Módulo 3 Técnicas para envolvimento. 3c Comunicação estratégica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo 3 Técnicas para envolvimento. 3c Comunicação estratégica"

Transcrição

1 Módulo 3 Técnicas para envolvimento 3c Comunicação estratégica

2 No Módulo 3c... Porquê e o que comunicar? Comunicação eficaz Uso de redes Ser estratégico Sessão de trabalho

3 Porquê e o que comunicar?

4 A comunicação, quando bem feita, não só beneficia o receptor como também o emissor.

5 Que informação? Que informação precisa de ser partilhada com os grupos de interesse? 1. Analise as necessidades de informação dos grupos de interesse envolvidos (resultados da Análise de Grupos de Interesse) 2. Analise os objectivos da PGI

6 O que afecta a comunicação? Pense em factores internos e externos que precisam de ser considerados

7 Para assegurar um fluxo bi-direccional de informação considere... Factores internos Vários aspectos humanos tais como a cultura, psicologia, comportamento e atitudes Factores externos Vários meios tecnológicos ou não tecnológicos tais como meios impresso e de emissão, tecnologias de informação e comunicação, meios populares e comunicação inter-pessoal, cara a cara ou de grupo.

8 Aspectos gerais a considerar... Qual o nível actual de sensibilização entre os vários grupos de interesse sobre os temas relevantes? Quais os tipos de informação e mecanismos ou fontes de transmissão para receber essa informação? Quais as barreiras, fraquezas e ameaças às redes e actividades actuais de partilha de informação? Quais as oportunidades para usar essas redes e actividades?

9 Comunicação eficaz

10 Então como comunicar eficazmente? Altura para escrever algumas ideias

11 Primeiro... Discusta com os participantes porque é importante para eles participarem

12 Escolha canais apropriados... para chegar à audiência alvo para o âmbito pretendido (área geografica, conteúdo ou rede)

13 Prepare cuidadosamente a mensagem... de modo a que seja inteligível (idioma) e culturamente sensível de modo a que não seja distorcida ou desacreditada

14 Considere o valor do entretenimento! Uma mensagem relativamente informal, mas divertida, apresentada numa telenovela de rádio pode ter um impacto maior do que o simples envio de material escrito para um segmento isolado da comunidade. Para audiências específicas, incorporar elementos visuais tais como banda desenhada e imagens simples poderá ser essencial para a compreensão. Fonte: World Bank

15 Uso de redes

16 Use redes para comunicar! Que modos inovadores já viu serem usados para estabelecer ligações?...

17 A importância das redes Use redes existentes Ex. redes de meios de comunicação social, governo, ONGs Crie novas redes Ex. programas de rádio, reuniões comunitárias, festivais, grupos de teatro, através de porta-vozes tais como líderes religiosos e comunitários, pessoal de extensão rural em áreas isoladas e redes e organizações sectoriais Fonte: World Bank

18 Dialogue! Dialogue! Assegure-se de que as primeiras audiências que são alcançadas disseminam a informação nas suas próprias redes. Crie oportunidades para o diálogo: Crie oportunidades para perguntas e respostas para gerar discussão em conferências de imprensa, seminários e reuniões Inclua oportunidades para telefonemas dos ouvintes em programas de rádio Convide os leitores a responder a artigos Realize competições de redacção em revistas ou na rádio Inclua breves perguntas em materiais impressos (O que gostaria de saber mais? Pode comentar sobre este projecto?) Tenha sempre discussões a seguir a programas audio-visuais ou apresentações Fonte: World Bank

19 Ser estratégico

20 Como envolver as pessoas? O que motiva as pessoas a participar? Altura para escrever algumas ideias

21 Ser estratégico significa......definir objectivos e identificar os meios para atingi-los Comunicação estratégica: É mais do que a disseminação de informação, é a solicitação activa das perspectivas dos grupos de interesse. Assegura um fluxo de comunicação bi-direccional Considera factores humanos tais como a sociologia, psicologia, cultura, comportamento e política. Fonte: GTZ

22 Abordagens de comunicação no desenvolvimento sustentável Abordagem de comunicação convencional Os gestores concentram-se nos meios de comunicação e na mensagem e desenvolvem ideias estimulantes que cativam a imaginação O foco é convencer as pessoas individualmente enquanto a sua esfera social não é analisada A comunicação é uma actividade de fim de linha, isolada do resto do projecto O conteúdo e mensagem são secundários e não podem responder a questões porquê e o quê Abordagem de comunicação estratégica Os gestores analisam o sistema alargado e planeiam os respectivos resultados esperados As intervenções concentram-se nos objectivos; as audiências e mensagens determinam os meios de comunicação A comunicação é totalmente integrada num projecto desde o início As audiências alvo são envolvidas no planeamento; as intervenções são baseadas nos seus valores, isto é, nos seus porquê e o quê Fonte: GTZ

23 Use instrumentos de comunicação estratégica para: Encorajar as pessoas a alterar comportamento prejudicial Ganhar apoio público à introdução de outros incentivos e regras para alterar comportamentos e proteger recursos naturais Sensibilizar o público sobre problemas de gestão de recursos

24 A estratégia de comunicação alcançou o que pretendia? Tente medir alterações em: 1. ambiente; 2. comportamento da audiência alvo; 3. conhecimento, grau de sensibilização e atitudes da audiência alvo.

25 Cenário: sessão de trabalho Considere os seus objectivos de PGI e a análise de grupos de interesse anteriormente realizada. 1. Que informação precisa de ser partilhada com os grupos de interesse? 2. Que tipos de mensagem teriam mais impacte? 3. Quais são os objectivos da comunicação a longo prazo que precisa ter em mente?

Módulo 5 Representatividade

Módulo 5 Representatividade Módulo 5 Representatividade No Módulo 5... Quem tem mais e menos voz? Para profissionais de PGI: como assegurar a representatividade? Para participantes de PGI: como ter mais voz? Quem tem mais e menos

Leia mais

Monitorização e Avaliação Modulo C5

Monitorização e Avaliação Modulo C5 Monitorização e Avaliação Modulo C5 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1 Objetivo

Leia mais

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

Comunicação pública para emergências em saúde. Módulo B4

Comunicação pública para emergências em saúde. Módulo B4 Comunicação pública para emergências em saúde Módulo B4 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português.

Leia mais

Adaptada e personalizada. Capaz de explicar informação complexa. Consegue construir competências comportamentais. Consegue aumentar a intenção de agir

Adaptada e personalizada. Capaz de explicar informação complexa. Consegue construir competências comportamentais. Consegue aumentar a intenção de agir Canal Pontos fortes Limitações Adaptada e personalizada Comunicação interpessoal Diálogo de comunidade comunicação entre pares profissional de saúde - cliente, interconjugal e pais - filhos Interactiva

Leia mais

D. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (

D. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES ( D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores

Leia mais

A comunicação com os media

A comunicação com os media A comunicação com os media Comunicação e Divulgação de Ciência, Tecnologia e Inovação Mestrado em Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, ISEG 2007/2008 28 Abril 2008 Objectivos desta sessão

Leia mais

A comunicação com os media

A comunicação com os media A comunicação com os media Comunicação e Divulgação de Ciência, Tecnologia e Inovação Mestrado em Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, ISEG 2007/2008 28 Abril 2008 Objectivos desta sessão

Leia mais

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena

Leia mais

Código de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO

Código de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO Nota Prévia O Código de Boas Práticas de foi produzido pelo NCVO, membro do Inspiring Impact. O Inspiring Impact é um programa que visa alterar até 2022 a forma como o setor voluntário no Reino Unido se

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

SESSÃO 3 Como Podemos Comunicar Eficazmente as Informações das Avaliações?

SESSÃO 3 Como Podemos Comunicar Eficazmente as Informações das Avaliações? SESSÃO 3 Como Podemos Comunicar Eficazmente as Informações das Avaliações? Seminário Regional READ Maputo, Moçambique 3-5 de Dezembro de 2012 1 Apresentação do País READ Moçambique 2 3 Objetivos de Aprendizagem

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de OI em PME s

Guia de recomendações para implementação de OI em PME s Guia de recomendações para implementação de OI em PME s 0682_CLOUDPYME2_1_E 1.- AS PMES As pme s são fundamentais para a economía. Na União Europeia, as 98% das empresas são PME S. Em Espanha, segundo

Leia mais

Marketing no Desporto

Marketing no Desporto Marketing Desportivo Funchal, 23 de Abril 2007 Rui Pedro Caramez pcaramez@sapo.pt Marketing no Desporto O conceito emergente de mercado O novo papel do cliente de desporto Isolado Relacionado O Clube Desportivo

Leia mais

Documento de consulta

Documento de consulta Documento de consulta Acção comunitária para reduzir as desigualdades no domínio da saúde Pedido de informação Serve o presente documento para enviar um pedido de informação aos principais parceiros que

Leia mais

Descrição do Curso de Verão

Descrição do Curso de Verão Descrição do Curso de Verão Portugal - 1 de 7 - Introdução O BEST Board of European Students of Technology é uma associação sem fins lucrativos, políticos ou religiosos que reúne estudantes de Engenharia,

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

POLITICA DE AGUA. Capacitação comunitária para a sustentabilidade das fontes de agua.

POLITICA DE AGUA. Capacitação comunitária para a sustentabilidade das fontes de agua. POLITICA DE AGUA Capacitação comunitária para a sustentabilidade das fontes de agua. Princípios básicos da Politica de Agua 1. Principio de Oferta 2. Principio de Procura e Demanda 3. Papel do governo

Leia mais

A Lipor e a Educação Ambiental

A Lipor e a Educação Ambiental A Lipor e a Educação Ambiental Auditório da Central de Valorização Orgânica Baguim do Monte 9 de Maio de 2007 Lipor - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto A Lipor Associação

Leia mais

Estratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações

Estratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações Estratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações Rita Almeida Dias Março de 2012 A Sustentare oferece soluções focadas na criação de valor através de uma abordagem sustentável aos modelos

Leia mais

Padrões dos Projectos ABC

Padrões dos Projectos ABC Padrões dos Projectos ABC Adaptação com Base na Comunidade (ABC) é uma nova área para muitos profissionais do desenvolvimento. A ABC envolve reflexões sobre questões novas e por vezes complexas. Ela envolve

Leia mais

OS BENEFCIOS DA INTERNET Para que serve a Internet?

OS BENEFCIOS DA INTERNET Para que serve a Internet? Para que serve a Internet? Quais são os principais benefícios da Internet? O que podemos fazer com a Internet? A Internet é tão interessante para nós porquê? Como beneficia os principais aspectos da nossa

Leia mais

Conferência Final do projecto Start-IPP. 28 de Setembro de 2007 Auditório do INETI. Integrat ed Pr oduct Pol icy

Conferência Final do projecto Start-IPP. 28 de Setembro de 2007 Auditório do INETI. Integrat ed Pr oduct Pol icy Conferência Final do projecto Start-I 28 de Setembro de 2007 Auditório do INETI I Instrumentos de Comunicação: Relatórios de Sustentabilidade Dra. Ana aula Duarte Directora do CENDES/INETI paula.duarte@ineti.pt

Leia mais

2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE. Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática

2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE. Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática 2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática Qual o objectivo do Fórum? O Fórum serve para : disseminar os resultados e os ensinamentos retirados

Leia mais

Protocolo da sociedade civil

Protocolo da sociedade civil Secretaria Internacional da EITI Oslo, 1 o de janeiro de 2015 Protocolo da sociedade civil A partir de 1 o de janeiro de 2015, esta versão substitui o Protocolo da Sociedade Civil da seção 4 do Padrão

Leia mais

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese) Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e

Leia mais

Projecto SER Px. Sessão de Abertura

Projecto SER Px. Sessão de Abertura Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,

Leia mais

PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS

PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: EuropeAid/135-103/L/ACT/MZ Sessão de informação 10 de Outubro de 2013 OBJECTIVOS DA SESSÃO

Leia mais

Especialização em Programação de Dispositivos Móveis EDIÇÕES 2017 RIO TINTO

Especialização em Programação de Dispositivos Móveis EDIÇÕES 2017 RIO TINTO Especialização em Programação de Dispositivos Móveis EDIÇÕES 2017 RIO TINTO Especialização em Programação de Dispositivos Móveis ESPECIALIZAÇÃO Especialização em Programação de Dispositivos Móveis - 100

Leia mais

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 2. Registo da advocacia Quando o devo usar? Regularmente, para manter um registo contínuo das actividades O que faz? Monitoriza, para a prestação de contas;

Leia mais

ESTRATEGIA DE ADVOCACIA:

ESTRATEGIA DE ADVOCACIA: ESTRATEGIA DE ADVOCACIA: COMPETÊNCIAS CHAVE PARA A SUA EXECUÇÃO MOVIMENTO SUN POR: DERCIO MATALE PROJECTO RAC HELEN KELLER INTERNATIONAL O QUE E DE ADVOCACIA? Uma combinação de abordagens, técnicas e mensagens

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 7 Marketing de produtos biológicos

Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 7 Marketing de produtos biológicos Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 7 Marketing de produtos biológicos Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 7 Marketing de produtos biológicos www.econewfarmers.eu

Leia mais

A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI

A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI INOVISA Maria Pedro Silva (mpedro@inovisa.pt) Organização: Apoio Institucional: Rede INOVAR

Leia mais

Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?

Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens

Leia mais

Plano de Actividades Ano lectivo 2008/2009 Tema: A aventura dos livros

Plano de Actividades Ano lectivo 2008/2009 Tema: A aventura dos livros Plano de Actividades Ano 2008/2009 Tema: A aventura dos livros 1 ACTIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO Actividades Objectivos Intervenientes Calendarização Proceder à gestão de colecções. Organização e gestão do

Leia mais

Programação de Dispositivos Móveis

Programação de Dispositivos Móveis Programação de Dispositivos Móveis EDIÇÕES 2017 RIO TINTO Programação de Dispositivos Móveis CURSO: Programação de Dispositivos Móveis - 50 horas (NOTA: com base no Catálogo Nacional de Qualificações)

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:

Leia mais

Projectos TIC na Educação âmbito, compromissos e parcerias

Projectos TIC na Educação âmbito, compromissos e parcerias Projectos TIC na Educação âmbito, compromissos e parcerias João Torres/Hugo Monteiro DGIDC/DREC Aveiro, 12 de Novembro de 2010 J. Torres & H. Monteiro SeguraNet 1/ 36 O projecto SegfuraNet J. Torres &

Leia mais

Projecto Promoção do direito à terra peri urbana e Angola. Apresentado por: Development Workshop - Huambo Julho 2012

Projecto Promoção do direito à terra peri urbana e Angola. Apresentado por: Development Workshop - Huambo Julho 2012 Projecto Promoção do direito à terra peri urbana e Angola Apresentado por: Development Workshop - Huambo Julho 2012 Estrutura da apresentação 1- Breve historial da Intervenção da DW na temática terra.

Leia mais

Planejando e Conduzindo Retiros

Planejando e Conduzindo Retiros Planejando e Conduzindo Retiros Objetivos: Oferecer informações sobre retiros aos líderes Leões Oferecer aos líderes Leões um modelo de agenda e sugestões para os retiros Organização: Este documento está

Leia mais

GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Planeamento e metodologias para as práticas de Animação Turística.

GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Planeamento e metodologias para as práticas de Animação Turística. GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Planeamento e metodologias para as práticas de Animação Turística. Francisco Peça Francisco.peca@eshte.pt Aspectos Fundamentais da Animação

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da

Leia mais

Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS

Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Seminário Agentes de educação ambiental, contributos de participação e cidadania Lisboa 9 de Maio de 2014 Associação Nacional

Leia mais

A Vida é a nossa maior inspiração

A Vida é a nossa maior inspiração PLANO ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 A Vida é a nossa maior inspiração No ano de 2018, queremos fazer Mais e Melhor! Será um ano marcado pelo arranque do Projecto Escola com Vida, vencedor do Prémio BPI

Leia mais

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente

Leia mais

Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento

Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento I.1. Incentivos Directos e Indirecto às Empresas Tipologia de Investimento CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página

Leia mais

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência

Leia mais

Gestão Integrada de Recursos Hídricos

Gestão Integrada de Recursos Hídricos Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos

Leia mais

Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO)

Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) 1.1 Missão Capítulo 1. Missão e Política A biblioteca escolar no ensino-aprendizagem para todos. A biblioteca escolar proporciona informação e ideias

Leia mais

O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos

O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos Sumário Executivo 1. Enquadramento 2. Objectivo do Programa de Educação Financeira 3. Categorias do Programa de Educação Financeira

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UMA REDE EUROPEIA DE COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS A VOZ UNIDA PARA AS COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS

ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UMA REDE EUROPEIA DE COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS A VOZ UNIDA PARA AS COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UMA REDE EUROPEIA DE COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS A VOZ UNIDA PARA AS COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS Introdução Redes como exemplos para compartilhar, aprender e aplicar Trabalhando

Leia mais

31/01/2017. Investigação em saúde. serviços de saúde

31/01/2017. Investigação em saúde. serviços de saúde 1 saúde Investigação descritiva da experiência da doença e percepção da saúde e da doença serviços de saúde Avaliação dos serviços de saúde em relação à sua adequação, eficácia e custo 2 1 saúde serviços

Leia mais

Assembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1

Assembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1 Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão

Leia mais

ESGCS Escola Superior de Gestão Corporativa e Social. O Social pela Governança

ESGCS Escola Superior de Gestão Corporativa e Social. O Social pela Governança ESGCS Escola Superior de Gestão Corporativa e Social O Social pela Governança Por: Tamara Tavares da Silva tamara.tavares.silva@gmail.com Tlm: 00258 823 919 280 / 00258 840 649 792 Tlm: 00258 823 919 280

Leia mais

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS ELEMENTOS

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS ELEMENTOS HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS ELEMENTOS A primeira necessidade? Comunicar-se. COMUNICAÇÃO É o processo que consiste em transmitir e receber uma mensagem, com a finalidade de afetar

Leia mais

Tendo em conta as orientações da DGS para a Semana Mundial do Aleitamento Materno,

Tendo em conta as orientações da DGS para a Semana Mundial do Aleitamento Materno, Nota introdutória Tendo em conta as orientações da DGS para a Semana Mundial do Aleitamento Materno, a decorrer de 3 a 9 de Outubro de 2011, que norteia para uma abordagem transgeracional, transcultural,

Leia mais

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por:

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por: Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO 2020 Desenvolvido por: ÍNDICE I. ESTRATÉGIA 2020 3 II. PLANO AÇÃO 2018 5 INICIATIVAS CORE 5 INICIATIVAS DE COMUNICAÇÃO 8 2 I. ESTRATÉGIA 2020 O Plano Estratégico

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 5 de Fevereiro de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O

Leia mais

Sistema de Gestão do Negócio

Sistema de Gestão do Negócio 1. Objetivo Descrever as atividades do processo P01 de modo a: Determinar o contexto interno e externo em que opera a Organização e estabelecer a missão, visão, valores, estratégia, política, objetivos

Leia mais

Promoção Comunicação

Promoção Comunicação Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda

Leia mais

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica Ciência 2008 Encontro com a Ciência em Portugal Ciência Viva: Promover a Cultura Científica e Tecnológica Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica António Firmino da Costa Centro

Leia mais

por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008

por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves

Leia mais

CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO

CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO Ana Cláudia de Oliveira Pimenta (Apresentadora) Yara Verônica Couto de Vasconcelos Leandro Dominguez Barretto JUNHO/2004

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

Enquadramento. Projecto FEMME. Publico Alvo

Enquadramento. Projecto FEMME. Publico Alvo Newsletter No.1 Enquadramento Bem-Vindos! Nesta primeira newsletter, a parceria do projecto FEMME gostaria de partilhar com os leitores, o conceito do projecto, o seu público alvo, os seus objectivos,

Leia mais

III WORKSHOP O PRIOLO NA EDUCAÇÃO REGIONAL. Resumos e Conclusões RESUMOS E CONCLUSÕES. Organização. Parceiros

III WORKSHOP O PRIOLO NA EDUCAÇÃO REGIONAL. Resumos e Conclusões RESUMOS E CONCLUSÕES. Organização. Parceiros RESUMOS E CONCLUSÕES JUSTIFICAÇÃO E OBJECTIVOS: O Workshop O Priolo na Educação Regional realiza-se desde 2007 com o intuito de envolver os professores no desenvolvimento de actividades educativas sobre

Leia mais

IDEALIZANDO UM NEGÓCIO

IDEALIZANDO UM NEGÓCIO IDEALIZANDO UM NEGÓCIO ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL Ensino Secundário / Profissional Breve descrição A atividade consiste em idealizar um negócio. Para tal, os alunos irão estruturar e analisar um

Leia mais

-Divulgar a fim de dar visibilidade ao inquérito e conseguir o feedback

-Divulgar a fim de dar visibilidade ao inquérito e conseguir o feedback Objectivos Gerais da Campanha de sensibilização A Campanha visará informar, divulgar e mobilizar as famílias cabo-verdianas para o Inquérito às Despesas e Receitas Familiares, a fim de conseguir informações

Leia mais

design > comunicação visual Profa. Julie Pires

design > comunicação visual Profa. Julie Pires design > comunicação visual Profa. Julie Pires Teorias do Design 1 [BAV105] DESIGN Design é inventar, projetar, programar, coordenar uma longa lista de fatores humanos e técnicos, traduzir o invisível

Leia mais

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030

Leia mais

Manifestação de Interesse (MDI) para:

Manifestação de Interesse (MDI) para: Manifestação de Interesse (MDI) para: A Implementação, pelas ONG s locais, das atividades de sensibilização e de mobilização comunitária no quadro de desencravamento das zonais rurais «Programa ACTIVA2»

Leia mais

Termos de Referência. Elaboração da Síntese dos Debates de Políticas de Saúde no âmbito das XVI Jornadas Nacionais de Saúde

Termos de Referência. Elaboração da Síntese dos Debates de Políticas de Saúde no âmbito das XVI Jornadas Nacionais de Saúde Termos de Referência Elaboração da Síntese dos Debates de Políticas de Saúde no âmbito das XVI Jornadas Nacionais de Saúde 1 Contexto das XVI Jornadas de Saúde As Jornadas Nacionais de Saúde realizam-se

Leia mais

GUIA DE MARKETING. 30 de junho a 03 de julho. SÃO PAULO EXPO RODOVIA DOS IMIGRANTES, KM 1,5

GUIA DE MARKETING. 30 de junho a 03 de julho.   SÃO PAULO EXPO RODOVIA DOS IMIGRANTES, KM 1,5 FEIRA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE MÓVEIS E MADEIRA 30 de junho a 03 de julho 2020 SÃO PAULO EXPO RODOVIA DOS IMIGRANTES, KM 1,5 GUIA DE MARKETING www.formobile.com.br Promoção e Organização Local Associada

Leia mais

Planificação dos vários módulos de formação ETAPA OBJECTIVOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO.

Planificação dos vários módulos de formação ETAPA OBJECTIVOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO. Planificação dos vários módulos de formação ETAPA OBJECTIVOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO sabe Identificar o define a tarefa define os conceitos - chave avalia os conhecimentos

Leia mais

Redes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural

Redes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural Redes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural A aplicação deste questionário tem como objectivo realizar um estudo sobre as práticas culturais e as redes sociais, no âmbito do mestrado

Leia mais

Introdução. Objectivos do CEDEFOP

Introdução. Objectivos do CEDEFOP Introdução Aprender é a chave do futuro da Europa. Numa sociedade baseada cada vez mais na utilização da informação, as competências e os conhecimentos das pessoas constituem um factor determinante da

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel

Leia mais

Local e Data: A GESTÃO DA INOVAÇÃO

Local e Data: A GESTÃO DA INOVAÇÃO A GESTÃO DA INOVAÇÃO Enquadramento: O ambiente no qual hoje actuam as empresas mudou radicalmente: imprevisibilidade, turbulência, mudança, rapidez,..., são constantes do processo de decisão. Num mundo

Leia mais

Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana

Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana 7ª Sessão: Implementação de uma Estratégia de Segurança Nacional

Leia mais

Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA

Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA NÃO, PORQUE O ESTRANGEIRO NÃO ENTENDEU A LÍNGUA DO BRASILEIRO. HOUVE COMUNICAÇÃO? SIM, PORQUE AS DUAS

Leia mais

TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente

TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho Conteúdo Nesta aula, você estudará: A comunicação excelente nas empresas. A importância da comunicação para a imagem

Leia mais

DIA e RECAPE Estrutura e conteúdo Participação pública

DIA e RECAPE Estrutura e conteúdo Participação pública Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre DIA e RECAPE Estrutura e conteúdo Participação pública IMPACTES AMBIENTAIS 10 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

Comunicação Sistema CNDL

Comunicação Sistema CNDL Comunicação Sistema CNDL Objetivos Posicionar a Comunicação do Sistema CNDL de acordo com as diretrizes do planejamento 2015-2017 Alcançar uma comunicação consistente e padronizada para os públicos Gerar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO

CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO Organização Portugal (OE) Espanha - Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos de Galicia (CICCP) Data 18 a 20 de Maio de 2012 Localização Theatro Circo - Braga Porquê

Leia mais

GESTÃO DE NEGÓCIOS. 4.º Edição da Formação OCAM/2017. Concebido pela OCAM 11/23/2017

GESTÃO DE NEGÓCIOS. 4.º Edição da Formação OCAM/2017. Concebido pela OCAM 11/23/2017 GESTÃO DE NEGÓCIOS 4.º Edição da Formação OCAM/2017 1 PROGRAMA Introdução 1 Empreendedor VS Gestor 2 Plano de Negócios 3 Estratégias e Técnicas de Negociação 4 2 INTRODUÇÃO 3 INTRODUÇÂO A razão de ser

Leia mais

Projecto de Promoção da Cidadania Activa entre jovens Moçambicanos

Projecto de Promoção da Cidadania Activa entre jovens Moçambicanos Projecto de Promoção da Cidadania Activa entre jovens Moçambicanos Programa de Apoio aos Actores não Estatais (PAANE), financiado pela União Europeia Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Contrato:

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Condições prévias de sucesso para a maioria dos projectos

GESTÃO de PROJECTOS. Condições prévias de sucesso para a maioria dos projectos GESTÃO de PROJECTOS para a maioria dos projectos Gestor de Projectos Luís Manuel Borges Gouveia 1 atitude positiva dos clientes (empresa, alta direcção) inter-relações e empenho geral as fases de definição

Leia mais

Anexo A. Protocolo do Estudo de Caso

Anexo A. Protocolo do Estudo de Caso Anexo A Protocolo do Estudo de Caso 140 Protocolo do Estudo de Caso - Especificação do Processo de Recolha de Informação O processo de recolha de informação no decorrer do estudo de caso respeita a três

Leia mais

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro

Leia mais

SELEÇÃO DE PROJETOS DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PÚBLICO DO CACHOEIRADOC 2017

SELEÇÃO DE PROJETOS DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PÚBLICO DO CACHOEIRADOC 2017 SELEÇÃO DE PROJETOS DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PÚBLICO DO CACHOEIRADOC 2017 O Festival de Documentários de Cachoeira CachoeiraDoc abre inscrições para projetos de ações de sensibilização e formação

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade

Leia mais

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica

Leia mais

Gestão de Identidade. I Alfabeto Secreto. Proposta de Jogo Didáctico para Sensibilização sobre Segurança

Gestão de Identidade. I Alfabeto Secreto. Proposta de Jogo Didáctico para Sensibilização sobre Segurança Gestão de Identidade I Alfabeto Secreto Proposta de Jogo Didáctico para Sensibilização sobre Segurança Esta actividade tem como objectivo sensibilizar as crianças (11-12 anos) para alguns aspectos da segurança,

Leia mais

Planeamento e gestão de EIA Estrutura e Conteúdo

Planeamento e gestão de EIA Estrutura e Conteúdo Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Planeamento e gestão de EIA Estrutura e Conteúdo Estudos Impacte Ambiental 7a ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário PLANEAMENTO DO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O que é e para que serve? Para quem serve? Quem deve participar? Onde vem sendo utilizado? ETAPAS DO PLANEJAMENTO Avaliação da

Leia mais

DESCRIÇÃO DE TAREFAS. Posição: Oficial de projecto Localização: Nampula. Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 6

DESCRIÇÃO DE TAREFAS. Posição: Oficial de projecto Localização: Nampula. Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 6 DESCRIÇÃO DE TAREFAS Posição: Oficial de projecto Localização: Nampula Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 6 Viajem: 70% dentro de Moçambique e da província Child safeguarding

Leia mais