INFORME FITOSSANITÁRIO. CANCRO EUROPEU DAS POMÁCEAS (Nectria galligena = Neonectria galligena)
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1 INFORME FITOSSANITÁRIO Número: 01 Maio de 2012 CANCRO EUROEU DAS OMÁCEAS (Nectria galligena = Neonectria galligena) O Cancro Europeu é uma doença causada pelo fungo Neonectria galligena que infecta macieiras bem como outras pomáceas e algumas outras espécies de plantas silvestres. No Brasil, está oficialmente reconhecido como raga Quarentenária Ausente (A1). Devido ao relato da suspeita de focos isolados em pomares de macieiras, tem-se a necessidade de realizar um levantamento para identificá-los, delimitar a sua ocorrência e aplicar as medidas de controle recomendadas. Dessa forma, é importante que o produtor juntamente com seu responsável técnico informe à CIDASC sobre a presença de plantas suspeitas, para que se tenha o dimensionamento real da disseminação da doença em Santa Catarina. A- Sintomas: Inicia com uma depressão na casca de coloração marron-escura. São altamente sensíveis à infecção: casca jovem, ponto de abscisão das folhas, gemas de folha e de flor, brindilas, parte inferior do ponto de incisão dos ramos e lesões ou cortes de poda. Mais tarde a casca morre, seca, trinca ou racha; a lesão aumenta e deixa visível o lenho. Em plantas mais velhas surgem calosidades ou engrossamento do ramo em torno do cancro (Figura 1). As plantas jovens são mais sensíveis à doença que pode causar o secamento e a morte das plantas. Nas plantas mais velhas, os ramos são os mais afetados e prejudicados. (LANGE; HARZER e ALM, 2002) B - Ciclo de Vida do atógeno Os esporos do agente causal desenvolvem-se nos tecidos mortos da casca. A fase sexuada do fungo (Neonectria galligena) possui como estruturas de multiplicação os peritécios, com coloração vermelha e formato arredondado, semelhantes aos ovos do ácaro vermelho europeu, nos quais se formam os ascósporos, que podem estar presentes durante todo o ano, principalmente no outono. Os ascósporos são liberados pela chuva e levados pela corrente de ar, que ao caírem sobre alguma lesão, corte, aberturas naturais, podem germinar, penetrar nos tecidos causando a infecção. Os ascósporos podem ser disseminados a centenas de metros de distância. Quanto maior à distância a partir do foco de liberação dos ascósporos (fonte de inóculo) menor são as chances de infecção. Na primavera e verão observa-se, principalmente, a fase assexuada (Cylindrocarpon heteronema(=mali), sob a forma de esporodóquios aveludados de coloração amarelo claro, produzindo conídios os quais são os responsáveis pela disseminação de uma planta para outra ou dentro de uma mesma planta O principal período de infecções ocorre no outono. (LANGE; HARZER e ALM, 2002).
2 C Considerações Quanto a Sintomas e Formação de Focos da Doença Locais mais úmidos (baixadas, com acúmulo de umidade). omares afetados com granizo forte (danos em ramos). omares com mudas oriundas de locais com incidência da doença. roximidade com pomares contaminados e situados na linha de vento predominante. Na primavera/verão pode ocorrer e ser visível nas plantas o secamento de ramos do ano (ramos novos). O aparecimento dos sintomas pode levar até 3 anos do plantio da muda infectada. Figura 1: Engrossamento do ramo em torno do cancro. Figura 2: Cancro tronco. Figura 4: Cancro nos ramos principais. Figura 3: Cancro na parte inferior do ponto de incisão dos ramos.
3 Figura 5: Cancro nos ramos principais. Figura 6: Lesão avançada provocada pelo Cancro Europeu Figura 7: Cancro em ramo novo. (Foto: Rosangela Rodrigues asetto ) Figura 9:: eritécios vermelhos arredondados (Foto: Cassiano A Araujo) Figura 8: Cancro em ramo principal (Foto: Cassiano A Araújo) Figura 10: eritécio observado ao microscópio (Foto: Fabiane dos Santos).
4 D - Características e controle de Nectria galligena nos países que a doença é endêmica Rosa Maria Valdebenito Sanhueza1, Jose Itamar da Silva Boneti2, Silvio André Meirelles Alves3 INTRODUÇÃO Na maioria dos países com clima temperado que cultivam pomáceas encontra-se o cancro europeu também conhecido como cancro das macieiras ou cancro por Nectria, causado pelo fungo Nectria galligena que tem como forma imperfeita Cylindrocarpon heteronema. Nos países que ele ocorre pode apresentar incidência variável mesmo em regiões diferentes de cada um deles. Assim, mesmo com a adoção de práticas recomendadas para o controle a doença pode ameaçar a sustentabilidade econômica do cultivo da macieira, pelo aumento de despesas usadas para o controle dessa doença, pela diminuição do potencial produtivo dos pomares pela remoção constante de plantas em pomares novos e adultos e de ramos produtivos, pela queda da capacidade produtiva de ramos ou plantas com cancros retirados e protegidos e pela podridão de maçãs que em determinadas regiões pode ser grave e tem causado perdas de até 60% das maçãs. Nos pomares severamente afetados e com cultivares suscetíveis, como a cv. Gala, as plantas devem ser podadas para eliminar os ramos afetados. Esta prática pode levar a modificação de sua estrutura e, finalmente, a morte das plantas. Estudos de controle do cancro europeu em macieiras no Chile estimam o alto impacto econômico da doença ocorre pelo aumento do custo de produção. Nesse caso o custo anual de proteção química das plantas é de US$110,00/ha ao que devem ser acrescentadas: A. As despesas de mão de obra empregada na poda dos ramos afetados e no arranquio das plantas com infecção severa que compromete a sua eficiência produtiva, B. As despesas de mão de obra empregada na proteção dos cortes, C. As despesas de mão de obra empregada na limpeza dos cancros e; D. erdas causadas pela diminuição de produção e produtividade dos pomares pela eliminação de plantas e dos ramos produtivos. HOSEDEIROS DO CANCRO EUROEU Nectria galligena pode infectar macieiras, pereiras européias e asiáticas e marmeleiro. A suscetibilidade varietal é variável dependendo do local onde é feita a avaliação. Nos Estados Unidos, macieiras Delicious e suas mutantes, rima e riscilla, são muito suscetíveis. As cultivares Jonathan, Gala e Fuji são intermediárias e Golden Delicious é menos afetada. Em ortugal, porém, Gala, Fuji e riscilla são muito suscetíveis, Golden Delicious é intermediária e Jonathan menos suscetível. ereiras d Anjou, Old Home e Beurre Bosc são muito suscetíveis enquanto Barttlet e Winter Nelis são mais resistentes. Na Europa, plantas ornamentais bem como árvores do mato nativo são hospedeiras deste patógeno, fato que contribui para a perpetuação do patógeno nos países desse continente. No Brasil deve se atentar para essa possibilidade ocorrer no caso do estabelecimento da praga. 1 Enga. Agra., Dra. Fitopatologia, Centro de esquisas roterra - Cro. BR , S , Vacaria, RS. 2 Eng Agr, Mestre em Fitopatologia, Epagri, São Joaquim. 3 Eng. Agro., Dr. Fitopatologia, Embrapa Uva e Vinho, BR 285, km 115, Vacaria, RS.
5 RECOMENDAÇÕES DE CONTROLE As práticas listadas a seguir incluem dados obtidos por pesquisadores em regiões do mundo que a doença ocorre e são necessárias para a contenção da doença nos pomares que tenham sintomas da doença. ráticas para o período de poda 1. ulverização das macieiras antes do início de cada poda e 7 dias após com fungicidas preventivos (Tabela 1) 2. Executar as podas gerais (ladrão, ramos inteiros etc.) até o início do verão para dar condições para a cicatrização dos cortes. rocedimentos nas plantas infectadas 3. A partir do mês de novembro, os ramos que apresentem cancros devem ser podados e destruídos. Essa prática deve ser repetida a cada 3 semanas. 4. Os ramos infectados devem ser removidos do pomar e queimados. Os ramos nunca devem ser triturados. 5. As plantas com cancro no tronco devem ser preferencialmente eliminadas. No caso de cancros que tenham comprometido menos de 50% do perímetro do tronco das macieiras, o produtor poderá fazer a tentativa de cura da planta, por meio da limpeza e desinfecção dos cancros. A área do cancro que foi limpa deve ser pulverizada com álcool 70% antes da aplicação de uma das pastas fungicidas apresentadas na Tabela As plantas com troncos tratados devem ser identificadas, ou seja, com cancros extirpados e protegidos com pasta fungicida com X alaranjado para, no ciclo seguinte, verificar a eficácia das práticas e determinar a mudança ou não dos procedimentos adotados. 7. Todas as ferramentas utilizadas na remoção dos ramos com cancros e na extirpação dos tecidos afetados pelos cancros devem ser limpas com um desinfetante (ex: álcool etílico, 70%). ulverizações dos pomares que apresentem uma ou mais plantas infectadas 8. Tratamentos com os produtos cúpricos em 10%, 50% e 90% da queda de folhas, 30 dias após e no estádio B (Tabela 1). 9. roteção das macieiras no inicio da brotação gema inchada - com os produtos indicados na Tabela 1. Recomendações para pomares que tenham sofrido por eventos climáticos prejudiciais às macieiras (Granizo e outros) 10. ulverizar os pomares com duas aplicações seqüenciais a cada 7 dias com uma combinação de um benzimidazol, fosfito e protetor. Recomendações para o controle da podridão das maçãs
6 11. ulverização de benzimidazol mais captan na queda de pétalas e 15 dias antes da colheita. Recomendações para viveiros e matrizeiros 12. Os matrizeiros devem ser localizados a pelo menos 5 km de distância de pomares, ou a menor distância, desde que os pomares não tenham a praga. 13. Os viveiros e matrizeiros devem ser pulverizados mensalmente com fungicidas protetores alternados com associações de fungicidas protetores e curativos. 14. Sempre que seja feita uma prática que cause ferimentos nas plantas, seja na parte aérea ou no colo das plantas, se deve pulverizar as plantas com fungicidas preventivos (Tabela 1) antes do inicio da prática e 7 dias após. 15. As mudas devem ser imersas durante uma hora em calda constituída de uma associação de fungicidas protetores e curativos antes de irem para a câmara fria e/ou do plantio (Tabela 1). 16. ara detecção da infecção das mudas se recomenda colocar amostras delas em câmara úmida a 26 o C por 20 dias. Escolha dos tratamentos adequados e atenção com os efeitos secundários Nos pomares que apresentam cancros o uso de cobre e de benzimidazois é aumentado e, portanto, nessa condição é de prever que ocorra menor decomposição das folhas. Assim nesses locais deve ser evitado o uso em pós-colheita de benzimidazóis e de doses altas de cobre. As pesquisas mostram que produtos cúpricos que se usam em doses menores (ex: óxido cuproso) têm menor impacto na decomposição de folhas. Se recomenda também que, nos pomares que têm presença do Cancro europeu das pomáceas, sejam otimizadas as práticas de retirada e/ou destruição das folhas e de estímulo á decomposição delas. Tabela 1. rodutos recomendados para prevenção da infecção de macieiras em ensaios experimentais Dose de i.a. Nome técnico Efeito Eficácia Observações/(referências) ml/100l Calda Bordalesa Oxido cuproso + óleo mineral (benzimidazol) Tiofanato metílico + óleo mineral Cal hidratada (hidróxido de Ca) Oxicloreto de cobre Sulfato de cobre + óleo mineral 0,25% de cobre ( ) * 300g % Dose de registro +1% C 50k/ha g 600g + 500mL, E Ditianon Dose de registro Cresoxim metil Dose de registro Inicio da queda e final da queda de folhas (30 dias), antes da poda e em gema inchada (a) 2600 L Inicio da queda e final da queda de folhas( 30 d), e a seguir 1 mês depois. 3L/planta (c) Gema inchada, fim da primavera e inicio de verão. Longo efeito residual (e) 10%, 50% e 90% queda das folhas (g) 5%, 50% e 100% da queda de folhas e 30 dias após (b) Inicio da queda e final da queda de folhas (d) Inicio da queda e final da queda de folhas (e) Inicio da queda e final da queda de
7 folhas (f) (a) Brook & Clarke; (b) Acuña; (c) Montesinos e Lolas; (d) English, Dubin e Shuck; (e) Swinburne; (f) Latorre; (g)heijne * : reventivo; C: curativo; E: reduz peritécios Tabela 2. astas para proteção de feridas de cortes de poda ou da limpeza de cancros roduto Comercial Dose de i.a. ml/l Efeito Veículo Calda Bordalesa 10g/L * Água ou tinta acrílica Oxicloreto de cobre 10g/L Tinta acrílica Clorothalonil 20 g/l Com ou sem água ou tinta acrílica Benzimidazol 1/6 da dose de registro C 36 h Tinta acrílica 0,6 kg/l água Sulfato de cobre * : reventivo; C: curativo D Levantamento de Delimitação: Objetivando o auxiliar no real mapeamento da abrangência da doença no estado de Santa Catarina a Cidasc juntamento com o Ministério da Agricultura Abastecimento e ecuária estão aplicando um questionário (Anexo I) que deve ser respondido em conjunto com o produtor e o responsável técnico. O questionário está disponível no endereço:
8 Referências Bibliográficas LANGE, E; HARZER, U; ALM, G. Krankheiten und Schädlinge an Kernobst. In: LINK, H. (Coord.). Lucas` Anleitung zum Obstbau. Stuttgart: Eugen Ulmer Verlag, p SANHUEZA, R. M. V. CANCRO EUROEU DAS OMÁCEAS ( Nectria gallifena) (EMBRAA Uva e Vinho. Circular Técnica, 23) Memória de reunião sobre problemas fitossanitários da maçã Cancro Europeu (Nectria galligena), Lages/SC, 03 de Abril de 2012.
9 (Anexo I) Questionário Epidemiológico 1 Caracterização do Responsável Técnico 1-A Responsável Técnico 1-B CF 2 Caracterização da ropriedade 2-A ropriedade 2-B Município 2-C Estado 2-D Localidade 2-E Coordenadas em WGS84/SIRGAS F Nome do roprietário 2-G Área (ha) 2-H Número de Setores 2-I Número Aproximado de lantas 2-J Origem das Mudas:(nos Últimos 10 Anos) Nome do Viveirista 2-L 2-M Variedades lantadas (nos Últimos 10 Anos) Gala Comum Royal Gala Imperial Gala Maxi Gala Galaxy Brookfield Castel Gala Incidência de Granizo Forte nos últimos 3 anos Não Sim UTM UTM Leste Município Fuji Comum Fuji Kiku Fuji Suprema Eva Condessa Baronesa Outra(s) Norte Ano
10 3 Análise do RT 3-A ossuem lantas Sintomáticas ou Suspeitas Cancro Europeu (Nectria galligena) Não Sim Mesmo com o treinamento não conseguiu identificar com segurança a doença em questão 3-B Ano Qual a Doença Foi Constatada ela rimeira Vez 3-C Número de lantas Sintomáticas Em caso de sim na questão 3-A responda: 1 a 10 plantas 10 a 100 plantas Mais de 100 plantas 3-D Distribuição das lantas Sintomáticas Em caso de sim na questão 3-A responda: Reboleira lantas dispersas Ambos 3-E osição dos Sintomas na lanta Em caso de sim na questão 3-A responda: Tronco Ramos Frutos 3-F Quantos setores possuem plantas sintomáticas 4 Entrevista com o rodutor 4-A Qual Grau de Conhecimento do rodutor a Respeito da Doença? Nunca escutou falar Escutou falar e não conhece os sintomas Escutou falar e conhece os sintomas 4-B Já Registrou rejuízos Devido a resença da Doença? Não Sim Não sabe opinar 4-C Já Executa Alguma Medida de Controle para Candro Europeu? Não oda Erradicação de lantas Tratamento com Fungicidas Retirada do omar de Ramos Atacados Outra 4-D As raticas Conduzidas Até o Momento Tem Diminuído o rogresso da Doença? Não Sim Não sabe opinar 4-E Na Opinião do rodutor Qual a Importância Econômica da Doença? Alta Média Baixa Não sabe opinar 5 Comentários
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