ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ)

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1 ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ) RESUMO: Propomos nesta análise semiótica de linha francesa fazer a análise interpretativa da poesia 5 de Catulo na tradução, no nível fundamental em que se dá o nível abstrato da poesia, no nível narrativo em que se constrói o sujeito da narrativa e no nível discursivo em que verificaremos o valor discursivo e a sua natureza figurativa presente nesta obra. Palavras-Chave: Catulo; análise semiótica; ascese-morte; vida-prazer 1- Introdução: Ler e interpretar qualquer texto de qualquer época não se torna tão difícil quando possuímos o conhecimento do contexto histórico-social em que o texto foi produzido. Mas a leitura de textos clássicos requer um conhecimento mais distanciado de nossa realidade quotidiana, no entanto podemos identificar elementos culturais que perpassam várias culturas e gerações, além do intertexto cultural que carregamos conosco; mas o que propomos aqui é a leitura semiótica do texto catuliano, o carme 5, através dos percursos dos diversos níveis de leitura semiótica, assim trazer este texto para a contemporaneidade. Então começaremos pelo próprio texto. 2- Texto de análise: Vamos viver, minha Lésbia, e amar, E aos rumores dos velhos mais severos, A todos, voz nem vez vamos dar. Sóis Podem morrer ou renascer, mas nós Quando breve morrer a nossa luz, 5 Perpétua noite dormiremos, só. Dá mil beijos, depois outros cem, dá Muitos mil, depois outros sem fim, dá Mais mil ainda e enfim mais cem- então 10

2 Quando beijos beijarmos (aos milhares!). Vamos perder a conta, confundir, P ra que infeliz nenhum possa invejar, Se de tantos souber, tão longos beijos Nível Fundamental: 3.1- Semântica Fundamental: Na semântica fundamental observamos que a construção do sentido do texto trabalha com duas opisições que são: a- vida versus morte (na leitura mais interna) b- mos maiorum versus mos novus (numa leitura mais cultural) 3.2-Sintaxe fundamental: Na sintaxe fundamental observamos que o poeta trabalha com uma exortação da mulher amada para a busca da vida e do amor no verso 1; há, em seguida, uma argumentação do poeta à amada contra a voz dos velhos mais severos, exortando-a a desprezá-la, e por fim, nesse mesmo processo de exortação o uso da metáfora entre a vida e a morte (VV.3 a 6). Na segunda parte do poema (VV. 7 a 14) o poeta realiza seu desejo. Temos então uma relação esquemática de : Morte não morte vida (disforia) (não-disforia) (euforia). Na leitura cultural podemos montar este esquema: Mos maiorum não-mos maiorum mos novus. (disforia) (não-disforia) (euforia).

3 Este primeiro processo sintático fundamental se coloca numa leitura permanente do texto de Catulo, qualquer leitor leito é capaz de identificar esta relação. Já o segundo processo da sintaxe fundamental o leitor precisará entender o contexto cultural da sociedade em que foi produzido o texto, na Roma do século I a.c. em que se passa todo um processo de transformação dos valores tradicionais que começam a ser contextados pela penetração de novas referências culturais, principalmente gregas e orientais, além de uma vida material mais abundante em relação aos períodos anteriores. 4- Nível Narrativo 4.1- Sintaxe Narrativa. O carme 5 de Catulo traz nos seis primeiros versos a voz pesruasiva do poeta para a mulher amada que se encontra em disjunção com o mesmo por causa dos velhos mais severos, o eu lírico obtém nos versos seguintes a conjunção do seu amor, assim tem o poder transformador sobre o objeto de seu desejo, consegue persuadir sua amada, Lésbia, e alcançar seu obetivo, temos assim, no percurso da sintaxe narrativa o seguinte movimento: Poeta LésbiaU velhos mais severos PoetaU Lésbia Invejosos(velhos mais severos). O símbolo representa disjunção, o U conjunção e transformação ou mudança de relação entre o sujeito e o objeto Semântica Narrativa. Na modalidade do fazer temos o poeta com o querer fazer Lésbia se tornar sua parceira no prazer da vida, vivenciar intensamente este amor, enquanto ela não quer fazer por causa dos velhos mais severos que são a sua referência ética; o poeta com o jogo de símile (vv4 a 6) persuade Lésbia, que passa a querer fazer este amor, então nos versos seguintes se manifesta este poder performativo do poeta e de Lésbia (persuadida). Lésbia passa do não querer-fazer ao querer-fazer e o poeta ao poder-fazer. Na modalidade do ser temos o conflito entre o desejo do eu lírico e o ascetismo dos velhos mais severos na figura de Lésbia como objeto de desejo do poeta; o poeta ao persuadir a amada realiza o seu desejo e a tira do estado anterior de disjunção com o

4 amor do poeta e de disjunção com o prazer deste amor. Temos assim o seguinte gráfico representativo da modalização do ser: A paixão e o ascetismo servem nesta poesia para a modalização do ser e sua modificação perante os objetos do mundo, neste caso a modificação da iteração afetiva do poeta, Lésbia e os velhos mais severos. 5- Nível Discursivo 5.1-Sintaxe Discursiva. No nível da sintaxe discursiva temos o eu lírico com sujeito da enunciação que estabelece o valor do discurso, que, como já se sabe, é a manipulação do objeito de seu desejo, a amada Lésbia. O espaço e o tempo do discurso é o aqui e agora, pois o que rege o discurso do eu lírico é o desejo que se necessita vivenciado no aqui e agora. O eu lírico é o que detêm todo o discurso direcionado a um tu (Lésbia) que se quer convencer da finitude da vida. Já o efeito da realidade (veridicção) se faz pelo processo de afirmação do desejo, o eu lírico se utiliza da símile do sol com a vida humana, ele assim estabelece verdades extra-textuais experimentadas tanto pelo tu a quem ele se dirige quanto ao leitor. 5.2-Semântica Discursiva Na semântica discusiva o texto de Catulo se caracteriza por uma natureza figurativa, que desencadeia no tema do amor como vida contrapondo a ascesse do mos maiorum como morte. Os verbos vamos viver, amar, os lexemas sol, luz, mil beijos, cem beijos, longos beijos, remetem à isotopia figurativa deste amor-vida,

5 contrapostos aos lexemas e verbos: rumores, velhos severos, perpétua noite, infeliz morrer, invejar se colocam na isotopia morte-ascesse. Cada lexema e verbo se encaixa dentro de cada isotopia temática como figuras que trazem para o leitor a compreensão básica do discurso do poeta. Assim temos o percurso figurativo que se manifesta nos lexemas selecionados pelo poeta para a sua tematização. O modo de combinação das figuras é pela antítese-comparação que joga com os opostos principalmente na primeira parte com a metáfora do sol e da vida humana para convencer a amada a viver intensamente este amor; na segunda parte temos a realização deste desejo pelos beijos (aos milhares) que se tornam o mote final da poesia, mas também servindo pela intensidade como antídoto contra os invejosos. 6- Conclusão: Apesar da estrutura simples desta poesia de Catulo observamos, através da análise semiótica de linha francesa, podemos penetrar nos meandros da temática catuliana da paixão versus a morte, de uma nova postura em relação aos prazeres da vida, em contraposição ao tradicional mos maiorum. Na sintaxe e semântica fundamental temos a base abstrata do texto em que o poeta trabalha a questão da ascese-morte versus prazer-vida e como o eixo entre estas dicotomias foram estabelecidas, já no nível narrativo observamos como Catulo constrói os elos no texto entre os elementos, por fim no nível discursivos vimos a construção dos valores dados a cada um e suas valorações. Vistos os três níveis da semiótica do texto podemos ter uma leitura que coaduna os vários elementos internos do texto, também contribui para a plena compreensão do texto a sua inserção cultural, isto é, o tempo e espaço em que ele foi produzido. 7- Bibliografia: BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do texto. São Paulo: Ed. Ática, 2002, 4ª.ed. CATULO. O livro de Catulo. Trad.: João Angelo Oliva Neto. São Paulo: Edusp, FIORIN, José Luiz. Elementos de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, GREIMAS, A.J. & COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Contexto,

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