Fungo Phoma em Orquídeas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fungo Phoma em Orquídeas"

Transcrição

1 Fungo Phoma em Orquídeas 10/04/2017 Fungos Patogênicos A enfermidade causada pelo fungo do Phoma sp, é pouco descrita e relatada na orquidofilia brasileira, talvez pela falta de estudos mais aprofundados, já que o fungo é citado em pouquíssimas literaturas, como causador de enfermidades nas orquidáceas. No Brasil, a doença foi identificada primeiramente em 1973, no Estado do Espírito Santo, na cultura do café. No gênero Phoma sp, existem relatados de mais de 200 espécies, agrupadas em nove seções, sendo que algumas estão relacionadas a grandes causadores de enfermidades, como desfolha nas plantas.

2 FUNGOS PATOGÊNICOS Sintomas Fica claro que o sintoma apresentado nas orquídeas pelo Phoma sp, ocorrem geralmente nas folhas, sejam elas velhas ou novas. A necrose é caracterizada por manchas cloróticas arredondadas, seguida por um tecido acinzentado claro, sem afundamento no limbo foliar. Com a evolução da doença essas manchas vão se tornando mais salientes, assumindo uma cor mais forte, as folhas perdem a clorofila, amarelam, acabam murchando e consequentemente caindo. Uma outra característica bem marcante e bem evidente na folha atacada, é o aparecimento de pequenos pontos pretos, onde se forma a necrose arredondada. Esses pontos ficam mais evidentes quando a folha fica seca e amarelada. Fotos mostram a patologia presente nas folhas Foto 1 Foto 2 Foto 3 O fungo Phoma pode aparecer de duas maneiras: na folha da foto 1 as manchas aparecem de forma irregular apresentando uma cor esbranquiçada; na foto 2 as manchas já se apresentam em forma de circulos composta de pequenos pontos negros. Na foto 3 a folha morre em consequência da ação do patógeno a folha adquiri uma cor marrom destacando os pontos negros essa é a parte reprodutiva do fungo. Página 1

3 Identificação do Patógeno Por ser um fungo pouco conhecido na orquidofilia o material infectado foi submetido há uma análise laboratorial para uma identificação correta do fungo. As amostras foram enviadas para a engenheira agrônoma Janaina Marques, responsável pelo Laboratório de Análise Patológica Atenas. Isolamento do Fungo Fungo isolado Frutificação do fungo Phoma Práticas de Manejo Condições favoráveis à doença O fungo Phoma propaga suas lesões a partir de um dano mecânico no tecido, causado por inseto ou pelo roçar das folhas tenras das orquídeas mais novas, umas nas outras, ou por outras injurias causadas por ventos ou provocadas pelo homem. Página 2

4 A exposição das plantas aos ventos frios vindos de diferentes posições causa injúrias (ferimentos) nas folhas, favorecendo a penetração do patógeno. Em regiões mais frias e úmidas, a presença de vento sul e sudeste cria condições desfavoráveis às plantas, criando um estresse e causando condições favoráveis para o aparecimento do patógeno. A mancha do Phoma se apresenta com maior intensidade em regiões mais elevadas (acima de 800m), no início e final do período de inverno, quando as condições climáticas são bastante favoráveis à doença. Os períodos de maior incidência da doença ocorrem entre os meses de março/abril (final do período chuvoso) e setembro/outubro (início do período chuvoso). Vale ressaltar que, dependendo da região e das condições de clima, a doença pode evoluir também em outros meses. De modo geral, temperaturas entre 18º e 19º graus C, chuva de granizo, entrada de frentes frias, neblina, umidade relativa elevada e períodos prolongados de vento frio, são os principais fatores climáticos que favorecem a doença. Essa patologia é pouco conhecida no meio orquidófilo e portanto, de pouca relevância o seu controle. Ao se instalar na planta ela causa uma grande perda das folhas. Levando-se em consideração essa característica deste fungo, ele compromete, e muito, o metabolismo da planta, causando atraso no seu crescimento e florações menos intensas. Controle O controle do Phoma deve começar pela adoção de uma série de medidas culturais que tem como objetivo prevenir a instalação da doença e facilitar o controle químico, quando este for empregado. Sabemos, que o controle químico por si só, não controla satisfatoriamente a doença, sendo necessário outras medidas para um controle mais efetivo, tais como: Os orquidários de preferência devem ser instalados em locais bem drenados e protegidos contra ventos frios e dominantes. Deve-se também controlar a irrigação, evitando o excesso Página 3

5 de umidade no viveiro. Recomenda-se ainda, aumentar o espaçamento das plantas para permitir maior arejamento e, com isto, conseguir reduzir a severidade da doença. Uma adubação equilibrada das plantas evita o desequilíbrio nutricional, diminuindo as condições favoráveis para sua instalação na planta. A redução da adubação muito nitrogenada, evita plantas muito enfolhadas e folhas muito tenras, ajudando a reduzir a incidência da doença. Ressaltamos que não é para banir o nitrogênio do balanço da adubação, mas aplicar dosagem correta para manter o equilíbrio no desenvolvimento da planta. Manter o orquidário limpo, livre de folhas velhas no chão e bem arejados é uma prática fundamental para o controle do Phoma e de outras patologias. Controle químico. O controle químico para a mancha do Phoma é oneroso, porque ele abrange um período muito longo de proteção. Entretanto, ele é indispensável e deve ser recomendado de forma preventiva para orquidários onde ocorrem chuvas contínuas e temperaturas baixas, por períodos longos. Devido a essa instabilidade climática observa-se uma rápida evolução da doença nas planta. Fica evidenciado que o controle químico é tido como fundamental, mas muito oneroso para o produtor ou colecionador. Fungicidas sistêmicos utilizados no controle do Phoma Grupo químico Ingrediente Ativo Nome Comercial Dosagem Estrobilurina Azoxistrobina Amistar Top 0,3 g / litro Difenoconazol Benzimidazol Tiofanato metilico Cercobim 700 WP 1,0 g / litro Fosfanato Fosetyl Alliete 1,5 g / litro Alquelenobis Metiran Piroclostrobina Cabrio Top 2,0 g / litro Página 4

6 Fungicidas de contato utilizados no controle do Phoma Grupo químico Ingrediente Ativo Nome Comercial Dosagem Dicarboximida iprodiona Rovral SC 1,2 g / litro Isoftalonitrila Clorotalonil Daconil 500 2,0 ml / litro Obs. Todos os produtos aqui divulgados são recomendados para controle do fungo do Phoma. Ressaltamos que o uso dos mesmos deve ser recomendado por um profissional capacitado (Engenheiro Agrônomo). Nas aplicações, a utilização do material de segurança é obrigatória. Lembramos também que nenhum desses produtos possui registro para aplicação em orquídeas. Página 5

Manchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba

Manchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba Centro Universitário do Triângulo Patógeno: Hemileia vastatrix Doenças do Cafeeiro Engenharia Agronômica 5º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva Iniciou no Brasil da década de 70 atualmente

Leia mais

Doenças da Pupunha no Estado do Paraná

Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé

DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e A seca de ponteiros, causada pelo complexo de fungos Phoma-Ascochyta e a mancha aureolada, causada pela bactéria

Leia mais

DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS

DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições

Leia mais

Capa (Foto: Ricardo B. Pereira).

Capa (Foto: Ricardo B. Pereira). Queima-das-folhas da cenoura Ricardo Borges Pereira Pesquisador Dr. em Fitopatologia Embrapa Hortaliças, Brasília-DF Agnaldo Donizete Ferreira de Carvalho Pesquisador Dr. em Melhoramento de plantas Embrapa

Leia mais

PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle

PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle PODRIDÃO FLORAL A podridão floral, também conhecida como estrelinha é uma doença de ocorrência esporádica que pode se tornar uma epidemia severa em anos de

Leia mais

14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE

14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE 14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix

Leia mais

CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO

CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO Mancha de olho pardo ou Cercosporiose é uma doença causada pelo fungo Cercospora coffeicola BerK. & Cooke, fungo necrotrófico, que invade as células e as matam, nutrindo-se das

Leia mais

Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot. Cercospora coffeicola. Foto: Carvalho, V.L. de

Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot. Cercospora coffeicola. Foto: Carvalho, V.L. de Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot Cercospora coffeicola Foto: Carvalho, V.L. de SINTOMAS CARACTERÍSTICOS: FOLHAS: Lesões circulares (diâmetro de 0,5 a 1,5 cm)

Leia mais

Pinta-preta dos citros. Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine

Pinta-preta dos citros. Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine Pinta-preta dos citros Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine Pinta preta ou mancha preta dos citros é uma doença causada pelo fungo Guignardia citricarpa, que afeta todas as variedades de laranjas doces, limões

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Micronutrientes

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Micronutrientes Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Micronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MICRONUTRIENTES ZINCO O zinco é um dos micronutrientes que mais podem limitar

Leia mais

MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO

MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO Luiz Gonzaga Chitarra Fitopatologista Embrapa Algodão Luiz.chitarra@embrapa.br ASPECTOS GERAIS MANCHA DE RAMULARIA Causada pelo fungo Ramularia areola Atk.;

Leia mais

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma 137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,

Leia mais

FUNGO FUSARIUM OU CANELA SECA

FUNGO FUSARIUM OU CANELA SECA FUNGO FUSARIUM OU CANELA SECA 17/02/2017 Fungos Patogênicos O gênero do Fusarium sp compreende uma grande quantidade de espécies que comumente são fitopatógenas e saprófitos do solo. Sua posição sistemática

Leia mais

Cultivo do Milho

Cultivo do Milho 1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas

Leia mais

NUTRIÇÃO DE PLANTAS PIMENTÃO. Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61)

NUTRIÇÃO DE PLANTAS PIMENTÃO. Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61) NUTRIÇÃO DE PLANTAS CULTURA DE PIMENTÃO Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61) 3556-4323 e-mail: romerioandrade@ig.com.br set/2009 ANÁLISE DE SOLO: EQUILÍBRIO DE BASES. Cálcio

Leia mais

ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO

ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil

Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil 119 Capítulo 6 Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil Álvaro Figueredo dos

Leia mais

COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO

COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO José Luiz Petri e André Amarildo Sezerino Pesquisadores da Epagri/Estação Experimental de Caçador No ano de 2015 observa-se um comportamento

Leia mais

Cultivo do Sorgo

Cultivo do Sorgo 1 de 9 23/5/2011 14:43 Sumário Apresentação Importância econômica Clima Ecofisiologia Solos Nutrição e Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização

Leia mais

Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do sorgo no Brasil

Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do sorgo no Brasil Capítulo 19 Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do sorgo no Brasil Elizabeth de Oliveira Fernando Tavares Fernandes José Avelino Santos Rodrigues Flávio Dessaune Tardin Elena Charlotte

Leia mais

COMPLEXO DE DOENÇAS FOLIARES NA CULTURA DO AMENDOIM, NAS REGIÕES PRODUTORAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016

COMPLEXO DE DOENÇAS FOLIARES NA CULTURA DO AMENDOIM, NAS REGIÕES PRODUTORAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 COMPLEXO DE DOENÇAS FOLIARES NA CULTURA DO AMENDOIM, NAS REGIÕES PRODUTORAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 Margarida Fumiko Ito 1, Ignácio José de Godoy 2, Andrea Rocha Almeida de Moraes 2,

Leia mais

5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo

5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo 5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo Sumário Apresentação 1. OS PATÓGENOS POR TRÁS DA DOENÇA 2. SAIBA IDENTIFICAR O PROBLEMA NA LAVOURA 3. COMO A PLANTA DE MILHO INTERAGE COM

Leia mais

Critério de Classificação Gérbera - Pote 14.

Critério de Classificação Gérbera - Pote 14. Critério de Classificação Gérbera - Pote 14. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz

PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães

Leia mais

Controle químico de doenças fúngicas do milho

Controle químico de doenças fúngicas do milho INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle

Leia mais

Critério de Classificação Cymbidium Vaso.

Critério de Classificação Cymbidium Vaso. Critério de Classificação Cymbidium Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que

Leia mais

Disseminação das doenças do lenho da videira

Disseminação das doenças do lenho da videira Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas

Leia mais

Critério de Classificação Curcuma Vaso.

Critério de Classificação Curcuma Vaso. Critério de Classificação Curcuma Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que

Leia mais

VIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões

VIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

CURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.

CURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo. CURCUMA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

AEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura

AEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura 8 passos para um manejo integrado da lavoura Lavoura produtiva é Lavoura integrada A alta produtividade de grãos só é possível quando se adota o manejo integrado nas práticas agronômicas. Essas estratégias

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO Página 342 AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto

Leia mais

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote cm 30 cm

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote cm 30 cm GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

DOENÇAS DO QUIABEIRO

DOENÇAS DO QUIABEIRO DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)

Leia mais

Comunicado Técnico 72

Comunicado Técnico 72 Comunicado Técnico 72 ISSN 1679-0162 Novembro, 2003 Sete Lagoas, MG Doenças Foliares de Sorgo Carlos Roberto Casela 1 Alexandre da Silva Ferreira 2 Fernando T. Fernandes 3 Nicésio F. J. A. Pinto 4 A grande

Leia mais

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:

Leia mais

Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes

Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira Alysson Vilela Fagundes Introdução O veranico de Janeiro a Março de 2014 afetou as principais regiões produtoras de café do Brasil (MG-SP-ES); O veranico foi

Leia mais

Doenças Fúngicas na Cultura da Soja:

Doenças Fúngicas na Cultura da Soja: www.portalsyngenta.com.br Doenças Fúngicas na Cultura da Soja: Como controlar? O pesquisador Carlos Alberto Forcelini explica como a ferrugem asiática e outros fungos evoluíram no Brasil e hoje estão entre

Leia mais

Doenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo

Doenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo Centro Universitário do Triângulo Doenças do Milho Introdução Milho 2ª lavoura de grãos em importância para o Brasil Produção safra 2016/2017 (projeção) 92,9 milhões de toneladas (Conab, 2017) Engenharia

Leia mais

Núcleo 1 Chapadão do Sul

Núcleo 1 Chapadão do Sul Ano II 15 de abril de 2013. Relatório semanal de 08 a 15 de abril de 2013. Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Semana com períodos diurno nublado e com precipitações na maior parte

Leia mais

para Piriculariose e Helmintosporiose

para Piriculariose e Helmintosporiose para Piriculariose e Helmintosporiose ÚNICO COM DOIS MODOS DE AÇÃO Tecnologia AMISTAR comprovada é o selo que garante aos agricultores que o fungicida que têm em mãos foi testado durante anos e que se

Leia mais

Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos. Principais doenças fúngicas. Pinta Preta Verrugose Melanose.

Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos. Principais doenças fúngicas. Pinta Preta Verrugose Melanose. 41ª Semana da Citricultura - 05.06.2019 Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Doenças causadas por fungos geraldo.silva@fundecitrus.com.br

Leia mais

CURCUMA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima

CURCUMA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima CURCUMA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE Sônia Regina Nogueira 1, Paulo Eduardo França de Macedo 2, Maria Tereza Batista de Oliveira 3 1 Pesquisadora Embrapa Acre. E-mail para correspondência: sonia.nogueira@embrapa.br;

Leia mais

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA

Leia mais

E E FICÁCIA C OMPROVADAS

E E FICÁCIA C OMPROVADAS SELETIVIDADE E E FICÁCIA C OMPROVADAS Fungicida Seletivo e Eficaz PRISMA, a base do ativo Difenoconazole, é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com ação predominantemente preventiva. Possui distribuição

Leia mais

Critério CRISÂNTEMO de Classificação

Critério CRISÂNTEMO de Classificação Critério CRISÂNTEMO de Classificação DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Macronutrientes

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Macronutrientes Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Macronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MACRONUTRIENTES NITROGÊNIO É um nutriente altamente exigido e o mais acumulado

Leia mais

Critérios de Classificação Hortênsia Vaso.

Critérios de Classificação Hortênsia Vaso. Critérios de Classificação Hortênsia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS 05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais

Leia mais

EFICÁCIA E PRATICABILIDADE AGRONÔMICA DO PRODUTO CELEIRO (TIOFANATO METÍLICO + FLUTRIAFOL), NO CONTROLE DA FERRUGEM DO CAFEEIRO,

EFICÁCIA E PRATICABILIDADE AGRONÔMICA DO PRODUTO CELEIRO (TIOFANATO METÍLICO + FLUTRIAFOL), NO CONTROLE DA FERRUGEM DO CAFEEIRO, EFICÁCIA E PRATICABILIDADE AGRONÔMICA DO PRODUTO CELEIRO (TIOFANATO METÍLICO + FLUTRIAFOL), NO CONTROLE DA FERRUGEM DO CAFEEIRO, Hemileia vastatrix, NA CULTURA DO CAFÉ (Coffea Arabica L.). Jefferson Gitirana

Leia mais

Doenças da Raiz e do Caule da Cebola

Doenças da Raiz e do Caule da Cebola Doenças da Raiz e do Caule da Cebola Podridão basal (Fusarium oxysporum f. sp. cepae (Hansen) Shyderc Hansen.) e raiz rosada (Phoma terrestris ) são duas doenças do solo de alto impacto para a cebola.

Leia mais

Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora)

Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora) Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora) Na parte inferior das folhas aparecem manchas de coloração amarelo pálido, pequenas, que depois crescem e formam uma

Leia mais

HORTÊNSIA DE VASO. Formação da Planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.

HORTÊNSIA DE VASO. Formação da Planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. HORTÊNSIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Doenças da Parte Aérea

Doenças da Parte Aérea 11 Doenças da Parte Aérea Adriane Wendland Murillo Lobo Junior Aloísio Sartorato Carlos Agustín Rava Seijas (in memoriam) 288 Quais são as doenças fúngicas da parte aérea mais comuns nas lavouras de feijão

Leia mais

GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná

GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos

Leia mais

Epidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente

Epidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto

Leia mais

DIEFFENBACHIA DE VASO

DIEFFENBACHIA DE VASO DIEFFENBACHIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Como controlar a pinta preta com redução de custos

Como controlar a pinta preta com redução de custos 36ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 04 de junho de 2014 Como controlar a pinta preta com redução de custos Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Dpto de Pesquisa e Desenvolvimento G. J. Silva Junior

Leia mais

PHILODENDRO DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Plantas com má formação A2

PHILODENDRO DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Plantas com má formação A2 PHILODENDRO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

DOENÇAS DO ABACATEIRO

DOENÇAS DO ABACATEIRO DOENÇAS DO ABACATEIRO Ivan Herman Fischer Eng o Agrônomo, Doutor em Fitopatologia e PqC V da APTA Regional Centro-Oeste Paulista, Bauru (SP). Podridão de raízes (Phytophthora cinnamomi) Considerada uma

Leia mais

Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc

Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc DIAGNOSE E CONTROLE DE MOLÉSTIAS DE PLANTAS ÊNFASE EM MOLÉSTIAS DA ALFAFA 1 Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL ABRIL/MAIO/JUNHO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 A situação da anomalia de temperatura das águas superficiais do

Leia mais

MÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans

MÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans MÍLDIO DA BATATEIRA Phytophthora infestans AGENTE RESPONSÁVEL O míldio, causado pelo fungo Phytophora infestants, é sem dúvida a doença de maior importância na cultura da batata. O fungo ataca durante

Leia mais

DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO NO MANEJO DE DOENÇAS AOS HORTICULTORES NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA MS

DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO NO MANEJO DE DOENÇAS AOS HORTICULTORES NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA MS DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO NO MANEJO DE DOENÇAS AOS HORTICULTORES NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA MS Silas Henrique Palmieri Maia 1 ; Mercia Ikarugi Bomfim Celoto 2 1 Acadêmico do 4º ano do curso de Agronomia,

Leia mais

e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra

e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças

Leia mais

Critérios de Classificação Ixora.

Critérios de Classificação Ixora. Critérios de Classificação Ixora. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

ROSEIRA MINI DE VASO

ROSEIRA MINI DE VASO ROSEIRA MINI DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Critérios de Classificação Peperômia.

Critérios de Classificação Peperômia. Critérios de Classificação Peperômia. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

ROSA PALACE DE VASO. Altura medida para a planta

ROSA PALACE DE VASO. Altura medida para a planta ROSA PALACE DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras

Leia mais

MANEJO DAS DOENÇAS DE VERÃO NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS. Onofre Berton Eng. Agr. PhD Fitopatologista Epagri/Estação Experimental de Caçador

MANEJO DAS DOENÇAS DE VERÃO NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS. Onofre Berton Eng. Agr. PhD Fitopatologista Epagri/Estação Experimental de Caçador MANEJO DAS DOENÇAS DE VERÃO NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS Onofre Berton Eng. Agr. PhD Fitopatologista Epagri/Estação Experimental de Caçador Objetivo Definir a forma mais adequada de reduzir as perdas

Leia mais

IXORA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das hastes florais ou folhas.

IXORA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das hastes florais ou folhas. IXORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote 12 (midi) 12 cm 25 cm

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote 12 (midi) 12 cm 25 cm GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

JIBÓIA DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Pote 27/30/35

JIBÓIA DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Pote 27/30/35 JIBÓIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

10. Principais Pragas e Doenças da Cultura do Arroz

10. Principais Pragas e Doenças da Cultura do Arroz CULTURA DO ARROZ 10. Principais Pragas e Doenças da Cultura do Arroz PRAGAS DO ARROZ 3 PRAGAS DE SOLO Arroz de terras altas Cupins; ** Pão-de-galinha ou bicho-bolo ou cascudo-preto; Larva-arame; Broca-do-colo

Leia mais

MALHAS DE ALTA PERFORMANCE ALUMINIZADA VOCÊ NO CONTROLE!

MALHAS DE ALTA PERFORMANCE ALUMINIZADA VOCÊ NO CONTROLE! MALHAS DE ALTA PERFORMANCE ALUMINIZADA VOCÊ NO CONTROLE! Aluminet é uma malha de sombra aluminizada termorrefletora de alta qualidade desenvolvida pela empresa Ginegar Polysack. No verão, diminui a entrada

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044 Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),

Leia mais

CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO

CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a

Leia mais

LIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.

LIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo. LIATRIS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Erros e acertos. no controle da pinta preta dos citros. Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Dpto de Pesquisa e Desenvolvimento

Erros e acertos. no controle da pinta preta dos citros. Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Dpto de Pesquisa e Desenvolvimento Erros e acertos no controle da pinta preta dos citros 37ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 27 de maio de 2015 Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Dpto de Pesquisa e Desenvolvimento G. J. Silva

Leia mais

Implantação do Pomar Cítrico Preventivo ao Cancro Cítrico.

Implantação do Pomar Cítrico Preventivo ao Cancro Cítrico. Implantação do Pomar Cítrico Preventivo ao Cancro Cítrico. Marco Valério Ribeiro Engenheiro Agrônomo Consultor GTACC/ CITRI - Paraná Contato (55) 44 9974 1838/ 8819 6329 3423 6851 marcovalerio@pvai.com.br

Leia mais

LISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima

LISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima LISIANTHUS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

TUIA HOLANDESA DE VASO

TUIA HOLANDESA DE VASO TUIA HOLANDESA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula

INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda

INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas

Leia mais

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução A cevada cervejeira constitui importante alternativa de inverno na região

Leia mais

GLOXÍNIA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 25 cm

GLOXÍNIA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 25 cm GLOXÍNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 240

BOLETIM DE AVISOS Nº 240 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 240 AGOSTO/2018 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22

Leia mais

Guia de Cultivo de Orquídeas

Guia de Cultivo de Orquídeas Guia de Cultivo de Orquídeas Gilberto Cardoso Júnior Pergunte ao Agrônomo Copyright 2017 Introduçã o O gênero de orquídeas chamado de Phalaenopsis é o mais disseminado em todo o mundo. Mesmo que não o

Leia mais

Monitoramento da Resistência de Ramularia areola a Fungicidas. Fabiano J. Perina Jackson A. Tavares Júlio C. Bogiani Nelson D.

Monitoramento da Resistência de Ramularia areola a Fungicidas. Fabiano J. Perina Jackson A. Tavares Júlio C. Bogiani Nelson D. Monitoramento da Resistência de Ramularia areola a Fungicidas Fabiano J. Perina Jackson A. Tavares Júlio C. Bogiani Nelson D. Suassuna Safras 13/14 e 14/15 Levantamentos Controle de Ramulária - Severidade

Leia mais

Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga.

Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga. Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

ROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.

ROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo. ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

Doenças Fúngicas da Videira e seu Controle - Tabelas

Doenças Fúngicas da Videira e seu Controle - Tabelas Doenças Fúngicas da Videira e seu Controle - Tabelas Tabela 1. Recomendações para o controle químico das principais doenças fúngicas da videira. Doença Patógeno Estádio fenológico antracnose escoriose

Leia mais

Avaliação de Fungicidas para o Controle de Antracnose em Folhas de Pupunheira (Bactris gasipaes)

Avaliação de Fungicidas para o Controle de Antracnose em Folhas de Pupunheira (Bactris gasipaes) Avaliação de Fungicidas para o Controle de Antracnose em Folhas de Pupunheira (Bactris gasipaes) Dauri José Tessmann 1 Álvaro Figueredo dos Santos 2,3 João Batista Vida 1 Rudimar Mafacioli 4 RESUMO A antracnose,

Leia mais

Critérios de Classificação Pimenta Ornamental.

Critérios de Classificação Pimenta Ornamental. Critérios de Classificação Pimenta Ornamental. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra

A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra INFORMATIVO Nº 162 MAIO/JUNHO 2018 A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br Chapadão do Sul, Costa Rica e Alcinópolis Na região

Leia mais

CVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo.

CVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo. CVC A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros. Restrita ao xilema (tecido

Leia mais

DOENÇAS DA PUPUNHEIRA (Bactris gasipaes Kunth)

DOENÇAS DA PUPUNHEIRA (Bactris gasipaes Kunth) DOENÇAS DA PUPUNHEIRA (Bactris gasipaes Kunth) Luadir Gasparotto 1 ; Álvaro Figueiredo dos Santos 2 ; José Clério Rezende Pereira 1 1 Embrapa Amazônia Ocidental, Cx. Postal 319, CEP 69.970-011, Manaus,

Leia mais