
Força e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
ARTIGO ORIGINAL. Benedito Sérgio Denadai, Vinícius Daniel de Araújo Ruas e Tiago Rezende Figueira
ARTIGO ORIGINAL Efeito da cadência de pedalada sobre as respostas metabólica e cardiovascular durante o exercício incremental e de carga constante em indivíduos ativos * Benedito Sérgio Denadai, Vinícius
VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE
VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE Andrigo Zaar, Ms. Departamento de Ciências do Desporto, Exercício e Saúde (DCDES). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Portugal.
TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):
UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR.
UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. VILMAR BALDISSERA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Questão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração. Abaixo está apresentado o gráfico do volume V de oxigênio, em litros por minuto, consumido
Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência
Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre
Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino
Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino A História Durante anos entendia-se a preparação física numa base de quantidade e depois qualidade. Conseguimos perceber isso através da análise da pirâmide
PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão
Mitos e falácias sobre tênis de corrida
Mitos e falácias sobre tênis de corrida Marcos Duarte duartexyz@gmail.com http://demotu.org Universidade de São Paulo 1 Objetivo: Determinar as diferenças entre correr descalço e calçado. Resultado: Correr
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
O que é Redcord? EXERCÍCIOS DE MELHORIA DA FORÇA FUNCIONAL
Redcord Active Intro e Avançado I Programa Educacional Aveiro, 5 e 6 de Setembro de 2015 O que é Redcord? De origem norueguesa, Redcord chega a Portugal para oferecer soluções de equipamento e formação
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia
António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.
Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE
Scrum Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE scrum Ken Schwaber - Jeff Sutherland http://www.scrumalliance.org/ Scrum Uma forma ágil de gerenciar projetos. Uma abordagem baseada em equipes autoorganizadas.
Lisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Ayala M. Di Alencar, Thiago; Rico Bini, Rodrigo; Sousa Matias, Karinna F. de; Diefenthaeler, Fernando;
POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Palavras-chave: Biomecânica, cinemática, análise digital, ciclismo, 2D e 3D.
A PEDALADA EM CICLISMO: ESTUDO DAS DIFERENÇAS CINEMÁTICAS ENTRE A ANÁLISE DIGITAL DE IMAGEM 2D E 3D Vitor Milheiro 1 ; Hugo Louro 1 ; Ana Conceição 1 ; Marco Branco 1 ; João Brito 1 ; 1 Escola Superior
Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho
thinkmotion Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho I. Introdução II. III. IV. Otimização de um motor CC sem escova para
Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global
Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global Marcio Faria CORREA Quando falamos em velocidade, uma capacidade neuro-motora tão importante para a maioria dos esportes,
Pilates e Treinamento Funcional
Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor
Eletroestimulação. ELETROESTIMULAÇÃO (Histórico) O que é??? FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR E CONDUÇÃO NERVOSA
Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo
Desenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Efeitos da posição dos joelhos no plano frontal sobre as forças aplicadas no ciclismo: estudo preliminar
ARTIGO ORIGINAL Efeitos da posição dos joelhos no plano frontal sobre as forças aplicadas no ciclismo: estudo preliminar Effects of knee frontal plane position on pedal forces during cycling: A preliminary
Treino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos
Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 (1,5 ponto) As principais mudanças no corpo de uma pessoa ocorrem na adolescência. É nesta fase que as meninas e os meninos desenvolvem o amadurecimento
PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em
Programa de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
A popularização da de rua ocorreu devido a vários interesses, tais como: qualidade de vida, promoção de saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de atividades prazerosas ou competitivas.
A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular
CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS E FISIOLÓGICAS DA TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS E TRIATLETAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS E FISIOLÓGICAS DA TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS
RENATO APARECIDO CORRÊA CARITÁ EFEITO DO NÍVEL DO TREINAMENTO AERÓBIO NA DETERMINAÇÃO DO LIMITE SUPERIOR DO DOMÍNIO PESADO NO CICLISMO
RENATO APARECIDO CORRÊA CARITÁ EFEITO DO NÍVEL DO TREINAMENTO AERÓBIO NA DETERMINAÇÃO DO LIMITE SUPERIOR DO DOMÍNIO PESADO NO CICLISMO Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio
TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI
TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI 1 DOS TESTES 1.1 Os Testes de Aptidão Física, de caráter eliminatório, serão aplicados no dia e horários indicados no telegrama de convocação, individualmente
Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano
COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos
A utilização dos roletes ESI no Brasil
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia
ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL
ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br
Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Regulamento. Portugal City Race
Portugal City Race 2015 Índice 1. Conceito... 3 2. Modelo... 4 3. Escalões... 5 4. Calendário 2015... 6 5. Ranking... 8 6. Prémios... 8 7. Formato de competição e percursos... 9 8. Contactos... 10 2 2015
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD
ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos
Universidade de São Paulo USP
$)Ë6,&$'2-8'Ð 1 Universidade de São Paulo USP FACULDADE DE EDUCAÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA PROFESSOR MAURÍCIO PIETROCOLA Modulo de Ensino Inovador São Paulo Julho de 2004 2 Componentes do grupo:
INFORMATIVO MENSAL ANO 01 NÚMERO 14 MARÇO DE 2001 APRESENTAÇÃO
INFORMATIVO MENSAL ANO 01 NÚMERO 14 MARÇO DE 2001 APRESENTAÇÃO Neste número apresentamos dados alentadores sobre o mercado de trabalho em nossa região metropolitana. Os dados referentes ao desemprego em