CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE MONTES CLAROS CODEMC. Relatório da Câmara Técnica Temporária de Saneamento Básico
|
|
- Arthur Paranhos da Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE MONTES CLAROS CODEMC Relatório da Câmara Técnica Temporária de Saneamento Básico Montes Claros-MG Agosto de 2015
2 ÍNDICE I. A Câmara Técnica... 2 II. Conclusões... 3 III. Anexo I... 4 IV. Anexo II
3 I. A CÂMARA TÉCNICA Integrantes: 1. Antônio Carlo Câmara Júnior COPASA 2. Antônio Carlos Moreira Costa Construtoria 3. Edvaldo Marques Araújo AFS 4. Frederich Antunes Prefeitura de Montes Claros 5. Guilherme Augusto Guimarães CREA-MG 6. Guilherme Quaresma de Souza Prefeitura 7. Haroldo de Moraes Lopes CIE / CREA-MG 8. Renan Laughton Milo Prefeitura de Montes Claros 9. Reinaldo Landulfo Teixeira Secretário Municipal de Montes Claros 10. Soter Magno Carmo OVIVE 11. Wálter Moreira Abreu CODEMC 12. Vanderson Aguiar CREA-MG Reuniões: Início das reuniões: 30 de julho Término das reuniões: 18 de agosto Número de reuniões: 10 Média de participação: 6 pessoas Objetivo da Câmara: Analisar e enriquecer a minuta do edital e respectiva minuta do contrato de prestação de serviços públicos de abastecimento de água potável e sistema de esgotamento sanitário do Município de Montes Claros. Prazo de entrega: 20 de agosto de
4 II. CONCLUSÕES Ao término da primeira fase dos trabalhos a Câmara Técnica de Saneamento Básico do CODEMC oferece as seguintes sugestões: 1. Que a empresa vencedora da licitação invista recursos próprios em ações de preservação ambiental, independente de repasse de recurso por parte da administração pública, visando, principalmente a proteção dos mananciais; 2. Que sejam considerados projetos de reúso para água, tanto residencial, quanto comercial e industrial, bem como pela própria concessionária, atribuindo pontuação como critério de avaliação na licitação; 3. Que o Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB, deve ser revisto; 4. Que sejam aprofundados os estudos sobre a conveniência ou não do subsídio cruzado como instrumento de universalização do saneamento básico. Na opinião do Secretário executivo Walter Abreu, os investimentos em água e esgoto em localidades cujo sistema seja deficitário, devem ser custeados com recursos do tesouro estadual e federal e não com recursos oriundos de tarifas. A maioria decidiu não tratar deste tema no momento; 5. Que sejam melhor definidos os Programas de Gestão Ambiental, Gestão Social e de Saúde e Segurança do Trabalho e também sobre a responsabilidade da elaboração do PLANO DE NEGOCIOS DA CONCESSÃO; 6. Que sejam adotados métodos que garantam a redução gradual dos desperdícios de água tratada e de água bruta; 7. Que sejam inseridos no Programa de Gestão Social a tarifa social, a reparação adequada dos danos causados pela concessionária através das intervenções em obras urbanas e o equacionamento da relação de trabalho com os atuais funcionários, caso a licitação seja vencida por empresa privada; 8. Que sejam informadas com exatidão pela COPASA as obras que estão previstas no PMSB e que se encontram concluídas, em fase de execução ou com previsão de início. Essas informações impactam diretamente no estudo para a definição das tarifas; 9. Que sejam considerados para efeito do edital 50% para a proposta Comercial e 50% para a proposta Técnica; 10. Que a Eficiência e Eficácia sejam o foco central das discussões sempre com a excelência na prestação do serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário; 11. Que a qualidade do serviço só será garantida com a preservação e conservação das bacias hidrográficas dos mananciais que abastecem e poderão abastecer o município de Montes Claros; 12. Que sejam apresentadas oficialmente à COPASA, as dúvidas acerca da falta de dados e informações que poderiam melhorar o PMSB; 13. Que o ofício de número 103/2015 do CODEMC, endereçado ao Assessor Jurídico Roberto Ribeiro Lopez, não foi respondido em tempo hábil, ocasionando dificuldades para a conclusão dos Trabalhos. Consta no ANEXO II, modelo do documento; 14. Que Câmara sugere alterações no texto da minuta do edital e da respectiva minuta do contrato de concessão, constantes no ANEXO I; e 15. Que seja prorrogado o prazo para publicação do Edital e a revisão do PMSB, relacionada às sugestões acima. 3
5 TEXTO ORIGINAL O objeto da CONCESSÃO SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, em caráter de exclusividade, se dá nos limites territoriais do Município de Montes Claros, abrangendo os perímetros urbanos e de expansão urbana. ANEXO I TEXTO SUGERIDO O objeto da CONCESSÃO SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, em caráter de exclusividade, se dá nos limites territoriais do Município de Montes Claros, abrangendo os perímetros urbanos, de expansão urbana e zona rural. MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS: compreende o conjunto de ações a ser desenvolvido e executado pela CONCESSIONÁRIA para atender à função básica de operação, garantindo a substituição adequada e prevista dos bens, instalações e infraestruturas necessárias à OPERAÇÃO DOS SISTEMAS; OPERAÇÃO DOS SISTEMAS: compreende o conjunto de ações operacionais a ser desenvolvido e executado pela CONCESSIONÁRIA para a prestação do SERVIÇO ADEQUADO aos usuários dos SISTEMAS; MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS: compreende o conjunto de ações a ser desenvolvido e executado pela CONCESSIONÁRIA para atender à FUNÇÃO BÁSICA DE OPERAÇÃO, garantindo a substituição adequada e prevista dos bens, instalações e infraestruturas necessárias à OPERAÇÃO DOS SISTEMAS; Prevê definição de função básica de operação OPERAÇÃO DOS SISTEMAS: compreende o conjunto de ações operacionais a ser desenvolvido e executado pela CONCESSIONÁRIA para a prestação do SERVIÇO ADEQUADO aos usuários dos SISTEMAS, aquelas relacionadas a: 1. Abastecimento de Água: manancial (superficial ou subterrâneo); captação; adução; tratamento; reservação; distribuição; parque de hidrômetros (idade máxima de 6 anos); ligações prediais; preservação 2. Tratamento de Esgoto: SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: são os serviços públicos de abastecimento de água, correspondentes às atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; e os serviços públicos de esgotamento sanitário, correspondentes às atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, afastamento e transporte e/ou coleta, afastamento e transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: são os serviços públicos de abastecimento de água, correspondentes às atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; e os serviços públicos de esgotamento sanitário, correspondentes às atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, afastamento e transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, bem como as suas emissões no estado sólido, líquido e gasoso, 4
6 o seu lançamento final no meio ambiente, incluindo a gestão dos sistemas organizacionais, a comercialização dos produtos e serviços envolvidos e o atendimento aos USUÁRIOS A Comprovação de sua experiência, que servirá como fator de pontuação, deverá ser feita através de atestado(s) emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado em nome do LICITANTE ou empresa(s) participante(s) de CONSÓRCIO. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL: é o conjunto de ações e iniciativas definidas para a preservação e restauração dos recursos ambientais, mantidos a disponibilidade e o uso racional dos mesmos, conforme constante do ANEXO II - PROPOSTA TÉCNICA, do CONTRATO; PROGRAMA DE GESTÃO SOCIAL: é o conjunto de ações e iniciativas de COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL para a percepção da necessidade de se minimizar os impactos político-sociais sofridos pela desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente, incluindo a gestão dos sistemas organizacionais, a comercialização dos produtos e serviços envolvidos e o atendimento aos USUÁRIOS A Comprovação de sua experiência, que servirá como fator de pontuação, deverá ser feita através de atestado(s) emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado em nome do LICITANTE ou empresa(s) participante(s) de CONSÓRCIO, acompanhados da(s) respectiva(s) CAT(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico devidamente registrada(s) no CREA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL: é o conjunto de ações e iniciativas definidas para a preservação e restauração dos recursos ambientais, mantidos a disponibilidade e o uso racional dos mesmos, compreendendo: 3. Elaborar objetivos, metas e programas ambientais globais e específicos para ação local. 4. Garantir o desperdício por perda, conforme o PMSB. 5. Organizar um banco de dados ambientais. 6. Montar um sistema de coleta de dados ambientais definidos por unidade. 7. Medir, registrar e monitorar os dados ambientais relativos ao ar, água e solo. 8. Implantar e executar treinamento e conscientização ambiental em diferentes setores e níveis organizacionais. 9. Divulgar informações e resultados ambientais para mídia e propaganda. 10. Fazer a avaliação de impactos ambientais nos termos legais para implantação, operação, ampliação ou desativação de empreendimentos. 11. Emitir relatórios de desempenho ambiental. 12. Propor e executar ações preventivas e corretivas. 13. Fazer auditoria ambiental periódica e/ou por exigência legal. PROGRAMA DE GESTÃO SOCIAL: é o conjunto de ações e iniciativas de COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL para a percepção da necessidade de se minimizar os impactos político-sociais sofridos pela 5
7 população afetada pelos SISTEMAS, oriundos da prestação do SERVIÇO, conforme constante do ANEXO II PROPOSTA TÉCNICA, do CONTRATO; população afetada pelos SISTEMAS, oriundos da prestação do SERVIÇO, notadamente nos pontos de captação, nos locais onde se encontra instalada a infraestrutura, e pontos de lançamento de águas residuárias ETA e ETE e dos efeitos da transferência de titularidade. PROPOSTA COMERCIAL: é a proposta que será apresentada na terceira fase da licitação, contendo a oferta do FATOR K a ser aplicado às TARIFAS, o compromisso de pagamento da OUTORGA e o atendimento das demais condições exigidas no EDITAL, baseando-se no SERVIÇO ADEQUADO a ser prestado aos usuários dos SISTEMAS, observando as OBRAS DE MANUTENÇÃO E EXPANSÃO DOS SISTEMAS, as CONDIÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS, as atividades de OPERAÇÃO, de MANUTENÇÃO e de CONSERVAÇÃO DOS SISTEMAS, nos termos do Plano Municipal de Saneamento Básico constante do Anexo IV deste Edital; PROPOSTA TÉCNICA: é a proposta apresentada na segunda fase da licitação, contendo todos os elementos necessários para a comprovação da capacidade técnica do ADJUDICATÁRIO, incluindo a METODOLOGIA DE EXECUÇÃO, baseandose no SERVIÇO ADEQUADO a ser prestado aos usuários dos SISTEMAS, observando as OBRAS DE MANUTENÇÃO E EXPANSÃO DOS SISTEMAS, as CONDIÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS, as atividades de OPERAÇÃO, de MANUTENÇÃO e de CONSERVAÇÃO DOS SISTEMAS, conforme metas e investimentos constantes do Plano Municipal de Saneamento Básico (Anexo IV), parte integrante e indissociável deste Edital; SERVIÇO ADEQUADO: é o serviço a ser prestado pela CONCESSIONÁRIA, aos usuários dos SISTEMAS e que 14. Necessita de melhor elaboração PROPOSTA COMERCIAL: é a proposta que será apresentada na terceira fase da licitação, contendo a oferta do FATOR K a ser aplicado às TARIFAS, o compromisso de pagamento da OUTORGA e o atendimento das demais condições exigidas no EDITAL, baseando-se no SERVIÇO ADEQUADO a ser prestado aos usuários dos SISTEMAS, observando as OBRAS DE MANUTENÇÃO E EXPANSÃO DOS SISTEMAS, as CONDIÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS, as atividades de OPERAÇÃO, de MANUTENÇÃO e de CONSERVAÇÃO DOS SISTEMAS, nos termos do Plano Municipal de Saneamento Básico constante do Anexo IV deste Edital e deve contemplar o Plano de Negócios da Concessão, o Programa de Gestão Ambiental e o Programa de Gestão Social. PROPOSTA TÉCNICA: é a proposta apresentada na segunda fase da licitação, contendo todos os elementos necessários para a comprovação da capacidade técnica do ADJUDICATÁRIO, incluindo a METODOLOGIA DE EXECUÇÃO, baseandose no SERVIÇO ADEQUADO a ser prestado aos usuários dos SISTEMAS, observando as OBRAS DE MANUTENÇÃO E EXPANSÃO DOS SISTEMAS, as CONDIÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS, as atividades de OPERAÇÃO, de MANUTENÇÃO e de CONSERVAÇÃO DOS SISTEMAS, conforme metas e investimentos constantes do Plano Municipal de Saneamento Básico (Anexo IV), parte integrante e indissociável deste Edital e deve contemplar o Plano de Negócios da Concessão, o Programa de Gestão Ambiental e o Programa de Gestão Social. SERVIÇO ADEQUADO: é o serviço a ser prestado pela CONCESSIONÁRIA, aos usuários dos SISTEMAS e que 6
8 apresente padrões adequados de qualidade, segurança, e cortesia, segundo padrões internacionais adotados em equipamentos similares, dentro das CONDIÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS, das atividades de OPERAÇÃO, de MANUTENÇÃO e de CONSERVAÇÃO DOS SISTEMAS; 1a) Manancial a ser Explorado peso (p1a) = 0,50: Identificação dos mananciais que serão utilizados para abastecimento público de água; Avaliação dos aspectos ambientais; avaliação dos aspectos socioeconômicos; Descrição de parâmetros qualitativos da água bruta; Apresentação de parâmetros quantitativos de disponibilidade hídrica. 1c) Estação de Tratamento de Água peso (p1c) = 0,50: 1f) Redes de Distribuição e Ligações Prediais peso (p1f) = 0,40: OPERAÇÃO DOS SISTEMAS: compreende o conjunto de ações operacionais a ser desenvolvido e executado pela CONCESSIONÁRIA para a prestação do SERVIÇO ADEQUADO aos usuários dos apresente padrões adequados de qualidade, segurança, e cortesia, segundo padrões internacionais adotados em equipamentos similares, dentro das CONDIÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS, das atividades de OPERAÇÃO, de MANUTENÇÃO e de CONSERVAÇÃO DOS SISTEMAS; 15. Buscar melhor definição/objetividade do termo, segundo padrões internacionais 1a) Manancial a ser Explorado peso (p1a) = 0,50: Identificação dos mananciais que serão utilizados para abastecimento público de água; Avaliação dos aspectos ambientais; avaliação dos aspectos socioeconômicos; Descrição de parâmetros qualitativos da água bruta; Apresentação de parâmetros quantitativos de disponibilidade hídrica; Apresentação de plano de conservação e preservação dos mananciais identificados. 1c) Estação de Tratamento de Água peso (p1c) = 0,50: Descrição da proposta do tratamento e destinação final do lodo gerado na ETA. 1f) Redes de Distribuição e Ligações Prediais peso (p1f) = 0,40: Plano de substituição e modernização das redes de distribuição e acessórios Checar com Antônio Câmara acerca da substituição das redes de distribuição. OPERAÇÃO DOS SISTEMAS: compreende o conjunto de ações operacionais a ser desenvolvido e executado pela CONCESSIONÁRIA para a prestação do SERVIÇO ADEQUADO aos usuários dos 7
9 SISTEMAS; 2b) Redes Coletoras e Ligações Prediais peso (p2b) = 0,50: 2c) Sistema de Afastamento de Esgoto: coletortronco, interceptor e emissário peso (p2c) = 0,50: 2d) Estação Elevatória de Esgoto peso (p2d) = 0,40: 2e) Estação de Tratamento de Esgoto peso (p2e) = 0,50: apresentação dos critérios de dimensionamento; SISTEMAS: Para água: ( ) Esgoto: coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos dentro dos padrões ambientais legais. 2b) Redes Coletoras e Ligações Prediais peso (p2b) = 0,50: Plano de substituição e modernização das redes de distribuição e acessórios 16. Checar com Antônio Câmara acerca da substituição das redes de distribuição. 2c) Sistema de Afastamento de Esgoto: coletortronco, interceptor e emissário peso (p2c) = 0,50: Programa específico para identificação de ligações clandestinas de esgoto nas redes plúvias e vice-versa (Programa Caça-esgoto) 2d) Estação Elevatória de Esgoto peso (p2d) = 0,40: Avaliação e destinação do esgoto oriundo do extravasor da EEE 2e) Estação de Tratamento de Esgoto peso (p2e) = 0,50: 8
10 3a) Operação do Sistema de Abastecimento de Água peso (p3a) = 0,30: captação de água bruta no manancial escolhido; Procedimentos para a otimização energética da Estação Elevatória de Água Bruta; Procedimentos para o controle quantitativo da produção de água tratada; Procedimentos para o monitoramento da qualidade da água bruta; Procedimentos para o tratamento de água; Procedimentos para o controle da qualidade da água tratada; Procedimentos para a atualização das informações cadastrais; Procedimentos para a gestão e planejamento do sistema de abastecimento de água; Procedimentos para a redução e o controle do índice de perdas de água; Procedimentos para o controle de redução do consumo de energia elétrica no sistema. 3b) Operação do Sistema de Esgotamento Sanitário peso (p3b) = 0,30: Deverão ser apresentados procedimentos para o controle de ligações indevidas; Procedimentos para a atualização das informações cadastrais; Procedimentos para a operação dos coletorestronco, interceptores e emissários; Procedimentos para a operação das Estações Elevatórias de Esgotos; Procedimentos para a redução e controle do custo de energia elétrica no sistema de esgotamento sanitário; Procedimentos para o tratamento de esgotos com seu respectivo controle de qualidade. 3c) Manutenção do Sistema de Abastecimento de Água peso (p3c) = 0,40: manutenção corretiva das tubulações; Avaliação dos aspectos ambientais; Avaliação dos aspectos socioeconômicos. 3a) Operação do Sistema de Abastecimento de Água peso (p3a) = 0,30: captação de água bruta no manancial escolhido; Procedimentos para a otimização energética da Estação Elevatória de Água Bruta; Procedimentos para o controle quantitativo da produção de água tratada; Procedimentos para o monitoramento da qualidade da água bruta; Procedimentos para o tratamento de água; Procedimentos para o controle da qualidade da água tratada; Procedimentos para a atualização das informações cadastrais; Procedimentos para a gestão e planejamento do sistema de abastecimento de água; Procedimentos para a redução e o controle do índice de perdas de água; Procedimentos para o controle de redução do consumo de energia elétrica no sistema; Procedimentos de inovação e pesquisa na área de abastecimento de água, priorizando parcerias com instituições locais. 3b) Operação do Sistema de Esgotamento Sanitário peso (p3b) = 0,30: Deverão ser apresentados procedimentos para o controle de ligações indevidas; Procedimentos para a atualização das informações cadastrais; Procedimentos para a operação dos coletorestronco, interceptores e emissários; Procedimentos para a operação das Estações Elevatórias de Esgotos; Procedimentos para a redução e controle do custo de energia elétrica no sistema de esgotamento sanitário; Procedimentos para o tratamento de esgotos com seu respectivo controle de qualidade; Procedimentos de inovação e pesquisa na área de abastecimento de água, priorizando parcerias com instituições locais. 3c) Manutenção do Sistema de Abastecimento de Água peso (p3c) = 0,40: manutenção corretiva das tubulações; 9
11 Procedimentos para a manutenção preventiva das tubulações; Procedimentos para o monitoramento e manutenção dos equipamentos eletromecânicos; Procedimentos para a manutenção civil de unidades localizadas. 3d) Manutenção do Sistema de Esgotamento Sanitário peso (p3d) = 0,40: manutenção corretiva das tubulações; Procedimentos para a manutenção preventiva das tubulações; Procedimentos para o monitoramento e manutenção dos equipamentos eletromecânicos nas Estações Elevatórias de Esgotos; Procedimentos para o monitoramento e manutenção dos equipamentos eletromecânicos nas Estações de Tratamento de Esgotos; Procedimentos para a manutenção civil de unidades localizadas. 3e) Equipe Necessária para a Operação dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário peso (p3e) = 0,20: Deverão ser apresentados e descritos os cargos necessários para a operação dos sistemas; Sistema de gestão de segurança do trabalho; Sistema de gestão de controle da qualidade; Sistema de gestão de planejamento e projetos de investimentos; Organograma previsto para os respectivos setores; Número de funcionários para cada cargo e setor ao longo de todo o período de concessão. Procedimentos para a manutenção preventiva das tubulações; Procedimentos para o monitoramento e manutenção dos equipamentos eletromecânicos; Procedimentos para a manutenção civil de unidades localizadas. Procedimentos para a recomposição da pavimentação original conforme normas pertinentes. 3d) Manutenção do Sistema de Esgotamento Sanitário peso (p3d) = 0,40: manutenção corretiva das tubulações; Procedimentos para a manutenção preventiva das tubulações; Procedimentos para o monitoramento e manutenção dos equipamentos eletromecânicos nas Estações Elevatórias de Esgotos; Procedimentos para o monitoramento e manutenção dos equipamentos eletromecânicos nas Estações de Tratamento de Esgotos; Procedimentos para a manutenção civil de unidades localizadas. Procedimentos para a recomposição da pavimentação original conforme normas pertinentes. 3e) Equipe Necessária para a Operação dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário peso (p3e) = 0,20: Deverão ser apresentados e descritos os cargos necessários para a operação dos sistemas; Sistema de gestão de segurança do trabalho; Sistema de gestão de controle da qualidade; Sistema de gestão de planejamento e projetos de investimentos; Organograma previsto para os respectivos setores; Número de funcionários para cada cargo e setor ao longo de todo o período de concessão. Sistema de gestão ambiental; 3f) Equipe Necessária para a Manutenção dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário peso (p3f) = 0,20: Deverão ser apresentados e descritos os cargos 3f) Equipe Necessária para a Manutenção dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário peso (p3f) = 0,20: Deverão ser apresentados e descritos os cargos 10
12 necessários para a manutenção dos sistemas; Organograma previsto para os respectivos setores; Número de funcionários para cada cargo e setor ao longo de todo período de concessão. 3g) Máquinas e Equipamentos Necessários para o Desenvolvimento das Atividades de Operação e Manutenção dos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário peso (p3g) = 0,20: Deverão ser apresentados e descritos os equipamentos e máquinas necessários para a operação e manutenção dos sistemas; Número de unidades previstas ao longo de todo o período de concessão; Estratégia de renovação dos ativos que será adotada. 4a) Cadastro Comercial peso (p4a) = 0,60: o gerenciamento do Cadastro Comercial; Descrição do aplicativo (software) que será utilizado. 4b) Micromedição peso (p4b) = 0,40: Deverão ser apresentados procedimentos para o sistema de leitura, emissão e entrega de contas; Procedimentos para a análise de consumo. 4d) Relacionamento com os Usuários peso (p4d) = 0,40: Deverão ser descritas as formas de atendimento que serão disponibilizadas aos usuários; Procedimentos do setor de atendimento aos clientes. necessários para a manutenção dos sistemas; Organograma previsto para os respectivos setores; Número de funcionários para cada cargo e setor ao longo de todo período de concessão. Sistema de gestão de obras. 3g) Máquinas e Equipamentos Necessários para o Desenvolvimento das Atividades de Operação e Manutenção dos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário peso (p3g) = 0,20: Deverão ser apresentados e descritos os equipamentos e máquinas necessários para a operação e manutenção dos sistemas; Número de unidades previstas ao longo de todo o período de concessão; Estratégia de renovação dos ativos que será adotada. Estratégias de inovação. 4a) Cadastro Comercial peso (p4a) = 0,60: o gerenciamento do Cadastro Comercial; Descrição do aplicativo (software) que será utilizado. Procedimento para cadastro comercial através do georreferenciamento. 17. Foi sugerido que o peso desse item fosse diminuído, e que as atividades fins fossem mais valorizadas. 4b) Micromedição peso (p4b) = 0,40: Deverão ser apresentados procedimentos para o sistema de leitura, emissão e entrega de contas; Procedimentos para a análise de consumo; Procedimentos para o cadastro social. 4d) Relacionamento com os Usuários peso (p4d) = 0,40: Deverão ser descritas as formas de atendimento que serão disponibilizadas aos usuários, valorizando o atendimento presencial; Procedimentos do setor de atendimento aos clientes. 4e) Macromedição peso (p4e) = X,XX: Consumidores especiais (indústrias e grandes consumidores) 11
13 A quantidade da água a ser fornecida pela Concessionária não poderá ser fator impeditivo para a eventual instalação de novas indústrias na área correspondente à Concessão, uma vez respeitado o equilíbrio econômico-financeiro do Contrato de Concessão. A quantidade da água a ser fornecida pela Concessionária não poderá ser fator impeditivo para o adequado funcionamento das indústrias instaladas e eventual instalação de novas indústrias na área correspondente à Concessão, uma vez respeitado o equilíbrio econômicofinanceiro do Contrato de Concessão. 12
14 ANEXO II Conselho de Desenvolvimento Sustentável de Montes Claros CODEMC Rua Carlos Gomes, 110, Centro, Montes Claros-MG Ofício 103/ de agosto de 2015 Ilmo. Sr. Roberto Ribeiro Lopez, Assessor Jurídico da Prefeitura de Montes Claros O CODEMC, através de sua Câmara Técnica de Saneamento Básico, tem discutido as minutas do edital e do contrato de concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do município de Montes Claros. Dessas reuniões, surgiram algumas dúvidas que gostaríamos da vossa colaboração para que as melhores sugestões sejam apresentadas as minutas em consulta pública. São elas: 1. Como se dará a eventual transição das instalações da COPASA para outra empresa? 2. Qual a justificativa do prazo de 35 anos de concessão? 3. Esclarecer o que é urbano e expansão urbana. Urbano seria os Distritos e a Sede, Expansão seria toda área a 500 metros do limite urbano? 4. Como serão tratadas as áreas de chacreamento? Os presentes entenderam que esses locais são considerados áreas não urbanas, mas estudos e projetos de lei sugerem a criação de áreas urbanizadas. Assim, esse conceito deve ser previsto no edital e contrato de concessão para que a empresa vencedora possa atender essas novas classificações urbanas. Isso estaria correto? 5. Surgiu a dúvida quanto ao Plano de Negócios da Concessão existir ou deverá ser proposto pelas empresas que participarão da licitação? O referido plano não foi localizado no edital ou no contrato de concessão. 6. O grupo ficou em dúvida quanto as obras e infraestruturas que fariam parte do Sistema de água e tratamento de esgoto, por exemplo, a Barragem de Juramento seria da COPASA, da União, do Estado, do Município de Montes Claros ou da empresa vencedora da licitação. Outro como, poços tubulares que compõem o sistema de abastecimento de água. 7. Surgiu a dúvida quanto a garantia de continuidade e conclusão das obras e infraestruturas iniciadas pela COPASA, caso outra empresa vença a licitação. 8. Os membros da Câmara ficaram em dúvida quanto aos critérios qualitativos, pois não identificaram com clareza no edital quais são esses critérios e como serão avaliados, por exemplo, como diferenciará as propostas das empresas A e B no que diz respeito a qualidade da proposta do serviço a ser prestado. Grato pela atenção. Subscrevo-me Com os melhores cumprimentos Atenciosamente Edilson Carlos Torquato Presidente do CODEMC 13
MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações
ANEXO I INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA 1. Composição da Proposta Técnica As LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA conforme cada um dos tópicos descritos
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS
AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de
Leia maisANEXO VI MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 01/2018. Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA
PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 01/2018 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Procedimento de Manifestação de Interesse para a obtenção de estudos, levantamentos e propostas
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO
EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisContrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC
ÁGUAS DE CAMBORIÚ Contrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC Concorrência Pública Nacional: Modalidade Técnica e Preço Concessão
Leia maisProprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisÍntegra da Apresentação de 11/05/2016
Íntegra da Apresentação de 11/05/2016 Fontes de Financiamento RECEITAS CORRENTES 117.661.300,00 Receita Tributária 17.867.000,00 Receita Patrimonial 778.900,00 Receita de Serviços 74.538.600,00 Outras
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PE 2017-2021 Planejamento 2017-2021 A Companhia Estadual de Águas e Esgotos CEDAE informa que seu Conselho de Administração aprovou no dia 14 de Dezembro de 2016, em reunião ordinária
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisPLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisO Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017):
O Município População estimada: 235.367 habitantes (IBGE 2016) Área territorial: 311.575 km² Número de Economias de Água e Esgoto: 98 mil. Orçamento Anual (2017): R$ 100 milhões Dados do Município Índice
Leia maisINDICADOR 1A-5 - PLANO DE APLICAÇÃO
INDICADOR 1A-5 - PLANO DE APLICAÇÃO Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos das Cobranças Federal, Estadual Paulista e Fundo Esdual de Recursos Hidricos - FEHIDRO 2013 FUNDO
Leia maisDEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO. Plano Plurianual
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Plurianual 2010 2013 Araraquara 2009 Desenvolvimento Organizacional Unidade Responsável: Superintendência Valor do no Período R$ 2.988.000,00 Recursos Orçamentários
Leia maisÍNDICE Erro! Indicador não definido.
ÍNDICE 1. OBJETIVO... Erro! Indicador não definido. 2. POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL... 3 3. PRÉ-CONDIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO... 3 4. PROGRAMA POE-PIMES-BADESUL... 3 4.1. Critérios de
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
SIMISA Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário INFORMAÇÕES 1. Informações Água: AG001: POPULAÇÃO TOTAL ATENDIDA COM ABASTECIMENTO
Leia maisPROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE
PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE INTRODUÇÃO O programa de ampliação da disponibilidade hídrica para captação pelo SAAE contempla ações que acarretam numa ampliação
Leia maisProposta Orçamentária para o Exercício de 2011
Proposta Orçamentária para o Exercício de 2011 Elaborada segundo a lei federal nº 4320/64 e suas alterações Modelo 400 Sumário Geral da Receita por Fontes e da Despesa por Função do Governo Especificação
Leia maisDEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA :
O QUE É O PMSB; DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; PROJEÇÃO POPULACIONAL; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA : Diagnóstico; Definição das Intervenções de Imediato, Curto, Médio e Longo Prazo; Previsão
Leia maisDIVULGACAO_DEMANDA_ESPONTANEA_PRE % CP ANÁLISE SITUAÇÃO MOTIVO DO. Valor Contrap. (R$) Valor Pleiteado (R$) Valor Global (R$)
1 1844 Ipeúna Elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Tratamento de Efluentes - ETE e Dimensionamento de Rede Coletora - Bairro Portal do Município de Ipeúna - SP 3 3.01 142.272,00 5.928,00 148.200,00
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE REDES DE ÁGUA ENG. GUILHERME VIOLATO GIROL
OTIMIZAÇÃO DE REDES DE ÁGUA ENG. GUILHERME VIOLATO GIROL TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO Problemática das redes de distribuição de água; Perdas de água em sistemas de abastecimento; Alternativas para otimização
Leia maisMonitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico
Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações
1. OBJETO ANEXO III TERMO DE REFERENCIA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE PORTO FERREIRA Apresenta-se neste documento os elementos de projeto básico para
Leia maisAmpliação e modernização do sistema de abastecimento de água. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)
1.1 1 - Instituir programa de controle, fiscalização e monitoramento de fontes alternativas de água 1.2 2 - Criar um sistema de informação em parceria com o Instituições parceiras(ifba, UFSB, entre outros)
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PRÓ- RURAL / CESAN
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PRÓ- RURAL / CESAN 3º PAINEL EXPERIÊNCIAS NA ESTRUTURAÇÃO DE GESTÃO SUSTENTÁVEL PARA COMUNIDADES RURAIS ISOLADAS Estado do Espírito Santo Localização: Região
Leia maisCOPASA PPP SES DIVINÓPOLIS
COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS Audiência Pública 03/09/2013 Divinópolis - MG PPP SES Divinópolis Modelagem nos termos de uma concessão administrativa para a construção, operação e manutenção do Sistema de
Leia maisSISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS PARA O SETOR DE SANEAMENTO
SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS PARA O SETOR DE SANEAMENTO SUMÁRIO Quem Somos Contexto Experiências da FGV/IBRE Sistema de Custos Referenciais para o Setor de Saneamento Básico LINHA DO TEMPO DIFERENCIAL
Leia maisPainel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento
Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Alexandre Araujo Godeiro Carlos Coordenador Equipe Planos Especialista em Infraestrutura Sênior SNSA/DARIN Ministério das Cidades Sumário 1 Linha do tempo:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 468/2015
PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de
Leia maisDIVULGACAO_DEMANDA_ESPONTANEA_PRE. Valor Contrap. (R$) Valor Pleiteado (R$) PDC/SUB- PROGRAMA. Valor Global (R$) % CP ANÁLISE SITUAÇÃO MOTIVO DO
1 2363 Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro - DAAE Ação de Combate a perdas - Etapa VI - Recuperação estrutural e impermeabilização dos reservatórios de concreto armado na ETA I - José Maria
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisA PNSB e o Saneamento Rural
A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Estado do Espírito Santo Localização: Região sudeste, entre o RJ, MG e a BA Área:
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia maisSISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES
SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES ... Nosso compromisso é o de preservar o "CICLO DE VIDA", promovendo o USO RACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS" e garantindo o DESENVOLVIMENTO
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisLEI nº 587 de 30 de julho de 2018
LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara
Leia maisInstituto Virtual Internacional de Mudanças Globais
A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões
Leia maisImagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto
VIDEIRA Imagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto INVESTIMENTOS REALIZADOS Estação de Recalque de Água Bruta (ERAB) Obra: Aquisição e instalação
Leia maisOUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS.
OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS. FEDERAL: BASE LEGAL Lei 9.433, de 08 janeiro de 1997 Lei 9.984, de 17 de julho de 2000 Resolução nº 16, de maio de 2001 e etc. ESTADUAL:
Leia maisINDICADOR 2A 3 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2017/2020
INDICADOR 2A 3 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2017/2020 Segundo Termo Aditivo do Contrato de Gestão nº 003/ANA/2011 INDICADOR 2 PLANEJAMENTO E GESTÃO Janeiro de 2019 INFORM 1 Informações hidrológicas das
Leia maisSecretaria de Habitação e Saneamento Departamento de Saneamento - DESAN
II Diálogos do Saneamento "Plano Estadual de Saneamento como ferramenta de gestão, os desafios na sua implementação e sua contribuição para a universalização dos serviços." Pedro Dall Acqua Rafael Zaneti
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO 2015: atingir a meta de 30% no atendimento de esgotos sanitários e manter os 98% nos níveis de cobertura de água na área de atuação e buscar a inserção em novos
Leia maisPLANO DE APLICAÇÃO PROJETOS RELATÓRIO ANA FEHIDRO , ,78 0,00% 1.02 Não- reembolsável
PLANO DE APLICAÇÃO Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos das Cobranças Federal e Estadual Paulista e do Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, em 2012 PROJETOS 2012
Leia maisAparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae
Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento Assemae é uma organização não governamental criada em 1984, com o objetivo de
Leia maisMEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP
Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES
Leia maisDRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)
4.1 Elaborar implementar Plano Diretor de Drenagem Pluvial a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro de 2014
Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), edição n 124 (243) do dia 24/12/2014 Página: 64. DECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO
Leia maisManejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e
Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e 28/09/2015 ABES/DF CREA DF. Politica Ambiental da Caesb Diretrizes 1.
Leia maisGerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO
Gerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO Investimentos em Saneamento: cenário econômico-político atual DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Carta consulta Quadro de Composição de Investimento (QCI) Justificativa
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA
LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisAPRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB.
TERESINA PI MOSTRAR COMO FOI O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PMSB TERESINA- ; APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB. Etapas Atividades Datas Etapa 1 Etapa 2 Reunião
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica
Leia maisPLANO DIRETOR DE NEGÓCIOS E GESTÃO
COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE CNPJ nº. 33.352.394/0001-04 NIRE nº. 33.3.0008797-4 PLANO ESTRATÉGICO E PLANO DIRETOR DE NEGÓCIOS E GESTÃO 2017-2021 A Companhia Estadual de Águas e Esgotos
Leia maisImplantação do PSA na Sabesp
Implantação do PSA na Sabesp SABESP A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 13,9 bilhões* EMPREGADOS: 14.147 Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas
Leia maisIV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO REGULAÇÃO NO SETOR DE SANEAMENTO: A BUSCA PELA EFICIÊNCIA E UNIVERSALIZAÇÃO Edilson Eduardo Werneck Machado Engenheiro Divisão de Engenharia
Leia maisDELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017
DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual
Leia mais10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO TOTAL ( PLANOS MUNICIPAIS E REGIONAL)
0. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO TOTAL ( PLANOS MUNICIPAIS E REGIONAL) Produto : Definição do processo de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Produto 2: Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico
Leia maisOverview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi
Overview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi PANORAMA DA INDÚSTRIA DA ÁGUA NA AMÉRICA LATINA Celso Almeida Parisi
Leia maisInstituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016
Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões
Leia maisANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE
ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...
Leia maisINDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL
INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2013
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CARATINGA DA SEDE DO MUNICÍPIO DE CARATINGA-MG AMPLIAÇÃO E MELHORIAS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CARATINGA DA SEDE DO MUNICÍPIO DE CARATINGA-MG AMPLIAÇÃO E MELHORIAS Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água da sede do município de Caratinga - MG Fotos:Captação
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS
NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018 Dispõe sobre critérios mínimos para a aplicação de Tarifa Residencial Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ, e dá outras providências.
Leia maisTratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010
Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010
Leia maisUtilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba
Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PMSB - INDAIAL
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL SC - RELATÓRIO 4 - VERSÃO FINAL MAIO 2011 1 SUMÁRIO 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 7 2 ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO... 9 2.1 Plano Diretor... 9 3 METAS
Leia maisCONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO
NOTA TÉCNICA Nº 001/2011 Brasília, 16 de março de 2011. ÁREA: Saneamento Área de Desenvolvimento Urbano TÍTULO: Contratação dos serviços de saneamento básico REFERÊNCIA(S): Lei nº 11.445/2010, Decreto
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro TARESC Gestão de Efluentes não Domésticos. Prérequisitopara obtenção de licenças no órgão ambiental (CETESB) Gilson Luís Merli e Adriano Roberto Mendonça FOZ DO
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação
Leia maisCONSIDERANDO que os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município compreendem em:
DECRETO Nº 23/2017, DE 02 DE JUNHO DE 2017. Dispõe sobre os reajustes e revisões das tarifas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Corrente O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE,
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisDesafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018
Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Planasa funcionou bem de 1972 a 1991 0,31% do PIB 1990 s: 0,16% do PIB PAC 0,21% do PIB Meta Plansab 0,4% a 1,0% PIB Crise
Leia maisINDICADOR 1 DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES 1A 5 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL
1º TRIMESTRE DE 2019 CONTRATO GESTÃO Nº 003/ANA/2011 EXECÍCIO 2019 INDICADOR 1 DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES 1A 5 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL COMPENSAÇÃO FINANCEIRA/ROYALTIES Deliberação Tomador Objeto
Leia mais21 de Junho de APIMEC COPASA. Reunião Pública com Analistas
21 de Junho de 2006. APIMEC COPASA Reunião Pública com Analistas Panorama do Setor de Saneamento Competências em Saneamento Básico - Definidas na Constituição Federal Os serviços públicos são prestados
Leia maisASSUNTO: REAJUSTE DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ INTERESSADO: ODEBRECHT AMBIENTAL SUMARÉ S/A
Americana, 24 de outubro de 2016. PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 187/2016 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 27/2016 - CRO ASSUNTO: REAJUSTE DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ INTERESSADO:
Leia maisContratos de Programa e a consolidação de uma relação Institucional. qualificada com os Municípios. Marco Referencial: Lei 11.
Contratos de Programa e a consolidação de uma relação Institucional Contratos de qualificada com os Municípios Marco Referencial: Lei 11.445/2007 Apresentação: SUPRIN Maio de 2013 CENÁRIO DO SANEAMENTO
Leia maisSustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ
Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece critérios mínimos para aplicação de Tarifa Residencial Social pelos prestadores dos serviços de saneamento, no âmbito dos municípios associados
Leia maisPROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OPERACIONAL NO SAEMAS SERTÃOZINHO (SP) COM RECURSOS DO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DA CPFL
PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OPERACIONAL NO SAEMAS SERTÃOZINHO (SP) COM RECURSOS DO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DA CPFL Antonio José Rodrigues Diretor Administrativo 29/julho/2015 NOSSA HISTÓRIA
Leia maisA INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS
A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS Preparatório da Engenharia e da Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água Campinas/SP 22 de Março de 2017 Lei 11.445 de
Leia maisPROGRAMA DE PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL
OFICINA DE CAPACITAÇÃO - CAIXA / AGEVAP PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - REDUR/SJ - JULHO/2009 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP OBJETIVO O Programa
Leia maisREAJUSTE DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ ODEBRECHT AMBIENTAL SUMARÉ S/A
Americana, 07 de dezembro de 2015. PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 154/2015 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 50/2015 - CRO ASSUNTO: INTERESSADO: REAJUSTE DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ
Leia maisPROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JULHO / 2013 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MECANISMO DE PAGAMENTO...
Leia mais