MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
|
|
- Luiz Henrique Guterres Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio. Buscam além dos efeitos fisiológicos normais, uma adaptação a estresses específicos, como ausência de O 2 (hypoxic-training), treino em altitude. A hipóxia produz aumentos na difusão de O 2 tecidual (capacidade aeróbica), e aumenta os níveis de CO 2 (capacidade anaeróbica). Apnéias menores que 10 segundos. A altitude desenvolve resistência aeróbica e anaeróbica. O O 2 disponível em altitude é o mesmo que ao nível do mar, as moléculas é que estão mais afastadas. Esse treino aumenta o número de globinas carregando CO 2, diminuindo a quantidade de O 2 sangue arterial. A adaptação do organismo é aumentar a hemoglobina. A altitude vai atuar como uma carga. As altitudes devem ser maiores que 1500 metros. Métodos Adaptativos Treinamento Hipóxico (Hypoxic-training): É uma forma de treinamento na qual os atletas controlam a respiração de acordo com as orientações dos treinadores, tendo como propósito respirar menos que em outros tipos de sessões de treinamento. Foi primeiramente empregado no Atletismo, para depois também ser empregado na Natação em maior escala. Características Básicas: Esse meio de preparação física é um método de preparação orgânica, e visa fundamentalmente a capacidade anaeróbia, embora também tenha implicações relativas na melhoria da capacidade aeróbia. Quando um atleta inspira menor quantidade de ar, o nível de débito de oxigênio é aumentado, o que provoca adaptações fisiológicas importantes, favorecendo os atletas a criar condições de obtenção de mais oxigênio de ar inspirado. Assim, este treinamento cria condições para que os atletas possam extrair mais oxigênio por unidade de volume ventilado nos pulmões. Quando são aplicadas sessões de treinamento com respiração hipóxica, a intensidade dos treinos deve ser reduzida. J. CONSILMANN alerta para os seguintes cuidados na utilização do "Hipoxy Training":
2 1 - Treinar em apnéia voluntária é perigoso; bloqueio da respiração por muito tempo pode ocasionar dor de cabeça e perda dos sentidos. 2 - uma dor de cabeça prolongada implica a diminuição do treinamento a 50% do treinamento pode ser hipóxico. 4 - o treinamento de braços deve ser hipóxico, respirando 2x1 ou 3x maior parte do treinamento hipóxico no trabalho deve ser com velocidade controlada. 6 - em competições, o nadador deve respirar do modo pelo qual se sentir melhor. 7 - em distâncias curtas, treinar com respiração 3x1 ou 4x1; em distâncias maiores, respirar 2x1 ou 3x o estilo deve ser mantido correto durante o treinamento hipóxico, tal como se estivesse respirando normalmente, principalmente no nado de peito. 9 - cada semana o nadador deve fazer superdistância, concentrando-se na mecânica do estilo, usando respiração hipóxica Nunca tentar nadar a máxima distância sem respirar; existe grande diferença entre prender a respiração indefinidamente e respirar de forma hipóxica ou controlada. Treinamento de Altitude (Altitude-training) Para desenvolver resistência aeróbia e anaeróbia; carga é a queda de altitude e esforço de subida; alto grau de sofrimento; indicado para treinamento de condições cardio-respiratórias em regiões tropicais e subtropicais. Origem: O fator altitude começou a ser preocupação a partir de fatos que ocorreram nas Olimpíadas do México no ano de Então no Brasil, Lamartine Pereira da Costa, desenvolveu o Altitude Training. Características Básicas: É um método de preparação orgânica que visa a obtenção da resistência aeróbia e anaeróbia, em função de um fator que se chama altitude. Neste método a altitude atuará como carga de um exercício. Considerações fisiológicas: A altitude afeta principalmente os aparelhos respiratórios e circulatórios. Nas altitudes elevadas o ar é mais rarefeito devido a queda na pressão do oxigênio, produzindo um desequilíbrio homeostático no organismo. Para suprir esta diminuição da oferta de oxigênio, o organismo inicia uma maior
3 produção de glóbulos vermelhos (expelidos pelo baço), a este fato dá-se o nome de hiperglobulimia. Segundo Grover (1983), a altitude além de diminuir a resistência também reduz a capacidade funcional do SNC, pois, o cérebro reage de forma sensível a falta de oxigênio, afetando assim o desempenho cognitivo, afetivo e coordenativo. Alimentação: É um aspecto importante a ser considerado. Em decorrência do aumento da intensidade e da carga crescente ocorre uma maior degradação de glicogênio. O erro na alimentação pode gerar rapidamente sintomas de sobretreinamento, portanto, o ideal é haver um maior abastecimento de carboidratos para reconstituir as reservas de glicogênio. Há também uma grande perda de água e eletrólitos que devem ser repostos. Vantagens: - Liberação de eritropoitina, o que aumenta o número de eritrócitos, facilitando o transporte de oxigênio; - Aumento na quantidade de mioglobina; - Aumento na quantidade de oxigênio recebido pelas células; - Aumento no desempenho físico nas primeiras semanas após o retorno ao nível do mar. Desvantagens: - Perdas de peso devido a desidratação; - Diminuição dos líquidos intra e extra celulares devido ao aumento da ventilação que ocorre para compensar a baixa pressão atmosférica; - Produção baixa de hormônios devido ao estresse aumentado; - O efeito da síntese de ATP é afetado devido a falta de líquidos suficientes; - O sangue torna-se mais viscoso o que dificulta o trabalho do coração; - Aumento dos hormônios: cortisona, glucagon e catecolaminas que têm efeitos catabólicos no tecido. Controle da sobrecarga: Neste método a altitude atuará como carga de exercício. A progressividade da carga ocorrerá pela maior quantidade e intensidade de trabalho, junto com a assimilação dos diferentes níveis de altitude. É um método de preparação orgânica que visa a obtenção da resistência aeróbia e anaeróbia, em função de um fator que se chama altitude. Como a altitude atuará como carga de um exercício, será caracterizada por dois aspectos:
4 - Esforço de subir correndo uma montanha (contra- resistência); - Queda parcial da pressão de O2. Fundamentalmente, a exploração da altitude para este tipo de preparação física não se resume em treinar nas alturas, mas sim, passar de um nível para o outro, de modo a encontrar uma progressiva queda na pressão parcial de O2. A progressividade da carga ocorrerá pela maior quantidade e intensidade de trabalho, junto com a assimilação dos diferentes níveis de altitude. Constata-se que, de acordo com a quantidade de trabalho exigida durante os treinamentos, o maior rendimento deve ser produzido pelo esforço executado entre 500 e 1500m acima do nível do mar, percorrendo-se uma distância de 20 a 40 km diários, levando-se em consideração subida e descida.
5 REFERENCIAL TEÓRICO RAMOS, Maria Leonor Brenner Ceria. MÉTODOS DE TREINAMENTO FÍSICO. Disponível on line via:< LEGNANI, Elto TEORIA E METODOLOGIA DO TREINAMENTO DESPORTIVO. Apostila CONDFIS. Disponivelç on line via:< CALDAS, Paulo Roberto Laranjeira. HIPOXY TRAINING. Disponível on line via:<
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisOrientações para montagem
Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico
Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisCIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Leia maisREELABORAÇÃO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE CIÊNCIAS
REELABORAÇÃO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2 O BIMESTRE O bocejo geralmente ocorre quando estamos respirando suavemente, sob a ação de poucos estímulos. É o que ocorre quando estamos nos preparando
Leia maisPeríodo de Preparação Período de Competição Período de Transição
PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisSAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.
Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO *
MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO * Marlos Rodrigues Domingues Qualidades físicas divididas fisiologicamente e pedagogicamente em: - Orgânicas: as principais são as resistências aeróbica, anaeróbica lática
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisOs Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência
Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM
Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade
Leia maisAlexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br
Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisLucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas
Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de
Leia maisO CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO
O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, - para citar
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisFISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:
FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia mais9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia
Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução à Anatomia e Fisiologia EN2319-Bases Biológicas para Engenharia I Reginaldo K Fukuchi Universidade Federal do ABC Por que
Leia maisPigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue
PIGMENTOS RESPIRATÓRIOS RESPIRAÇÃO AULA 5 Pigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue Ex: hemoglobina Mamíferos apresentam
Leia maisMUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS
1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem
Leia maisSUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA CENTRO CORONEL JORGE TEIXEIRA SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisHormonas e mensageiros secundários
Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Um exemplo
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisO TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS
PEDRO MAIA FITNESS & CYCLING BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS PLANEAMENTO OS PRINCÍPIOS DE TREINO Quando treinamos, temos como principal objetivo melhorar alguns dos aspetos das nossas
Leia maisPrograma de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
A popularização da de rua ocorreu devido a vários interesses, tais como: qualidade de vida, promoção de saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de atividades prazerosas ou competitivas.
Leia maisProjeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor.
Projeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor. Apresentação O projeto cuide se, informe se e viva melhor é uma iniciativa da professora Adriana Pereira Santos Silva, juntamente com os alunos
Leia maisAntónio Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia
António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maisA patroa quer emagrecer
A patroa quer emagrecer A UU L AL A Andando pela rua, você passa em frente a uma farmácia e resolve entrar para conferir seu peso na balança. E aí vem aquela surpresa: uns quilinhos a mais, ou, em outros
Leia maisAtividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver
Leia maisA importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos
A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS
Leia maisFundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico
Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos
Leia maisBIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:
BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisA criança, o adolescente e a prática de atividades físicas
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de
Leia maisUnidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisSistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO 1 INTRODUÇÃO O Treinamento Fracionado (TF) ocupa também um lugar relevante na metodologia do treinamento da resistência nas diferentes disciplinas esportivas. Começou
Leia maisSistema Nervoso. Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular.
Neurônio Sistema Nervoso Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular. Dendritos prolongamentos ramificados que captam os estímulos nervosos. Axônio prolongamento único e responsável
Leia maisFORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisDISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo
DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisCENTRO DE PESQUISA EM AMBIENTE SIMULADO (CEPAS)
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Física e Desportos Centro de Pesquisa em Ambiente Simulado REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Leia maisCélulas A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas
Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B
Leia maisMelhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados
Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos
Leia maisTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO (Ufc) Na(s) questão(ões) a seguir escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos.
Respiração e Fermentação 1. (Fuvest) O fungo 'Saccharomyces cerevisiae' (fermento de padaria) é um anaeróbico facultativo. Quando cresce na ausência de oxigênio, consome muito mais glicose do que quando
Leia maisFAQ ironguides INSTRUÇÕES DE TREINO : BUILDING ROUTINE
FAQ ironguides INSTRUÇÕES DE TREINO : BUILDING ROUTINE 1 ESTRUTURA DA PLANILHA ESTRUTURA DA PLANILHA Dia da Semana: Procure seguir a ordem da planilha. Descrição detalhada do seu PRIMEIRO TREINO: Aqui
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar
Leia maisENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS!
ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! 1. BENEFÍCIOS DA ACTIVIDADE FÍSICA A actividade física apresenta benefícios em todas as idades, para além de contribuir
Leia maisPLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO
PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,
Leia maisDesportistas. Recomendações para Ondas de Calor. Saúde e Desenolvimento Humano
A prática regular e moderada da actividade física pode trazer benefícios substanciais para a saúde da população, como seja reduzir para metade o risco de doenças coronárias, baixar o risco de desenvolver
Leia maisComo surge o diabetes? Como surge o diabetes?
Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Com a queda da produção de insulina, hormônio importante para o funcionamento do organismo, resultando no aumento da quantidade de açúcar. Áreas afetadas pelo
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisOS PRINCIPAIS MÉTODOS DE PRATICAR EXERCÍCIOS AERÓBICOS *
OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE PRATICAR EXERCÍCIOS AERÓBICOS * Marcos Gueths * Daniela Pontes Flor ** RESUMO Desde que Cooper desenvolveu os fundamentos dos exercícios aeróbicos, os mesmos multiplicaram-se em
Leia maisProf. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício
Prof. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício O exercício é uma atividade ativa, portanto, demanda muita energia. Durante o exercício, a demanda energética do muculo esquelético aumenta consumindo uma
Leia maisBiofísica. Patrícia de Lima Martins
Biofísica Patrícia de Lima Martins 1. Conceito É uma ciência interdisciplinar que aplica as teorias, a metodologia, conhecimentos e tecnologias da Matemática, Química e Física para resolver questões da
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO. PROFESSOR: João Paulo
SISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO PROFESSOR: João Paulo PORÍFEROS Não apresentam organização tissular. A difusão aparece como forma de trocar alimentos, gases respiratórios e excretas entre si e com o meio.
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisMalhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11
Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber
Leia maisO que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim. É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida.
BIOSWIM O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim Parâmetros do desempenho Tempo de Nado É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida. Número de piscinas
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis
Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL CENTRO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisMovimentação de Campo
Movimentação de Campo Introdução Este tema tem relevante importância para a evolução dos nossos atletas, pois se estes não automatizarem os seus deslocamentos dentro do campo dificilmente atingiram elevadas
Leia maisFigura 1: peridrociclopentanofenantreno
COLESTEROL A n a L a u r a B u e n o Esteróides são álcoois de alto peso molecular. São compostos lipossolúveis muito importantes na fisiologia humana. Os esteróis possuem uma estrutura básica chamada
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda
Leia maisTeoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua
Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisAula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!
Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia mais