ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica. Preâmbulo

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica Preâmbulo A Enquadramento Legal da PAT i. O Decreto-lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pelo Decreto-lei nº24/2006, de 6 de Fevereiro, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens do nível secundário de educação, aplicáveis aos diferentes percursos do nível secundário de educação. ii. A Portaria nº 550A/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria nº260/2006, de 14 de Março e a Portaria 550C/2004, de 21 Maio e o Despacho nº /2004, de 23 de Junho definem o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos tecnológicos e profissionais de nível secundário de educação. B Finalidades da PAT Com a Prova de Aptidão Tecnológica pretende-se: i. Integrar dois contextos de formação: espaço escola e espaço mundo do trabalho; ii. Contextualizar a formação dos alunos nas realidades locais permitindo um melhor conhecimentos destas; iii. Aperfeiçoar competências, atitudes e conhecimentos facilitadores do acesso a um emprego e a uma carreira; iv. Promover o desenvolvimento de competências de empregabilidade, fomentado um envolvimento activo num projecto pessoal e profissional; v. Obter a certificação da formação profissional adquirida. C Conteúdo deste Regulamento O presente regulamento estabelece: 1

2 i. Disposições gerais ii. Órgãos / Elementos a envolver no Processo iii. Competências e Atribuições iv. Formas de Aceitação dos Projectos v. Definição e Calendarização das Fases do Processo vi. Composição do júri vii. Deliberações do júri viii. Formas e Critérios de Avaliação ix. Disposições finais D Guia de Elaboração da PAT A complementar este regulamento existe um documento intitulado Guia de Elaboração da PAT que visa auxiliar os alunos na elaboração da Prova de Aptidão Tecnológica, transmitindo-lhes a forma como todo o processo deverá decorrer, nomeadamente que documentos deverão ser elaborados e em que alturas, que estrutura deverão ter, que cuidados devem ter com as regras de escrita e apresentação dos mesmos. ARTº 1 Disposições gerais i. A PAT consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projecto, consubstanciado num produto (objecto, produção escrita ou produção de outra natureza), bem como o respectivo relatório final de realização e apreciação crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais adquiridas pelo aluno ao longo da formação. ii. O projecto a que se refere o número anterior centra-se em temas e problemas perspectivados e desenvolvidos pelo aluno em estreita ligação com os contextos de trabalho. O aluno deve mobilizar e articular aprendizagens adquiridas, em particular nas disciplinas da componente de formação tecnológica e na formação em contexto de trabalho/estágio, 2

3 e no aprofundamento individual do trabalho de projecto desenvolvido no âmbito do Projecto Tecnológico iii. O projecto referido nos números anteriores realizar-se-á sob a orientação e acompanhamento do professor orientador da Área Tecnológica Integrada (ATI) e demais professores do conselho de turma se assim for necessário. iv. A ATI no 12º ano de escolaridade, nomeadamente a área não disciplinar de Projecto Tecnológico, constitui um espaço curricular privilegiado para o desenvolvimento do projecto a que se referem os números anteriores. v. A PAT reflectirá assim o trabalho desenvolvido no âmbito da ATI, em articulação com as restantes disciplinas, pelo que o aluno só pode realizar esta prova quando tiver obtido aproveitamento em todas as componentes da referida área. ARTº 2 Órgãos / Elementos a envolver no Processo 1. Os órgãos e/ou elementos a envolver em todo o processo da PAT são: i. Director de Curso. ii. Professor da ATI (Área Tecnológica Integrada). iii. Director de Turma iv. Júri final da PAT. v. Empresas eventualmente envolvidas no processo. ARTº 3 Competências e Atribuições 1. Cabe ao Director de Curso: i. Propor para aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAT depois de ouvidos os professores das disciplinas tecnológicas do curso e respectivos departamentos curriculares; ii. Garantir que os critérios referidos na alínea anterior estão de acordo com os princípios gerais e os critérios de avaliação adoptados pela escola; 3

4 iii. Assegurar, em articulação com o presidente do órgão de direcção executiva da escola, os procedimentos necessários à realização da PAT, nomeadamente a calendarização das provas, nos termos do nº v do ARTº. 1 do presente Regulamento, e a constituição do júri de avaliação; iv. Receber o Dossier da PAT com o projecto final do aluno e o relatório de realização do projecto, até ao prazo limite de oito dias antes da realização da PAT. 2. Cabe ao Director de Turma: i. Apoiar o Director de Curso no exercício das suas funções; ii. Apoiar o Professor da ATI no exercício das suas funções; iii. Apoiar os alunos desde o início do Projecto; 3. Cabe ao Professor da ATI: i. Orientar o aluno na escolha do produto a apresentar, na sua realização e na redacção do respectivo relatório, conduzindo-o à superação das dificuldades; ii. Informar os alunos sobre os critérios de avaliação; iii. Receber as propostas de projectos pessoais dos alunos, sob uma forma esquemática - ESBOÇO DO PROJECTO -, analisá-los e verificar a sua viabilidade; iv. Comunicar ao aluno o parecer sobre o Esboço do Projecto, e, se este for desfavorável, informá-lo da necessidade da sua reformulação; v. Solicitar ao aluno a apresentação de um Plano devidamente estruturado, da sua Proposta de Projecto, contendo este, obrigatoriamente, as várias etapas de planificação do mesmo; vi. Receber o Plano, analisá-lo e verificar a sua exequibilidade; vii. Dar conhecimento ao Director de Curso do desenvolvimento de todo o processo. viii. Decidir se o produto e o relatório estão em condições de serem presentes ao júri; ix. Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAT; x. Lançar, na respectiva pauta, a classificação da PAT; 4

5 xi. Solicitar a outros professores do curso ou do Conselho de Turma o apoio a dar aos alunos quando o carácter específico do Projecto assim o exigir; 4. Cabe ao Júri da PAP: i. Proceder à avaliação final desta prova com os parâmetros de avaliação definidos no nº iv do ARTº 8 deste regulamento. ARTº 4 Formas de Apresentação dos Projectos 1. Todas as propostas de projectos, planificações, relatórios, etc. que venham a integrar o dossier da PAT, devem ser claros, objectivos e precisos. 2. Para prosseguir os objectivos referidos no ponto anterior, a apresentação deve ser feita em folhas A4 com tratamento informático e obedecendo aos seguintes requisitos: i. O Esboço do Projecto, entregue em duplicado (Director do Curso, Professor da ATI) e que deve conter no máximo três páginas, das quais devem fazer parte os seguintes elementos: Identificação do aluno; Tema ou assunto que o aluno pretende desenvolver; Eventualmente indicação da empresa, instituição ou entidade social que pretenda ver envolvida no desenvolvimento do seu projecto; Objectivos que se propõe atingir. ii. O Plano a apresentar pelo aluno e do qual deverão ser entregues dois exemplares (Director do Curso, Professor da ATI), contendo os elementos referidos na alínea anterior para o esboço e ainda: Indicação de uma forma concreta das várias metodologias/estratégias que pensa vir a desenvolver para atingir os objectivos propostos. Indicação dos recursos: Materiais (máquinas, computador, fotocópias, etc.) 5

6 Físicos (salas de trabalho, espaço para congressos, conferências, etc.); Humanos (professores, colaboradores externos ligados ao meio, monitor, etc.); Calendarização com a previsão do tempo necessário para a sua realização das diferentes actividades e as datas possíveis de concretização. iii. O Dossier da PAT que deverá conter: Esboço e Plano do Projecto; O Projecto e todos os elementos inerentes à concretização do Projecto; Redacção do relatório de realização do projecto; Suporte Digital de todos os documentos anteriores. ARTº 5 Definição e Calendarização das Fases do Processo 1. O Director de Curso, em colaboração com o Professor da ATI e o Director de Turma, definirá, anualmente, o calendário com as datas limite para as diversas fases de realização da PAT. Este calendário será dado a conhecer a todos os alunos e professores envolvidos numa sessão de esclarecimento no início de cada ano lectivo. 2. Para a realização da PAT são definidas as seguintes fases: i. Sessão de esclarecimento para os alunos do 12º ano para explicar todo o processo da PAT; ii. Elaboração do Esboço do Projecto; iii. Apresentação do Esboço do Projecto ao Professor da ATI, para sua apreciação; iv. Comunicação ao aluno, pelo Professor da ATI, sobre a apreciação do Esboço; v. Apresentação do Plano ao Professor da ATI, para sua apreciação; 6

7 vi. Concretização do Projecto e Avaliação do Processo; vii. Organização do Dossier da PAT; viii. Apresentação e defesa do Projecto perante o Júri. ARTº 6 Composição do Júri 1. O júri de avaliação da PAT é designado pelo órgão de direcção executiva da escola e tem a seguinte composição: i. O director de curso, que preside; ii. O Professor de ATI; iii. Um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins ao curso; iv. Uma personalidade de reconhecido mérito na área de formação profissional do curso ou dos sectores de actividade afins ao curso. ARTº 7 Deliberações do Júri 1. O júri de avaliação, para deliberar, necessita da presença de três elementos, estando entre eles obrigatoriamente os elementos a que se referem as alíneas i e ii e um dos elementos a que se referem as alíneas iii e iv do número anterior. 2. Nos casos em que o director de curso e o professor de ATI são a mesma pessoa, deve o júri integrar um outro professor da componente de formação tecnológica do curso. 3. Nos casos em que não seja possível assegurar a presença do elemento a que se refere a alínea i do nº 6 deste regulamento, deve o júri ser presidido, em sua substituição, por um elemento do órgão de direcção executiva da escola. 4. O presidente do júri tem voto de qualidade em caso de empate nas votações. 5. Sempre que os cursos correspondam a profissões certificadas no âmbito do sistema de certificação profissional, o júri de avaliação integra também os elementos referidos no artigo 11.º do Decreto Regulamentar n.º 68/94, de 26 de 7

8 Novembro, e o seu presidente é designado de acordo com o n.º 3 do mencionado artigo. 6. O júri reúne para avaliação da PAT, devendo dessa reunião ser lavrada acta, a qual é, depois de assinada por todos os elementos do júri, remetida ao órgão de direcção executiva da escola. ARTº 8 Formas e Critérios de Avaliação 1. A Avaliação final desta prova será quantitativa e: i. O Júri apreciará os elementos contidos no Dossier da PAT. ii. O aluno defenderá, com ou sem apresentação, perante o Júri, o Projecto, num período máximo de 45 minutos. No caso do aluno pretender fazer uma apresentação do seu projecto, esta não deverá exceder os 15 minutos. iii. O Júri atribuirá ao Projecto do aluno uma classificação na escala de 0 a 20 valores, com base nos seguintes critérios: a) Responsabilidade evidenciada ao longo do processo; b) Capacidade para ultrapassar obstáculos; c) Autonomia; d) Criatividade e inovação; e) Grau de complexidade do projecto e nível de conhecimentos aplicados; f) Capacidade de desenvolvimento / concretização; g) Organização da informação e apresentação gráfica; h) Comunicação escrita e oral; i) Capacidade de dar resposta a questões formuladas pelo Júri; iv. O Professor da ATI apresentará aos restantes elementos do Júri as informações relevantes sobre os critérios acima referidos. v. Considerar-se-ão aprovados os alunos que obtiverem classificação igual ou superior a 10 (dez) valores. 8

9 ARTº 9 Disposições Finais 1. O aluno que, por razão justificada, não compareça à prova deve apresentar, no prazo de dois dias úteis a contar da data da realização da prova, a respectiva justificação ao órgão de direcção executiva da escola, podendo aquela ser entregue através do encarregado de educação. 2. No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a data de realização da nova prova. 3. A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a mesma nesse ano escolar. 4. O aluno que, tendo comparecido à prova, não foi considerado aprovado pelo júri, poderá realizar nova prova, no mesmo ano escolar, em data a definir pelo presidente do órgão de direcção executiva da escola, em articulação com o presidente do júri. 5. A falta de aproveitamento na nova prova determina sempre a impossibilidade de realizar uma outra nesse ano escolar. 6. A classificação da prova não pode ser objecto de pedido de reapreciação. 7. O tratamento dos casos omissos neste regulamento será da competência do Conselho Pedagógico da escola. 9

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