Bullying nas redes sociais: Uma análise semiótica dos comentários para o jornal O POVO online
|
|
- Elisa Raminhos da Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bullying nas redes sociais: Uma análise semiótica dos comentários para o jornal O POVO online Ana Paula Bovo, Andréa Lourdes Ribeiro, Cibelle de Mesquita Duarte, Eliene de Souza, Mônica Carvalho Brum Rodrigues Resumo: Neste artigo, através da análise semiótica greimasiana, pretendemos observar a construção dos sujeitos e o percurso narrativo em comentários enviados por internautas como retorno a pergunta do Jornal O POVO online sobre a existência de bullying em suas vidas. Tomaremos como base teórico-metodológica as reflexões semióticas de Matte & Lara (2009), fundamentadas em Greimas e Courtés (2008) e em Greimas e Fontanille (1993), a fim de analisar um tema que se tornou popular também na mídia digital: o bullying. É dessa forma que pretendemos depreender os possíveis interpretativos presentes em um discurso de esfera jornalística. Palavras-chave: bullying, internet,semiótica greimasiana. Embora não seja um comportamento novo, a sociedade do século XXI tem assistido a um crescente número de casos de bullying praticado em diversos ambientes sociais por pessoas das mais diferentes idades, sexos, etnias, culturas, etc. Os casos de bullying são noticiados cotidianamente pela televisão, rádios, revistas e internet, sendo por isso amplamente conhecidos e discutidos em todas as esferas sociais. Com a finalidade de conhecer um pouco mais desse comportamento, o jornal cearense online O POVO 1 indaga aos seus leitores se já foram vítimas de bullying nas redes sociais. Como resposta recebe 18 (dezoito) comentários sobre o assunto, 2 (dois) dos quais foram selecionados como corpus desse estudo. Esses comentários foram analisados com o objetivo de definir a construção dos sujeitos numa abordagem gerativa, recorrendo ao nível discursivo, quando necessário, para entender melhor o nível narrativo. Estabelecemos como viés teóricometodológico as reflexões de Matte & Lara (2009) sobre a construção dos sujeitos na narrativa, fundamentadas na semiótica narrativa de Greimas e Courtés (2008) 2 e no 1 A página do Jornal O POVO online que apresenta a pergunta aos leitores e os respectivos comentários, pode ser vista no anexo ou acessada diretamente em < > Acesso em 09/10/ Apud Matte & Lara (2009) 1
2 percurso do sujeito de Greimas e Fontanille (1993) 3, a fim de entender os estados modais do(s) sujeito(s) e as caracterizações desse(s), tendo em vista sua relação com o objeto. Antes de iniciar a análise, achamos necessário definir o conceito de bullying e entender um pouco melhor o que vem a ser bullying nas redes sociais. O bullying no espaço virtual A veiculação na mídia de notícias que relatam a ocorrência de bullying sofrido por crianças e adolescentes em instituição de ensino não traz mais ao espectador nenhuma novidade. O que nos surpreende é que o bullying encontrou uma nova forma de intimidar as pessoas: por meio das redes sociais. A constatação frequente de casos de bullying na rede demonstra que esse é um problema que atinge nossa sociedade e necessita urgente de discussão e de busca de alternativas de combate. O bullying, palavra originada do inglês, significa ameaça, intimidação, coação, brutalidade, praticada repetidas vezes por um sujeito para agredir outro 4. A melhor tradução do termo para o português seria intimidação, ou seja, ação de inspirar medo, apreensão, atemorizar-se, tornar-se tímido, além dos resultados dessa ação 5. A palavra inglesa é mais utilizada por possuir uma carga semântica capaz de abarcar o conjunto de comportamentos que se insere no âmbito deste tipo de fenômeno. Ainda sobre o conceito de bullying MIDDELTON-MOZ e ZAWADSKI ( 2007, p. 13) afirmam que: O bullying não é simplesmente, como muitos minimizam, um comentário cortante ocasional feito por uma pessoa importante para quem o ouve, à mesa do café da manhã, um dia ruim com o chefe ou crianças brigando no pátio. Bullying é crueldade deliberadamente voltada aos outros, com intenção de ganhar poder ao infligir sofrimento psicológico e/ou físico. O bullying pode ser praticado de diferentes formas: verbal, físico, psicológico, sexual e virtual. O bullying virtual é conhecido como ciberbullying. A palavra é derivada da associação do termo cyber, que, popularmente, refere-se ao uso virtual de meios digitais como a internet, com a palavra bullying. Ciberbullying consiste no uso de 3 Apud Matte & Lara (2009) 4 Conceito de bullying retirado do Dicionário PRO de Língua Inglesa, Porto Editora, Conceito de bullying retirado do Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa, Editora Positivo,
3 tecnologias para a prática de desrespeito ao outro e adesão a condutas negativas com a intenção de depreciar e prejudicar o outro. Essa prática usa as tecnologias da informação e da comunicação ( s, telefones celulares, mensagens por pagers ou celulares, fotos digitais, sites pessoais difamatórios, ações difamatórias online) como recurso para a adoção de comportamentos deliberados, repetidos e hostis, de um indivíduo ou grupo, que pretende causar danos a outro(s). Algumas pessoas acreditam que existem motivos que tornam o ciberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional. Isso porque, no meio virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas, uma vez que podem romper as barreiras de tempo e de espaço. Além disso, o constrangimento que ficava restrito aos momentos de convívio com o agressor, na internet, pode acontecer o tempo todo. É preciso lembrar também que a internet torna, em alguns casos, muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência da vítima 6. Entender assim o ciberbullying, colabora para a análise dos comentários dos casos virtuais de bullying 7 encontrados na página do jornal O POVO online 8. Bullying como tema do jornal O POVO online Como sabemos, o bullying, comportamento agressivo evidenciado por perseguição, implicância, maus tratos e brincadeiras de mau gosto não se restringe ao ambiente escolar. No espaço profissional, os casos de perseguição muitas vezes são ocultados pelas próprias vitimas por razões diversas. No convívio familiar, as ofensas começam cedo, até mesmo por parte dos pais. E na internet, através de redes sociais e outros sites, os agressores usam a palavra para denegrir a imagem do outro e acabam abusando da ferramenta tecnológica com disparates em direção a outros usuários. As vítimas não têm idade ou perfil predefinidos, de forma geral estão entre as pessoas mais vulneráveis de determinado grupo e, quando conseguem, trazem relatos desagradáveis sobre sua experiência nos quais pode-se perceber claramente as marcas do sofrimento e angústia vividos. Na introdução do caderno Tendências, do dia 04 de junho de 2011, o jornal O POVO online traz uma pergunta sobre a 6 Para saber mais sobre isso veja a reportagem < Acessso em 10/10/ Por uma questão de coerência com a pergunta do jornal O POVO, iremos nos referir, a partir de agora, aos casos de ciberbullying apresentados nos comentários apenas como bullying. 8 < Acesso em 10/09/2011 3
4 ocorrência de bullying virtual nas redes sociais e instiga seus leitores a participarem da enquete. A pergunta é justificada com a informação que essa prática está cada vez mais freqüente e elucida uma questão de interesse genérico. O jornal cita ainda o nome de uma rede social onde o fato é comumente verificado e exemplifica um caso de denúncia por racismo o qual se tornou público no início deste ano. Com isso o leitor é levado a testemunhar expondo suas histórias de agressão e a, possivelmente, identificar-se com os demais relatos. Os sujeitos na narrativa: um pouco de teoria Analisar um texto com base nos fundamentos da semiótica greimaisana permite verificar os usos que o texto faz de uma dada estrutura para construir seu sentido específico (MATTE & LARA, 2009, p. 19). Para esse estudo, optamos concentrar a análise no plano do conteúdo, mais especificamente no nível narrativo, recorrendo ao fundamental e ao discursivo somente se houver necessidade de compreender melhor o primeiro. O nível narrativo, também conhecido como actancial, é aquele que envolve as relações dos sujeitos com os objetos e com outros sujeitos; é o nível das modalizações (MATTE & LARA, 2009, p. 20). Entendemos aqui que o sujeito é um papel actancial do nível narrativo, uma posição no texto 9 na relação com outros sujeitos e objetos. Já o objeto pode ser entendido como algo que é desejado diretamente pelo sujeito ou como um meio para obter um outro objeto. Tais descrições implicam em objetos com valores diferentes. Quanto o objeto é desejado pelo sujeito, temos um objeto de valor descritivo. Já quando o objeto é apenas um fim para se chegar a outro objeto, denominamos um objeto de valor modal. As relações dos sujeitos com o objeto passam por transformações de estado, ou seja, passam por relações de junção 10 (conjunção ou disjunção), no qual se inscrevem valores. Essas transformações compõem cada um ou mais programas que formam o texto no nível narrativo. A análise de cada um desses programas permite um processo de construção do sentido com base na modalização dos sujeitos que o texto nos oferece, realçando as de maior importância para o objeto de estudo. 9 Segundo Matte e Lara ( 2009, p.3), para a semiótica, o texto resulta da junção de um plano de conteúdo (o do discurso), estudado por meio do percurso gerativo de sentido, com um plano de expressão (verbal, não verbal ou sincrético). 10 As relações de junção são baseadas em Greimas e Courtés (2008, apud MATTE & LARA, 2009, p. 36) 4
5 As relações entre os sujeitos podem ser de persuasão ou de manipulação, ambas colaboram para criação dos sujeitos, uma vez que o sujeito só se constitui como tal se estiver dotado das modalidades que o virtualizam (MATTE & LARA, 2009, p. 24). Dessa forma, para que qualquer transformação na relação entre sujeito e objeto seja realizada é preciso considerar as seguintes modalizações: querer ou dever fazer, saber fazer e poder fazer. Conforme descrito por Matte & Lara (2009, p. 36), fundamentada em Greimas e Fontanille (1993) 11, essas modalizações resultam em quatro possibilidades de sujeitos de estado que podem ser também caracterizados a partir de sua relação com o objeto e com sua capacidade ou modalização: 1. Sujeito Potencial: não quer, não deve, não pode e não sabe, embora tenha motivos para querer ou dever fazer. Percebe como iminente a disjunção com o objeto. 2. Sujeito Virtual ou Virtualizado: quer ou deve fazer, mas não sabe nem pode fazer. É um sujeito em disjunção com o objeto. 3. Sujeito Atualizado: quer ou deve fazer, sabe e pode fazer. Sujeito em eminente conjunção com o objeto, uma vez possui a competência necessária para transformar a disjunção em conjunção. 4. Sujeito Realizado; já fez. Por ter realizado a transformação, está em conjunção com o objeto. Essas caracterizações de sujeito de estado foram empregadas na análise da construção dos sujeitos na narrativa e na descrição do percurso gerativo de sentido de cada um dos comentários do Jornal O POVO, apresentada a seguir. Recortes: a construção de sujeitos e o percurso narrativo na narrativa no jornal O POVO online Iniciaremos nossa análise pelo recorte da sequência narrativa da introdução do Jornal O POVO, pois é ela que desencadeia a reação dos leitores/ internautas. A reação refere-se ao questionamento do jornal O POVO sobre a existência do bullying virtual na vida dos leitores/internautas solicitando que suas histórias sejam relatadas. Essa parte da narrativa refere-se à manipulação dos leitores/internautas, que nada mais é do que a ação entre sujeitos um dos quais incumbido de fazer o outro fazer alguma coisa. A estratégia desse destinador (Dor) é a manipulação por provocação, o que significa que ele negligencia o /poder/ o /saber/ do destinatário (Dario) com 11 Apud Matte & Lara (2009, p.25) 5
6 seguinte questionamento: O POVO online pergunta: Você já foi vítima de bullying nas redes sociais? Relate sua história no espaço destinado a comentários, logo abaixo Desta forma, os sujeitos leitores/internautas cumprem a manipulação enviando seus comentários e assim cumprem o papel do (Dor) provocando neles a necessidade de provar suas qualidades modais. Conforme Fiorin (2006, p. 37), objeto de valor é quando o objeto de desejo do sujeito entra em conjunção ou disjunção na performance principal e cuja obtenção do objeto é o último fim do sujeito. Observa-se que na performance principal tanto o destinador quanto o destinatário apresentam estratégias semelhantes cujo objeto de valor é ação contra o bullying (Ov= ação contra o bullying) quando afirma: Em cobertura especial no caderno Tendências, O POVO deste domingo mostra que é cada vez maior o número de demonstrações de intolerância, preconceito e racismo nas redes sociais. O microblog Twitter é o campeão as ofensas. Com essa afirmação o jornal O POVO apresenta conjunção com o Ov= ação contra o bullying, da mesma forma os sujeitos leitores/internautas manipulados por provocação apresentaram respostas em conjunção com o mesmo Ov= ação contra o bullying. Pode-se observar que o Narrador = protagonista do Jornal O POVO apresenta exemplos que não se configuram como ação de bullying, pois relata uma ação de agressão intencional isolada. Considera-se bullying a ação de agressão intencional repetida que caracteriza a ação de bullies. Observa-se esse equívoco quando o jornal O POVO exemplifica: Como exemplos, podemos citar a estudante de direito Mayara Petruso, que foi rechaçada pelos internautas após ofender nordestinos em seu perfil pessoal no Twitter. O cantor e compositor Ed Mota também foi alvo de antipatia após declarar em sua página no Facebook que o povo brasileiro é feio, e ainda fez críticas as mulheres. Assim, a não compreensão do tema por parte do Jornal O POVO sobre bullying induz os leitores/internautas a responder erroneamente. Por esse motivo, dos 18 (dezoito) comentários enviados, somente 2 (dois) fazem parte do recorte da análise proposta, uma vez que apenas esses foram classificados como ciberbullying. Vejamos primeiramente o comentário do leitor/internauta Luiz, destacado no quadro 1: QUADRO 1: COMENTÁRIO LUIZ 06/06/ :01 Luiz 06/06/ :01 Atualmente nas comunidades de torcedores futwbolisticos fazem bullying contra os torcedores mistos, aqueles que torcem por mais de um clube, tipo Ceará e Flamengo, etc. E não vemos ação de ninguém contra isso que tem movimento organizado, incitação a violência física, etc. è só verificarem as comunidades no orkut. Um dia isso vai dar um problemão. 6
7 S torcedores futebolísticos 12 - torcedores futwbolisticos porque no tempo da narrativa aparece como sujeito que realiza (realizou) o bullying, portanto, está modalizada pelo poder/saber fazer. Na perspectiva da semiótica greimasiana, os sujeitos desempenham papéis actanciais do nível narrativo. No caso do nosso objeto de estudo, achamos interessante analisar a maneira como o papel actancial de sujeito vai se constituindo nos percursos narrados. A motivação para que os sujeitos narrem, ou seja, a manipulação que detona as narrativas é a pergunta colocada pelo jornal, para a qual os internautas respondem contando o que parece ser sua história pessoal, ou parte de uma história, sobre bullying. Sabemos que o sujeito será diferentemente caracterizado de acordo com sua relação como objeto e segundo a sua capacidade ou modalização. Assim, nas respostas escolhidas para análise, temos os comentários de Luiz e Fernando, que assim se autodenominam. Nosso primeiro protagonista, Luiz, relata uma história sobre bullying, mas não se coloca, explicitamente, como vítima. No percurso narrativo de Luiz, quem pratica as agressões são os torcedores futebolísticos, ou pelo menos alguns desses torcedores, portanto, são sujeitos modalizados pelo querer e também pelo poder e pelo fazer, já que o bullying é ato contínuo, ou seja, o tempo é o presente. As vítimas dessa agressão são os torcedores mistos, os quais, no entanto, não parecem reagir à agressão. Portanto, estão em disjunção com a desejada aceitação pelo grupo, grupo esse que podemos chamar de comunidades virtuais. Representamos com as caixinhas os sujeitos que foram encontrados no comentário do Luiz: S Torcedores futebolisticos S Nós ( Luiz e internautas) S Torcedores Mistos Figura 1- Caixinhas dos sujeitos 12 Embora a palavra esteja grafada erroneamente no comentário, adotaremos a forma ortográfica para nos referimos a ela. 7
8 Na primeira narrativa temos o Sujeito Torcedores futebolísticos ¹ [S 1 ] que no tempo da narrativa aparece como sujeito que realiza (realizou) o bullying portanto está modalizado pelo poder/saber fazer. Outro actante modalizado é o Sujeito Nós (Luiz e internautas)² [S 2 ] vindo de um discurso de disjunção ( não vemos ninguém contra isso) com o objeto¹ [O 1 ] ação contra o bullying. Sujeito Nós tem o desejo de realizar um mudança (querer), mas não tem poder para tal. Portanto, o Sujeito Nós é um sujeito virtualizado. O papel actancial do Sujeito Torcedores Mistos 3 [S 3 ] é o de sujeito potencializado, pois, /não deve/ e / não quer/e cujo modal objeto² [O 2 ] com o qual está em disjunção é a aceitação pelo grupo. Podemos descrever o percurso narrativo da seguinte forma: S¹ 13 poder/saber fazer S² (quer a mudança) O¹ (ação contra o bullying) S³ ( /não deve/ e / não quer/) O² ( aceitação pelo grupo) O terceiro recorte será o comentário de Fernando no quadro 2: QUADRO 2: COMENTÁRIO FERNANDO Fernando 05/06/ :35 Já me chamaram de nordestino sem cerebro sub-raça só porque eu votei na Dilma. E me chamaram tambem de analfabeto político pelo mesmo motivo, foi no blog eleiçoes2010 do portal terra. Já o relato da prática de bullying feito pelo Fernando apresenta outro percurso narrativo que revela quais de fato são as intenções desse narrador, a saber: E não vemos ação de ninguém contra isso que tem movimento organizado, incitação a violência física, etc. Parece que a intenção, ao contar essa história, é reclamar, é chamar a atenção para as agressões repetidas que vem acontecendo nessas comunidades virtuais. Então, temos um sujeito oculto aí em disjunção com uma ação efetiva contra o bullying. Podemos pressupor, no entanto, que Luiz se identifica e faz 13 = transformação 8
9 parte desse nós que deseja uma ação, que quer fazer algo, mas não sabe e não pode. Esse mesmo sujeito nos dá um aviso: Um dia isso vai dar um problemão. Fernando nos conta episódios do que parece ser uma história de agressões voltadas especificamente para a sua pessoa. Quem ocupa a posição de sujeito que pratica as agressões são pessoas indefinidas as quais se pode caracterizar como sujeitos agressores, o que, aliás, é muito comum no cyberbullying: a agressão anônima 14. O que motiva as agressões é o percurso já realizado pelo sujeito Fernando que entra em conjunção com o desejo de votar na Dilma, o que de fato faz. O tempo da narrativa é o passado, debreagem que nos permite afirmar que esse é o detonador das agressões. O fato de ser nordestino - o que, pelo quadro de valores dos agressores é uma característica inferior, aliado ao fato de ter uma posição política diferente, compõe o conjunto de características que fazem de Fernando um sujeito em disjunção com a aceitação pelo grupo, o qual, nesse caso, é um sítio específico da rede. O que Fernando faz sobre isso não nos é contado, ou seja, as informações presentes no texto não nos permitem dizer se Fernando tornou-se um sujeito de transformação. Representamos com as caixinhas os sujeitos que foram encontrados no comentário do Fernando: S Agressores S Fernando S Fernando Figura 2- Caixinhas dos sujeitos Podemos então caracterizar os sujeitos da seguinte forma: Sujeito Agressores 1 [S 1 ] (Sujeito atualizado) ofenderam Fernando sujeito atualizado modalizado pelo querer/poder/fazer Sujeito Fernando 2 [S 2 ] (Sujeito de estado) É um sujeito em disjunção com o objeto. É um sujeito virtualizado /quer/ou /deve/fazer, mas não /sabe/nem /pode/fazer. 14 No ciberbullying, os agressores muitas vezes se escondem atrás de apelidos, logins, pseudônimos. 9
10 Sujeito Fernando 3 [S 3 ] (Sujeito de transformação) É um sujeito virtualizado. É o sujeito que já realizou a transformação e está em conjunção como o objeto Voto e disjunção com objeto [O] aceitação pelo grupo. Para esse comentário, temos a descrição do percurso narrativo da seguinte forma: S ¹ querer/poder/fazer S² (quer, mas não sabe/nem/pode fazer) U O¹ (ação contra o bullying) S³ ( /não deve/ e / não quer/) O² (voto) U O³ ( aceitação pelo grupo) Considerações finais A partir do estudo do texto divulgado pelo jornal O POVO e das apreciações realizadas constatamos que a estrutura textual é, com efeito, valorosa no trabalho de construção do sentido. Dessa forma a posição de sujeitos e objetos na narrativa, suas relações, o veículo, a temática abordada e o contexto engendram a trajetória do discurso emitido, o que designa plano do conteúdo em conjuntura com o plano sincrético. Tomando como base a semiótica greimasiana tornamos oportuno um olhar para o sujeito da narrativa como um ser dotado de desejos, saberes, deveres e poder em cima de determinados objetos. E ainda, que o sujeito é construído e reconstruído dentro de um ambiente em que, muitas vezes, há manipulação de suas ações. No caso do bullying ou do ciberbullying, é intrigante notar que espaços triviais para todos nós como as instituições de ensino e as redes sociais abrigam frequentemente tais comportamentos, abomináveis dentro de qualquer cultura em que se preze o ínfimo respeito. Referências FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, Freepik Livre. caixa-de-madeira_ jpg. Largura: 626 pixels. Altura: 525 pixels. 300 dpi. RGB KB. Formato JPEG Disponível em < > Acesso em 18/11/2011. MATTE, Ana Cristina Fricke. & LARA, Glaucia Muniz Proença. Ensaios de semiótica: aprendendo com o texto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, MIDDELTON-MOZ, Jane; ZAWADSKI, Mary Lee. Bullying: estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed,
11 ANEXO Fonte: Figura 1 Pergunta do Jornal O POVO Figura 2 - Comentário internauta Luiz 11
12 Figura 3 comentário internauta Fernando 12
(Lopes Neto, 2005) Manual adaptado por Prof. Ms. Maria Lucia Dondon
BULLYING O Bullying pode ser entendido como um balizador para um nível de tolerância da sociedade com relação à violência. Portanto, enquanto a sociedade não estiver preparada para lidar com Bullying,
BULLYING E CYBRBULLYING: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NAS ESCOLAS. Eixo Temático: Temas Transversais
ISSN 2359-1277 BULLYING E CYBRBULLYING: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NAS ESCOLAS Lueni Alves Porto, lueniporto2@gmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual
BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Alessandra Gouvêa 1 Resumo: O presente artigo discute o tema bullying, contra crianças e adolescentes, no ambiente escolar, os sujeitos envolvidos, as
Bullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola
Bullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola Gorda, feio, esquisito, cabelo ruim, sardenta. Você já zombou um colega repetidamente? Ou teve prazer em ver aquele menino no colégio andar
ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ)
ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ) RESUMO: Propomos nesta análise semiótica de linha francesa fazer a análise
Atualmente essa nova geração do século XI vem se tornando cada vez mais moderno e avançado, a cada dia que se passa tem várias informações por todos
CYBERBULLYING Atualmente essa nova geração do século XI vem se tornando cada vez mais moderno e avançado, a cada dia que se passa tem várias informações por todos os lugares como jornais, televisores e
Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Maio de 2015 Prova 358 12º Ano (continuação) Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento
Unimed nas Mídias Sociais
Unimed nas Mídias Sociais 1 Fora das redes sociais? Podemos definir a mídia social como aquela utilizada pelas pessoas por meio de tecnologias e políticas na web com fins de compartilhamento de opiniões,
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos)
Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Marketing/Processos Gerenciais UC: Comunicação e Expressão COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos) A comunicação verbal baseia-se na interação
Sinttel-DF RESPEITA AS MINA. Assedio Sexual e caso de policia. Denuncie
Sinttel-DF RESPEITA AS MINA Assedio Sexual e caso de policia Denuncie Assedio Sexual e nojento Denuncie O Assédio Sexual é considerado a pior forma de Assédio Moral e sempre foi combatido duramente pelo
Em vigor a partir de fevereiro/2016
Em vigor a partir de fevereiro/2016 O que é bullying? A importância da Lei nº 13.185 O que é bullying na Lei? Lei do Bullying na imprensa O Bullying no Cinema O que é cyberbullying na Lei? Riscos do cyberbulling
PÔSTER/BANNER - ANÁLISE LINGUÍSTICA: UM NOVO OLHAR, UM OUTRO OBJETO. HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL?
PÔSTER/BANNER - ANÁLISE LINGUÍSTICA: UM NOVO OLHAR, UM OUTRO OBJETO. HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? ELAINE HELENA NASCIMENTO DOS SANTOS O objetivo deste trabalho é discutir sobre o preconceito
Análise de Recursos da Prova Escrita. Processo Seletivo 001/ Saúde. Prefeitura Municipal de Meleiro / SC
Análise de Recursos da Prova Escrita Processo Seletivo 001/2016 - Saúde Prefeitura Municipal de Meleiro / SC Recurso 01 - Questão 04 Conhecimentos Gerais de Português Status: Deferido Números das Inscrições:
A UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO. a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão. Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins
A UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO Comunicação Social Jornalismo a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins Objetivo do artigo Identificar
Renata Benevides e Karla Rodrigues
Resultado da união profissional das jornalistas Renata Benevides e Karla Rodrigues, a Capuchino Press traz a experiência de quem já esteve do outro lado da imprensa, trabalhando em jornais, TVs e revistas.
Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia
Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião Ana Luiza M. Garcia Organização do Encontro O TRABALHO COM SD A SD DO GÊNERO ARTIGO DE OPINIÃO JOGOS (VIRTUAIS e QP BRASIL ) Questões-chave O que
O "BULLYING" Sandra Diogo, Carlos Vila Estudantes do curso de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga (Portugal)
O "BULLYING" 2010 Sandra Diogo, Carlos Vila Estudantes do curso de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga (Portugal) E-mail: sandra.diogo@live.com.pt RESUMO O Bullying à semelhança de comportamentos
CAIU NA NET : UM ESTUDO SOBRE A CONCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA ESTADUAL DOS RODOVIÁRIOS NO MUNICIPIO DE ALAGOINHAS-BA
CAIU NA NET : UM ESTUDO SOBRE A CONCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA ESTADUAL DOS RODOVIÁRIOS NO MUNICIPIO DE ALAGOINHAS-BA Anderson José da Silva Brito¹ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
O que é o Cyberbullying?
O que é o Cyberbullying? O Cyberbullying baseia-se na prática que compreende comportamentos em diversos níveis que vão desde brincadeiras inoportunas, como colocar apelidos, discriminar, ignorar os colegas,
A escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Foi dada a largada para os principais eventos automobilísticos de 2012 e o UOL, como todo ano, fará uma cobertura completa e especial para as
Foi dada a largada para os principais eventos automobilísticos de 2012 e o UOL, como todo ano, fará uma cobertura completa e especial para as principais categorias do automobilismo Possui 48% mais internautas
BLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA
BLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA Silvia Ferreto da Silva Moresco Patricia Alejandra Behar UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE TECNOLOGIA APLICADA
5 De F A ma
Educação Física 5 De F A ma Uma Breve Revisão... Em 07 de abril de 2005 entra em vigor no Estado de Minas Gerais a resolução SEE N.º 666; Em agosto de 2011, é instituído o PIP CBC; No ano de 2012 o PIP
Curso de Liderança, Empowerment e Coaching
Curso de Liderança, Empowerment e Coaching Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Desenvolver competências no âmbito da relação com as equipas de trabalho, identificando os vários
O senso comum e o conhecimento científico. Beatriz Alvarenga Álvares
O senso comum e o conhecimento científico Beatriz Alvarenga Álvares As prováveis veis preocupações, no século s XXI, com os conhecimentos de Física F e com seu ensino As atenções dos Físicos no século
UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE CONSELHO PARTICIPATIVO NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL. Sala 11 Temas Diversos EF II Integral
UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE CONSELHO PARTICIPATIVO NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Sala 11 Temas Diversos EF II Integral E.E.CARLOS MAXIMILIANO PEREIRA DOS SANTOS Professores Apresentadores: M Maria Emilia A.S.
Comportamento Dos Jovens Em Relação à Política NPM
Comportamento Dos Jovens Em Relação à Política 1 Metodologia Delineamento da pesquisa: Pesquisa quantitativa descritiva com abordagem transversal de análise. População e Amostra: População: jovens entre
ESPANHOL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova º Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Prova 15 2014 Tipo de prova: Escrita / Oral 1ª e 2ª Fases 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento
1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador
Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza
Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade
Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Conceitos de pesquisa A Pesquisa é: procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis,
Do P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV
Do P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV LEI Nº 4.681, DE 30 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o programa de combate ao bullying nas escolas públicas e privadas do Município de Valinhos. MARCOS
Módulo 3 Técnicas para envolvimento. 3c Comunicação estratégica
Módulo 3 Técnicas para envolvimento 3c Comunicação estratégica No Módulo 3c... Porquê e o que comunicar? Comunicação eficaz Uso de redes Ser estratégico Sessão de trabalho Porquê e o que comunicar? A comunicação,
4 relatórios essenciais do Google Analytics para alavancar a estratégia de crescimento seu blog. VIVER DE BLOG Página 1
4 relatórios essenciais do Google Analytics para alavancar a estratégia de crescimento seu blog VIVER DE BLOG Página 1 INTRODUÇÃO Nem todo produtor de conteúdo gosta ou se preocupa em medir os resultados
TITLE Bullying preconceito e inclusão. ÁREA DE ENFOQUE: Paz e Prevenção e Resolução de Conflitos! Projeto da Coordenadoria Distrital
TITLE Bullying preconceito e inclusão ÁREA DE ENFOQUE: Paz e Prevenção e Resolução de Conflitos! Projeto da Coordenadoria Distrital VIOLÊNCIA Força empregada contra o direito natural de outrem; ação que
CIBERBULLYING: UMA VIOLÊNCIA A SER EXPLORADA (2012) 1
CIBERBULLYING: UMA VIOLÊNCIA A SER EXPLORADA (2012) 1 DELLA FLORA, Francieli Lorenzi Fracari 2 ; DANI, Lúcia Salete Celich 3 1 Trabalho de Conclusão de Curso - UFSM 2 Mestrado em Educação, Universidade
Escola Secundária de Camões
Escola Secundária de Camões INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 11º Ano Espanhol (Continuação) Código 368 (Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de março) Modalidade da Prova: Escrita + Oral Duração
10 Dicas Para Perder O Medo E Empreender Usando A Internet
Índice Sumário 10 Dicas Para Perder O Medo E Empreender Usando A Internet... 2 1. Escolher o seu nicho... 3 2. Identificar o seu público... 3 3. Investigar o seu mercado... 3 4. Checar a sua base de clientes...
Gênero Textual e Sequência Textual
Gênero Textual e Sequência Textual Os gêneros textuais são os textos que circulam na sociedade e que desempenham diferentes papéis comunicativos. São tipos relativamente estáveis de enunciados produzidos
AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem
1 AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.33-42 & 43-55.
INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847
2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 11.º ANO DURAÇÃO DO EXAME: 120 minutos TOLERÂNCIA: 30 minutos INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847 DISCIPLINA:
Volume 2 Fascículo 2 Filosofia Unidade 3
Atividade extra Volume 2 Fascículo 2 Filosofia Unidade 3 Questão 1 A ideia de que, pela Ciência e pela técnica, o homem se converterá em senhor e possuidor da natureza está presente no pensamento do filósofo
TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
Proposta de redação: Em pauta, a homofobia. A omissão pode ser sinal de violência.
Homofobia Proposta de redação: Em pauta, a homofobia. A omissão pode ser sinal de violência. Homofobia: Ao completo descaso da Constituição Federal, que assegura a todos os brasileiros o exercício dos
INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS
INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS Fábio Chiohiti Murakami¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva². ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade
BULLYING: DOMÍNIO PELO MEDO
BULLYING: DOMÍNIO PELO MEDO O bullying é o responsável pelo estabelecimento de um clima de medo e perplexidade em torno das vítimas, bem como dos demais membros da comunidade educativa que, indiretamente,
PRINCIPIOS NORTEADORES PARA ELABORAÇAO DO TRABALHO
PRINCIPIOS NORTEADORES PARA ELABORAÇAO DO TRABALHO Identificar situação-problema : no âmbito das atribuições de coordenar, acompanhar e monitorar o processo de educação integral na Secretaria de Educação.
AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos
1 AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos Ernesto F. L. Amaral 19 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Severino, Antônio Joaquim. 2007. Metodologia do trabalho científico.
Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo
Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição
I Concurso de Fotografia Comemoração ao Dia da Árvore REGULAMENTO
I Concurso de Fotografia Comemoração ao Dia da Árvore REGULAMENTO 1 TEMA: Árvore: símbolo da vida, parte da minha história! 2 OBJETIVO Diante do maior desafio atual da humanidade que é a preservação do
Relacionamento Abusivo
CARLA EGÍDIO LEMOS PSICÓLOGA Relacionamento Abusivo Relacionamento Abusivo Quando ouvimos falar de Relacionamento Abusivo geralmente nos lembramos da relação amorosa em que a mulher é sempre a vítima,
Perto para entender. Junto para transformar. Mídia Kit Agosto/2016
Perto para entender. Junto para transformar. Mídia Kit Agosto/2016 A FORÇA DA ZERO HORA: somos relevantes! LOCALISMO. Buscamos o que é daqui. Zero Hora é o jornal mais lido do Brasil em pequenas cidades,
MÍDIA KIT OUTUBRO 2014
MÍDIA KIT OUTUBRO 2014 SOBRE O SALADA O Salada de Cinema busca informar, de maneira leve, sobre as novidades do cinema brasileiro e internacional por meio de notícias diárias, críticas dos lançamentos
Miguel Eugênio Almeida (UEMS)
APÓLOGO DAS COTOVIAS VISÃO SEMIÓTICA BASEADA NA TEORIA DE A. J. GREIMAS Miguel Eugênio Almeida (UEMS) INTRODUÇÃO No texto Apólogo das Cotovias (BERNARDES, 1909: 91-92), apresentaremos uma análise narrativa
Algoritmo e Introdução a Programação. Prof. Josino Rodrigues
Algoritmo e Introdução a Programação Prof. Josino Rodrigues Um algoritmo é qualquer procedimento computacional bem definido que toma algum valor ou conjunto de valores como entrada e produz algum valor
Nenhum a Menos: Integração de um Povo que viveu debaixo das Estrelas... Comunicação Maria Helena Carvalho Dias Pereira
Nenhum a Menos: Integração de um Povo que viveu debaixo das Estrelas... Comunicação Maria Helena Carvalho Dias Pereira Nenhum a Menos: Integração de um Povo que viveu debaixo das Estrelas Objectivo da
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E
Disciplina: FRANCÊS Código: 16 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira II, Nível 3)
INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 6-A/2015 de 5 de março Disciplina: FRANCÊS Código: 16 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira II,
Desafio do jornalismo na era do engajamento
Desafio do jornalismo na era do engajamento Luís Fernando Bovo - Estadão/2016 O jornalismo hoje: 2 maneiras de ver O jornalismo hoje: o que fazer? Apropriar-se das novas tecnologias e fazer a mesma coisa,
Reflexão do Curso 1ª Reflexão do Curso Técnico/a de Informática Sistemas Maria João Bastos
1ª Reflexão do Curso 18-02-2010 Técnico/a de Informática Sistemas Maria João Bastos Formação Base Cidadania e Profissionalidade Na nossa sociedade actual parece-me de extrema importância este tema ser
PROVA DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DA ESAP ESTUDANTES INTERNACIONAIS PROVA DE INGLÊS
PROVA DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DA ESAP ESTUDANTES INTERNACIONAIS PROVA DE INGLÊS DURAÇÃO: 120 minutos TOLERÂNCIA: 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO Cada prova de exame tem por
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO RELAÇÕES AMOROSAS Gislaine Naiara da Silva Daniela Cristina Oliveira
DO 2º CONCURSO CULTURAL DE REDAÇÃO, FOTOGRAFIA E DESENHO IFB CAMPUS RIACHO FUNDO 2016
DO 2º CONCURSO CULTURAL DE REDAÇÃO, FOTOGRAFIA E DESENHO IFB 2016 REGULAMENTO 1. O 2 Concurso Cultural de REDAÇÃO, FOTOGRAFIA E DESENHO IFB CAMPUS RIACHO FUNDO - 2016 foi instituído pela Direção-Geral;
AS MULHERES NA POLÍTICA E NO IINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE/SÃO FRANCISCO DO SUL: INDEPENDENCIA FEMINISTA E TRABALHO
AS MULHERES NA POLÍTICA E NO IINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE/SÃO FRANCISCO DO SUL: INDEPENDENCIA FEMINISTA E TRABALHO Gabriely RIBEIRO, Lilia Silva do NASCIMENTO, Micaela Kania KRUDES, Paola Ribas Gonçalves
Referir actividades relacionadas com as férias e os tempos livres. Saber orientar-se num aeroporto. Falar sobre a importância da língua inglesa
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA À BEIRA DOURO - MEDAS LÌNGUA ESTRANGEIRA I (Inglês 9º Ano) 1º PERÍODO AULAS PREVISTAS ( 38 a 41 ) PLANIFICAÇÃO ANUAL 2010/2011 Competências
Informação Exame a Nível Escola Equivalente a Exames Nacionais
Informação Exame a Nível Escola Equivalente a Exames Nacionais Ensino Secundário 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado em Conselho Pedagógico de
COMO AUMENTAR AS VENDAS USANDO A INTERNET?!
COMO AUMENTAR AS VENDAS USANDO A INTERNET?! COMO AUMENTAR AS VENDAS USANDO A INTERNET?! Avisos legais Redistribuição Você concorda que não irá copiar, redistribuir ou explorar comercialmente qualquer parte
PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.
PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. Araribá Ciências Organização do Conteúdo: Por que estudar
Sumário. CEAD - FACEL Manual do Aluno, 02
Manual CEAD - FACEL Sumário 03... Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem Atualizando seu perfil Esqueceu sua senha de acesso 09... O meu AVA Conhecendo meu AVA Navegando na disciplina Barra de navegação
PORTUGUÊS COMENTÁRIO DA PROVA
COMENTÁRIO DA PROVA Compreensão e Produção de Texto Implantado há quinze anos, o formato atual da prova de produção de texto da UFPR tornou-se referência na busca de modelos alternativos à redação escolar
Ressignificação de Hábitos nas Redes Sociais
Perfil Projetos Contato Pesquisar Perfil Projetos Contato Home #belicosa55 Ressignificação de Hábitos nas Redes Sociais Ressignificação de Hábitos nas Redes Sociais por Maria Augusta Ribeiro O uso das
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Prova de Equivalência à Frequência FRANCÊS L.E II Prova 16 2013 Prova escrita 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.
PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ABERTURA DE UNIDADE As páginas de abertura levantam
M U L H E R E S D O B R A S I L
M U L H E R E S D O B R A S I L 2016 COMITÊ SOCIAL Vozes das Mulheres Palestras Andrea Chamma Cristina Schulman Inegociáveis Não advogamos em causa própria; Todo o trabalho deve ser coordenado nas ações
PROBLEMA E PROBLEMÁTICA
PROBLEMA E PROBLEMÁTICA ANDRÉ PARDUCCI DARLLE DANIELA ELIMARA MEDEIROS FRANCISCO GUEDES GISALMIR NASCIMENTO JANIELI SOUZA MARIA ISABEL MAYKEL ANDERSON SANDRA... O PROBLEMA DE PESQUISA O QUE É UM PROBLEMA
Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos. 3/6/5AD836_1.jpg
Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos http://images.quebarato.com.br/photos/thumbs/ 3/6/5AD836_1.jpg Olá, Pessoal, Vamos acompanhar mais uma aula da prof. Alessandra. Hoje falaremos sobre alguns gêneros
Universidade Veiga de Almeida. Estratégia Empresarial. Análise SWOT
Universidade Veiga de Almeida Estratégia Empresarial Análise SWOT Antonio Damique Teixeira Matr 021273014 1.0 - Análise SWOT Por que usamos a análise SWOT, nas organizações e empresas. Porque a análise
MARKETING DIGITAL. O briefing para campanhas de marketing digital
MARKETING DIGITAL O briefing para campanhas de marketing digital Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a Humanidade Neil Armstrong, Mar da Tranquilidade, 20 de julho de 1969. O BRIEF
FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA
FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA Prof. Dr. Daniel Flores- Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr.
DISCIPLINA INGLÊS ( PROVA ESCRITA )
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA INGLÊS ( PROVA ESCRITA ) PROVA 21/2016 9º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, republicado pelo Decreto-Lei nº 91/2013,
Decreto-Lei nº3 / 2008, de 7 de janeiro, Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, Despacho Normativo n.º 24-
INFORMAÇÃO DE PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA Português ANO LETIVO 2012/2013 TIPO DE PROVA: Escrita CÓDIGO DA PROVA: 81 ANO: 9º Decreto-Lei nº3 / 2008, de 7 de janeiro, Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de
(des)liga-te: nem 8 nem 80
Elementos do Grupo Ana de Matos Diana Reis Giselene Coimbra Patrícia Marinho Sandra Rodrigues E6938 A74074 A59605 A72021 A72987 Ficha de Atividade (des)liga-te: nem 8 nem 80 Introdução ao tema No âmbito
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha
847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO)
847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 1ª/2ª FASE 1.INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características do Exame de Espanhol a nível de escola a realizar em
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE. Por Claudio Alves BENASSI
1 DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE Por Claudio Alves BENASSI D uarte, pesquisador da linguística da Língua Brasileira de Sinais, dá uma importante contribuição para o avanço
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE INGLÊS (Continuação) 2016 11º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/
MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO
MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO Livros do aluno Escola do olhar Rio de imagens uma paisagem em construção A apresentação de paisagens do Rio de Janeiro em diferentes épocas, representadas
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.
Informação Agrupamento de Escolas de Samora Correia Data: abril 2013 Prova de Equivalência à Frequência de Francês II (nível 3) 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar
Gramática. Prof Guto
Gramática Prof Guto O texto é uma reunião de ideias lógicas expressas pela combinação de palavras. A compreensão de texto nada mais é do que a capacidade de entender as partes de um texto e sua relação
VERDADES E MENTIRAS. Quem está mentindo e quem está dizendo a verdade. Quantas pessoas estão mentindo e quantas estão dizendo a verdade
VERDADES E MENTIRAS Chamamos de a um tipo específico de questão, cujo enunciado nos apresenta uma situação qualquer, envolvendo normalmente alguns personagens, que irão declarar algo. O ponto principal
Período Gênero textual Expectativa
DISCIPLINA: Produção de texto ANO DE REFERÊNCIA: 2016 PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: 6ºano Período Gênero textual Expectativa P35 Compreender o papel do conflito gerador no desencadeamento dos episódios narrados.
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Conteúdos para Reorientação - 6º ano A e B
Conteúdos para Reorientação - 6º ano A e B Língua Portuguesa Camila 05/12/2016 O QUE ESTUDAR? 1. Pronomes (possesivos,demostrativos, indefinidos e interrogativos.) 2.formas nominais 3. verbo 1. Livro págs.
Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica
Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica Objetivos: - Discutir concepções da Educação Ambiental crítica em sala de aula; - Estimular a divulgação de
SISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).
SISTEMA DECIMAL 1. Classificação dos números decimais O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Os dez algarismos indo-arábicos - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - servem para
JavaScript (Elementos de Programação e Programação Básica)
Linguagem de Programação para Web JavaScript (Elementos de Programação e Programação Básica) Prof. Mauro Lopes 1 Objetivos Iniciaremos aqui o nosso estudo sobre a Linguagem de Programação JavaScript. Apresentaremos
Atividade supervisionada de Assessoria de Comunicação
Atividade supervisionada de Assessoria de Comunicação Turma 131 Professora: Cleide Luciane Antoniutti Integrantes: Diego De Souza Basto França Lidiane Da Silva Barbosa Dos Santos Lilian de Melo Virginia
Conteúdo: - Cidade Natal - Migração: experiências e desafios - Gênero textual: Carta - Meios de comunicação C. HUMANAS LINGUAGENS FORTALECENDO SABERES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA INTERATIVIDADE Conteúdo: - Cidade Natal - Migração: experiências e desafios - Gênero textual: Carta - Meios de comunicação 2 CONTEÚDO E HABILIDADES
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO