DECRETO-LEI 3/ de Janeiro

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1 DECRETO-LEI 3/ de Janeiro

2 ÂMBITO Define os apoios especializados a prestar na Educação Pré-Escolar e nos ensinos básico b e secundário dos sectores públicos, p particular e cooperativo.

3 Princípios Orientadores Define como objectivos da educação especial: a inclusão educativa e social; o acesso e o sucesso educativos; a autonomia; a estabilidade emocional; a promoção da igualdade de oportunidades; a preparação para o prosseguimento de estudos; uma adequada preparação para a vida profissional. Aplica-se aos ensinos público, particular,

4 PÚBLICO ALVO Os apoios especializados visam responder às s necessidades educativas especiais dos alunos que apresentem: Limitações significativas ao nível n da actividade e participação, num dos vários v domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter cter permanente, nos seguintes domínios: Comunicação Aprendizagem Mobilidade Autonomia Relacionamento interpessoal Participação social

5 REFERENCIAÇÃO Comunicação/informa ão/informação de situações que possam indiciar a existência de necessidades educativas especiais de carácter cter permanente. Deve ocorrer o mais precocemente possível e espelhar o conjunto de preocupações relativas ao aluno referenciado. Pode ser efectuada sempre que exista suspeita que uma criança/jovem a/jovem necessita de uma resposta educativa no âmbito da educação especial.

6 REFERENCIAÇÃO A referenciação é feita aos órgãos de administração de escolas da área de residência, mediante o preenchimento de um documento (formulário rio de referenciação ão) onde se explicitam as razões da sinalização anexando toda a documentação considerada relevante para o processo de avaliação.

7 PROCEDIMENTOS A referenciação pode ser feita por: Pais ou encarregados de educação Serviços de Intervenção Precoce Docentes Outros técnicos t ou serviços

8 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Compete ao Conselho Executivo desencadear os seguintes procedimentos: Solicitar ao departamento de educação especial e ao serviço o de psicologia um relatório rio técnicot cnico-pedagógico gico conjunto, onde sejam identificadas, nos casos em que tal se justifique,, as razões que determinam as necessidades educativas especiais e a sua tipologia designadamente: Condições de saúde, doença a ou incapacidade; Determinação dos apoios especializados; Adequações do processo de ensino e de aprendizagem; Tecnologias de apoio

9 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Assegurar a participação activa dos pais ou encarregados de educação e sua anuência; Homologar o relatório rio e determinar as suas implicações; Caso não se esteja perante um caso que justifique a intervenção da educação especial solicitar ao departamento e aos serviços de psicologia o encaminhamento para os apoios a disponibilizar pela escola.

10 PROCESSO DE AVALIAÇÃO A avaliação tem como objectivo recolher informação que permita: Verificar se estamos perante uma situação de necessidades educativas especiais de carácter cter permanente; Dar orientações para a elaboração do Programa Educativo Individual (PEI) e identificar os recursos adicionais a disponibilizar.

11 Processo de Avaliação Planificação do processo de recolha de informação Constituição da equipa, Análise da informação disponível, para posteriormente se decidir o que é necessário avaliar, quem vai avaliar e como se avalia. Avaliação (tendo a CIF-CJ CJ como quadro de referência) Contempla vários v factores (componentes da funcionalidade e da incapacidade e factores

12 RELATÓRIO RIO TÉCNICO T PEDAGÓGICO GICO Análise conjunta dos dados da avaliação, com a ajuda da checklist, Elaboração de relatório rio técnicot cnico-pedagógico gico onde se identifica o perfil de funcionalidade do aluno, tendo em conta a actividade e participação, as funções e estruturas do corpo e a descrição dos facilitadores e barreiras, que a nível n dos factores ambientais que influenciam essa mesma funcionalidade. O relatório rio deverá ainda explicar as razões que determinam as necessidades educativas, a sua tipologia, bem como as respostas educativas a adoptar, que servirão de base à elaboração do Programa Educativo Individual (PEI).

13 RELATÓRIO RIO TÉCNICOT CNICO-PEDAGÓGICOGICO O relatório rio deverá explicar as razões que determinam as necessidades educativas, a sua tipologia, bem como as respostas educativas a adoptar, que servirão de base à elaboração do Programa Educativo Individual (PEI), ou a determinação de outras medidas. A avaliação deve ficar concluída 60 dias após s a referenciação incluindo a aprovação do PEI pelo presidente do conselho executivo.

14 PROCESSO REFERENCIAÇÃO AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO RELATÓRIO RIO PEDAGÓGICO GICO O aluno não necessita de respostas educativas no âmbito da educação especial O aluno necessita de respostas educativas no âmbito da educação especial

15 ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Planos de recuperação, acompanhamento, desenvolvimento (despacho normativo nº n 50/2005 Inserção em turmas com Percurso Curricular Alternativo (despacho normativo nº n 1 de 2006) Inserção em Cursos de Educação Formação (Despacho Conjunto nº n 453/2004, de 27 de Julho) Sinalização/parceria com outros serviços

16 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER CTER PERMANENTE Medidas educativas PEI/PIT Modalidades específicas de educação

17 PEI (Programa Educativo Individual) e PIT ( Plano Individual de Transição) Documentos que FIXAM e FUNDAMENTAM as respostas educativas e respectivas formas de avaliação; Documentam as necessidades educativas especiais da criança a ou jovem; Integram o processo individual do aluno.

18 MODELO DO PEI O PEI é aprovado por deliberação do conselho pedagógico gico e inclui: Identificação do aluno; Resumo da história escolar e outros antecedentes relevantes; Caracterização dos indicadores de funcionalidade e do nível n de aquisições e dificuldades do aluno; Factores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras à participação e à aprendizagem; Definição das medidas a implementar; Discriminação de conteúdos, dos objectivos gerais e específicos a atingir e das estratégias e recursos humanos e materiais a utilizar, Nível de participação do aluno nas actividades educativas da escola; Distribuição horária ria das diferentes actividades previstas; Identificação dos técnicos t responsáveis Definição do processo de avaliação da implementação do PEI; Data e assinatura dos participantes na sua elaboração e dos responsáveis pelas respostas educativas a aplicar.

19 PIT Os alunos que devem beneficiar de um PIT Alunos com NEE de carácter permanente que os impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo comum. Quando deve ser elaborado o PIT O PEI deve ser complementado com o PIT, três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória. O que é o PIT? Consubstancia o projecto de vida do aluno, para uma vida em sociedade; Perspectiva um processo dinâmico, a curto, médio e longo prazos; Deve responder às expectativas dos pais e do

20 PARTICIPANTES NA ELABORAÇÃO DO PEI Na educação pré-escolar e no 1º 1 Ciclo o PEI é elaborado, conjunta e obrigatoriamente pelo: Docente do grupo ou turma; Docente de ensino especial; Encarregados de educação; E se necessário pelos serviços de psicologia ou outros serviços da comunidade, (Centro de Saúde, Centro de recursos especializados, às s escolas ou unidades de referencia).

21 PARTICIPANTES NA ELABORAÇÃO DO PEI Nos 2º 2 e 3º 3 ciclo e secundário o PEI é elaborado pelo: Director de turma; Docente de Educação especial; Encarregados de educação; E se necessário pelos serviços de psicologia ou outros serviços da comunidade, (Centro de Saúde, Centro de recursos especializados, às s escolas ou unidades de referencia).

22 O PEI É APROVADO Pelo conselho pedagógico; gico; Homologado pelo conselho executivo

23 O PEI É COORDENADO Pelo educador de infância, o professor do 1º ciclo ou director de turma.

24 O PEI CARECE Da autorização expressa do encarregado de educação excepto quando, comprovadamente, os pais ou encarregados de educação não exerçam o seu direito de participação.

25 MEDIDAS EDUCATIVAS a) Apoio pedagógico gico personalizado; b) Adequações curriculares individuais, c) Adequações no processo de matrícula; d) Adequações no processo de avaliação; e) Currículo específico individual; f) Tecnologias de apoio OBS: As medidas podem ser aplicadas cumulativamente, com excepção das alíneas b) e e).

26 APOIO PEDAGÓGICO GICO PERSONALIZADO Consistem no: a) Reforço o das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da organização, do espaço o e das actividades; b) Estímulo e reforço o das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem; c) Antecipação e reforço o da aprendizagem de conteúdos leccionados no seio do grupo ou da turma; d) Reforço o e desenvolvimento de competências específicas. OBS: As alíneas a), b) e c) é prestado pelo educador de infância, pelo professor de turma ou disciplina. A alínea d) poderá ser prestado, consoante a gravidade pelo professor de educação especial.

27 ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS São as que têm como padrão o currículo culo comum: No pré-escolar respeitam as orientações curriculares; No ensino básico b as que não põem em causa a aquisição das competências terminais de ciclo; No ensino secundário as que não põem em causa as competências essenciais das disciplinas.

28 ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS Podem consistir na: Introdução de áreas curriculares específicas; Adequação do currículo culo aos alunos surdos Introdução de objectivos e conteúdos intermédios em função das competências terminais de ciclo ou de curso Na dispensa das actividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade do aluno sós sendo aplicáveis quando se verifique que as tecnologias de apoio não são suficientes.

29 ADEQUAÇÃO NO PROCESSO DE MATRÍCULA Podem frequentar o jardim de infância ou escola independentemente da área de residência; Podem beneficiar do adiamento da matrícula no 1º 1 ano de escolaridade obrigatória, ria, não renovável; vel; Podem efectuar a matricula no 2º 2, 3º 3 ciclo e secundário por disciplinas desde que assegurada a sequencialidade do regime educativo comum.

30 ADEQUAÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Consiste: Na alteração do tipo de prova; Dos instrumentos de avaliação; Certificação; Bem como nas formas e meios de comunicação, periodicidade, duração e local da mesma.

31 CURRÍCULO CULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL Consiste: Na substituição das competências definidas para cada nível de educação e ensino; Em alterações significativas no currículo culo comum, (introdução, substituição e ou eliminação de objectivos e conteúdos); Na inclusão de conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social; Em dar prioridade ao desenvolvimento de actividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à comunicação e à organização do processo de transição para a vida pós-escolar. p

32 CURRÍCULO CULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL AVALIAÇÃO: Os alunos não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios rios específicos de avaliação definidos no respectivo PEI.

33 TECNOLOGIAS DE APOIO São dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno permitindo o desempenho de actividades e participação nos domínios da aprendizagem e da vida profissional e social.

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